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CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES 
METROPOLITANAS UNIDAS – FMU 
 
PSICOLOGIA 
 
 
 
Adriele Cristina dos Santos Souza 
Fernanda Lemos de Campos 
 
 
 
 
Atividade Prática Supervisionada - APS 
BASES ESTRUTURAIS E FUNCIONAIS DO COMPORTAMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Paulo 
2019 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES 
METROPOLITANAS UNIDAS – FMU 
 
 
 
 
Adriele Cristina dos Santos Souza RA:5302940 
Fernanda Lemos de Campos RA:1644928 
 
 
 
 
 
Atividade Prática Supervisionada - APS 
BASES ESTRUTURAIS E FUNCIONAIS DO COMPORTAMENTO 
Doença de Parkinson 
 
 
 
 
 
 Prof. Leonardo Brito Lopes e 
Silva 
 
 
 
 
 
 
 
São Paulo 
2019 
Sumário 
1. DOENÇA DE PARKINSON ou MAL DE PARKINSON .......................................................................... 4 
1.1. Apresentação da condição escolhida (doença, comportamento, emoções) e descrição de 
suas bases e fundamentos biológicos; ................................................................................................ 4 
1.2. Consequências desta condição para a vida do indivíduo ........................................................ 4 
1.3. Como o Parkinson e a consequências dele podem ser minimizadas? Existem 
tratamentos/cuidados paliativos disponíveis que promovam a qualidade de vida dos indivíduos 
nestas condições? ............................................................................................................................... 4 
1.4. De forma o Psicólogo pode trabalhar neste contexto? .......................................................... 6 
2. REFERENCIAS ................................................................................................................................... 7 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. DOENÇA DE PARKINSON ou MAL DE PARKINSON 
1.1. Apresentação da condição escolhida (doença, comportamento, 
emoções) e descrição de suas bases e fundamentos biológicos; 
A doença de Parkinson atinge a região do sistema nervoso cerebral, é 
decorrente da morte de neurotransmissores na substância negra que é 
responsável por produzir a dopamina que intensifica os impulsos nervosos para 
o musculo. Com a produção de dopamina afetada e os gânglios basais que 
suavizam os movimentos afetados, esses fatores alteram diretamente no 
controle dos movimentos. Esta doença não tem as causas definidas e aparece 
de forma sorrateira não evidenciada o aparecimento, os idosos são os principais 
alvos. 
1.2. Consequências desta condição para a vida do indivíduo 
As consequências vida do individuo se apresentem de diversas 
maneiras agindo principalmente na parte motora causando tremores, lentidão 
dos movimentos e rigidez muscular. Outros sintomas que também são 
prejudicais é a perda de olfato, escamas, alucinações, delírios, paranoias, 
constipação e perda de sono. Essas sequelas acarretam dificuldades a 
locomoção motor no caminhar, correr, realizar movimentos como se pentear, 
escovar etc., os músculos faciais sofrem alterações que interverem nas 
expressões faciais. Contudo, a doença de Parkinson interfere totalmente no 
cotidiano ocasionando limitações e barreiras que dificultam o cotidiano 
daqueles que possuem esta doença. 
 
1.3. Como o Parkinson e a consequências dele podem ser minimizadas? 
Existem tratamentos/cuidados paliativos disponíveis que promovam 
a qualidade de vida dos indivíduos nestas condições? 
Atualmente a doença de Parkinson não tem cura, porém, há alguns 
métodos de tratamento, incluindo medição e cirurgia. 
Os tratamentos incluem: 
TERAPIAS MEDICAMENTOSAS 
• Medicamentos dopaminérgicos (incluindo levodopa) – uma 
classe de medicamentos com ação semelhante à dopamina usada para se 
tratar os sintomas da doença de Parkinson; 
• Inibidor de descarboxilase – um medicamento usado com 
levodopa para se tratar os sintomas da doença de Parkinson; 
• Agonistas de dopamina – uma classe de medicamentos que se 
une aos receptores de dopamina e imita a sua ação; 
• Anticolinérgicos – uma classe de medicamentos que relaxa 
músculos lisos e é usada primariamente para se tratar o tremor na doença de 
Parkinson; 
• Inibidores de MAO-B – uma classe de medicamentos usada 
para se tratar todos os sintomas da doença de Parkinson. Esses 
medicamentos bloqueiam uma enzima que quebra a dopamina, permitindo 
que ela permaneça no receptor por mais tempo; 
• Inibidores de COMT – uma classe de medicamentos que se 
une aos receptores de dopamina e imita a sua ação. 
Os medicamentos para a doença de Parkinson podem ser usados para 
melhorar a função motora, porém, eles podem perder sua eficiência com o 
tempo, causar efeitos colaterais ou ambos. Além disso, conforme o problema 
progride, os níveis de medicação exigidos para o controle da função motora 
podem causar efeitos colaterais intoleráveis e indesejáveis. 
PALIDOTOMIA 
Uma palidotomia envolve a destruição de uma região do cérebro envolvida 
no controle do movimento. Uma palidotomia pode ser uni ou bilateral. Os efeitos 
adversos podem incluir hemorragia, fraqueza, deficiências de visão e fala, e 
confusão. 
TERAPIA DE ESTIMULAÇÃO CEREBRAL PROFUNDA (ECP) 
A ECP é uma terapia de estimulação cerebral que oferece um tratamento 
ajustável e, se necessário, reversível para a doença de Parkinson. A terapia usa 
um dispositivo médico implantado, semelhante a um marca-passo, que cria uma 
estimulação elétrica em regiões precisamente específicas do cérebro. A 
estimulação dessas regiões permite que os circuitos do cérebro que controlam o 
movimento funcionem melhor. 
 
 
 
EXERCÍCIOS FÍSICOS 
Os exercícios físicos, em conjunto com o tratamento medicamentoso, 
retardam a evolução do Parkinson e diminuem os riscos de complicações, como 
quedas, infecções como a pneumonia e internações, por exemplo. 
O avanço da doença pode levar à algumas mudanças físicas, como a 
perda da flexibilidade e equilíbrio, diminuição da força, da resistência e do 
condicionamento cardíaco. A prática de exercícios físicos tem como objetivo 
reverter ou melhorar tudo isso. 
1.4. De forma o Psicólogo pode trabalhar neste contexto? 
O tratamento psicoterápico ocorre em função da depressão, perda de 
memória e do aparecimento de demências e pode incluir a prescrição de 
medicamentos antidepressivos e de outros psicotrópicos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. REFERENCIAS 
• https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/doenca-de-
parkinson/ 
• https://www.einstein.br/doencas-sintomas/parkinson 
• https://www.maispfizer.com.br/entenda-a-importancia-do-exercicio-
fisico-para-pessoas-com-parkinson 
• https://www.medtronic.com/br-pt/your-health/treatments-
therapies/parkinsons-disease.html 
• https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/distúrbios-cerebrais,-da-
medula-espinal-e-dos-nervos/doenças-do-movimento/doença-de-
parkinson-dp

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