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INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE BRASÍLIA CENTRO UNIVERSITÁRIO IESB- CAMPUS OESTE BIOMEDICINA E FARMÁCIA GUSTAVO MARQUES SILVA INGRID FERREIRA DOS SANTOS ISABELA CRISTINE DE OLIVEIRA LILIERY OLIVEIRA BARRETO LUCAS ALVES DE MORAIS TÁLLISSON MARIO S GOMES Doença de Parkinson Brasília Maio/2021 INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE BRASÍLIA CENTRO UNIVERSITÁRIO IESB- CAMPUS OESTE BIOMEDICINA E FARMÁCIA GUSTAVO MARQUES SILVA INGRID FERREIRA DOS SANTOS ISABELA CRISTINE DE OLIVEIRA LILIERY OLIVEIRA BARRETO LUCAS ALVES DE MORAIS TÁLLISSON MARIO S GOMES Doença de Parkinson Atividade avaliativa apresentada ao Instituto de Educação Superior de Brasília- IESB Campus Oeste, como parte dos requisitos necessários ao cumprimento de atividade avaliativa, sob a orientação da professora Rachel Catharina de Paula e Silva Caetano. Brasília Maio/2021 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...........................................................................................................04 2 DOENÇA DE PARKINSON....................................................................................05 2.1.1 O que é a doenca de Parkinson?...............................................................05 2.2.1 CLASSIFICAÇÃO.............................................................................................05 2.2.2 Sindrome Parksoniana...............................................................................06 2.2.3 Sintomas.....................................................................................................07 2.2.4 Fatores de Risco.........................................................................................08 2.3.1 EPIDEMIOLOGIA..............................................................................................10 2.4.1 DIAGNÓSTICO..................................................................................................10 2.5.1 TRATAMENTO..................................................................................................11 2.6.1 PREVENÇÃO....................................................................................................12 CONCLUSÃO.............................................................................................................13 REFERÊNCIAS..........................................................................................................14 INTRODUÇÃO A Síndrome Parkinsoniana ou Parkinsonismo são termos usados para classificar um grupo de doenças que apresentam causas diferentes. As classificações mais comuns da doença de Parkinson é o, Parkinsonismo primário, mas além dela existem outras como a secundária, plus e heredodegenerativas. A doença de Parkinson, ou mal de Parkinson é uma doença degenerativa, crônica e progressiva que atinge geralmente pessoas acima dos 60 anos. Ela se origina pela perca da capacidade de produção de dopamina no cérebro em uma região conhecida como substância negra, provocando sintomas principalmente motores. Mesmo com vários estudos sobre essa doença, o motivo para essa degeneração ainda é desconhecido, há tratamento, mas não há cura. Apesar de ser, uma doença que acomete principalmente as pessoas idosas, o processo de envelhecimento é um fenômeno biológico normal, e natural na vida de qualquer ser vivo e não deve ser considerado uma doença, mesmo que com ela venha alguns problemas. O sistema nervoso é um dos sistemas mais prejudicados com a chegada da velhice, pois ele é o responsável por todo o resto do corpo e pelas interações sociais do indivíduo. Esse trabalho tem por objetivo reunir informações sobre sintomas, tratamentos e outros fatos sobre a doença, compartilha-los e apresenta-lo 2 DOENÇA DE PARKINSON 2.1.1 O que é a doença de Parkinson? A descoberta da doença, passou por várias etapas para termos a definição atual da doença. Os primeiros estudos feitos sobre essa enfermidade, foram realizados por James Parkinson em 1817, que tratava a doença com uma “Paralisia da Agitação”, a qual era o nome também do seu ensaio médico para apresentar a nova descoberta. Somente em 1960, após fazerem algumas pesquisas com pacientes que possuíam a doença de Parkinson, os pesquisadores descobriram que a patologia ia muito além do que só uma agitação, que se tratava de uma carência de dopamina no organismo desses pacientes. Trazendo assim, até os dias atuais a definição da doença. A doença de Parkinson, é uma patologia que afeta do sistema nervoso central, que se desenvolve após a diminuição de dopamina no cérebro. A dopamina, é de estrema importância para o sistema nervoso, pois ela que colabora para os movimentos voluntários do nosso corpo, que em situações normais é para funcionar involuntariamente. Com a ausência da dopamina, o organismo enfrenta diversos problemas. No caso da doença de Parkinson, a carência da dopamina afeta uma parte de determinada região do encéfalo, chamada de Substância Negra. Quando atingida, os neurônios que sintetizam a dopamina, acabam de certa forma, perdendo sua função e assim causando sintomas nas ações motoras do organismo. Parkinson, não é uma patologia hereditária, porém em indivíduos que possuem parentes próximos que são portadores da enfermidade podem ser que tenham maiores chances de a desenvolverem. 2.2.1 Classificação da doença de Parkinson A doença de Parkinson é definida por 5 estágios, nas quais, são a evolução dos sintomas motores ao longo da vida do paciente. Essa evolução ocorre de forma individual, ou seja, a doença se manifesta em cada pessoa de uma maneira diferente sendo elas: • Estágio 1: É caracterizado por sintomas sutis, como: rigidez muscular, tremores e lentidão nos movimentos, que afetam só um lado do corpo. Por serem indícios leves, em algumas pessoas não interferem em quase nada nas atividades do cotidiano, desse modo, conseguem realizar as tarefas normalmente. • Estágio 2:É um pouco diferente, pois, os sintomas começam a ficar mais intensos, afetando ambas as partes do corpo. Dessa maneira, os tremores e a rigidez muscular se intensificam, é notado a perda da expressão da face, o paciente anda mais devagar e com o corpo mais curvado. Mesmo com essas dificuldades, a pessoa ainda consegue ter independência e autonomia nas atividades cotidianas. • Estágio 3: Os sintomas são ainda mais notáveis. Os movimentos do paciente ficam cada vez mais lentos, tendo dificuldade de andar ou se manter em pé por falta de equilíbrio, e assim, os tornam mais suscetíveis a quedas. Porém, ainda conseguem ser independentes para realizar atividades mais simples. • Estágio 4 :Os sintomas são bem mais agravantes e torna o paciente incapaz de realizar atividades sem ajuda de outra pessoa. • Estágio 5 :É o último e mais avançado da doença. Os pacientes perdem a capacidade andar, pela rigidez das pernas, e infelizmente também perdem toda a sua autonomia. É muito importante que a família e o paciente tenham o conhecimento de todos os estágios da doença quando diagnosticada, pois, podem ajudar na preparação dos novos desafios que o paciente enfrentará. 2.2.2 Síndrome parkinsoniana Com estudos, foi descoberto um conjunto de manifestações e pré-sintomas neurológicos, denominados como síndrome parkinsoniana ou Parkinsionismo. Essa síndrome pode ser causada por diferentes doenças e causas diversas, porém, o principal fator dela é a própria doença de Parkinson. Ela se subdivide em vários tipos, como: atrofia de múltiplos sistemas, degeneração corticosas, demência com corpos de Lewy, parckinsonismo secundário, paralisia supranuclear progressiva (PSD) e parkinsionismo secundário. Cada um com suas particularidades.Sendo assim, a atrofia de múltiplos sistemas, é o sistema autônomo que será prejudicado. Logo, um ou mais sistemas do corpo param de realizar suas funções. Existe um conjunto de sintomas que variam entre disfunções da bexiga, dificuldade de respirar, hipotensão ortostática, disfunção erétil, etc. degeneração corticobasal, é a classe com menos incidência no parkinsonismo. Entre os fatores que se assemelha a doença de Parkinson, está na rigidez muscular, problemas na fala, perda da sensibilidade de um lado do corpo, problemas ao se equilibrar, e diminuição nos movimentos. A demência com corpos de Lewy é uma perda gradual da funcionalidade mental, dessa forma, causa uma degeneração ou morte das células do sistema nervoso. Ela tem sintomas como: problemas de concentração, desorganização extrema, alucinações, etc. O Parkinsonismo secundário se relaciona a um grupo de doenças com aspectos semelhantes com da doença de Parkinson, porém, contém uma causa diferente. O surgimento dessa doença, geralmente ocorre por meio do uso de medicamentos que fazem a interrupção na ação de dopamina no cérebro. A paralisia supranuclear progressiva (PSP), como os outros tipos, o diferencial está em seus sintomas. Podem ocasionar esquecimento, alterações na personalidade e a perda do equilíbrio ao andar, e na maioria das vezes, resultam em quedas. E por fim, o parkinsonismo vascular, que é ocasionado a partir de coagulações do cérebro após múltiplos pequenos AVCs (derrames), desencadeia tremor e rigidez. 2.2.3 Sintomas A doença de Parkinson é uma doença que atinge o sistema nervoso central. A qual, consiste em ser uma doença com uma lenta progressão. Os seus primeiros sintomas geralmente são brandos, e em muitos casos, estes sinais são tão sutis que acabam dificultando a identificação da doença no paciente, podendo ser confundidos como apenas traços característicos do envelhecimento. Em geral, os sintomas da doença de Parkinson são caracterizados por: • Distúrbios da fala; • Perda de coordenação motora; • Salivação excessiva; • Problemas respiratórios; • Excesso de transpiração; • Dificuldades para urinar; • Depressão; • Insônia; • Perda de peso; • Fechamento involuntário das pálpebras; • Pés inchados; • Hipotensão Ortostática; • Sensação de cansaço ou mal estar no fim do dia; • Irritabilidade; • Lapsos de memória; • Dificuldades em se concentrar; • Lentidão nos movimentos; Dentre esses, um dos sintomas frequente e bastante presente, é o tremor. Eles ficam mais evidentes quando o paciente está em repouso e costuma desaparecer quando o mesmo realiza um movimento involuntário. Apesar da doença não se limitar apenas a ele, é um fator muito característico e muito essencial para o diagnóstico da doença. Por isso, é muito importante ficar atento a esses sintomas. Quanto antes buscar ajuda medica, mais rápido o paciente irá fazer o tratamento especializado. 2.2.4 Fatores de risco • Idade: A doença de Parkinson é uma enfermidade tipicamente de pessoas idosas, iniciando-se normalmente em torno dos 60 anos de idade. É raro encontrar pacientes com mal de Parkinson antes dos 40 anos. No entanto, em 5 a 10% dos casos, eles aparecem mais cedo. Quando a mesma se desenvolve antes dos 50 anos, é chamado de "início precoce". • Distúrbios do sono: O distúrbio comportamental do sono, que provoca movimentos bruscos e muita agitação durante a noite, pode ser um sinal de alerta para doenças neurológicas, como Parkinson e formas de demência, no futuro. Portanto, pessoas de sono inquieto pode, eventualmente, ter o risco de desenvolver Parkinson aumentado, sugere um estudo recente conduzido na Universidade de Toronto (Canadá). • Fatores exógenos: Têm sido descritas que dentre algumas exposições a tóxicos se interliga ao aparecimento de sintomas da doença. De todas, a conhecida há mais tempo foi a intoxicação pelo magnésio, que ocorreu em mineiros expostos, a longo prazo, a esta substância, originando um “surto” da doença. Alguns estudos apontam que há uma taxa mais alta de DP entre as pessoas que trabalham como agricultores, as que são expostas à água do poço e as que vivem no campo. Alguns herbicidas, fungicidas, inseticidas e pesticidas, podem acarretar na DP. Também, foi observada uma ligação provável entre a exposição a longo prazo a certos metais e um risco maior de DP. Sendo eles; mercúrio, manganês, cobre, ferro, alumínio, bismuto, tálio e zinco. Porém, o risco é difícil de ser medido, pois não há evidências para confirmar exatamente que qualquer um desses metais representa especificamente esse tipo de risco. • Hereditariedade: Pessoas que possuem um membro familiar com casos de doença de Parkinson, tem a probabilidade de adquirir a doença futuramente. Segundo a Fundação Parkinson, cerca de 10 a 15% dos casos são devidos a fatores genéticos hereditários. Algumas pessoas com histórico familiar de DP optam por fazer testes genéticos para saberem a probabilidade de terem essa doença. Nem sempre é uma boa ideia, pois algumas pessoas têm um fator genético, mas nunca a desenvolve, isso pode levar a ansiedade desnecessária. • Trauma na cabeça: Lesões cerebrais traumáticas podem ser um fator de risco para DP. É provável ter uma chance maior de desenvolver DP, aqueles que recebem golpes na cabeça. De acordo com um estudo publicado em 2018, descobriu-se que entre veteranos militares, mesmo uma lesão cerebral traumática leve pode aumentar o risco de DP em 56%. Com essas informações, suscitou preocupações entre as associações esportivas, pois a concussão é uma lesão comum no futebol e em muitas outras atividades. Para que isso possa ser evitado, as pessoas que participam de esportes, nos quais é provável uma lesão na cabeça, devem usar um capacete protetor e procurar ajuda médica assim que sentirem um golpe forte na cabeça. • Estresse: Alguns estudos mostram que a tensão emocional influencia diretamente no desenvolvimento da DP. Quadros de estresse, ansiedade e depressão são comuns na maioria dos pacientes parkinsonianos. • Gênero: Homens são mais propensos a desenvolver a DP, em relação as mulheres. Pesquisadores sugeriram que isso poderia ser devido a uma variedade de fatores, incluindo; exposições de estilo de vida, características genéticas, diferenças nas estruturas cerebrais relacionadas à produção de dopamina, fatores hormonais e reprodutivos. Porém, foi descoberto que, à medida que as mulheres envelhecem, suas chances de desenvolvê-la aumentam. • Medicamentos e outras drogas: Foi descoberto que alguns medicamentos - como antipsicóticos utilizados para o tratamento de paranoia e esquizofrenia graves - também podem causar parkinsonismo ou sintomas do tipo Parkinson. 2.3.1 Epidemiologia De acordo com, a Organização Mundial da Saúde (OMS) cerca de 1% da população, acima de 65 anos seja acometida pelo mal de Parkinson. Atualmente, cerca de 10 milhões de pessoas no mundo todo vivem com essa doença, nos Estados Unidos surgem cerca de 59 mil casos por ano, já no Brasil os estudos epidemiológicos sobre a Doença de Parkinson são bastante escassos, mas estima-se que haja mais de 200 mil portadores da doença no país. Há cerca de 1,2 milhões de pessoas, que vivem com essa doença na Europa, sendo a Espanha o país com o maior número (260 mil pessoas), de acordo com alguns estudos em 2030 esses números devem dobrar, pois a população acima dos 60 anos está crescendo. O Parkinson é a segunda doença neurodegenerativa mais comum no mundo, ficando atrás apenas da doença de Alzheimer. Normalmente os homens são as pessoas mais acometidas pela doença e há um número maior de pessoas com a doença entre a população branca em relação a população negra ou parda. 2.4.1 Diagnóstico Para se diagnosticar a doença de Parkinson, é importante que se procure um especialista no assunto. Para iniciar o diagnóstico, o pacienteprecisa primeiro apresentar ao menos três dos seguintes sintomas: presença de tremores, lentidão, diminuição dos movimentos, rigidez nas pernas, braços, tronco e instabilidade na postura. Após a contatação dos sintomas, são feitos alguns exames, como tomografia computadorizada do crânio, ressonância magnética e exames de sangue ou eletroencefalograma. Referente aos exames de sangue esses são feitos com o intuído de descartar outras doenças das quais podem causar tremores ou sintomas similares ao Parkinson, doenças essas como, sífilis, sequelas de AVC, ou tumores. Descartando outras doenças, os neurologistas prescrevem uma medicação especifica, havendo uma melhora significativa, há uma grande chance se tratar de Parkinson, entretanto o diagnostico não é imediato, podendo demorar anos, isso porque existem muitas doenças que apresentam sintomas semelhantes à da doença de Parkinson, as chamadas Parkinsonismos ou síndromes parkinsonianas. 2.5.1 Tratamento O tratamento para doença de Parkinson, ou também conhecida como mal de Parkinson, inicialmente é tratada por medicamentos que é prescrito por um neurologista ou geriatra, como por exemplo: Levodopa, Pramipexol, Seleginina. O uso desses medicamentos, ajudam a diminuir os sintomas da doença, pois com a existência da patologia, o nível de dopamina e de neurotransmissores, não estão elevados, e o uso desses medicamentos aumentam a quantidade dessa substância e dos neurotransmissores no encéfalo, assim diminuindo os sintomas. Caso o uso dos medicamentos, não promova uma melhora significativa, o paciente terá a possibilidade, de realizar um procedimento cirúrgico que pode retroceder alguns sintomas que é chamado de estimulação cerebral profunda, e assim diminuindo a dose necessária dos medicamentos que o paciente está em uso. Além disso, também existe a fisioterapia, terapia ocupacional e atividades físicas que é muito importante para melhora na força, equilíbrio e reforçando a autonomia. • Remédios: Com o diagnóstico da doença, o médico responsável pelo caso irá receitar o uso diário de medicamentos, que é fornecido pelo SUS ou pode ser adquirido em farmácias particulares. O tipo de medicamento, mais utilizado é o Levodopa, no entanto, o responsável (médico) que vai analisar o caso do paciente, e indicar quais os melhores medicamentos para o tratamento, com uma análise geral do estado de saúde e do estágio da doença. • O médico vai produzir um cronograma, para o uso dos medicamentos em um horário que os sintomas se intensificam, de acordo com os possíveis efeitos colaterais dos remédios. Além disso, nesse caso da doença de Parkinson, podem ocorrer alguns outros sintomas como: depressão, agitação e insônia, que é algo comum nessa doença. O médico também poderá prescrever outros tipos de medicamentos, como: antidepressivos, antipsicóticos e ansiolíticos. • Fisioterapia: O tratamento fisioterapêutico, a partir do momento que o paciente for diagnosticado com a doença de Parkinson, poderá inicia o tratamento, sendo uma boa forma de estimular a movimentação, e assim melhorando a força, a coordenação e a amplitude dos movimentos, amenizando o desequilíbrio natural da doença e prevenindo contraturas e quedas. • Cirúrgico: A cirurgia que é chamada de estimulação cerebral profunda, usa-se os impulsos elétricos, e essa técnica estimulam regiões do encéfalo, como: núcleo subtalâmico, esse procedimento controla os movimentos e melhora os sintomas, como: tremor, rigidez e a dificuldade de andar. Além de que outros fatores da vida do paciente, como: sono, capacidade de deglutição dos alimentos e de sentir cheiros. 2.6.1 Prevenção Algumas medidas simples podem ajudar a prevenir à Doença de Parkinson, sendo elas; diminuir a exposição a pesticidas, herbicidas e produtos químicos (como solventes), manter uma alimentação saudável, com substâncias antioxidantes que reduzem a formação de radicais livres (exemplo são os flavonoides, presentes nos chás, morango, laranja e vinho tinto), praticar atividades físicas para redução da pressão arterial e dos riscos de diabetes, reduzir o uso de determinados medicamentos (como: haloperidol, pimozide, metoclopramida, cinarizina, flunarizina, reserpina e alfametildopa) e, para motociclistas e pugilistas, usar capacetes e proteção facial. • Tratamento para alivio dos sintomas: Nessa modalidade, geralmente há uma utilização de fármacos, onde complicações aparecem após cinco ou dez anos. Nesse sentido, existe uma intervenção eficaz no tratamento contra a Doença de Parkinson. Nesse tratamento, contém menos efeitos colaterais, onde estudos recentes confirmam que esse tratamento, tem trago efeitos positivos, apresentando melhoras nos sintomas de rigidez, discinesia e depressão. Sendo um procedimento, de estrema importância na busca por novas alternativas médicas. • Estimulação magnética trans craniana: Com a deficiência da substância negra, e o comprometimento da produção de dopamina, as regiões que são afetadas pela doença, nesse tratamento são ativadas por meio de variações de um campo magnético. Sob esse sentido, é modificada e equilibrada as sinapses cerebrais, promovendo uma alta na produção de dopamina, havendo assim uma melhora nos sintomas da enfermidade, e promovendo uma qualidade melhor de vida para o indivíduo. CONCLUSÃO Conclui-se que, a doença de Parkinson afeta uma quantidade significativa da população mundial, que se encontra depois dos 65 anos. Com sua predominância, em pessoas idosas também existe uma possibilidade mesmo que pequena em afetar pessoas com idades inferiores a 65 anos, sendo muito rara em pessoas com menos de 20 anos. Entende- se também que, a doença não tem cura, pois afeta substância negra do cérebro, porém mesmo não existido cura, existe alguns tratamentos e medidas desde cirúrgicas a medicamentosas, para a promoção de uma qualidade de vida mais adequada para o indivíduo. 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