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Facilitador grupal como coordenador de grupo 1. O processo grupal é composto pelos movimentos individuais de cada membro, assim como os movimentos coletivos de trocas e conexões estabelecidas pelo próprio grupo. Essa dinâmica recursiva vem sendo estudada especialmente pela psicologia social e pelas ciências sociais, sendo abraçada, inclusive, nas últimas décadas, pelos estudos na área de gestão e negócios. Com base no papel do coordenador, assinale a alternativa correta: Resposta incorreta. A. O coordenador deve direcionar todas as atividades do grupo, pois deve ser o protagonista, independentemente do nível de desenvolvimento e de maturidade do grupo, já que ele possui as habilidades necessárias. O coordenador deve direcionar as atividades do grupo em sua constituição para que, à medida que o grupo se desenvolva, possa ser cada vez mais coadjuvante, permitindo o fluir natural da dinâmica coletiva. Para isso, deve ser analítico e sagaz para perceber se, em dado momento, o grupo precisa dos papéis de facilitador ou de mediador, que podem ser desenvolvidos por ele. Como a perspectiva a ser adotada é construída coletivamente, e não do coordenador individualmente, ele precisa orquestrar a dinâmica dos encontros, sempre com foco na tomada de consciência. O nível de desenvolvimento e de maturidade do grupo, assim como a sistematização de papéis e responsabilidades, são construídos pelas inter-relações. Resposta incorreta. B. Como a figura do coordenador é fundamental para o funcionamento grupal, ele não pode fazer uso de outros papéis, pois viria a prejudicar o melhor funcionamento do grupo. O coordenador deve direcionar as atividades do grupo em sua constituição para que, à medida que o grupo se desenvolva, possa ser cada vez mais coadjuvante, permitindo o fluir natural da dinâmica coletiva. Para isso, deve ser analítico e sagaz para perceber se, em dado momento, o grupo precisa dos papéis de facilitador ou de mediador, que podem ser desenvolvidos por ele. Como a perspectiva a ser adotada é construída coletivamente, e não do coordenador individualmente, ele precisa orquestrar a dinâmica dos encontros, sempre com foco na tomada de consciência. O nível de desenvolvimento e de maturidade do grupo, assim como a sistematização de papéis e responsabilidades, são construídos pelas inter-relações. Resposta incorreta. C. O coordenador deve direcionar o grupo para alcançar alternativas e soluções considerando majoritariamente a sua perspectiva, já que ele está habilitado para definir a melhor estratégia. O coordenador deve direcionar as atividades do grupo em sua constituição para que, à medida que o grupo se desenvolva, possa ser cada vez mais coadjuvante, permitindo o fluir natural da dinâmica coletiva. Para isso, deve ser analítico e sagaz para perceber se, em dado momento, o grupo precisa dos papéis de facilitador ou de mediador, que podem ser desenvolvidos por ele. Como a perspectiva a ser adotada é construída coletivamente, e não do coordenador individualmente, ele precisa orquestrar a dinâmica dos encontros, sempre com foco na tomada de consciência. O nível de desenvolvimento e de maturidade do grupo, assim como a sistematização de papéis e responsabilidades, são construídos pelas inter-relações. Você acertou! D. Cabe ao coordenador de grupos orquestrar o modo de operar de seus membros, trazendo a tomada de consciência necessária para que o grupo se perceba em sua totalidade. O coordenador deve direcionar as atividades do grupo em sua constituição para que, à medida que o grupo se desenvolva, possa ser cada vez mais coadjuvante, permitindo o fluir natural da dinâmica coletiva. Para isso, deve ser analítico e sagaz para perceber se, em dado momento, o grupo precisa dos papéis de facilitador ou de mediador, que podem ser desenvolvidos por ele. Como a perspectiva a ser adotada é construída coletivamente, e não do coordenador individualmente, ele precisa orquestrar a dinâmica dos encontros, sempre com foco na tomada de consciência. O nível de desenvolvimento e de maturidade do grupo, assim como a sistematização de papéis e responsabilidades, são construídos pelas inter-relações. Resposta incorreta. E. Dependendo dos atributos e das habilidades do coordenador, o grupo já se forma maduro, com papéis e responsabilidades definidos, em que todos abrem mão de suas necessidades individuais. O coordenador deve direcionar as atividades do grupo em sua constituição para que, à medida que o grupo se desenvolva, possa ser cada vez mais coadjuvante, permitindo o fluir natural da dinâmica coletiva. Para isso, deve ser analítico e sagaz para perceber se, em dado momento, o grupo precisa dos papéis de facilitador ou de mediador, que podem ser desenvolvidos por ele. Como a perspectiva a ser adotada é construída coletivamente, e não do coordenador individualmente, ele precisa orquestrar a dinâmica dos encontros, sempre com foco na tomada de consciência. O nível de desenvolvimento e de maturidade do grupo, assim como a sistematização de papéis e responsabilidades, são construídos pelas inter-relações. 2. O papel de facilitador pode ser desenvolvido pelo coordenador, mas também por outra pessoa do grupo ou, até mesmo, por uma pessoa externa. Sua ação acaba sendo melhor aproveitada quando o grupo já abriu mão de suas perspectivas individuais e está deixando de lado uma questão central determinante para o seu funcionamento. Leia as afirmativas abaixo a respeito do papel do facilitador: I. O facilitador auxilia o grupo a perceber, raciocinar, sentir e agir com mais clareza, conforme o que é pedido pelo grupo, especialmente quando ele é constituído. II. O facilitador foca sua atuação na iminência da inteligência coletiva do grupo, por isso é indicado quando envolve o aprendizado de novos conhecimentos. III. A facilitação precisa ser colocada em ação quando uma questão central impacta os movimentos e a dinâmica do grupo e impede o avanço para o seu propósito. Assinale a alternativa que contém as assertivas corretas: Resposta incorreta. A. II e III. No papel de facilitador, a intervenção acontece quando a atenção do grupo não está voltada para a questão central e impacta diretamente o alcance de seus objetivos. Seu diferencial é auxiliar o grupo a perceber-se com mais clareza, conforme o que é necessário e não pedido. A inteligência coletiva advém do próprio grupo, e, no caso da identificação das disfunções, o papel é apoiar na escolha de alternativas e soluções para determinado problema. O facilitador pode até ser um profissional externo que traga um novo conhecimento ou aprendizado, mas é somente uma das possibilidades. Você acertou! B. III. No papel de facilitador, a intervenção acontece quando a atenção do grupo não está voltada para a questão central e impacta diretamente o alcance de seus objetivos. Seu diferencial é auxiliar o grupo a perceber-se com mais clareza, conforme o que é necessário e não pedido. A inteligência coletiva advém do próprio grupo, e, no caso da identificação das disfunções, o papel é apoiar na escolha de alternativas e soluções para determinado problema. O facilitador pode até ser um profissional externo que traga um novo conhecimento ou aprendizado, mas é somente uma das possibilidades. Resposta incorreta. C. I e III. No papel de facilitador, a intervenção acontece quando a atenção do grupo não está voltada para a questão central e impacta diretamente o alcance de seus objetivos. Seu diferencial é auxiliar o grupo a perceber-se com mais clareza, conforme o que é necessário e não pedido. A inteligência coletiva advém do próprio grupo, e, no caso da identificação das disfunções, o papel é apoiar na escolha de alternativas e soluções para determinado problema. O facilitador pode até ser um profissional externo que traga um novo conhecimento ou aprendizado, mas é somente uma das possibilidades. Resposta incorreta. D. II. No papel de facilitador, a intervenção acontece quando a atenção do grupo não está voltada para a questão central e impacta diretamente o alcance de seus objetivos.Seu diferencial é auxiliar o grupo a perceber-se com mais clareza, conforme o que é necessário e não pedido. A inteligência coletiva advém do próprio grupo, e, no caso da identificação das disfunções, o papel é apoiar na escolha de alternativas e soluções para determinado problema. O facilitador pode até ser um profissional externo que traga um novo conhecimento ou aprendizado, mas é somente uma das possibilidades. Resposta incorreta. E. I e II. No papel de facilitador, a intervenção acontece quando a atenção do grupo não está voltada para a questão central e impacta diretamente o alcance de seus objetivos. Seu diferencial é auxiliar o grupo a perceber-se com mais clareza, conforme o que é necessário e não pedido. A inteligência coletiva advém do próprio grupo, e, no caso da identificação das disfunções, o papel é apoiar na escolha de alternativas e soluções para determinado problema. O facilitador pode até ser um profissional externo que traga um novo conhecimento ou aprendizado, mas é somente uma das possibilidades. 3. Segundo Pichon-Rivière (1998), o grupo é constituído por pessoas com o mesmo objetivo e que precisam aprender a trabalhar em equipe, envolvendo um processo de desenvolvimento. A psicologia social e seus expoentes divergem em relação ao papel do mediador: além de ser pretensioso considerar uma única pessoa como mediadora, essa é apenas uma das responsabilidades do coordenador. Com base nessa justificativa, assinale a alternativa correta sobre o papel do mediador: Resposta incorreta. A. O coordenador, na função de mediação, precisa ser neutro e não imparcial, afinal suas lentes e perspectivas são fonte de conhecimento sobre quem está mais correto. Quando o coordenador está na função de mediação, é preciso ser imparcial e não neutro, não tomando partido de nenhum dos lados e avaliando a situação como um elemento externo ao conflito ou divergência. O papel de mediador envolve desafiar o grupo em seu desenvolvimento e evolução, independente de quem está exercendo-o. A mediação é necessária quando os conflitos paralisam ou travam a dinâmica do grupo e os seus membros se veem sem espaço para todos atuarem. O mediador apoia justamente no estabelecimento desses limites, abrindo espaço para conversações, nas quais todos saem ganhando. Além do próprio coordenador, todos os envolvidos vão mediando e evoluindo tanto individualmente quanto coletivamente. Resposta incorreta. B. O mediador precisa colocar luz às questões críticas e tensões que impactam o funcionamento do processo grupal, sem abrir espaço para conversações e limites. Quando o coordenador está na função de mediação, é preciso ser imparcial e não neutro, não tomando partido de nenhum dos lados e avaliando a situação como um elemento externo ao conflito ou divergência. O papel de mediador envolve desafiar o grupo em seu desenvolvimento e evolução, independente de quem está exercendo-o. A mediação é necessária quando os conflitos paralisam ou travam a dinâmica do grupo e os seus membros se veem sem espaço para todos atuarem. O mediador apoia justamente no estabelecimento desses limites, abrindo espaço para conversações, nas quais todos saem ganhando. Além do próprio coordenador, todos os envolvidos vão mediando e evoluindo tanto individualmente quanto coletivamente. Resposta incorreta. C. O papel de mediador não pressupõe desafiar o grupo em seu processo de desenvolvimento, seja individual ou coletivo, pois o único habilitado para essa ação é o coordenador. Quando o coordenador está na função de mediação, é preciso ser imparcial e não neutro, não tomando partido de nenhum dos lados e avaliando a situação como um elemento externo ao conflito ou divergência. O papel de mediador envolve desafiar o grupo em seu desenvolvimento e evolução, independente de quem está exercendo-o. A mediação é necessária quando os conflitos paralisam ou travam a dinâmica do grupo e os seus membros se veem sem espaço para todos atuarem. O mediador apoia justamente no estabelecimento desses limites, abrindo espaço para conversações, nas quais todos saem ganhando. Além do próprio coordenador, todos os envolvidos vão mediando e evoluindo tanto individualmente quanto coletivamente. Resposta incorreta. D. A mediação é necessária quando o grupo esgotou suas possibilidades (e vontades) de resolver seus conflitos, por isso é um papel que não pode ser ocupado por outro membro. Quando o coordenador está na função de mediação, é preciso ser imparcial e não neutro, não tomando partido de nenhum dos lados e avaliando a situação como um elemento externo ao conflito ou divergência. O papel de mediador envolve desafiar o grupo em seu desenvolvimento e evolução, independente de quem está exercendo-o. A mediação é necessária quando os conflitos paralisam ou travam a dinâmica do grupo e os seus membros se veem sem espaço para todos atuarem. O mediador apoia justamente no estabelecimento desses limites, abrindo espaço para conversações, nas quais todos saem ganhando. Além do próprio coordenador, todos os envolvidos vão mediando e evoluindo tanto individualmente quanto coletivamente. Você acertou! E. No processo grupal, a mediação é necessária quando o grupo não consegue transpor conflitos instaurados e não há espaço, com seus devidos limites, para todos atuarem. Quando o coordenador está na função de mediação, é preciso ser imparcial e não neutro, não tomando partido de nenhum dos lados e avaliando a situação como um elemento externo ao conflito ou divergência. O papel de mediador envolve desafiar o grupo em seu desenvolvimento e evolução, independente de quem está exercendo-o. A mediação é necessária quando os conflitos paralisam ou travam a dinâmica do grupo e os seus membros se veem sem espaço para todos atuarem. O mediador apoia justamente no estabelecimento desses limites, abrindo espaço para conversações, nas quais todos saem ganhando. Além do próprio coordenador, todos os envolvidos vão mediando e evoluindo tanto individualmente quanto coletivamente. 4. A função de continente exercida pelo coordenador é de extrema relevância e amadurecimento para o grupo. Desse modo, possibilita que o grupo construa sua identidade e referencial, sentindo-se seguro e suportado para expor seus pensamentos e sentimentos. O uso de técnicas adequadas é uma questão crítica para o coordenador, pois leva o grupo à exposição de sentimentos, que nem sempre são continentes ao que está sendo vivido. O intuito de suscitar emoções deve ser avaliado com cuidado e requer experiência. Leia as afirmativas abaixo com base na abrangência e na funcionalidade do papel continente do coordenador de grupos: I. O coordenador precisa estar inteiro, presente e ser verdadeiro somente em determinadas atividades com o grupo, pois suas colocações podem não ser bem aceitas e trabalhadas no grupo. II. O papel de educador assumido pelo coordenador engloba a conscientização de todas as dinâmicas operacionalizadas no grupo, como os processos de transferência e contratransferência. III. A capacidade do coordenador de raciocinar, analisando criticamente o contexto e voltando a si mesmo, assim como a cada membro do grupo, não engloba “pensar os pensamentos”, pois o grupo não está preparado para isso. IV. Compreender emocionalmente o grupo, em seus movimentos individuais e nas relações estabelecidas, amplia a identificação das conexões e sua flexibilidade, fazendo o grupo reconhecer uma possível reprodução de modelos preestabelecidos. V. A equação emoção > pensamento > reações fisiológicas > ação implica ao coordenador reconhecer o “não dito” e raciocinar sobre as emoções do grupo. Assinale a alternativa que contém as assertivas corretas: Resposta incorreta. A. I, II e III. Ao colocar em ação a sua capacidade de atuar como um continente, o coordenador confere ao grupo novos significados e sentidos, acolhendo suas necessidades e incoerências, contendo suas angústias e frustrações, oferecendo sua capacidade de ego auxiliar aos membros que necessitam. O papel de educador nesse contexto englobaa conscientização de todas as dinâmicas operacionalizadas no grupo, como os processos de transferência e contratransferência, bem como a formação das imagens projetadas no pensar, sentir e querer do grupo. Estar inteiro e presente, manifestando-se de maneira verdadeira e honesta como coordenador no grupo, é fundamental para a aprendizagem individual e coletiva do grupo. Desse modo, sua capacidade de raciocinar, analisando criticamente o contexto e voltando a si mesmo, assim como a cada membro do grupo, para “pensar os pensamentos” é condição para suportar o desenvolvimento do grupo. A equação pensamento > emoção/sentimento > reações fisiológicas > comportamento/ação implica ao coordenador a capacidade de reconhecer o “não dito” e raciocinar sobre as emoções do grupo, levando-o a um passo à frente. Resposta incorreta. B. II, III e V. Ao colocar em ação a sua capacidade de atuar como um continente, o coordenador confere ao grupo novos significados e sentidos, acolhendo suas necessidades e incoerências, contendo suas angústias e frustrações, oferecendo sua capacidade de ego auxiliar aos membros que necessitam. O papel de educador nesse contexto engloba a conscientização de todas as dinâmicas operacionalizadas no grupo, como os processos de transferência e contratransferência, bem como a formação das imagens projetadas no pensar, sentir e querer do grupo. Estar inteiro e presente, manifestando-se de maneira verdadeira e honesta como coordenador no grupo, é fundamental para a aprendizagem individual e coletiva do grupo. Desse modo, sua capacidade de raciocinar, analisando criticamente o contexto e voltando a si mesmo, assim como a cada membro do grupo, para “pensar os pensamentos” é condição para suportar o desenvolvimento do grupo. A equação pensamento > emoção/sentimento > reações fisiológicas > comportamento/ação implica ao coordenador a capacidade de reconhecer o “não dito” e raciocinar sobre as emoções do grupo, levando-o a um passo à frente. Você acertou! C. II e IV. Ao colocar em ação a sua capacidade de atuar como um continente, o coordenador confere ao grupo novos significados e sentidos, acolhendo suas necessidades e incoerências, contendo suas angústias e frustrações, oferecendo sua capacidade de ego auxiliar aos membros que necessitam. O papel de educador nesse contexto engloba a conscientização de todas as dinâmicas operacionalizadas no grupo, como os processos de transferência e contratransferência, bem como a formação das imagens projetadas no pensar, sentir e querer do grupo. Estar inteiro e presente, manifestando-se de maneira verdadeira e honesta como coordenador no grupo, é fundamental para a aprendizagem individual e coletiva do grupo. Desse modo, sua capacidade de raciocinar, analisando criticamente o contexto e voltando a si mesmo, assim como a cada membro do grupo, para “pensar os pensamentos” é condição para suportar o desenvolvimento do grupo. A equação pensamento > emoção/sentimento > reações fisiológicas > comportamento/ação implica ao coordenador a capacidade de reconhecer o “não dito” e raciocinar sobre as emoções do grupo, levando-o a um passo à frente. Resposta incorreta. D. IV e V. Ao colocar em ação a sua capacidade de atuar como um continente, o coordenador confere ao grupo novos significados e sentidos, acolhendo suas necessidades e incoerências, contendo suas angústias e frustrações, oferecendo sua capacidade de ego auxiliar aos membros que necessitam. O papel de educador nesse contexto engloba a conscientização de todas as dinâmicas operacionalizadas no grupo, como os processos de transferência e contratransferência, bem como a formação das imagens projetadas no pensar, sentir e querer do grupo. Estar inteiro e presente, manifestando-se de maneira verdadeira e honesta como coordenador no grupo, é fundamental para a aprendizagem individual e coletiva do grupo. Desse modo, sua capacidade de raciocinar, analisando criticamente o contexto e voltando a si mesmo, assim como a cada membro do grupo, para “pensar os pensamentos” é condição para suportar o desenvolvimento do grupo. A equação pensamento > emoção/sentimento > reações fisiológicas > comportamento/ação implica ao coordenador a capacidade de reconhecer o “não dito” e raciocinar sobre as emoções do grupo, levando-o a um passo à frente. Resposta incorreta. E. III, IV e V. Ao colocar em ação a sua capacidade de atuar como um continente, o coordenador confere ao grupo novos significados e sentidos, acolhendo suas necessidades e incoerências, contendo suas angústias e frustrações, oferecendo sua capacidade de ego auxiliar aos membros que necessitam. O papel de educador nesse contexto engloba a conscientização de todas as dinâmicas operacionalizadas no grupo, como os processos de transferência e contratransferência, bem como a formação das imagens projetadas no pensar, sentir e querer do grupo. Estar inteiro e presente, manifestando-se de maneira verdadeira e honesta como coordenador no grupo, é fundamental para a aprendizagem individual e coletiva do grupo. Desse modo, sua capacidade de raciocinar, analisando criticamente o contexto e voltando a si mesmo, assim como a cada membro do grupo, para “pensar os pensamentos” é condição para suportar o desenvolvimento do grupo. A equação pensamento > emoção/sentimento > reações fisiológicas > comportamento/ação implica ao coordenador a capacidade de reconhecer o “não dito” e raciocinar sobre as emoções do grupo, levando-o a um passo à frente. 5. Quando se trata das fases de desenvolvimento dos grupos, a construção da confiança e suas dimensões possui total correspondência. Não por acaso, o processo base da constituição do grupo acontece na construção da confiança. Quando há confiança evidente entre os membros do grupo, dos membros do grupo em relação ao coordenador e no próprio grupo em si, os conflitos de ideias e opiniões são produtivos, gerando maior comprometimento, responsabilidade (accountability) e os melhores resultados. Leia as afirmativas abaixo com base nas dimensões da confiança e as fases de desenvolvimento dos grupos: I. Partindo do pressuposto de que o autoconhecimento representa as formas de se reconhecer e estar no mundo, é esperado que o grupo, em sua constituição, inicie maduro e focado em seu objetivo. II. A consciência social faz com que se escute o outro, mas não ouça a si mesmo e é por esse motivo que o resultado é maior do que a soma das partes. III. Ao compreender que o grupo está evoluindo, o coordenador permite o deixar fluir do próprio grupo, provocando reflexões e trazendo o ritmo e disciplina para garantir o funcionamento. IV. A gestão do relacionamento do grupo emerge da maturidade da sua representatividade, em que o grupo atua de maneira compromissada, expõe seus sentimentos e o confronto de ideias é produtivo. Assinale a alternativa que contém as assertivas corretas: Resposta incorreta. A. I e IV. Partindo do pressuposto de que o autoconhecimento representa as formas de se reconhecer e estar no mundo, é esperado que o grupo, em sua constituição, inicie orientado para o indivíduo. Já a consciência social faz com que se escute o outro, mas também ouça a si mesmo. E é na transformação desse movimento recursivo que o coordenador pode mobilizar o grupo para a importância do resultado ser maior do que a soma das partes. À medida que o coordenador percebe a evolução do fluir natural do grupo, pode colocar energia em reflexões e reforçar o ritmo e a disciplina. Já na dimensão da gestão do relacionamento, a maturidade emerge da representatividade. O grupo passa a se reconhecer como compromissado ao seu propósito, disposto a expor seus sentimentos e a discutir boas ideias. Resposta incorreta. B. II e III. Partindo do pressuposto de que o autoconhecimento representa as formas de se reconhecer e estar no mundo, é esperado que o grupo, em sua constituição, inicie orientado para o indivíduo. Já a consciência social faz com que se escute o outro, mas também ouça a si mesmo. E é na transformação desse movimento recursivo que o coordenadorpode mobilizar o grupo para a importância do resultado ser maior do que a soma das partes. À medida que o coordenador percebe a evolução do fluir natural do grupo, pode colocar energia em reflexões e reforçar o ritmo e a disciplina. Já na dimensão da gestão do relacionamento, a maturidade emerge da representatividade. O grupo passa a se reconhecer como compromissado ao seu propósito, disposto a expor seus sentimentos e a discutir boas ideias. Resposta incorreta. C. I, II e III. Partindo do pressuposto de que o autoconhecimento representa as formas de se reconhecer e estar no mundo, é esperado que o grupo, em sua constituição, inicie orientado para o indivíduo. Já a consciência social faz com que se escute o outro, mas também ouça a si mesmo. E é na transformação desse movimento recursivo que o coordenador pode mobilizar o grupo para a importância do resultado ser maior do que a soma das partes. À medida que o coordenador percebe a evolução do fluir natural do grupo, pode colocar energia em reflexões e reforçar o ritmo e a disciplina. Já na dimensão da gestão do relacionamento, a maturidade emerge da representatividade. O grupo passa a se reconhecer como compromissado ao seu propósito, disposto a expor seus sentimentos e a discutir boas ideias. Resposta incorreta. D. II, III e IV. Partindo do pressuposto de que o autoconhecimento representa as formas de se reconhecer e estar no mundo, é esperado que o grupo, em sua constituição, inicie orientado para o indivíduo. Já a consciência social faz com que se escute o outro, mas também ouça a si mesmo. E é na transformação desse movimento recursivo que o coordenador pode mobilizar o grupo para a importância do resultado ser maior do que a soma das partes. À medida que o coordenador percebe a evolução do fluir natural do grupo, pode colocar energia em reflexões e reforçar o ritmo e a disciplina. Já na dimensão da gestão do relacionamento, a maturidade emerge da representatividade. O grupo passa a se reconhecer como compromissado ao seu propósito, disposto a expor seus sentimentos e a discutir boas ideias. Você acertou! E. III e IV. Partindo do pressuposto de que o autoconhecimento representa as formas de se reconhecer e estar no mundo, é esperado que o grupo, em sua constituição, inicie orientado para o indivíduo. Já a consciência social faz com que se escute o outro, mas também ouça a si mesmo. E é na transformação desse movimento recursivo que o coordenador pode mobilizar o grupo para a importância do resultado ser maior do que a soma das partes. À medida que o coordenador percebe a evolução do fluir natural do grupo, pode colocar energia em reflexões e reforçar o ritmo e a disciplina. Já na dimensão da gestão do relacionamento, a maturidade emerge da representatividade. O grupo passa a se reconhecer como compromissado ao seu propósito, disposto a expor seus sentimentos e a discutir boas ideias. TM
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