Contextualizada de Atenção básica pronta

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POLÍTICAS SOCIAIS E PÚBLICAS E OS DIREITOS AOS DEFICIENTES
 
Aluna: Jaíne Silva Dos Santos 
Matrícula: 01449954 
Curso: Fisioterapia 
 
 
 A compreensão do conceito de deficiência evoluiu em todo o mundo, especialmente desde a década de 1960, quando o conceito foi formulado para refletir a estreita relação entre as limitações experimentadas por pessoas com deficiência, a organização das Nações Unidas (ONU) adotou o Programa Mundial de Ação para as pessoas com deficiência em 1982.Em 1999, a organização dos estados americanos apresentou a convenção Inter Americana para a eliminação de todas as formas de discriminação contra pessoas com Deficiência, Instituída no Brasil pelo decreto n° 3.956/01.Tais documentos enfatiza o direito das pessoas com deficiência a igualdade de oportunidades para desfrutar de melhores condições de vida como resultado do desenvolvimento econômico e do progresso social. Para as áreas de saúde, educação, emprego, meio de subsistência, segurança social e legislação, foram elaboradas diretrizes para orientar os Estados Membros na formulação de políticas públicas. 
 Outra importante contribuição foi a classificação Internacional de Deficiências, Incapacidades de Pessoas com Deficiência (CIF)Adotada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2001, cujo princípios enfatizam o apoio, o ambiente e o potencial dos indivíduos em vez de avaliar as deficiências e limitações. O novo caminho se abriu para a prática de reabilitação Inclusão social, ações multidisciplinares para reduzir a violência, melhorar a condições gerais de vida ( moradia, escola, oportunidades, arte, lazer) e mudar os hábitos da população. 
 
 Foi desenvolvido a Lei Brasileira de inclusão da pessoa com de Deficiência ( Estatuto da Pessoa com Deficiência), Que Visa assegurar e promover o exercício dos direitos e liberdades fundamentais da pessoa Com deficiência em condições de igualdade e promover seus interesses sociais. Inclusão e Cidadania. Esta lei é baseada na convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência e seu protocolo facultativo, que o Congresso Nacional ratificou por meio do Decreto n° 3° do art. 5°. Artigo da Constituição da República Federativa do Brasil, Vigente no Brasil, Plano de Lei Estrangeira. Válido desde 31 de agosto de 2008 regulamentada pelo Decreto n° 6.949. Sabe-se que diante de Leis e Decretos , muitas delas não são cumpridas no Brasil, tendo vários exemplos como: a falta de apoio do governo aos deficientes que vive em comunidades exemplo de cadeirante que precisam de adaptações em casa e ruas, falta de piso tátil para os cegos, a falta de pessoas que fale em libras em comércios e transportes sendo que era para ser dever do governo implantar libras na grade escolar desde do ensino fundamental l e colocar livro de braily em todas escolas públicas para adaptação dos deficientes visuais, essa falta de adaptações e ampliações faz que o PCD se sinta descriminalizado e que se sinta menos incapaz que os outros indivíduos ao seu redor, mesmo que ao longo dos anos surgiu mais oportunidades para PCD ainda vemos que as vagas de emprego fornecidas a pessoas com deficiência tem um porcentagem bem menor das vagas fornecidas ao cidadão "comum" além de PCD mesmo trabalhando 8 horas por dia o salário também é menor.
 Conclui-se que ainda existe coisas a ser pensada, ampliada e renovada nas leis Brasileiras para PCDs, para que um dia o Deficiente venha ter verdadeiramente a igualdade, mas pode se dizer que de 1982 para 2022, o Brasil teve alguns avanços que vem beneficiando os deficientes. E nisso os PCDs segue lutando pela igualdade tão ditadas em Leis e Decretos.
Referência:
BRASIL Constituição da República Federativa do Brasil, Brasilla: Senado Federal, 1988. Acesso em: nov. 2022.
D3956. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2001/d3956.htm. Acesso em: 28 nov. 2022.
Estatuto da Pessoa com Deficiência.-3. ed. - Brasília: Senado Federal, Coordenação de Edições Técnicas, 2019. Acesso em: 28 de nov. 2022.
Ministerio da Saude Manual de Estrutura Fivica das Unidades Básicas de Saúde. 2. ed. Brasilia, 2008. Acesso: 28 nov. 2022.