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MAPAS MENTAIS UAN @MAPAMENTAL.NUTRI @m ap am en tal .nu tri UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO A alimentação coletiva é representada pelas atividades realizadas nas UANs ATIVIDADES: Institucionais (empresas, escolas) Comerciais (restaurantes abertos ao público) Hotéis Comissarias Estabelecimentos assistenciais de saúde 1. 2. 3. 4. 5. AUTOGESTÃO: a própria empresa possui e gerencia a UAN, produzindo refeições que servem aos seus funcionários CONCESSÃO: a empresa cede seu espaço de produção e distribuição para um particular ou para uma empresa especializada em administração de restaurantes. 1. 2. "Unidade gerencial onde são desenvolvidas todas as atividades técnico-administrativas necessárias para a produção de refeições, até a sua distribuição para coletividades sadias e enfermas, tendo como objetivo contribuir para manter, melhorar ou recuperar a saúde da clientela" CONCEITO (RESOLUÇÃO CFN Nº 600/2018) A distribuição das refeições podem ter sistema centralizado (refeições produzidas e distribuídas no mesmo local) e descentralizado (as refeições são produzidas num local e distribuídos em outro) GERENCIAMENTO DA UAN: DISTRIBUIÇÃO DE REFEIÇÕES A ADMINISTRAÇÃO DA UAN DEVE SER DELEGADA AO NUTRICIONISTA ATIVIDADES DA UAN OBSERVAÇÃO @m ap am en tal .nu tri ORGANOGRAMA mais utilizado; facilita a codificação dos órgãos. Linhas de ligação: canais de autoridade que fluem do poder central para os departamentos representados por linha cheia. Retângulos: funções (geralmente de ordem decrescente do nível hierárquico) órgãos ou unidades administrativas são configurados por retângulos horizontais de maior e menor amplitude, da esquerda para a direita Os órgãos da mesma hierarquia ficam situados em níveis diferentes, o que dificulta a visualização. clássico em barras 1. Estrutura hierárquica (definindo níveis) 2. Órgãos competentes 3. Canais de comunicação Gráfico organizacional Representa a interação das atividades desenvolvidas e das relações formais que ocorrem dentro da empresa Deve permitir a visualização clara e objetiva da estrutura da organização Representa a organização O QUE É TIPOS DE ORGANOGRAMAS: DEVE REPRODUZIR: ORGANOGRAMA DE RELAÇÕES DE AUTORIDADE Organograma - Autoridade de linha: poder direto do chefe em relação aos subordinados Organograma – Autoridade funcional: a estrutura funcional resulta da necessidade de divisão do trabalho e desenvolvimento de especializações. Organograma – Autoridade de assessoria: autoridade técnica de aconselhamento (para pesquisas, levantamentos). Não interfere diretamente na linha e não pode dar ordens. Organograma Autoridade tipo comitê: a autoridade deliberativa é exercida por um Conselho, com membros diretores 1. 2. 3. 4. Enfoca os setores sob a forma de círculos concêntricos. Esses círculos representam os níveis hierárquicos. Diminui a proporção em que hierarquia diminui em setores @m ap am en tal .nu tri FLUXOGRAMA Na implantação e revisão de um sistema, rotina, formulários, método de trabalho; No planejamento e análise de rotinas de trabalho objetivando sua racionalização; No desenvolvimento de um estudo de layout; No estudo de criação, racionalização e/ou extinção de formulários Conhecer o processo para avaliar, definir e implementar processos de aperfeiçoamento. É o gráfico que representa a sequência de um trabalho (rotina), produto ou documento, de forma analítica, caracterizando as operações e os agentes executores. O QUE É DEVE SER USADO OBJETIVOS VANTAGENS Simplifica o trabalho pela eliminação, combinação e redefinição de fases ou passos; Visualiza, localiza, corrige e elimina os movimentos desnecessários; Estuda, corrige e obtém a melhor sequência das fases necessárias; Aplica, de forma mais eficiente, as normas e as instruções traçadas. 1. 2. 3. 4. Utilizado para representar o trajeto dos alimentos, prontos ou não, dos funcionários, dos usuários, do lixo. Evita cruzamentos de pessoas com alimentos e lixo. NA UAN @m ap am en tal .nu tri OBJETIVOS DO PROJETO PLANEAMENTO FÍSICO FUNCIONAL DA UAN Fornecer um local de transição entre a casa do cliente e seu trabalho Assegurar um local de trabalho funcional e agradável Permitir assegurar o serviço nas melhores condições de higiene, segurança, etc. Número de refeições diárias servidas Quantidade de turnos de atendimento Tipo de serviço (autosserviço, serviço por copeira) 1. 2. 3. Ponto muito importante no processo de análise de Alimentação para coletividades Determinação dos fluxos de: matéria-prima, pessoal e utilização de equipamentos Deve levar em consideração os cruzamentos e interferências visando: tempo, metodologia, saúde e prevenção de risco de contaminação alimentar O projeto da cozinha deve ser incorporado ao de arquitetura Deve atender as leis referentes à higiene, ventilação, estocagem de alimentos e lixo CARACTERÍSTICAS GERAIS DADOS NECESSÁRIOS PARA O PLANEJAMENTO CRITÉRIOS DO PROJETO O funcionamento do restaurante é projetado no sentido de atender: • Otimização de custo de investimento e de funcionamento • Racionalização das áreas e dos equipamentos • Possibilidade de ampliação futura • Eficiência dos equipamentos vitais (produção, distribuição e tratamento de utensílios) • Boa dissociação dos principais circuitos: cliente, gênero e lixo @m ap am en tal .nu tri Estocagem neutra: estoque de cereais, latarias, descartáveis, produtos de limpeza e produtos que não precisam de condições especiais de armazenamento Gêneros alimentícios: estocados em local separado dos outros produtos Estocagem refrigerada: estoque de alimentos perecíveis: Hortifrutigranjeiros: de 4 a 6 ºC Carnes: de 0 a 2 ºC Diversos (laticínios): de 2 a 4 ºC Congelados: de -18 a -22 ºC Produtos de limpeza: local específico longe dos alimentos PLANEAMENTO FÍSICO FUNCIONAL DA UAN 2 Vegetais/legumes: reservado para a lavagem e corte de legumes, tubérculos, verduras e frutas Carnes: reservada ao corte, tratamento e preparo de carnes em geral ARMAZENAMENTO Reservada ao pré- preparo e preparo de pratos à base de massas e de sobremesas ESPERA PARA DISTRIBUIÇÃO Os alimentos preparados permanecem acondicionados em temperatura controlada até o momento da distribuição das refeições Recepção: local reservado ao acesso do cliente e sua higiene antes das refeições COMPOSTA POR: HIGIENIZAÇÃO E TRATAMENTO DO LIXO ANEXOS Sala de administração: administrador, chefe de cozinha e pessoal da contabilidade Vestiários e Sanitários: higiene pessoal exclusiva dos funcionários internos do restaurante Áreas técnicas: instalação dos sistemas de ventilação e transformação de energia e depósito de combustíveis As matérias-primas são entregues em plataforma de recebimento. Controle de qualidade e quantidade. RECEBIMENTO PRÉ-PREPARO CONFEITARIA COCÇÃO DISTRIBUIÇÃO Em calor úmido: efetuada a vapor direto ou autogerador. Em calor seco: frituras e assados 1. LAVABO 2. RESTAURANTE 3. CAFETERIA 4. LANCHONETE Lavagem de panelas: tratamento e higienização dos utensílios de cozinha Tratamento de utensílios: higienização dos utensílios utilizados pelos clientes no refeitório Depósito de lixo: estocagem do lixo produzido durante a operação até que se efetue sua retirada A UAN DEVE CONTER Circuitos curtos: os setores de trabalho devem ser ligados entre si por fluxos mais curtos possíveis Marcha avante: circulação dos produtos deve evitar que um circuito próprio se cruze com um circuito impróprio Circuito de clientes: deve ter um trajeto que evite as interferências de circulação, com acesso lógico 1. 2. 3. @m ap am en tal .nu tri PORTARIA CVS- 6/99 área livre de focos de insalubridade, ausência de lixo, objetos em desuso, animais, roedores e insetos portas devem ter superfície lisa, de cores claras, de fácil limpeza, ajustada aos batentes, de material não absorvente, com fechamento automático e protetor no rodapé Regulamento técnico sobre os parâmetros e critérios para o controle higiênico-sanitário em estabelecimentos de alimentosO QUE É LOCALIZAÇÃO PORTAS JANELAS: com telas de 2 mm, limpas, sem falhas de revestimento e ajustada aos batentes PISO PAREDES material liso, resistente, impermeável e de cores claras, bom estado de conservação, antiderrapante, resistente e de fácil higienização acabamento liso, impermeável, lavável, de cores claras, sem fungos e em bom estado de conservação. Se for azulejada, deve respeitar a altura mínima de 2 metros ILUMINAÇÃO uniforme, sem ofuscamentos, sem contrastes excessivos, sombras e cantos escuros. Lâmpadas e luminárias devem permitir limpeza, proteção contra explosão e quedas. Não devem alterar as características organolépticas dos alimentos. FORROS E TETOS acabamento liso, impermeável, lavável, de cores claras e que permita higienização e bom estado de conservação. Sem goteiras, vazamentos, umidade, trincas, rachaduras, bolor e descascamento Se houver abertura para ventilação, deve possuir tela com espaçamento de 2 mm e removíveis para a limpeza VENTILAÇÃO garantir o conforto térmico, a renovação do ar e ambiente livre de fungos, gases, fumaça, gordura e condensação de vapores O fluxo de ar na área de preparo dos alimentos deve ser direcionado da área limpa para área suja Não devem ser utilizados ventiladores nem ar condicionado na área de manipulação dos alimentos @m ap am en tal .nu tri EQUIPAMENTOS Caldeirão Chapa bifeteria Carros esqueleto Charbroiler Coifa Fogão COCÇÃO ARMAZENAMENTO EM TEMPERATURA AMBIENTE PREPARO DE SUCOS Amaciador de bifes Carro para detritos Mesa de inox sem cuba Mesa de inox com cuba Balança de mesa Carro para detritos Escada plataforma com rodízios Estantes e aço inox Estrados fenestrados Pallets Balança Carros chassis Carros plataformas Cuba para pré- higienização Número de refeições Padrão de cardápio Tipo de atendimento FATORES QUE INTERFEREM NA ESCOLHA RECEBIMENTO DISTRIBUIÇÃO Balcão de distribuição de aquecidos Balcão de distribuição de refrigerados Balcão de apoio Cubas gastronômicas Carro para detritos Centrífuga para sucos Extrator de sucos Mesa de inox com cuba Mesa de inox sem cuba PRÉ-PREPARO DE CARNES PREPARO DE SOBREMESAS Dimensionamento de área física Recursos financeiros Qualificação dos colaboradores Características da clientela Monoblocos Lavatório Pallets Termômetro ARMAZENAMENTO EM TEMPERATURA AMBIENTE Câmaras frigoríficas em alvenaria Câmaras frigoríficas modulares Carros plataforma Cortinas de PVC Freezer reach in Freezer walk in Monoblocos Pallets Moedor de carne Picador de carne Refrigeradores Triturador PRÉ-PREPARO DE VEGETAIS Carro para detritos Cortador mecânico de vegetais Cutter Descascador de tubérculos Mesa de inox sem cuba Mesa de inox com cuba Processador de vegetais Refrigeradores Tanque para higienização de vegetais Triturador Batedeira Carro para detritos Cortador/fatiador de frios Liquidificador Mesa de inox sem cuba e com cuba Misturador de massa Refrigeradores Forno combinado Forno de convecção Frigideira basculante Fritadeira elétrica Resfriador Sistema de exaustão Passtbrough aquecido Passtbrough refrigerados Post mix de sucos Refresqueira @m ap am en tal .nu tri Acontece através de promoções internas (deslocamento vertical) Cozinheiro – cozinheiro líder VANTAGENS: traz bons resultados, gera motivação da equipe, mantém o padrão de serviço prestado RECRUTAMENTO INTERNO RECRUTAMENTO EXTERNO SELEÇÃO DE PESSOAL objetivos da empresa seus direitos e deveres salários e benefícios jornada, horário e tipo de trabalho a ser realizado Deve-se orientar o candidato sobre: 1. 2. 3. 4. Disposição e interesse do candidato para assumir a função Experiências anteriores O nutricionista na seleção deve considerar: 1. 2. Atrair pessoas certas para as funções disponíveis no serviço Recrutamento interno e externo RECRUTAMENTO DE PESSOAL RECURSOS HUMANOS Levar em consideração as qualidades individuais das pessoas Ser planejado antes de desenvolvido Ser ministrado de forma agradável e dinâmica Os programas de capacitação devem: CAPACITAÇÃO DE PESSOAL Acontece por meio de seleção de pessoas A vaga pode ser divulgada de várias maneiras VANTAGENS: agrega novos conhecimentos e experiências à empresa, oportunidade de emprego. DESVANTAGENS: problemas de adaptação, baixa remuneração, falta de status Deve oferecer informações sobre: 1.Bases de segurança no trabalho 2.Prevenção de acidentes 3.Cuidados pessoais exigidos 4.Utilização correta de EPIs VANTAGENS PARA O EMPREGADO: a. Possibilidade de aumento de salário b. Maiores oportunidades de promoção c. Menor desgaste no desempenho correto do trabalho VANTAGENS PARA A EMPRESA 1. Aumento de produtividade e lucros 2. Possibilidade de promoção 3. Melhoria moral do grupo 4. Redução de movimentação de pessoal, faltas, danos, acidente de trabalho, desperdício AVALIAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS @m ap am en tal .nu tri RECURSOS HUMANOS 2 Deve estar relacionada com a capacitação Deve ser periódica FATORES NECESSÁRIOS PARA UMA BOA AVALIAÇÃO 1.Ser baseada no desempenho 2.Administradores de todos os níveis devem participar do programa de avaliação 3.Ter como objetivo planejar o futuro da empresa 4.Devem ser frequentes, mas espaçadas 5.Ter registro de cada empregado (dados pessoais e funcionais) Utiliza indicadores criados a partir de padrões estabelecidos Permitem avaliar e melhorar a qualidade dos produtos e serviços FORMAS DE AVALIAR O DESEMPENHO 1. Assiduidade 2. Disciplina 3. Iniciativa 4. Produtividade 5. Responsabilidade 6. Conhecimento do trabalho 7. Trabalho em equipe 8. Higiene B.ROTATIVIDADE DE PESSOAL – TURNOVER (RP) Expressa a relação percentual entre o número de demissões em um período (D) e o número médio de empregados que compõe o quadro de pessoal nesse período de tempo CAPACITAÇÃO DE PESSOAL AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO A. TAXA DE ABSENTEÍSMO (TA) Avalia o desempenho da UAN como um todo Reflete a qualidade da administração de pessoal Mede o comprometimento e motivação da equipe É calculado pela relação percentual entre a média de faltas diárias em um determinado período e o número total de empregados do período o considerado. TA= nº médio de empregados ausentes no período x 100 n° de empregados no período RP= D x 100 n° médio de empregados @m ap am en tal .nu tri SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Retirar alimento das câmaras firas e freezer: casaco térmico, avental, luvas de PVC Transporte de alimentos: acima de 20 kg no carrinho de câmaras frias Uso de facas: Luvas de malha de aço e avental de PVC Preparação no forno: Luvas térmicas e avental antichama Higienização do forno: luvas de PVC forrada, de 52 cm, óculos de segurança, botas de PVC e avental de PVC forrado. Preparação no fogão: avental antichama, luvas térmicas, mangote lona, botas de PVC. Preparação em fritadeiras: avental antichama, botas de PVC, mangotes de lona, luvas térmicas, óculos de segurança Preparação em grelhas: avental antichama, botas de PVC, mangotes de lona e luvas térmicas EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Observar as normas de segurança do trabalho Usar o EPI fornecido apenas para a finalidade a que se destina Responsabilizar-se pela sua guarda e conservação Comunicar à segurança do trabalho, por meio da supervisão ou diretamente, a alteração que torne o EPI impróprio para o uso EPI Cumprir e fazer cumprir as normas de segurança do trabalho Fornecer aos empregados, GRATUITAMENTE, o EPI adequado à atividade e em perfeito estado de conservação Tornar obrigatório o uso do EPI Substituir, imediatamente, o EPI danificado ou extraviado Higienizar e reavaliar a manutenção periódica do EPI CABE AO EMPREGADOR CABE AO EMPREGADO EPI - PRÉ-PREPARO E PREPARO DE ARROZ E FEIJÃO Estoque de alimentos: Botas de PVC e avental de PVC Transporte dos gêneros até a área de preparação: Carrinho com rodas de borracha Uso de facas: Luvas de malha de aço e avental de PVC EPI - PRÉ-PREPARO E PREPARO DE ALIMENTOS REFRIGERADOS OU CONGELADOS @m ap am en tal .nu tri SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO 2 Retirar das câmaras friasou freezer: casaco térmico, luvas e avental de PVC, botas de segurança Transporte de alimento: carrinho ou auxílio de outro empregado Uso de máquina de moer carne: luva de malha de aço Fritadeira elétrica e fritura em fogão EPIs: mexedor de frituras com cabo longo, vestimenta de mangas compridas, avental antichama, mangotes de lona, óculos de segurançaLuvas de PVC de 52 cm, botas e avental de PVC PRÉ-PREPARO E PREPARO DE CARNES PRÉ-PREPARO E PREPARO DE FRUTAS, LEGUMES E VERDURAS PREPARO DE SUCO INDUSTRIALIZADORetirar alimentos das câmaras frias ou freezer: casaco térmico, botas, avental e luvas de PVC Corte de folhas (manual): luvas de malha de aço Corte de legumes (cortador de legumes manual ou elétrico): luvas de malha de aço Retirar as bombonas de suco das câmaras frias: casaco térmico, avental, botas e luvas de PVC Transporte das bombonas: carrinho, botas e aventais de PVC PREPARO DE CAFÉ Termostato Luvas térmicas PREPARO DE LANCHES Corte de pães: luvas de malha de aço Retirar frios das câmaras: casaco térmico, avental, luvas e botas de PVC) PREPARO DE FRITURAS Protetores auriculares Botas, luvas e avental de PVC Utilizar álcool para higienizar louças e talheres (longe das fontes de calor) HIGIENIZAÇÃO DE UTENSÍLIOS DO USO DO CLIENTE HIGIENIZAÇÃO DOS UTENSÍLIOS DA ÁREA DE COCÇÃO HIGIENIZAÇÃO DA COZINHA, RESTAURANTE, PISOS, AZULEOS E VIDROS Luvas de PVC de 52 cm, botas e avental de PVC @m ap am en tal .nu tri RISCOS NA UAN áreas administrativas, estoque, açougue, câmaras frias, escolha de cereais e leguminosas, preparo de hortaliças e frutas, cocção, confeitaria, preparo de café, devolução de utensílios, distribuição e higienização de utensílios da cozinha Açougue: baixa temperatura, micro- organismos, cortes Área administrativa: calor e postura dos trabalhadores Escolha de cereais: postura inadequada Câmaras frias: baixa temperatura Cocção, confeitaria e preparo de café: Calor, ruído, micro-organismos, queimaduras Devolução de utensílios: ruído, umidade, produtos químicos, micro- organismos, cortes, escorregões Distribuição: eletricidade, transporte de materiais, queimaduras Estoque: calor, iluminação deficiente, trabalho físico pesado, luxações Higienização e estoque de panelas: ruído, umidade, produtos químicos, micro-organismos, trabalho físico pesado Preparo de hortaliças e frutas: umidade, micro-organismos, ferramentas e materiais inadequados, cortes, quedas 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. RISCOS NÃO CONTROLADOS Além de EPIs, a UAN deve fornecer equipamentos de proteção coletiva (EPCs) (extintor de incêndios, hidrante, corrimão e piso antiderrapante) NR-15 - AVALIAÇÃO DO RUÍDO: decibelímetro NR-15 - AVALIAÇÃO DA SOBRECARGA TÉRMICA: Índice de Bulbo Úmido Termomêtro Globo (IBUTG) NB-57 - AVALIAÇÃO DA INTENSIDADE DE ILUMINAÇÃO: luxímetro CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS RISCOS SEGUNDO SETORES Gera acidentes de trabalho e desenvolvimento de doenças profissionais 1. OPERACIONAL áreas administrativas, estoque, açougue, câmaras frias, preparo de hortaliças e frutas, cocção, confeitaria, preparo de café, devolução de utensílios, distribuição e higienização de utensílios da cozinha 2. AMBIENTAL @m ap am en tal .nu tri PRATO PROTEICO Prato principal Principal: se refere ao custo pois na maioria das vezes é o maior dentre os outros componentes. A quantidade de prato proteico varia de acordo com o padrão do cardápio. Composto por arroz e feijão (ou outro tipo de leguminosa) ou massa A massa deve ter um porcionamento equivalente ao do arroz e feijão Acompanhamento ao prato proteico Se houver mais de um prato proteico, cada um deverá vir com sua guarnição. PLANEJAMENTO DE CARDÁPIO Não deve conter alimentos que á tenham nas outras preparações Dar preferência a folhas e legumes com contrates de sabores Deve ser planeada de acordo com o número de saladas que é servido no dia 1 salada: variar diariamente o tipo 2 saladas: 1 de folhas e outra variável 3 saladas: 1 de folhas, 1 de legumes e outra variável 4 saladas: 1 de folhas, 1 de legume cru, 1 de legume cozido, 1 variável Cardápio popular: preparações com pouca complexidade e menor custo. Cardápio tipo médio: maior número de preparações com maior complexidade e diversificação de custo. Cardápio de luxo: preparações sofisticadas e mais elaboradas, sendo o mais caro. 1. 2. 3. TIPOS DE CARDÁPIO FATORES PARA A ELABORAÇÃO DAS REFEIÇÕES: OBJETIVO a. Hábitos alimentares da clientela b. Situação geográfica do restaurante c. Apresentação e aspecto dos produtos d. Componentes dos produtos e. Tipo de trabalho realizado pelo cliente manter a saúde de seus clientes através de uma alimentação adequada que deve ser: Deve ser oferecida pelo menos uma porção de fruta(s) Se houver duas sobremesas: uma deve ser fruta e a outra prode ser um doce GUARNIÇÕESPRATO BASE a. Equilibrada em nutrientes b. Segura no quesito higiênico- sanitário c. Ajustada à disponibilidade financeira da empresa SALADA SOBREMESAS @m ap am en tal .nu tri ELABORAÇÃO DE CARDÁPIO Na segunda usar preparações mais simples que não necessite de pré- preparo, caso a UAN não funcione no domingo ASPECTOS QUE DEVEM SER LEMBRADOS Prato proteico: multiplicar o número de dias de funcionamento da UAN no mês pelo número de pratos proteicos do cardápio Não estipular preparações em dias de semana. Exemplo: feijoada - terça feira Nunca introduzir mais de um prato novidade por dia Reduzir ao máximo as frituras A montagem do cardápio deve ser criada em uma planilha mensal única (contemplando todas as semanas do mês) No cardápio devem estar registrados todos os componentes do cardápio Devem ser escolhidos os tipos de componentes a serem utilizados e estabelecida a frequência mensal de cada um de acordo com o orçamento O preenchimento da planilha deve sempre iniciar pelo prato proteico PASSO A PASSO Fazer a distribuição entre as diferentes possibilidades e frequência semanal Determinar a variação dentro de cada componente (P. Proteico: acém, coxão mole, filé de peito, filé de merluza) Determinar as diferentes preparações para cada tipo de componente (acém: almôndega, carne moída, hambúrguer) Distribuir inicialmente os componentes que terão menor frequência e depois os que tem maior frequência. (o mesmo deve ser feito para , guarnições, salada, sobremesa e suco) Não registrar arroz e feijão nesse momento (se o uso for diário) para evitar excesso de informação Verduras, frutas e legumes: fazer uma relação de variedades. No cardápio deixar estabelecido o tipo a ser utilizado no dia Em caso de necessidade de substituição, substituir pelo tipo que mais se aproxima com relação a cor, sabor, consistência e harmonia com os outros componentes do cardápio @m ap am en tal .nu tri PREVISÃO DE COMPRAS Tipo e imagem do estabelecimento Estilo de operação e sistema de serviço Ocasião para qual o item é necessário ESTÁ CORRELACIONADA COM FÓRMULA: Disponibilidade financeira e política do suprimento da organização Disponibilidade, oportunidade, tendência do preço e do suprimento Cardápios planejados Localização próxima a centros de abastecimento Facilidade de transporte Disponibilidade financeira e de espaço para armazenamento ESTÁ SUJEITA A DIVERSOS FATORES COMO: 1. 2. 3. Acontece antes da solicitação de compras O comprador deve procurar o local que supra as necessidades do cardápio PREVISÃO DE COMPRAS Espaço de armazenamento disponível Quantidade existente no estoque Características da matéria prima Sazonalidade Previsão de compras = per capita líquido x fator de correção x n de refeições x frequência de utilização – quantidade eventual de estoque + estoque mínimo O per capita bruto dos alimentos Número estimado de refeições que serão oferecidas Frequência de utilização dos gêneros @m ap am en tal .nu triHabilidades técnicas (definir,quantificar, especificar a matéria- prima, identificar o fornecedor, características de armazenamento) Organização administrativa (instrumentos de controlee avaliação) Relacionamento ético POLÍTICA DE COMPRAS DEVE-SE OBSERVAR EM RELAÇÃO AO: Condições do estabelecimento Idoneidade Capacidade real de fornecimento Localização em relação à UAN Prazos e pontualidade de entrega Quantidade de seus produtos Preço e Condições de pagamento Veículo utilizado na entrega Acondicionamento das mercadorias Ficha cadastral POLÍTICA DE COMPRAS 1. FORNECEDOR 2. COMPRADOR SOLICITAÇÃO AO FORNECEDOR Feita por formulário próprio com número de vias para controle Locais com licitação: formulário deve ter layout que permita controlar o preço e a quantidade das mercadorias contratados no processo de licitação Realizar a cotação dos gêneros a serem comprados Escolha do menor preço: considerar a qualidade da mercadoria, prazo de entrega e o tipo de parceria existente entre a UAN e o fornecedor A solicitação pode ser mensal, quinzenal ou semanal, com entrega única ou parcelada Pode ser feita diretamente pela UAN e/ou por outro setor da empresa, desde que sejam respeitadas as especificações do nutricionista CRONOGRAMA DE ENTREGA Data específica de entrega dos gêneros alimentícios Normatiza o abastecimento Permite avaliação de desempenho dos fornecedores Deve-se considerar: Cardápio Programação de pedidos Espaço físico para armazenagem Os impressos deverão ser feitos em 3 vias: para o fornecedor, para a recepção e para a chefia da UAN 1. 2. 3. SUGESTÕES PARA A COMPRA Enviar o pedido aos fornecedores em tempo suficiente Requisitar a lista de preços frequentemente Comprar mercadorias perecíveis de acordo com a sazonalidade Enviar as faturas rapidamente para o setor de pagamento Conservar catálogos atualizados Se informar sobre os diversos tipos e qualidade de mercadorias disponíveis Comparar preços Ficar atento à possíveis desperdícios Comparar compras feitas a varejo, atacado e de contrato Examinar todos os possíveis fornecedores Conservar uma quantidade mínima de fornecedores @m ap am en tal .nu tri Controla o estoque de consumo, movimentação de entrada e saída e evolução dos preços Controle do estoque mínimo Detecta desvio de mercadorias (furto) Elabora-se o fechamento mensal e custo diário NÍVEIS DE ESTOQUE Redução de custos Proteção contra erros de previsão Provisão para flutuações de vendas ou produção Nível médio de estoque 50% da quantidade a pedir a mais o estoque mínimo Produto: nome. Cada produto deve ter uma ficha Fornecedor: nome e código Código do produto Unidade (kg, ml, l) Estoque máximo Estoque mínimo Ponto de pedido: quantidade segura em que deverá ser feito novo pedido Consumo médio e mensal Data de entrada no estoque Número da nota fiscal Entrada e Saída Saldo Custo unitário SISTEMAS DE LANÇAMENTO Erros de planejamento Previsão de última hora EVITA Nível de segurança, proteção ou reserva Menor quantidade de material que deve existir no estoque Deve ser calculado levando em consideração o consumo médio e os dias necessários para a entrega do produto FICHA DE ESTOQUE ESTOQUE PERMITE ESTOQUE MÍNIMO Estoque mínimo: prazo de reposição de emergência x consumo médio ESTOQUE MÉDIO Maior quantidade de material que deverá existir no estoque Nível acima do qual a organização não pretende operar É calculado por meio de: a. Necessidade e programação de pedidos b. Recursos financeiros disponíveis c. Espaço para armazenagem ESTOQUE MÁXIMO Estoque máximo: consumo médio + estoque mínimo D A D O S D A FI C H A primeira a sair com seu preço real, sem realizar média. O último preço é o que vigora Mensura o valor de estoque da empresa sem seguir ordem cronológica. PEPS: primeiro que entra, primeiro que sai. UEPS: último a entrar, primeiro a sair Custo médio ponderado: calculado a cada nova entrada. @m ap am en tal .nu tri ARMAZENAMENTO DE MERCADORIAS RECEPÇÃO E ARMAZENAMENTO RECEPÇÃO DE MERCADORIAS A UAN deverá ter uma área preparada para esse fim, que deve dispor de: Espaço para a manipulação e armazenamento de caixas limpas e sujas Espaço que possibilite a transferência de mercadorias da embalagem do fornecedor para monoblocos da UAN Área para higienização de monoblocos 1. 2. 3. Pedido de compras Nota fiscal Fatura Boleto bancário Duplicata Registro de recebimento Nota de devolução DOCUMENTOS UTILIZADOS NO RECEBIMENTO Devem ser acondicionados sob refrigeração, de acordo com a CVS-6/99 GÊNEROS PERECÍVEIS 0°C a 5°C até 10 dias 5°C a -10°C até 20 dias 10°C a -18°C até 30 dias Abaixo de -18°C até 90 dias ALIMENTOS CONGELADOS ALIMENTOS REFRIGERADOS Carnes e alimentos pós-cocção (exceto pescados): até 4°C por 72h Pescados e seus produtos e pescados pós cocção: até 4°C por 24h Sobremesa, frios e laticínios manipulados: até 4°C por 72h ou até 6°C por 48h ou até 8°C por 24h Maionese manipulada e misturas de maionese com outros alimentos: até 4°C por 48h ou até 6°C por 24h Hortifruti: até 10°C por 72h O pedido de gêneros e materiais é feito de acordo com as especificações de qualidade e quantidade @m ap am en tal .nu tri Os alimentos recebem tratamento ou modificações por meio de: higienização, tempero, corte, porcionamento, seleção, escolha, moagem e/ou adição de outros ingredientes BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO Os alimentos recebem a adição de água própria para consumo e, após a reconstituição são consumidos imediatamente ou aquecidos Os alimentos devem atingir no mínimo 74°C no centro geométrico ou combinações de temperatura e tempo: 65°C por 15 minutos As preparações devem passar de 55°C a 21°C em 2 horas e de 21°C a 4°C em no máximo 6 horas Pode ser utilizada imersão no gelo, freezer (-18°C), geladeira (2 a 3°C) ou equipamento para resfriamento rápido ARMAZENAMENTO DE PREPARAÇÕES As preparações são armazenadas segundo critérios de uso, até a distribuição DISTRIBUIÇÃO HIGIENE EVITA COMPRAS Garantem a qualidade dos alimentos e saúde do consumidor Procedimentos corretos que devem ser seguidos para a produção de refeições em restaurantes Matérias-primas são recebidas avaliando- as qualitativa e quantitativamente RECEBIMENTO Gêneros são armazenados segundo critérios estabelecidos de acordo com a legislação e do fabricante, conforme rótulo ARMAZENAMENTO Alimentos passam da temperatura de congelamento para até 4°C, sob refrigeração ou em condições controladas DESCONGELAMENTO RECONSTITUIÇÃO OU REIDRATAÇÃO PRÉ-PREPARO COCÇÃO RESFRIAMENTO Os alimentos prontos para consumo são manipulados para obtenção de porções menores PORCIONAMENTO Os alimentos que já sofreram cocção devem atingir os mesmos critérios de temperatura e tempo da etapa de cocção REAQUECIMENTO Os alimentos quentes: mantidos a 65°C ou + Os alimentos frios: mantidos abaixo de 10°C ESPERA PARA DISTRIBUIÇÃO Os alimentos são expostos para consumo imediato, com controle de tempo e temperatura Manipulador, utensílios, equipamentos e ambientes É feita de acordo com a recomendação da legislação @m ap am en tal .nu tri CARACTERÍSTICAS POPS Estabelecimento de métodos a serem seguidos rotineiramente RDC n°275 de 2002: procedimento escrito em forma objetiva que estabelece instruções sequenciais para a realização de operações rotineiras e específicas na produção, armazenamento e transporte de alimentos Tem o objetivo de melhorar as operações Devem ser aprovados, datados e assinados pelo responsável técnico, responsável pela operação, responsável legal ou proprietário do estabelecimento Pode ser anexado ao Manual de Boas práticas de Fabricação do estabelecimento Descrever TODOS os procedimentos operacionais de higienização administrados pelo estabelecimento Especificar a frequência desses procedimentos Identificar os indivíduos responsáveis por implementar e monitorar o POP Ser assinado e datado pela pessoa responsável pela implementação quando houver modificações DEVEM higienização das instalações, equipamentos, móveis e utensílios POP 1 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DE PADRONIZAÇÃO (POPS) controle da portabilidade de água POP 2 higiene e saúde dos manipuladores manejo de resíduos POP 4 manutenção preventivae calibração dos equipamentos POP 5 controle integrado de vetores e pragas urbanas POP 6 seleção de matérias-primas, ingredientes e embalagens POP 7 programa de recolhimento do alimento POP 8 POP 3 @m ap am en tal .nu tri SISTEMA APPCC Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle Portaria 1.428/93 Evita a contaminação dos alimentos e comprometimento da saúde do consumidor Sistema de baixo custo Os critérios devem ser seguidos de acordo com a legislação O monitoramento deve ser registrado o tempo, temperatura, diluição de cloro, higiene do manipulador, equipamentos e utensílios Avaliar perigos e riscos associados com: crescimento, colheita, matéria-prima, ingredientes, processamento, manufatura, distribuição, comercialização, preparação e consumo de alimentos Determinar os pontos críticos de controle (PCCs) CARACTERÍSTICAS PRINCÍPIOS DO APPCC limites críticos para cada PCC identificado procedimentos para monitorar os PCCs ações corretivas a serem tomadas sistemas efetivos para guardar registros que documentam o sistema APPCC procedimentos para verificar se o sistema APPCC está funcionando corretamente 1. 2. 3. 4. 5. CRITÉRIOS MAIS UTILIZADOS Temperatura Tempo Umidade pH Atividade água Concentração de sal Informações sensoriais: textura, aroma e aparência PRICIPAIS PERIGOS Recebimento: matéria-prima inicialmente contaminada Armazenamento: multiplicação de microrganismos (MO) Descongelamento: multiplicação de MO e contaminação por superfícies de contato Pré-preparo: multiplicação de MO, contaminação: pelo manipulador, cruzada, por superfícies de contato, por ingredientes, por utensílios e equipamentos Preparo: sobrevivência das células vegetativas das bactérias Montagem: contaminação por: manipulador, utensílios e multiplicação de microrganismos Espera para a distribuição: multiplicação de microrganismos Distribuição: multiplicação de microrganismos ESTABELECER @m ap am en tal .nu tri produção objetivos alcançados AVALIAÇÃO DE PRODUTIVIDADE ambiental: define o ambiente em que se realizam as operações dentro da UAN e as condições de equipamentos e manutenção tecnológica: refere-se as máquinas, equipamentos e métodos de trabalho empregados humana: mais importante na UAN, voltada para a qualidade 1. 2. 3. Conduto pelo qual devem acontecer as operações da UAN Mostra a capacidade da empresa de se ajustar aos objetivos É necessário para que se faça correções Pode ser feito com a cozinha, a copa, o bar e com a interligações destes com o salão Base para melhorar constantemente a eficiência do trabalho, a qualidade e rendimento da produção Verificar pontos de ajuste Distribuir o trabalho de maneira uniforme Verificar sobras e eventuais desperdícios Adotar procedimentos mais eficazes e racionais durante o recrutamento, seleção e treinamento do pessoal Eliminar os passos inúteis e substituir por outros mais convenientes INDICADORES Avalia a produtividade e tem por objetivo avaliar o rendimento da mão de obra em função do número de refeições produzidas e servidas CARACTERÍSTICAS SISTEMA DE FLUXO CATEGORIAS Produtividade está diretamente relacionada ao gerenciamento de processos Pode ser medida da seguinte forma: PRODUTIVIDADE DO TRABALHO = tempo empregado na produção PRODUTIVIDADE DO GERENCIAL = objetivos programados CONTROLE • Função da supervisão, de caráter permanente da chefia • Incluído nas responsabilidades gerenciais • Verificar se as coisas acontecem como o planejado VANTAGENS INDICADOR DE RENDIMENTO DE MÃO DE OBRA – IRD Avalia o rendimento da mão de obra em função do tempo previsto para o preparo e distribuição de uma refeição (em minutos) IRd = nº de empregados x horas totais trabalhadas por dia x 60 minutos Nº de refeições servidas por dia ÍNDICE DE PRODUTIVIDADE INDIVIDUAL – IPI IPI = n° de refeições servidas por dia Nº de empregados da UAN @m ap am en tal .nu tri CARACTERÍSTICAS Em uma UAN o desperdício é sinônimo de falta de qualidade Não está limitado apenas ao alimento, mas também a água, energia, materiais de higiene, materiais de escritório, tempo perda em relação ao peso inicial, representada pela remoção de partes não comestíveis do alimento A avaliação do FC mede a qualidade dos gêneros adquiridos, eficiência e treinamento da mão de obra, qualidade dos utensílios e equipamentos utilizados alimentos produzidos e não distribuídos A avaliação de sobras mede a eficiência de planejamento (falhas no número de refeições, no treinamento, no porcionamento) e eficiência da produção de alimentos (má aparência ou apresentação dos alimentos) Não existe porcentagem ideal de sobras SOBRAS alimentos distribuídos e não consumidos Deve ser avaliado não apenas do ponto de vista econômico, mas também da falta de integração com o cliente Alimentos bem preparados – índice de resto perto de zero. DESPERDÍCIO FATORES DE DESPERDÍCIO PREDOMINANTES FATOR DE CORREÇÃO Fator de Correção (FC) = Peso Bruto (PB) Peso Líquido (PL) % Sobras = (total produzido – total distribuído) x 100 Total produzido RESTO Índice de Resto (IR) = peso da refeição rejeitada (PR) x 100 peso da refeição distribuída (PRD) OUTROS DESPERDÍCIOS Verificar se não há vazamentos de torneiras Instalar torneiras com sensores que interrompem o jato Descongelar os alimentos sob refrigeração Racionar limpeza da cozinha e equipamentos Utilizar energias alternativas e mais econômicas para os equipamentos Racionalizar o uso de equipamentos Deixar os equipamentos ligados somente durante o o uso Fazer uso racional Armazenar de forma adequada Orientar os funcionários quanto ao uso correto dos materiais 1. ÁGUA 2. ENERGIA 3. MATERIAIS DE HIGIENE, DESCARTÁVEIS E ESCRITÓRIO FATOR DE CORREÇÃO SOBRAS RESTO CARACTERÍSTICAS @m ap am en tal .nu tri GESTÃO - UAN HOSPITALAR Essencial para garantir a qualidade do atendimento ao paciente SND: Serviço de Nutrição e Dietética SNH: Serviço de Nutrição Hospitalar Funcionam de maneira organizada Integram o cuidado ao paciente em nível ambulatorial ou em unidades de internação à administração de recursos humanos e materiais Composta por nutricionista clínico e o nutricionista com visão gestora PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO Cozinha geral: onde são preparas as dietas para colaboradores e pacientes sem enfermidades Cozinha dietética: produz dietas modificadas quanto à composição nutricional, de acordo com o perfil dos pacientes internados no hospital Se destina a todos os procedimentos que envolvem o preparo de refeições aos pacientes e aos colaboradores do hospital Conhecimento do modelo de gestão adotado pelo hospital Estabelecer um plano diretor, de anteprojetos, da definição de planta física, da elaboração do memorial descritivo e da construção da unidade Definir as atividades que serão desenvolvidas Prever recursos físicos, materiais e humanos Definir a composição da equipe de colaboradores e a hierarquia COZINHA GERAL E DIETÉTICA LACTÁRIO Área destinada à produção, envase, distribuição e higienização de fórmulas lácteas e complementares a lactentes. Só existe em hospitais com setor de obstetrícia e/ou pediatria Produz: mamadeiras, chás, sucos e em alguns serviços, sopas para as crianças e filhos de funcionários (caso o hospital tenha uma creche) NUTRIÇÃO ENTERAL (NE) Área existente em hospitais que utilizam nutrição enteral em sistema aberto Deve conter as subáreas: a. Recebimento da prescrição e dispensação de NE b. Preparo de dietas artesanais (alimentos in natura) c. Limpeza e sanitização de embalagens e outros insumos, manipulação e envase REFEITÓRIOS Áreas destinadas à distribuição de refeições para colaboradores do hospital, visitantes, acompanhante e pacientesCOPAS DE APOIO Unidade situadas nas unidades de internação do hospital Extensão do SNH Pode ser utilizada conforme sistema de distribuição de refeições A estrutura física deve seguir as mesmas normas higiênicos-sanitárias da UAN hospitalar Compostas por:pia, forno micro-ondas, geladeira, armários, despensa RESPONSABILIDADE TÉCNICA Deve ser representada por um Nutricionista Responsável técnico Sua atuação deve ser pautada nas normas do Conselho Federal de Nutricionistas (Resolução CFN n° 419/2008) e na Lei n° 8.234 de 17 de setembro de 1991. CARACTERÍSTICAS @m ap am en tal .nu triRefeições são preparadas na cozinha e porcionadas nas copas deapoio situadas nas unidades de internaçãoHá maior probabilidade de ocorrência de erros e de desperdício Supervisão dificultada Maior risco de contaminação por manipulação das preparações e pode haver inadequações na apresentação dos pratos e bandejas aos pacientes SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO E REFEIÇÕES Fluxo que a refeição segue desde a cozinha até o leito do paciente Objetivo: que a refeição chegue ao paciente com a melhor qualidade possível SISTEMA CENTRALIZADO Refeições são preparadas integralmente na cozinha e porcionadas no mesmo local Normalmente têm o auxílio de uma esteira rolante Segue em carros térmicos ou bandejas térmicas diretamente para o quarto dos pacientes Permite uma melhor supervisão da montagem dos pratos, degustação das preparações, controle higiênico sanitário e controle de sobras SISTEMA DESCENTRALIZADO SISTEMA MISTO Mais utilizado nos hospitais As refeições são produzidas e porcionadas na cozinha e alguns itens complementares são adicionados à bandeja do paciente nas copas de apoio, como saladas, sucos, sobremesas, leite, café, chá ELABORAÇÃO DE CARDÁPIOS PARA PACIENTES CONSIDERAR: Tipo de hospital Políticas do hospital Disponibilidade financeira Características do público atendido Especialidades atendidas Disponibilidade local de alimentos Número de leitos, estatísticas de ocupação, média de tempo de permanência, número e horários das refeições oferecidas, política de compras, número de funcionários Área física Equipamentos disponíveis Sistema de distribuição de refeições
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