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CENTRO UNIVERSITÁRIO BRASILEIRO - UNIBRA CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO RELATÓRIO DE ESTÁGIO EM COLETIVIDADE SADIA INGRID CARLOS CADENA RECIFE 2021 CENTRO UNIVERSITÁRIO BRASILEIRO - UNIBRA CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO INGRID CARLOS CADENA RELATÓRIO DE ESTÁGIO EM COLETIVIDADE SADIA HOSPITAL GERAL DE AREIAS Relatório do estágio realizado no dia 02/03/2021 até dia 12/05/2021, Recife Pernambuco, apresentado ao curso de graduação de nutrição no centro universitário brasileiro - UNIBRA, como requisito obrigatório de conclusão de estágio curricular em coletividade sadia, referente ao 7° período da graduação. Supervisor de estágio : Allana Nobre Professor/orientador: Josicleibson Nunes RECIFE 2021 AGRADECIMENTOS Gostaria de agradecer a Allana Nobre e Brendha Bezerra, por todos os serviços prestados em conhecimentos e disponibilidade em ajudar, para o meu aprendizado durante todo o período de estágio. SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO............................................................................................5 2. INTRODUÇÃO............................................................................................... 6 3. PAPEL DO PROFISSIONAL DE NUTRIÇÃO NA UAN ..................................7 4.CARACTERIZAÇÃO DA UAN ........................................................................8 5. CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL DA UAN ..............................................8 6. RECURSOS HUMANOS ..............................................................................11 7. RECURSOS FÍSICOS ..................................................................................12 8. FUNÇÕES DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA NAS VISITAS AS UANs .............15 9. FUNCIONAMENTO ......................................................................................16 10. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ................................................................17 11. ATIVIDADES EDUCATIVAS ......................................................................18 12. CHECK LIST ...............................................................................................18 13.CONCLUSÃO ............................................................................................ 37 14.REFERÊNCIAS ...........................................................................................38 15. ANEXOS......................................................................................................38 16. APENDICES .............................................................................................105 1 APRESENTAÇÃO 1.1 Credenciais da empresa Credenciais da empresa: O hospital geral de areias é um estabelecimento hospitalar de rede pública, com a sua afiliação na fábrica de sabor. Esse centro hospitalar tem as funções integradas com a prestação de cuidados com a saúde, de pré e pós graduação, com contínua investigação e inovação, sendo constituída como uma unidade essencial ao sistema público. O HGA se localiza na zona oeste do Recife com referência estadual na área de cirurgias e oferece um diversificado serviço odontológico para a população pernambucana e em diversas áreas clínicas. Situado na Av Recife, 810 - Estância/ Recife - PE. 1.2 Credenciais da terceirizada A empresa terceirizada do Hospital Geral de Areias (HGA), Fábrica do sabor, tem como principal atividade econômica o fornecimento de alimentos preparados preponderante para empresas. Não se limitando a isto, pois sua segunda atividade econômica é a fabricação de alimentos e pratos prontos, comércio varejista de mercadoria em geral, com predominância de produtos alimentícios tais eles como minimercados, mercearias e armazéns, também fornecem para restaurantes e lanchonetes, casa de chá e de sucos. Além disso, há serviços de ambulante de alimentação, serviços de alimentação para eventos e recepções (bufê) e finalizando serviços de organização de feiras, congressos, exposições e festas. 1.3 Objetivo do estágio Aprender e aperfeiçoar os conhecimentos obtidos durante a graduação, compreendendo as funcionalidades e as normas vigentes de uma unidade de alimentação e nutrição “UAN” , para obter uma graduação de qualidade. 1.4 Período de estágio O estágio teve início dia 02/03/2021 e foi até dia 12/05/2021 totalizando uma carga horária de 240 horas, as atividades práticas foram realizadas de terça a sexta feira, no horário de 12:00 às 18:00 horas. 1.5 Responsabilidades do estagiário São concedida responsabilidades ao estagiário relatadas antecipadamente referente ao seu local de atuação, tais elas como; está de acordo com os requisitos técnicos de uma UAN, apresenta-se adequadamente no local do estágio, apresentar as documentações exigidas atualizadas, considerar os horários acordados, informar qualquer anormalidade a seu coordenador e ser eficiente nas suas atividades .2. INTRODUÇÃO Conciliar um vasto volume de produção com uma variedade de procedimentos é sempre um desafio, além disso, assim que atendemos um sadio e enfermos no hospital geral de areias, A (UAN) unidade de alimentação e nutrição não é só uma unidade de fornecimento alimentício, também abrange sequência de procedimentos e sistema um operacional. A UAN do hospital geral de areias, oferece aos seus convivas, dentre eles; pacientes, funcionários, acompanhantes e prestadores de serviços uma alimentação adequada a todos, de acordo com suas individualidades. Com as recomendações dos procedimentos padronizados, devem ser seguidos por todos, em especial o nutricionista, para manter o ambiente normalizado de qualquer erro operacional. Os treinamentos de manipulação de alimentação devem ser realizados de forma regular que os colaboradores efetuem com agilidade suas funções, todos devem estar conscientes dos riscos que podem acontecer, quando os alimentos são produzidos também serão consumidos pelos pacientes, que nem sempre estão com sua saúde estável. As unidades de alimentação e nutrição são ambientes criados para o desenvolvimento de preparações e fornecimento de refeições visando o equilíbrio nutricional, a partir do perfil da clientela atendida (RICARTE et al., 2008). O principal objetivo deve ser sempre servir refeições equilibradas e saudáveis do ponto de vista nutricional, além de seguras do ponto de vista higiênico-sanitário, visando sempre a preservação e recuperação da saúde, auxiliando no desenvolvimento de hábitos alimentares mais saudáveis por parte dos comensais (TRANCOSO E TOMASIAK, 2004; ABREU E ESPINELI, 2009) 3. PAPEL DO PROFISSIONAL DE NUTRIÇÃO NA UAN O nutricionista de uma UAN não se limita apenas a produção, é necessário ser um administrador com flexibilidade para adaptar-se à rotina, compete ao nutricionista no exercício de suas atribuições, planejar, organizar, dirigir, supervisionar e avaliar os serviços de alimentação e nutrição. Atribuições; ● Postular manutenções e consertos dos equipamentos ● Redigir e aplicar o manual de boas práticas de fabricação (MBPF) e no procedimento operacional padrão (POPs) ● Adaptar a produção com as normas vigentes, promovendo treinamento das equipes ● Analisar as funções dos equipamentos ● Classificar e fiscalizar as áreas de armazenamento e limpezas de setores ● Demandar junto ao RH assuntos da equipe, ex: férias, folgas. ● Desenvolver cardápio com especificações ● Impetrar insumos em qualidade e quantidade padrão. ● Orientar, fiscalizar e treinar equipes sobre suas responsabilidades ● Consentir o vencimento de documentos dos órgãos de fiscalização sanitária ● Acompanhar coleta de amostras dos alimentos ● Consentir e realizar a contagem de hortifruti, estocáveis e carnes ● Solicitar e controlar fardamentos dos funcionários ● Aderir a distribuição e preparação das refeições dos pacientes e funcionários para garantir a qualidade nutricional ● Produzir a escala mensal e atribui funções aos funcionários da cozinha nas atribuições 4. CARACTERIZAÇÃO DA UAN 4.1Caracterização da Clientela Coletividadesadia e enferma 4.1.1 Tipo de Clientela Pacientes, acompanhantes e funcionários 4.2 Caracterização do serviço Autogestão 4.3Padrão do cardápio Por porções de quantidade. 4.4Política de compras Carnes - semanalmente Descartáveis - semanalmente Produtos secos - semanalmente Pães de laticínios - diariamente Hortifruti - semanalmente 5. CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL DA UAN 5.1 Organograma - ESQUEMÁTICO ● Cozinheiros ● Auxiliar ● Cooperos ● Serviços Gerais ● Auxiliar de cozinha ● Copeiras ● Nutricionista técnica - Brhenda Bezerra ● Nutricionista de produção - Allana Nobre 5.2 Competências das Unidades Organizacionais ● Funcionograma - Descrição de atividades Função (ajustar para as funções existentes) Atribuições Nutricionista de produção Elabora listas de aquisições, planeja o cardápio, supervisiona a produção de refeições, instalações físicas, aplica treinamentos com os funcionários, define POP (procedimentos operacionais padronizados), manual de boas práticas e métodos de controle de qualidade de alimentos. Nutricionista técnica Profissional habilitado que assume o planejamento, coordenação, direção, supervisão e avaliação na área de alimentação e nutrição. As atribuições, específicas por área de atuação, alimentação coletiva, nutrição clínica, indústria de alimentos. Auxiliar de cozinha Responsável pelas etapas iniciais da preparação dos alimentos em cozinhas . Suas funções vão desde a higienização, até a ajuda no preparo e elaboração. Suas ações são para dar suporte ao cozinheiro geral. Copeira Prepara alimentos, arruma bandejas e mesas. Atende os funcionários internos, servindo e partilhando alimentos e bebidas. Guarda utensílios e equipamentos utilizados, promovendo a limpeza, higienização e proteção da copa e da cozinha. Auxiliar de serviços gerais Presta ajuda imediata em diversas funções da empresa e também garante suporte necessário a quem precisa. E também esse profissional esclarece as dúvidas, auxilia na carga e descarga de mercadorias, faz serviços de manutenção e de limpeza. Cozinheiro Faz preparações culinárias direcionadas para funcionários, pacientes e acompanhantes. preparar carnes, aves e peixes para cozimento, cortando, limpando e separando de acordo com as porções exigidas preparando as refeições com o monitoramento do nutricionista. 6 RECURSOS HUMANOS 6.1 Quantidade e distribuição dos funcionários ● 18 funcionários ; ● 2 cozinheiros plantonista; ● 1 cozinheiro diarista; ● 2 auxiliar plantonista; ● 1 auxiliar diarista; ● 4 copeiros; ● 2 copeiros plantonista; ● 2 auxiliar sg plantonista; ● 2 auxiliar serviços gerais diarista; ● 2 auxiliar de cozinha; ● Diarista - 12 horas por dia de segunda a sexta, folga aos fim de semana ● Plantonista - 12 horas por dia dia sim dia não, contando com os feriados. ● Recrutamento de pessoal - Processo pelo qual se atrai mão de obra especializada através de oferta de vagas. Podendo ser recrutamento interno ou externo. ● Jornada de trabalho: Fornecer informações respectivas ao cargo e conhecer sua equipe de trabalho, déficits e potencialidades. 6.2 Breve descrição do local sobre como é feito o recrutamento, seleção, controle de higiene, pragas e vetores e de segurança e de saúde. O recrutamento é efetuado pelo nutricionista de produção, indo de acordo com os requerimentos exigidos pelo (RH) recursos humanos onde fazem a entrevista e encaminham para a nutricionista efetuar uma melhor avaliação de entrevista técnica. O candidato requerente a vaga necessita fazer exames para ser admitido, cumprindo com as leis trabalhistas. Todos os admitidos a vaga com ou sem experiência farão um treinamento para ver se está apto a trabalhar na empresa como, higiene pessoal, conduta profissional e boas práticas. Todos os fatores são exigência da empresa. Composta por funcionários diaristas e plantonistas, as nutricionistas fazem toda a escala, são compactadas por 18 funcionários com 12 horas de trabalho. 7 RECURSOS FÍSICOS O planejamento físico da uan é importante na questão econômica como na funcionalidade, evita cruzamentos sem necessidade dos gêneros alimentícios e dos funcionários, o mal uso de equipamentos ou a falta deles, junto com a elevação de custos. ( Teixeira, 2003). Na estrutura física da uan deve haver áreas para: preparo e cocção, estocagem e recebimento, distribuição; distribuição/zona : usuários/clientes, alta higienização. anexos como: sanitários, administrativo, vestiários e áreas técnicas. (Abreu etalli, 2007; Mezomo, 2002; Teixeira alii, 1997). O planejamento é fundamental a conformidade nas instalações aos objetivos desejados, é um trabalho de natureza extensiva. É muito mais além do que mediocrizações das áreas, fatos orgonômicos, geografia e projetos arquitetônicos, sua ambiência e composição tudo para que favoreça os fatores ambientais ( Tavares & Fernandes, 2006). A avaliação da estrutura física do hospital geral de areias, foi comparada com RDC N° 216, de setembro de 2004 , que tem como objetivo estabelecer os procedimentos de boas práticas no serviço de alimentação, e garantir as comodidades no higiene/sanitários dos alimentos preparados e analisar conformidades e não conformidades, referente a área de estrutura física da unidade. 7.1 Layout e fluxo de produção ● Layout: ● Fluxo de produção: 7.1.1 Localização Avenida Recife, 810 - Estância, Recife - PE 7.1.2 Descrição • Piso, paredes e teto: Piso conforme com cerâmica e ralo para saída de água na lavagem, paredes brancas e com cerâmicas, teto de gesso com partes de pvc e com algumas falhas. • Portas, janelas e iluminação: Portas em bom estado mais sem adesão de (vai-vem). janelas teladas de correr bem protegidas com algumas falhas, iluminação em toda parte, apenas no lactário que está sem proteção adequada nas luzes e todas com fiação embutida. • Ventilação, sonorização e tubulações: Os equipamentos de circulação de ar não estão em bom estado, não apta para ventilar todo ambiente. Não há ruídos no ambiente. São todas sinalizadas por cores específicas. • Equipamentos e utensílios: Todos em bom estado. • Estoque: Possui porta de madeira, teto de gesso, ralo, piso de cerâmicas. Alimentos em prateleiras (algumas em mau estado), todos alimentos alinhados em ordem. • Descarte de materiais: Frequentemente sem acúmulo de lixo. • Sala da nutricionista: Climatizada, vista para área de produção, porém deveria ser mais ampla. • Esgotamento sanitário: Registro atualizado, porém com a saída um pouco prejudicada. 7.2 Equipamentos presentes na UAN ● Forno combinado - 1 unidade, tem a função de assar. ● Descascador de legumes - 1 unidade, tem a função de descascar. ● Máquina de lavar louça - 1 unidade tem a função de lavar e secar. ● Fogão industrial - 1 unidade usado para todos os tipos de cocção. ● Fritadeira a gás - 2 unidades, tem a função de cocção. 8.0 FUNÇÕES DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA NAS VISITAS AS UANs A necessidade constante da fiscalização e orientação da Vigilância Sanitária, procurando promover maior capacitação quanto à adoção de Boas Práticas de Fabricação por parte dos manipuladores de alimentos. Assim, o papel educativo e fiscalizador do órgão público, através das suas atividades diárias, busca sempre proporcionar e assegurar ao consumidor a qualidade de refeições. 9.0 FUNCIONAMENTO 9.1 Planejamento de cardápios Os cardápios são organizados semanalmente, levando em consideração o estoque disponível, número de funcionários e variedade. 9.2 Aquisição de matéria-prima O nutricionista em conjunto com o auxiliar de cozinha fazem a solicitação diretamente com os fornecedores em nome da empresa, o pagamento é realizado por meio de depósito ou boleto. 9.3 Recepção de matéria-prima O auxiliar de serviços gerais é encarregado pelo nutricionista de fazer o recebimento das mercadorias. 9.4 Armazenamento de gêneros O auxiliar de cozinha é responsável pela a estocagem e separação dos mantimentos, é seu papel fazero armazenamento de maneira assertiva. 9.5 Área de cocção Toda área de cocção está de acordo com a RDC 216 tem coifa e fogão industrial, mas não está instalada em ilha, impossibilitando melhor movimentação dos cozinheiros. 9.6 Preparo das saladas Concebido ao auxiliar de cozinha, porém a depender da demanda pode ser atribuída para outro colaborador. 9.7 Preparo das carnes O preparo é feito pelo cozinheiro ou auxiliar de cozinha, ambos obtém as proteínas ainda em sua embalagem de origem e tem como pré-preparo o descongelamento em temperatura ambiente. 9.8 Preparo dos sucos e das sobremesas Os sucos são divididos em dois tipos : fruta e refresco, Os de fruta para os pacientes e os de refresco para os funcionários. Os pacientes recebem sobremesas light, enquanto os funcionários recebem a sobremesa sem discriminação. 9.9 Distribuição O alimento é exibido em uma rampa, onde os comensais Opta e o auxiliar de cozinha divide, Para os pacientes, são divididos e servidos pela copeira. 9.10 Higienização A UAN oferece treinamentos através dos estagiários, sobre; Manual de boas práticas, pops e tudo que enaltece a RDC216 9.10.1 Controle de qualidade: • Avaliação das preparações (Prova); • Controle do cloro da água; • Coleta de amostras; • Controle das temperaturas; 10. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO ESTAGIÁRIO POR SEMANA Retirada das amostras - Recolher em pequenas porções os alimentos distribuídos na rampa para os pacientes, caso haja alguma infecção alimentar. Fazer descartes das amostras - Após 3 dias efetuar os descartes dos alimentos, pois não há risco do paciente estar infectado. Elaboração de cardápios - Auxiliar a nutricionista na elaboração dos cardápios dos funcionários e pacientes, distribuindo as porções corretamente. Elaboração e aplicação de pop’s - Reunir informações detalhadas sobre as atividades que devem ser desempenhadas na empresa. É um roteiro padronizado para a realização de tarefas. Organização de estoque - Efetua a organização de prateleiras e estoque dos mantimentos, separados de acordo com a sua ordem. Acompanhamento do recebimento de pedidos - Observa o acompanhamento dos pedidos de todos condimentos alimentares para para ter um melhor discernimento sobre o lucro da empresa. Realização da conferência dos carrinhos de refeição dos pacientes e acompanhantes - conferir se todos os alimentos correspondem aos pedidos feitos no almoço/jantar. 11. ATIVIDADES EDUCATIVAS Foi elaborada uma referência aos funcionários do Hospital Geral de Areias (HGA) acerca de desperdícios de Alimentos em todas as refeições diárias da UAN, os funcionários foram designados a organização do estoque e prateleiras de acordo com a validade do alimento e como deve ser distribuído o estoque dos materiais descartáveis, foram orientados em relação ao procedimento na rampa de alimentação e relevância do uso de uniformes higienizados. 12. CHECKLIST Checklist é uma lista de itens que foi previamente estabelecida para certificar as condições de um serviço, produto, processo ou qualquer outra tarefa. O intuito é atestar que todas as etapas ou itens da lista foram cumpridas de acordo com o programado de acordo com a RDC 216 ESTRUTURA FÍSICA IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA: Fabrica do sabor Nome: Fabrica do sabor Endereço: Av. Recife, Estância - Recife PE Telefone: Responsável técnico: Brhenda Bezerra Estrutura física Localização Conform e Não conforme Não se aplica Observaçõe s Área livre de focos de insalubridade X Área ausente de lixo X Área ausente de objetos em desuso X Área ausente de animais, insetos e roedores X Acesso direto e independente X Piso Material liso, resistente e lavável X Cores claras X Material antiderrapante X inclinação suficiente em direção aos ralos X ralos sifonados X bom estado de conservação X Parede Acabamento liso, impermeável, lavável e em bom estado de conservação X cores claras X isento de fungos (bolores) X Se for azulejada deve respeitar a altura mínima de 2 metros X Deve ter ângulos arredondados no contato com o piso e com o teto X Teto Acabamento liso, impermeável, lavável X cores claras X isento de goteiras, vazamentos, umidade, trincas, rachaduras e descascamento X Isento de bolor X Se houver necessidade de aberturas para ventilação, esta deve possuir tela com espaçamento de 2mm. X Portas superfície lisa, material não absorvente, fácil limpeza e cor clara X Fechamento automático (mola ou similar) X protetor no rodapé X As entradas principais e os acessos às câmaras devem ter mecanismos de proteção contra insetos e roedores X Janelas com telas milimétricas, sem falhas de revestimento e ajustadas aos batentes X Janelas As janelas devem estar protegidas de modo a não permitir que os raios solares incidam diretamente sobre os alimentos ou equipamentos mais sensíveis ao calor X Presença de telas que impeçam a entrada de insetos e roedores X limpas X Iluminação iluminação uniforme, sem ofuscamento e sem contrastes excessivos X sombras e cantos escuros X As lâmpadas e luminárias estão protegidas contra explosão e quedas acidentais X Instalações elétricas embutidas ou quando exteriores revestidas por tubulações isolantes e presas a paredes e tetos. X Ventilação conforto térmico X renovação do ar X ambiente livre de fungos, gases, fumaça, gordura e condensação de vapores X Equipamento de circulação de ar (exaustores e coifas) X Existência de registro periódico dos procedimentos de limpeza e manutenção dos componentes do sistema de climatização (conforme legislação específica) afixado em local visível. X Instalações sanitárias e vestiários para os manipuladores: banheiros separados para cada sexo X constituído de vaso sanitário, pia e mictório para cada 20 funcionários X bacia com tampa, mictório com descarga e lixeira com tampa acionada por pedal X sabonete líquido ou sabão anti-séptico X Papel higiênico, papel toalha não reciclado X bem iluminadas, portas com molas X paredes e piso de cores claras, de material liso, resistente e impermeável X ventilação adequada com janelas teladas X Não devem se comunicar diretamente com a área de manipulação de alimentos ou refeitórios X Deve apresentar POPs de higienização das mãos X Sonorização Presença de aparelhos eletrônicos que não emitam ruídos fortes X Ausência de ruídos exacerbados no ambiente X Tubulações Tubulação externa e sinalizada por cores especificas X Tomadas blindadas X Equipamentos relacionamento direto com o volume de produção X Em acordo com os tipos de produtos ou padrão de cardápio e sistema de distribuição X Em adequado estado de conservação X Superfícies em contato com o alimento, lisas, integras, impermeáveis, resistentes a corrosão e de material não contaminante. X Utensílios Utensílios de mesa em quantidade igual ou maior que o número provável de consumidores X Utensílios de preparação bem conservados X Mesas, bancadas e prateleiras Mesas, bancadas e prateleiras em número suficiente, de material liso, resistente, impermeável, e de fácil limpeza. X Fluxo de produção Configuração das áreas de preparação dos alimentos de modo que o fluxo seja linear X Sem cruzamento de atividades entre os vários gêneros de alimentos X Se não houver áreas separadas para os vários gêneros, deve existir no mínimo um local para pré-preparo (produtos crus) e local para preparo final (cozinha quente e cozinha fria). X Áreas específicas para retorno de bandejas sujas e lavagem de utensílios, evitando a contaminação cruzada X Estoque Área de estoque de gêneros sob temperatura ambiente X Área livre de insetos e roedores X Gêneros armazenados em cima de monoblocos ou em estantes X Gêneros respeitando a distância entre eles e entre a parede para proporcionar a circulação de ar X Área de estoque de gêneros sob temperatura controlada X (No caso de haver câmera fria) antecâmara para proteção térmica X (No casode haver câmera fria) revestimento com material lavável e resistente X (No caso de haver câmera fria) nível do piso igual ao da área externa X (No caso de haver câmera fria) termômetro permitindo a leitura pelo lado externo X (No caso de haver câmera fria) interruptor de segurança localizado na parte externa da câmara, com lâmpada piloto indicadora "ligado – desligado e prateleiras em aço inox ou outro material apropriado X Descarte de materiais Recipiente com tampa e de fácil lavagem X Abertura acionada por pedais ou similar X lixo fora da cozinha ,em local fechado, isento de moscas, roedores e outros animais X O lixo não sai da cozinha pelo mesmo local onde entram as matérias primas (Na total impossibilidade de áreas distintas, determinar horários diferenciados). X O lixo estar devidamente acondicionado, de modo que não represente riscos de contaminação. X Higienização de áreas, equipamentos e materiais Existência de um responsável pela higienização, comprovadamente capacitado X Frequência de higienização adequada e registro da higienização X Produtos de higienização regularizados pelo Ministério da Saúde X Disponibilidade dos produtos de higienização necessários à realização da operação e identificados e guardados em local adequado X Diluição dos produtos de higienização, tempo de contato e modo de uso/aplicação obedecem as instruções recomendada pelo fabricante X Higiene Higienização de áreas, equipamentos e utensílios X Higienização pessoal X uniformes completos, de cor clara, bem conservados e limpos e com troca diária e utilização somente nas dependências internas do estabelecimento X barba feita diariamente, bigode aparado, unhas curtas, limpas, sem esmalte ou base e cabelos protegidos X Higiene das mãos X Sala da Nutricionista Localizada de modo a permitir visualização da área de produção X Localizada em nível superior as demais localidades X Controle integrado de vetores e pragas urbanas Ausência de vetores e pragas urbanas ou qualquer evidência de sua presença como fezes, ninhos e outros. X Adoção de medidas preventivas e corretivas com o objetivo de impedir a atração, o abrigo, o acesso e ou proliferação de vetores e pragas urbanas. X Em caso de adoção de controle químico, existência de comprovante de execução do serviço expedido por empresa especializada. X Abastecimento de água: Sistema de abastecimento ligado à rede pública. X Existência de responsável comprovadamente capacitado para a higienização do reservatório da água. X Apropriada freqüência de higienização do reservatório de água. X Encanamento em estado satisfatório e ausência de infiltrações e interconexões, evitando conexão cruzada entre água potável e não potável. X Potabilidade da água atestada por meio de laudos laboratoriais, com adequada periodicidade, assinados por técnico responsável pela análise ou expedidos por empresa terceirizada. X Manejo dos resíduos Recipientes para coleta de resíduos no interior do estabelecimento de fácil higienização e transporte, devidamente identificados e higienizados X constantemente; uso de sacos de lixo apropriados. Quando necessário, recipientes tampados com acionamento não manual. Retirada freqüente dos resíduos da área de processamento, evitando focos de contaminação. X Existência de área adequada para estocagem dos resíduos. X Esgotamento sanitário: Fossas, esgoto conectado à rede pública, caixas de gordura em adequado estado de conservação e funcionamento. Layout: Layout adequado ao processo produtivo: número, capacidade e distribuição das dependências de acordo com o ramo de atividade, volume de produção e expedição. X Áreas para recepção e depósito de matéria-prima, ingredientes e embalagens distintas das áreas de produção, armazenamento e expedição de produto final. X CHECKLIST FUNCIONAMENTO IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA: Nome: _______________________________ Endereço: ____________________________________________________ Telefone: _____________________________ Responsável técnico: ___________________________________________ Funcionamento Politica de compras Conforme Não conforme Não se aplica Observa Seleção de fornecedor X Periodicidade de abastecimento X Volume de mercadorias adquiridas compatível com a área física de estoque de gêneros X Recepção Verificação de temperatura de recepção X Verificação de temperatura de transporte X Condições adequadas de recepção de gêneros X Registro de temperatura de recepção X Avaliação sensorial dos alimentos recebidos X Avaliar as condições do entregador X observar o certificado de vistoria do veículo de transporte X Armazenamento armazenamento sob congelamento: etapa onde os alimentos são armazenados à temperatura de 0ºC ou menos, de acordo com as recomendações dos fabricantes constantes na rotulagem ou dos critérios de uso X armazenamento sob refrigeração: etapa onde os alimento são armazenados à temperatura de 0ºC a 10ºC, de acordo com as recomendações dos fabricantes constantes na rotulagem ou dos critérios de uso X estoque seco: etapa onde os alimentos são armazenados à temperatura ambiente, segundo especificações no próprio produto e recomendações dos fabricantes constantes na rotulagem X a disposição dos produtos deve obedecer a data de fabricação, sendo que os produtos de fabricação mais antiga são posicionados a serem consumidos em primeiro lugar (PEPS - primeiro que entra primeiro que sai ou pode-se utilizar o conceito PVPS - primeiro que vence primeiro que sai) X todos os produtos devem estar adequadamente identificados e protegidos contra contaminação X alimentos não devem ficar armazenados junto a produtos de limpeza, químicos, de higiene e perfumaria X produtos descartáveis também devem ser mantidos separados dos itens citados anteriormente X é proibido a entrada de caixas de madeira dentro da área de armazenamento e manipulação X caixas de papelão não devem permanecer nos locais de armazenamento sob refrigeração ou congelamento, a menos que haja um local exclusivo para produtos contidos nestas embalagens (exemplo: freezer exclusivo ou câmara exclusiva X alimentos ou recipientes com alimentos apoiados sobre estrados ou prateleiras das estantes. Respeitar o espaçamento mínimo necessário que garanta a circulação de ar (10 cm) X Armazenamento alimentos que necessitem serem transferidos de suas embalagens originais devem ser acondicionados de forma que se mantenham protegidos, devendo serem acondicionados em contentores descartáveis ou outro adequado para guarda de alimentos, devidamente higienizados. Na impossibilidade de manter o rótulo original do produto, as informações devem ser transcritas em etiqueta apropriada (vide sistema de etiquetagem) X quando houver necessidade de armazenar diferentes gêneros alimentícios em um mesmo equipamento refrigerador, respeitar: alimentos prontos para consumo dispostos nas prateleiras superiores; os semi-prontos e/ou pré-preparados nas prateleiras do meio e o s produtos crus nas prateleiras inferiores, separados entre si e dos demais produtos X Recepção e armazenamento de descartáveis e material de limpeza Controle de notas fiscais (verificação da descrição e preço) X Recebimento (conferência do produto: quantidade, qualidade, temperatura, etc.) X Controle e normas de armazenamento X Lançamentos de notas fiscais (computador ou ficha de estoque) X Controle da liberação do produto (ficha de saída diária, requisição) X Controle de notas fiscais (verificação da descrição e preço) X Controle no recebimento (conferência do produto: quantidade, qualidade, temperatura, etc.) X Pré-preparo e preparo Descongelamento X Espera pós-cocção X Refrigeração segura de alimentos que sofreram cocção X Refrigeração segura de alimentos que não sofreram cocção X lavar em água potável as embalagens impermeáveis,antes de abri-las tempo de manipulação de produtos perecíveis em temperatura ambiente não deve exceder a 30 minutos por lote e a 2 horas em área climatizada entre 12ºC e 18ºC X todos os alimentos que foram descongelados para serem manipulados, não devem são recongelados crus X todos os alimentos pré-preparados ou prontos mantidos em armazenamento, são devidamente identificados por etiquetas X alimentos prontos congelados que foram descongelados não são recongelados X alimentos crus semi-prontos preparados com carnes descongeladas podem ser congelados desde que sejam utilizados diretamente na cocção, atingindo no mínimo 74ºC no centro geométrico X os óleos e gorduras utilizados nas frituras não devem ser aquecidos a mais de 180ºC X o óleo deve ser desprezado sempre que houver alteração de qualquer uma das seguintes características: sensoriais (cor, odor, sabor, etc.) ou Físico-Químicas (ponto de fumaça, pH, peroxidase, etc.). Podem ser utilizados testes físico-químicos comerciai s rápidos, desde que comprovada a sua qualidade e eficácia X a reutilização do óleo só pode ser realizada quando este não apresentar quaisquer alterações das características físico-químicas ou sensoriais. O óleo deve ser filtrado em filtros próprios ou pano branco fervido por 15 minutos. X Atingir a temperatura mínima de segurança na cocção (70°C) X Distribuição Etapa onde os alimentos quentes devem ser mantidos a 65ºC ou mais, até o momento da distribuição; e os alimentos frios devem ser mantidos abaixo de 10ºC até o momento da distribuição, X temperaturas estas, medidas no centro geométrico dos alimentos. Porcionamento Realizada de modo adequado de maneira tal q evite a contaminação cruzada X Amostras Técnica de coleta X Registros Sistema APPCC X Manual de boas praticas X Controle de temperaturas X Registro de higienização X Implantação de POP’s X Supervisão do técnico responsável X Alvará de funcionamento do município X Alvará da licença da vigilância sanitária X Cardápio Planejamento de cardápios X Periodicidade de mudança de preparações do cardápio X Consideração das necessidades dos comensais para a elaboração do cardápio X Cardápio elaborado apartir do VET médio dos funcionários X Fichas técnicas de preparação X Controle de aceitação de cardápio índice de rejeito X Custo do cardápio X Padrão do cardápio X Planejamento per capta X Controle ds comensais X Calculo por macronutrientes X Descarte de sobras X Tipo de refeições servidas Desjejum X Almoço X Jantar X Lanches X Ceia X Número médio de refeições por dia Até 99 De 100 a 499 X De 500 a 999 De 1000 a 1999 Acima de 2000 Tipo de cardápio oferecido Trivial Intermediário X Luxo Freqüência de compras Semanal X Quinzenal X Mensal Anual Cardápio é realizado algum cálculo nutricional para elaboração do cardápio para o público a ser atendido X existe ficha técnica para todas as preparações X Em relação ao desperdício Realizar sistema de pesagem para se avaliar o desperdício X Fazer treinamento com os funcionários para evitar desperdício X Quanto aos procedimentos operacionais padronizados: Ocorre higienização das instalações, equipamentos e utensílios: X Existência de pop estabelecido para este item. X O pop descrito está sendo cumprido. X Controle de potabilidade da água: Existência de pop estabelecido para controle de potabilidade da água. X Pop descrito está sendo cumprido. X Higiene e saúde dos manipuladores: X Existência de pop estabelecido para este item. X CHECKLIST RECURSOS HUMANOS IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA: Fabrica do sabor Nome: Fabrica do sabor Endereço: Av. Recife - Estância - Recife PE Telefone: _____________________________ Responsável técnico: Recursos Humanos Responsabilidade técnica Conform e Não conforme Não se aplica Observaçõ es Responsável técnico X Recrutamento Divulgação em meios de comunicação X Recrutamento em bando de dados (da empresa, escolas técnicas, etc.) X Seleção Teste escrito X Teste oral X Teste prático X Admissão Contrato de trabalho X Treinamento X Realização de treinamento X Periodicidade de treinamento X Métodos de treinamento X Avaliação de resultados (treinamento) X Dimensionamento de pessoal Dimensionamento de colaboradores X Quantitativo de pessoal X Jornada de trabalho Diarista X Plantonista X Outros Clima organizacional e bonificações Ferramentas de diagnóstico de clima organizacional X Sistema de bonificação em folgas X Sistema de bonificação em plano de saúde X sistema de bonificação em valor adicional ao salário X Sistema de bonificação em cestas básicas X Controle e ferramentas avaliativas em RH Avaliação de desenho dos colaboradores X Taxa de absentismo X Taxa de substituto X Cálculo do índice de produtividade individual X Taxa de rotatividade X Controle de saúde dos funcionários PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional X Controle de Saúde Clínico X 13 CONCLUSÃO O estágio de UAN feito no HGA, hospital geral de areias, foi de muita necessidade a importância para aprender todo funcionamento na prática do dia-a-dia, entendendo sobre a rotina e sobre tudo que se passa por dentro, possibilidade de conhecer um ambiente dinâmico . Feito com decisões rápidas, com o preparo físico e psicológico com várias situações que podem acontecer ao longo do dia. Conforme esse estágio foi obtido o conhecimento de uma uan caracterizada e sua funcionalidade e realidade para finalização de cada processo. 14. REFERÊNCIAS Abreu, E.S.; Spinelli, M.G.N.; Zanardi, A.M.P. Gestão de unidades de alimentação e nutrição: um modo de fazer. São Paulo: Metha, 2003. AKUTSU,R.C.,BOTELHO,R.A.,CAMARGO,E.B.,SÁVIO,K.E.O., &ARAÚJO, W. C. , A ficha técnica de preparação como instrumento de qualidade Na produção de refeições. Revista de Nutrição, Campinas, mar,/abr. ,2005. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia alimentar para população brasileira. 2° Edição. 2014. Mezomo, I.F.B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. São Paulo: Manole, 2002. Os Serviços de Alimentação: Planejamento e Adminstração/ Iracema F. de Barros Mezomo. Editora Manole, 2002 15 ANEXOS Xerox das planilhas de temperaturas 01 quente e 01 de temperatura fria. ● Quente: ● Frio: Xerox da planilha da CURVA ABC de todos os alimentos no estoque. Xerox da planilha de controle de fluxo de estoque - PVPS. xerox da planilha de controle da qualidade de água. Xerox da planilha de controle de higienização periódica da cozinha. Xerox de pelo menos 20 POPs elaborados para a unidade. CONTROLE DE QUALIDADE DOS ALIMENTOS COLADOS NAS PAREDES E LOCAIS DA UNIDADE Fotos de 03 dias de recolhimento das amostras semanais da unidade. Xerox de 02 cardápios sugestivos para a unidade ● Funcionários: ● Pacientes: Xerox de 10 fichas técnicas com preparação produzidas na unidade. 01 Foto de alimentos etiquetados pelo estagiário. Resumo sobre os aspectos principais do Manual de boas práticas da unidade ou um modelo padrão. Xerox da orientação nutricional para os funcionários sobre alimentação saudável em UAN. Xerox da planilha de controle de pragas e vetores. Xerox dos slides e fotos do treinamento para manipuladores de alimentos. Fotos de procedimentos de antes e depois da unidade. Xerox de 03 relatórios semanais sobre as conformidades e não conformidades na unidade com os planos de ações para melhorias. Não condizem com o determinante pedido na RDC, a porta que sem o movimento do vai-vem para facilitar a entrada e saída com carrinhos e bandejas dos funcionários. A proteção de luz do lactário, podendo ocasionar moscas e insetos, necessitando de colocar a placa de proteção. E o esgoto que é muito próximo a cozinha e com um pequeno acesso pelo ralo. Estão de acordo com a RDC. Limpeza de utensílios, de chão e paredes com todo equipamentopreciso. Organização diária do estoque para recebimento e empilhamento de reposição em ordem. As temperaturas frias e quentes condizem com o celsius pedido. Xerox de 01 APPCC de uma das preparações produzidas na unidade. Xerox de um mapa de risco da unidade. 01 resumo de 2 páginas da RDC 216 e todas as legislações de alimentos. Regulamento técnico de boas práticas para serviços de alimentação A diretoria da Anvisa, no uso da atribuição confere o art.11 inciso IV do regulamento da Anvisa aprovado em 2000 considerando o aperfeiçoamento das ações do controle sanitário nos alimentos, De todo o Brasil. Determinados os artigos : Art1 : aprova o regulamento técnico de boas práticas dos serviços alimentícios Art2 : promover a melhoria das condições higiênico-sanitários dos serviços de alimentação nos órgãos estaduais,distrital e municipais Art3 : 180 dias é o prazo para adequação do regulamento do anexo 1 a partir do dia da publicação Art4 : resolução aplicada no dia da publicação Art5 : fica revogada a resolução cnnpa n* 16 publicada em 1978 Art6 : A desobediência presente na resolução configura infração sujeito o infrator pendinte prevista no diploma legal. Objetivo : estabelecer boas condutas de alimentação para obter condições higiênico-sanitárias dos alimentos. Âmbito de aplicação : Aplica-se algumas atividades ao serviço de alimentação tais como : preparação, armazenamento, distribuição e entrega dd alimentos preparados ao consumo. Como bufês, confeitarias, cozinhas industriais e lanchonetes. As comissárias instalados em aeroportos, por exemplo, devem obedecer os regulamentos específicos. Excluem-se do regulamentos os lactários, unidades de TNE , os bancos de leite humano, as cozinhas assistenciais de saúde e indústrias do regulamento técnico sobre condições higiênico-sanitários. Definições : para efeito desse regulamento, considera-se : Alimentos preparados ou não, são divididos em : A) alimentos cozidos, mantidos quentes. B) alimentos cozidos, mantidos refrigerados. C) alimentos crus, mantidos refrigerados. Anti sepsia : operação que visa a redução de microorganismo na pele durante a lavagem das mãos. Boas práticas : procedimento em que se tem serviços de alimentação de acordo com a qualidade higiênico-sanitário. Contaminantes : agentes biológico estranhos ao alimento que comprometam a sua qualidade e saúde humana. Controle de vetores e pragas : sistema de prevenção e impedição da proliferação de vetores e pragas que danificam a qualidade higiênico-sanitário do alimento. Desinfecção: redução de microorganismo que não comprometa a qualidade Higiênico-sanitário do alimento Higienização: limpeza e desinfecção do alimento. Limpeza : remoção de substâncias minerais e ou orgânicos indesejáveis. Manipulação dos alimentos : operação para entrega ao consumo do alimento preparado na embalagem, armazenamento até a exposição à venda. Manipuladores de alimento : pessoa do serviço de alimentação direto ou indireto. Manual de boas práticas : documento que descreva as operações realizadas pelo estabelecimento, incluindo os requisitos higiênicos-sanitários Medida de controle: procedimento com objetivo de previnir e reduzir o agente biológicos que comprometa a qualidade higiênico- sanitário do alimento. Produtos perecíveis : produtos alimentícios que necessita de condições especiais de temperatura pela sua conservação. Registro : anotação em planilha ou documento apresentado pelo funcionário responsável. Resíduos : matérias a serem descartáveis das áreas do serviços da alimentação. Saneamento : preparação à higienização domiciliar ou em ambientes públicos no tratamento de água. Serviço de alimentação: estabelecimento onde o alimento é manipulado e exposto à venda. POP : procedimento de forma objetiva de infrações para a realização de operações de manipulação de alimentos. 16 APÊNDICES
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