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Estabilidade
1.  
Os sistemas estruturais são compostos pela associação de elementos estruturais, arranjados de forma que suas características se complementem. Analise as afimativas a seguir, referentes aos tipos de elementos estruturais:
I. Os tirantes e as colunas são tipos de estruturas lineares, submetidos a esforços transversais de tração e de compressão, respectivamente.
II. Os elementos de superfície são aqueles que possuem uma dimensão, denominada espessura, muito inferior às outras duas, que formam um plano.
III. Os elementos de volume são aqueles que possuem dimensões equivalentes, sendo muito usados na execução de fundações diretas.
IV. As vigas são elementos estruturais unidirecionais, submetidas a esforços transversais de flexão e cisalhamento.
Assinale a alternativa que indica as afirmativas corretas.
Você não acertou! 
A.  
Apenas as afirmativas I e II.
Os elementos estruturais podem ser lineares, de superfície ou de volume. Os elementos lineares, ou unidirecionais, são aqueles em que o comprimento é muito maior que as dimensões da seção transversal. Eles podem ser: tirante, submetidos a esforços de tração axial; colunas, submetidas a esforços de compressão axial; ou vigas, submetidas a esforços de flexão transversal e cisalhamento. Os elementos de superfície, ou bidimensionais, são aqueles que possuem a espessura muito inferior às outras duas dimensões, como as placas e as chapas. Os elementos de volume, ou tridimensionais, são aqueles que possuem três dimensões equivalentes, como os blocos de fundação e as sapatas.
Resposta incorreta. 
B.  
Apenas as afirmativas II e III.
Os elementos estruturais podem ser lineares, de superfície ou de volume. Os elementos lineares, ou unidirecionais, são aqueles em que o comprimento é muito maior que as dimensões da seção transversal. Eles podem ser: tirante, submetidos a esforços de tração axial; colunas, submetidas a esforços de compressão axial; ou vigas, submetidas a esforços de flexão transversal e cisalhamento. Os elementos de superfície, ou bidimensionais, são aqueles que possuem a espessura muito inferior às outras duas dimensões, como as placas e as chapas. Os elementos de volume, ou tridimensionais, são aqueles que possuem três dimensões equivalentes, como os blocos de fundação e as sapatas.
Resposta correta. 
C.  
Apenas as afirmantivas II, III e IV.
Os elementos estruturais podem ser lineares, de superfície ou de volume. Os elementos lineares, ou unidirecionais, são aqueles em que o comprimento é muito maior que as dimensões da seção transversal. Eles podem ser: tirante, submetidos a esforços de tração axial; colunas, submetidas a esforços de compressão axial; ou vigas, submetidas a esforços de flexão transversal e cisalhamento. Os elementos de superfície, ou bidimensionais, são aqueles que possuem a espessura muito inferior às outras duas dimensões, como as placas e as chapas. Os elementos de volume, ou tridimensionais, são aqueles que possuem três dimensões equivalentes, como os blocos de fundação e as sapatas.
Resposta incorreta. 
D.  
Apenas as afirmativas I, II e IV.
Os elementos estruturais podem ser lineares, de superfície ou de volume. Os elementos lineares, ou unidirecionais, são aqueles em que o comprimento é muito maior que as dimensões da seção transversal. Eles podem ser: tirante, submetidos a esforços de tração axial; colunas, submetidas a esforços de compressão axial; ou vigas, submetidas a esforços de flexão transversal e cisalhamento. Os elementos de superfície, ou bidimensionais, são aqueles que possuem a espessura muito inferior às outras duas dimensões, como as placas e as chapas. Os elementos de volume, ou tridimensionais, são aqueles que possuem três dimensões equivalentes, como os blocos de fundação e as sapatas.
Resposta incorreta. 
E.  
As afirmativas I, II, III e IV.
Os elementos estruturais podem ser lineares, de superfície ou de volume. Os elementos lineares, ou unidirecionais, são aqueles em que o comprimento é muito maior que as dimensões da seção transversal. Eles podem ser: tirante, submetidos a esforços de tração axial; colunas, submetidas a esforços de compressão axial; ou vigas, submetidas a esforços de flexão transversal e cisalhamento. Os elementos de superfície, ou bidimensionais, são aqueles que possuem a espessura muito inferior às outras duas dimensões, como as placas e as chapas. Os elementos de volume, ou tridimensionais, são aqueles que possuem três dimensões equivalentes, como os blocos de fundação e as sapatas.
2.  
Marcelo é arquiteto e projetou um edifício de quatro pavimentos em estruturas de concreto armado. Para o projeto da estrutura, Marcelo fez uso de vários tipos de elementos estruturais. Preencha as colunas a seguir, relacionando os elementos estruturais utilizados por Marcelo no projeto da estrutura da edificação.
1. Estruturas lineares
2. Estruturas de superfície
3. Estruturas de volume
(  ) Vigas
(  ) Pilares
(  ) Vigas-paredes
(  ) Lajes
(  ) Sapatas
(  ) Cabos de contraventamento
Assinale a alternativa que apresenta a ordem correta, de cima para baixo.
Você não acertou! 
A.  
3 – 2 – 2 – 3 – 3 – 1
Os elementos lineares são aqueles que apresentam o comprimento muito superior às dimensões da seção transversal, como vigas, pilares e cabos de contraventamento. Os elementos de superfície são aqueles que apresentam a espessura muito inferior às outras duas dimensões que formam o plano, como as vigas-parede e as lajes. As estruturas de volume, por sua vez, são aquelas que apresentam as três dimensões equivalentes, como as sapatas e blocos de fundação.
Resposta correta. 
B.  
1 – 1 – 2 – 2 – 3 – 1
Os elementos lineares são aqueles que apresentam o comprimento muito superior às dimensões da seção transversal, como vigas, pilares e cabos de contraventamento. Os elementos de superfície são aqueles que apresentam a espessura muito inferior às outras duas dimensões que formam o plano, como as vigas-parede e as lajes. As estruturas de volume, por sua vez, são aquelas que apresentam as três dimensões equivalentes, como as sapatas e blocos de fundação.
Resposta incorreta. 
C.  
1 – 1 – 1 – 2 – 3 – 1
Os elementos lineares são aqueles que apresentam o comprimento muito superior às dimensões da seção transversal, como vigas, pilares e cabos de contraventamento. Os elementos de superfície são aqueles que apresentam a espessura muito inferior às outras duas dimensões que formam o plano, como as vigas-parede e as lajes. As estruturas de volume, por sua vez, são aquelas que apresentam as três dimensões equivalentes, como as sapatas e blocos de fundação.
Resposta incorreta. 
D.  
1 – 2 – 2 – 1 – 3 – 2
Os elementos lineares são aqueles que apresentam o comprimento muito superior às dimensões da seção transversal, como vigas, pilares e cabos de contraventamento. Os elementos de superfície são aqueles que apresentam a espessura muito inferior às outras duas dimensões que formam o plano, como as vigas-parede e as lajes. As estruturas de volume, por sua vez, são aquelas que apresentam as três dimensões equivalentes, como as sapatas e blocos de fundação.
Resposta incorreta. 
E.  
2 – 1 – 2 – 3 – 2 – 1
Os elementos lineares são aqueles que apresentam o comprimento muito superior às dimensões da seção transversal, como vigas, pilares e cabos de contraventamento. Os elementos de superfície são aqueles que apresentam a espessura muito inferior às outras duas dimensões que formam o plano, como as vigas-parede e as lajes. As estruturas de volume, por sua vez, são aquelas que apresentam as três dimensões equivalentes, como as sapatas e blocos de fundação.
3.  
No projeto estrutural de um edifício comercial, uma arquiteta fez uso de um sistema aporticado em estruturas de concreto armado. Em determinado ponto, para manter um vão maior, ela decidiu fazer uso de vigas-Gerber, de modo a evitar a construção de pilares no meio de uma sala ampla. Analise as afirmativas a seguir.
I. Vigas-Gerber consistem em um sistema estrutural em que vigas não estáveis se apoiam diretamente em pilares estáveis.
II. Pórticossão sistemas estruturais formados pela associação entre vigas e pilares, podendo este arranjo se dar no plano ou no espaço.
III. As vigas-Gerber, assim como as vigas comuns, estão submetidas à esforços de flexão longitudinais.
IV. Os pilares do pórtico transmitem os esforços de flexão e de compressão provenientes da viga para as fundações.
Assinale a alternativa que indica as afirmativas corretas.
Resposta incorreta. 
A.  
Apenas a afirmativa I.
As vigas-Gerber são sistemas estruturais compostos pela associação de vigas não estáveis e vigas estáveis, onde as primeiras se apoiam nas segundas por meio de Dentes Gerber. Assim como as vigas comuns, as vigas-Gerber são submetidas a esforços transversais de flexão e cisalhamento. Os pórticos, que podem ser planos ou espaciais, são estruturas formadas pela associação de vigas e pilares. Os pilares transmitem os esforços provenientes da viga para as fundações, na forma de esforços de flexão e de compressão axial.
Resposta incorreta. 
B.  
Apenas a afirmativa IV.
As vigas-Gerber são sistemas estruturais compostos pela associação de vigas não estáveis e vigas estáveis, onde as primeiras se apoiam nas segundas por meio de Dentes Gerber. Assim como as vigas comuns, as vigas-Gerber são submetidas a esforços transversais de flexão e cisalhamento. Os pórticos, que podem ser planos ou espaciais, são estruturas formadas pela associação de vigas e pilares. Os pilares transmitem os esforços provenientes da viga para as fundações, na forma de esforços de flexão e de compressão axial.
Você não acertou! 
C.  
Apenas as afirmativas II e III.
As vigas-Gerber são sistemas estruturais compostos pela associação de vigas não estáveis e vigas estáveis, onde as primeiras se apoiam nas segundas por meio de Dentes Gerber. Assim como as vigas comuns, as vigas-Gerber são submetidas a esforços transversais de flexão e cisalhamento. Os pórticos, que podem ser planos ou espaciais, são estruturas formadas pela associação de vigas e pilares. Os pilares transmitem os esforços provenientes da viga para as fundações, na forma de esforços de flexão e de compressão axial.
Resposta correta. 
D.  
Apenas as afirmativas II e IV estão corretas.
As vigas-Gerber são sistemas estruturais compostos pela associação de vigas não estáveis e vigas estáveis, onde as primeiras se apoiam nas segundas por meio de Dentes Gerber. Assim como as vigas comuns, as vigas-Gerber são submetidas a esforços transversais de flexão e cisalhamento. Os pórticos, que podem ser planos ou espaciais, são estruturas formadas pela associação de vigas e pilares. Os pilares transmitem os esforços provenientes da viga para as fundações, na forma de esforços de flexão e de compressão axial.
Resposta incorreta. 
E.  
As afirmativas I, II, III e IV.
As vigas-Gerber são sistemas estruturais compostos pela associação de vigas não estáveis e vigas estáveis, onde as primeiras se apoiam nas segundas por meio de Dentes Gerber. Assim como as vigas comuns, as vigas-Gerber são submetidas a esforços transversais de flexão e cisalhamento. Os pórticos, que podem ser planos ou espaciais, são estruturas formadas pela associação de vigas e pilares. Os pilares transmitem os esforços provenientes da viga para as fundações, na forma de esforços de flexão e de compressão axial.
4.  
Estruturas de superfície são aquelas que apresentam uma das dimensões, denominada espessura, muito inferior às outras duas dimensões, que formam um plano. Relacione as colunas, no que se refere aos tipos de estruturas de superfície.
1. Membrana tensionada em cobertura de estádio de futebol.
2. Laje maciça de concreto executada em uma edificação residencial.
3. Viga-parede utilizada como muro de contenção em subsolo de edifício.
(  ) Placas
(  ) Chapas
(  ) Cascas
Assinale a alternativa que apresenta a ordem correta, de cima para baixo.
Você não acertou! 
A.  
1 – 2 – 3
Os elementos de superfície podem ser classificados em três tipos: placas, chapas e cascas. No primeiro tipo, os carregamentos são aplicados perpendicularmente ao plano, como é o caso das lajes maciças. No segundo tipo, os carregamentos são aplicados paralelamente ao plano – ou seja, ao longo do eixo da espessura –, como no caso das vigas-paredes. Por fim, no terceiro tipo, o elemento se encontra tensionado, submetido a esforços internos de compressão, como no caso das membranas.
Resposta incorreta. 
B.  
2 – 1 – 3
Os elementos de superfície podem ser classificados em três tipos: placas, chapas e cascas. No primeiro tipo, os carregamentos são aplicados perpendicularmente ao plano, como é o caso das lajes maciças. No segundo tipo, os carregamentos são aplicados paralelamente ao plano – ou seja, ao longo do eixo da espessura –, como no caso das vigas-paredes. Por fim, no terceiro tipo, o elemento se encontra tensionado, submetido a esforços internos de compressão, como no caso das membranas.
Resposta incorreta. 
C.  
1 – 3 – 2
Os elementos de superfície podem ser classificados em três tipos: placas, chapas e cascas. No primeiro tipo, os carregamentos são aplicados perpendicularmente ao plano, como é o caso das lajes maciças. No segundo tipo, os carregamentos são aplicados paralelamente ao plano – ou seja, ao longo do eixo da espessura –, como no caso das vigas-paredes. Por fim, no terceiro tipo, o elemento se encontra tensionado, submetido a esforços internos de compressão, como no caso das membranas.
Resposta incorreta. 
D.  
3 – 2 – 1
Os elementos de superfície podem ser classificados em três tipos: placas, chapas e cascas. No primeiro tipo, os carregamentos são aplicados perpendicularmente ao plano, como é o caso das lajes maciças. No segundo tipo, os carregamentos são aplicados paralelamente ao plano – ou seja, ao longo do eixo da espessura –, como no caso das vigas-paredes. Por fim, no terceiro tipo, o elemento se encontra tensionado, submetido a esforços internos de compressão, como no caso das membranas.
Resposta correta. 
E.  
2 – 3 – 1
Os elementos de superfície podem ser classificados em três tipos: placas, chapas e cascas. No primeiro tipo, os carregamentos são aplicados perpendicularmente ao plano, como é o caso das lajes maciças. No segundo tipo, os carregamentos são aplicados paralelamente ao plano – ou seja, ao longo do eixo da espessura –, como no caso das vigas-paredes. Por fim, no terceiro tipo, o elemento se encontra tensionado, submetido a esforços internos de compressão, como no caso das membranas.
5.  
Os elementos de volume são utilizados, principalmente, em sistemas estruturais aplicados em fundações diretas. Contudo, outros tipos de elementos estruturais podem ser aplicados em fundações. Relacione as colunas, referente aos tipos de elementos estruturais utilizados em fundações.
1. Os blocos de coroamento são elementos intermediários, que fazem a ligação entre o pilar e as estacas, distribuindo, igualmente, os esforços provenientes da estrutura.
2. O radier consiste em uma laje executada sobre o solo, transmitindo a este as cargas provenientes da edificação por meio de sua base.
3. As estacas são sistemas de fundações profundas, que transmitem as cargas para o solo, por meio do atrito lateral e pela ponta que fica enterrada.
(  ) Elemento de superfície.
(  ) Elemento de volume.
(  ) Elemento linear.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.
Resposta incorreta. 
A.  
1 – 2 – 3
Os blocos de coroamento fazem a ligação entre estacas e pilares, possuindo três dimensões equivalentes, sendo assim um elemento estrutural do tipo volume. Os radiers são lajes de concreto executadas sobre o solo, possuindo, portanto, um plano horizontal com dimensões equivalentes e uma espessura relativamente menor; assim, consiste em um elemento de superfície. As estacas, por fim, possuem comprimento muito superior à seção transversal, sendo classificadas, portanto, como elementos lineares.
Você acertou! 
B.  
2 – 1 – 3
Os blocos de coroamento fazem a ligação entre estacas e pilares, possuindo três dimensões equivalentes, sendo assim um elemento estrutural do tipo volume.Os radiers são lajes de concreto executadas sobre o solo, possuindo, portanto, um plano horizontal com dimensões equivalentes e uma espessura relativamente menor; assim, consiste em um elemento de superfície. As estacas, por fim, possuem comprimento muito superior à seção transversal, sendo classificadas, portanto, como elementos lineares.
Resposta incorreta. 
C.  
1 – 3 – 2
Os blocos de coroamento fazem a ligação entre estacas e pilares, possuindo três dimensões equivalentes, sendo assim um elemento estrutural do tipo volume. Os radiers são lajes de concreto executadas sobre o solo, possuindo, portanto, um plano horizontal com dimensões equivalentes e uma espessura relativamente menor; assim, consiste em um elemento de superfície. As estacas, por fim, possuem comprimento muito superior à seção transversal, sendo classificadas, portanto, como elementos lineares.
Resposta incorreta. 
D.  
3 – 2 – 1
Os blocos de coroamento fazem a ligação entre estacas e pilares, possuindo três dimensões equivalentes, sendo assim um elemento estrutural do tipo volume. Os radiers são lajes de concreto executadas sobre o solo, possuindo, portanto, um plano horizontal com dimensões equivalentes e uma espessura relativamente menor; assim, consiste em um elemento de superfície. As estacas, por fim, possuem comprimento muito superior à seção transversal, sendo classificadas, portanto, como elementos lineares.
Resposta incorreta. 
E.  
2 – 3 – 1
Os blocos de coroamento fazem a ligação entre estacas e pilares, possuindo três dimensões equivalentes, sendo assim um elemento estrutural do tipo volume. Os radiers são lajes de concreto executadas sobre o solo, possuindo, portanto, um plano horizontal com dimensões equivalentes e uma espessura relativamente menor; assim, consiste em um elemento de superfície. As estacas, por fim, possuem comprimento muito superior à seção transversal, sendo classificadas, portanto, como elementos lineares.
1.  
Em um suporte tipo gancho, pendurado no teto de uma casa, atuam as forças F1 = 75 N e F2 = 125 N. Fazendo, respectivamente, ângulos de 20° e 35° com a vertical. A força resultante sobre ele é de aproximadamente:
Descrição da imagem não disponível 
Você acertou! 
A.  
178,9 N.
Para determinar a força resultante, você deve utilizar a decomposição das forças F1 e F2 e calcular o módulo aplicando o Teorema de Pitágoras.
∑ F X = F resultante , X = F 2 sin 35 − F 1 sin 20 = 125 sin 35 − 75 sin 20 = 46 ,05 N ∑ F Y = F resultante , Y = − F 2 cos 35 − F 1 cos 20 = − 125 cos 35 − 75 cos 20 = − 172 ,87 N F resultante = F resultante , X 2 + F resultante , Y 2 = 178 ,9 N​​​​​​​
Resposta incorreta. 
B.  
102 N.
Para determinar a força resultante, você deve utilizar a decomposição das forças F1 e F2 e calcular o módulo aplicando o Teorema de Pitágoras.
∑ F X = F resultante , X = F 2 sin 35 − F 1 sin 20 = 125 sin 35 − 75 sin 20 = 46 ,05 N ∑ F Y = F resultante , Y = − F 2 cos 35 − F 1 cos 20 = − 125 cos 35 − 75 cos 20 = − 172 ,87 N F resultante = F resultante , X 2 + F resultante , Y 2 = 178 ,9 N​​​​​​​
Resposta incorreta. 
C.  
45 N.
Para determinar a força resultante, você deve utilizar a decomposição das forças F1 e F2 e calcular o módulo aplicando o Teorema de Pitágoras.
∑ F X = F resultante , X = F 2 sin 35 − F 1 sin 20 = 125 sin 35 − 75 sin 20 = 46 ,05 N ∑ F Y = F resultante , Y = − F 2 cos 35 − F 1 cos 20 = − 125 cos 35 − 75 cos 20 = − 172 ,87 N F resultante = F resultante , X 2 + F resultante , Y 2 = 178 ,9 N​​​​​​​
Resposta incorreta. 
D.  
2123 N.
Para determinar a força resultante, você deve utilizar a decomposição das forças F1 e F2 e calcular o módulo aplicando o Teorema de Pitágoras.
∑ F X = F resultante , X = F 2 sin 35 − F 1 sin 20 = 125 sin 35 − 75 sin 20 = 46 ,05 N ∑ F Y = F resultante , Y = − F 2 cos 35 − F 1 cos 20 = − 125 cos 35 − 75 cos 20 = − 172 ,87 N F resultante = F resultante , X 2 + F resultante , Y 2 = 178 ,9 N​​​​​​​
Resposta incorreta. 
E.  
15 N.
Para determinar a força resultante, você deve utilizar a decomposição das forças F1 e F2 e calcular o módulo aplicando o Teorema de Pitágoras.
∑ F X = F resultante , X = F 2 sin 35 − F 1 sin 20 = 125 sin 35 − 75 sin 20 = 46 ,05 N ∑ F Y = F resultante , Y = − F 2 cos 35 − F 1 cos 20 = − 125 cos 35 − 75 cos 20 = − 172 ,87 N F resultante = F resultante , X 2 + F resultante , Y 2 = 178 ,9 N​​​​​​​
1.  
A figura a seguir ilustra um suporte, no qual uma força de 800 N atua no ponto A. A intensidade do momento dessa força em relação ao ponto B, será de:
Descrição da imagem não disponível 
​​​​​​​
Você acertou! 
A.  
202,56 N.m.
Confira a justificativa no arquivo a seguir:
​​​​​​​
Resposta incorreta. 
B.  
500 N.m.
Confira a justificativa no arquivo a seguir:
​​​​​​​
Resposta incorreta. 
C.  
100 N.m.
Confira a justificativa no arquivo a seguir:
​​​​​​​
Resposta incorreta. 
D.  
74,56 N.m.
Confira a justificativa no arquivo a seguir:
​​​​​​​
Resposta incorreta. 
E.  
 20,25 N.m.
Confira a justificativa no arquivo a seguir:
​​​​​​​2.  
A figura a seguir ilustra um cubo, cuja aresta mede 30 cm, sobre a ação da força P, de 150 N. Nessas condições, é correto afirmar que a intensidade do momento em relação ao ponto A é de:
Descrição da imagem não disponível 
Você não acertou! 
A.  
-31,82 N.m.
Confira a justificativa no arquivo a seguir:
​​​​​​​
Resposta incorreta. 
B.  
27 N.m. 
Confira a justificativa no arquivo a seguir:
​​​​​​​
Resposta incorreta. 
C.  
2700 N.m. 
Confira a justificativa no arquivo a seguir:
​​​​​​​
Resposta incorreta. 
D.  
-33 N.m. 
Confira a justificativa no arquivo a seguir:
​​​​​​​
Resposta correta. 
E.  
55,13 N.m. 
Confira a justificativa no arquivo a seguir:
​​​​​​​3.  
Com base na ilustração a seguir, é correto afirmar que o momento da força F em relação ao ponto O, em coordenadas cartesianas, é dado por:​​​​​​​
Descrição da imagem não disponível 
​​​​​​​
Você não acertou! 
A.  
(-260i + 180j - 510k) N.m.
Confira a justificativa no arquivo a seguir:
​​​​​​​
Resposta incorreta. 
B.  
(260i - 180j - 510k) N.m.
Confira a justificativa no arquivo a seguir:
​​​​​​​
Resposta correta. 
C.  
(260i + 180j + 510k) N.m.
Confira a justificativa no arquivo a seguir:
​​​​​​​
Resposta incorreta. 
D.  
(260i + 300j + 330k) N.m.
Confira a justificativa no arquivo a seguir:
​​​​​​​
Resposta incorreta. 
E.  
(-60i + 180j - 330k) N.m.
Confira a justificativa no arquivo a seguir:
4.  
Sobre o ponto A da figura atua uma força F = (- 30i + 20j + 10k) N. O valor que expressa corretamente a intensidade e o sentido do momento da componente x dessa força, em relação ao eixo x, consta na alternativa:
Descrição da imagem não disponível 
​​​​​​​
Você não acertou! 
A.  
80 N.m.
Confira a justificativa no arquivo a seguir:
​​​​​​​
Resposta correta. 
B.  
-80 N.m.
Confira a justificativa no arquivo a seguir:
​​​​​​​
Resposta incorreta. 
C.  
120 N.m.
Confira a justificativa no arquivo a seguir:
​​​​​​
Resposta incorreta. 
D.  
-120 N.m.
Confira a justificativa no arquivo a seguir:
​​​
Resposta incorreta. 
E.  
68 N.m.
Confira a justificativa no arquivo a seguir:
​​​​​​​
5.  
A figura a seguir mostra um binário atuando sobre uma estrutura tubular. Com base nas informações fornecidas, o momento de binário será dado por:
Descrição da imagem não disponível 
​​​​​​​
Resposta correta. 
A.  
(- 14,41 j) N.m.
Confira a justificativa no arquivo a seguir:
​​​​​​​
Resposta incorreta. 
B.  
(14,41 j) N.m.
Confira a justificativa no arquivo a seguir:
​​​​​​​
Você não acertou! 
C.  
(6 j) N.m.
Confira a justificativa no arquivo a seguir:
​​​​​​​
Resposta incorreta. 
D.  
(- 6 j) N.m.
Confira a justificativa no arquivo a seguir:
​​​​​​​
Resposta incorreta. 
E.  
(- 143,2 j) N.m.
Confira a justificativa no arquivo a seguir:
1.  
Qual é o tipo de vínculo (apoio) que está representado nas figuras 1 e 2? Classifique-os em apoios de 1ª, 2ª ou 3ª ordem. 
Você não acertou! 
A.  
Figura 1: apoio de 1ª ordem; figura 2: apoio de 3ª ordem.
O apoio da figura 1 restringe dois movimentos e o apoio da figura 2, três movimentos.
Resposta incorreta.B.  
Figura 1: apoio de 1ª ordem; figura 2: apoio de 2ª ordem.
O apoio da figura 1 restringe dois movimentos e o apoio da figura 2, três movimentos.
Resposta incorreta. 
C.  
Figura 1: apoio de 2ª ordem; figura 2: apoio de 2ª ordem.
O apoio da figura 1 restringe dois movimentos e o apoio da figura 2, três movimentos.
Resposta correta. 
D.  
Figura 1: apoio de 2ª ordem; figura 2: apoio de 3ª ordem.
O apoio da figura 1 restringe dois movimentos e o apoio da figura 2, três movimentos.
Resposta incorreta. 
E.  
Figura 1: apoio de 3ª ordem; figura 2: apoio de 3ª ordem.
O apoio da figura 1 restringe dois movimentos e o apoio da figura 2, três movimentos.
2.  
Calcule as reações externas no apoio A na viga engastada-livre representada a seguir: ​​​​​​​
Você acertou! 
A.  
HA = 0 ; VA=35kN (↑); MA = 135kN.m (anti-horário).
Descrição da imagem não disponível 
Resposta incorreta. 
B.  
HA = 0 ; VA=35kN (↑); MA = 135kN.m (horário).
Descrição da imagem não disponível 
Resposta incorreta. 
C.  
HA = 0 ; VA = 35kN (↑); MA = 85kN.m (anti-horário).
Descrição da imagem não disponível 
Resposta incorreta. 
D.  
HA = 0 ; VA = 25kN (↑); MA = 85kN.m (horário).
Descrição da imagem não disponível 
Resposta incorreta. 
E.  
HA = 0 ; VA = 25kN (↑); MA = 135kN.m (anti-horário).
Descrição da imagem não disponível 
3.  
Calcule as reações externas nos apoios A e B da viga indicada a seguir: 
Resposta incorreta. 
A.  
Descrição da imagem não disponível 
Descrição da imagem não disponível 
Você não acertou! 
B.  
Descrição da imagem não disponível 
Descrição da imagem não disponível 
Resposta incorreta. 
C.  
Descrição da imagem não disponível 
Descrição da imagem não disponível 
Resposta incorreta. 
D.  
Descrição da imagem não disponível 
Descrição da imagem não disponível 
Resposta correta. 
E.  va26,6
Descrição da imagem não disponível 
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4.  
Calcule as reações externas nos vínculos A e B do pórtico indicado a seguir: 
Resposta incorreta. 
A.  
Descrição da imagem não disponível 
​​​​​​​
Resposta correta. 
B.  
HA = 0; HB = 0; VA = 3,67 kN e VB = 6,33 kN
Descrição da imagem não disponível 
Resposta incorreta. 
C.  
Descrição da imagem não disponível 
​​​​​​​
Você não acertou! 
D.  
Descrição da imagem não disponível 
​​​​​​​
Resposta incorreta. 
E.  
Descrição da imagem não disponível 
​​​​​​​
5.  
Calcule as reações externas nos apoios A e B da treliça indicada a seguir: 
Você não acertou! 
A.  
Descrição da imagem não disponível 
Descrição da imagem não disponível 
Resposta incorreta. 
B.  
Descrição da imagem não disponível 
Descrição da imagem não disponível 
Resposta incorreta. 
C.  
Descrição da imagem não disponível 
Descrição da imagem não disponível 
Resposta correta. 
D.  
va519
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Descrição da imagem não disponível 
Resposta incorreta. 
E.  
Descrição da imagem não disponível 
Descrição da imagem não disponível 
1.  
Uma situação comum na Engenharia Civil é o entupimento das calhas responsáveis pelo escoamento da água da chuva. Ao entupir devido ao acúmulo de folhas, por exemplo, elas passam a ter uma carga adicional causada pelo peso das folhas. O carregamento equivalente dessa situação pode ser tratado como:
Você não acertou! 
A.  
uma força vertical para baixo, localizada no ponto de escoamento do ralo da calha.
Como o carregamento é distribuído, haverá uma força resultante que estará localizada exatamente no centroide da estrutura: a calha.
Resposta correta. 
B.  
uma força resultante que atua na linha de ação da calha, localizada no centroide da figura formada pela distribuição linear de carga.
Como o carregamento é distribuído, haverá uma força resultante que estará localizada exatamente no centroide da estrutura: a calha.
Resposta incorreta. 
C.  
uma reação comum ao peso exercido pelas folhas.
Como o carregamento é distribuído, haverá uma força resultante que estará localizada exatamente no centroide da estrutura: a calha.
Resposta incorreta. 
D.  
pressão exercida pelas folhas sobre a calha, forçando a calha a ceder.
Como o carregamento é distribuído, haverá uma força resultante que estará localizada exatamente no centroide da estrutura: a calha.
Resposta incorreta. 
E.  
um momento linear sobre a estrutura, fazendo com que a calha se deforme.
Como o carregamento é distribuído, haverá uma força resultante que estará localizada exatamente no centroide da estrutura: a calha.
2.  
Onde está localizada a linha de ação da força resultante devido ao carregamento de uma distribuição de carga, conforme a figura a seguir?​​​​​​​
Descrição da imagem não disponível 
Você não acertou! 
A.  
A dois metros do ponto A. 
A posição da linha de ação da força resultante gerada pelo carregamento equivalente, se encontra a um metro do ponto A, de acordo com a expressão:
x ̅=(L²/2)/L
x ̅=L/2​​​​​​​
Resposta correta. 
B.  
A um metro do ponto A. 
A posição da linha de ação da força resultante gerada pelo carregamento equivalente, se encontra a um metro do ponto A, de acordo com a expressão:
x ̅=(L²/2)/L
x ̅=L/2​​​​​​​
Resposta incorreta. 
C.  
A um metro do ponto B. 
A posição da linha de ação da força resultante gerada pelo carregamento equivalente, se encontra a um metro do ponto A, de acordo com a expressão:
x ̅=(L²/2)/L
x ̅=L/2​​​​​​​
Resposta incorreta. 
D.  
A dois metros do ponto B. 
A posição da linha de ação da força resultante gerada pelo carregamento equivalente, se encontra a um metro do ponto A, de acordo com a expressão:
x ̅=(L²/2)/L
x ̅=L/2​​​​​​​
Resposta incorreta. 
E.  
A quatro metros do ponto A. 
A posição da linha de ação da força resultante gerada pelo carregamento equivalente, se encontra a um metro do ponto A, de acordo com a expressão:
x ̅=(L²/2)/L
x ̅=L/2​​​​​​​
3.  
Dado a distribuição de carga a seguir, qual o valor da carga equivalente, aproximadamente?​​​​​​​
Descrição da imagem não disponível 
Resposta incorreta. 
A.  
42,67 N. 
Fazendo-se uso da seguinte equação, tem-se que:
FR=∫w(x).dx
FR = ∫2x²dx (com limite de 0 a 8)
FR = (2.8³/3) - (2.0³/3)
FR = 341,33 N
Resposta incorreta. 
B.  
151,34 N. 
Fazendo-se uso da seguinte equação, tem-se que:
FR=∫w(x).dx
FR = ∫2x²dx (com limite de 0 a 8)
FR = (2.8³/3) - (2.0³/3)
FR = 341,33 N
Você não acertou! 
C.  
681,66 N. 
Fazendo-se uso da seguinte equação, tem-se que:
FR=∫w(x).dx
FR = ∫2x²dx (com limite de 0 a 8)
FR = (2.8³/3) - (2.0³/3)
FR = 341,33 N
Resposta incorreta. 
D.  
1024 N. 
Fazendo-se uso da seguinte equação, tem-se que:
FR=∫w(x).dx
FR = ∫2x²dx (com limite de 0 a 8)
FR = (2.8³/3) - (2.0³/3)
FR = 341,33 N
Resposta correta. 
E.  
341,33 N. 
Fazendo-se uso da seguinte equação, tem-se que:
FR=∫w(x).dx
FR = ∫2x²dx (com limite de 0 a 8)
FR = (2.8³/3) - (2.0³/3)
FR = 341,33 N
4.  
Vamos analisar novamente a distribuição de carga anterior, mas agora encontre a posição que se encontra a linha de ação do carregamento equivalente.
Descrição da imagem não disponível 
​​​​​​​​​​​​
Resposta incorreta. 
A.  
A linha de ação do carregamento equivalente está a 4 metros de A. 
De acordo com a fórmula para se encontrar a posição da FR, tem-se que:
x ̅=(∫x.2x².dx)/341,33 (com limites de 0 a 8)
Assim, tem-se que:
x = 6 m do ponto A
Você não acertou! 
B.  
A linha de ação do carregamento equivalente está a 2 metros de A.
De acordo com a fórmula para se encontrar a posição da FR, tem-se que:
x ̅=(∫x.2x².dx)/341,33 (com limites de 0 a 8)
Assim, tem-se que:
x = 6 m do ponto A
Resposta correta. 
C.  
A linha de ação do carregamento equivalente está a 6 metros de A.
De acordo com a fórmula para se encontrar a posição da FR, tem-se que:
x ̅=(∫x.2x².dx)/341,33 (com limites de 0 a 8)
Assim, tem-se que:
x = 6 m do ponto A
Resposta incorreta. 
D.  
A linha de ação do carregamento equivalente está a 4 metros de B.
De acordo com a fórmula para se encontrar a posição da FR, tem-se que:
x ̅=(∫x.2x².dx)/341,33 (com limites de 0 a 8)
Assim, tem-se que:
x = 6 m do ponto A
Resposta incorreta. 
E.  
A linha de ação do carregamento equivalente estáa 1 metro de B.
De acordo com a fórmula para se encontrar a posição da FR, tem-se que:
x ̅=(∫x.2x².dx)/341,33 (com limites de 0 a 8)
Assim, tem-se que:
x = 6 m do ponto A
5.  
A intensidade da força resultante é equivalente à soma de todas as forças atuantes no sistema e, em muitos casos, deve ser calculada por integração, uma vez que existem infinitas forças atuando sobre o sistema. Essa força resultante é igual: 
Resposta incorreta. 
A.  
Um terço da área sob o diagrama de carga. 
A intensidade da força é dada pela seguinte equação:
FR=∫w(x).dx​​​​​​​
Em que a força resultante sempre se dará pela área total sob o diagrama de carga da estrutura.
Resposta incorreta. 
B.  
Metade da área sob o diagrama de carga.
A intensidade da força é dada pela seguinte equação:
FR=∫w(x).dx​​​​​​​
Em que a força resultante sempre se dará pela área total sob o diagrama de carga da estrutura.
Resposta incorreta. 
C.  
A área total sobre o diagrama de carga.
A intensidade da força é dada pela seguinte equação:
FR=∫w(x).dx​​​​​​​
Em que a força resultante sempre se dará pela área total sob o diagrama de carga da estrutura.
Resposta correta. 
D.  
A área total sob o diagrama de carga.
A intensidade da força é dada pela seguinte equação:
FR=∫w(x).dx​​​​​​​
Em que a força resultante sempre se dará pela área total sob o diagrama de carga da estrutura.
Você não acertou! 
E.  
O dobro da área sob o diagrama de carga.
A intensidade da força é dada pela seguinte equação:
FR=∫w(x).dx​​​​​​​
Em que a força resultante sempre se dará pela área total sob o diagrama de carga da estrutura.
1.  
As estruturas, quanto à sua vinculação, podem ser divididas em três grupos: isostáticas, hipostáticas e hiperestáticas. O número de reações de apoio varia de acordo com a classificação. Sobre vigas do tipo isostáticas, o que é possível afirmar?
Você não acertou! 
A.  
O número das reações de apoio é maior que o número das equações de equilíbrio.
As vigas ou estruturas isostáticas têm número de reações de apoio igual ao número de equações de equilíbrio, ou seja, o número de incógnitas é igual ao número de equações. Os apoios de vigas dessa classificação não permitem nenhum tipo de movimento e podem ser compostos por um engaste ou uma rótula e um apoio simples.
Resposta correta. 
B.  
Os apoios das vigas isostáticas não permitem nenhum tipo de movimento.
As vigas ou estruturas isostáticas têm número de reações de apoio igual ao número de equações de equilíbrio, ou seja, o número de incógnitas é igual ao número de equações. Os apoios de vigas dessa classificação não permitem nenhum tipo de movimento e podem ser compostos por um engaste ou uma rótula e um apoio simples.
Resposta incorreta. 
C.  
Vigas engastadas (em balanço) não são consideradas isostáticas.
As vigas ou estruturas isostáticas têm número de reações de apoio igual ao número de equações de equilíbrio, ou seja, o número de incógnitas é igual ao número de equações. Os apoios de vigas dessa classificação não permitem nenhum tipo de movimento e podem ser compostos por um engaste ou uma rótula e um apoio simples.
Resposta incorreta. 
D.  
O número de reações de apoio é menor que o número das equações de equilíbrio.
As vigas ou estruturas isostáticas têm número de reações de apoio igual ao número de equações de equilíbrio, ou seja, o número de incógnitas é igual ao número de equações. Os apoios de vigas dessa classificação não permitem nenhum tipo de movimento e podem ser compostos por um engaste ou uma rótula e um apoio simples.
Resposta incorreta. 
E.  
Os apoios das vigas isostáticas permitem o movimento de rotação.
As vigas ou estruturas isostáticas têm número de reações de apoio igual ao número de equações de equilíbrio, ou seja, o número de incógnitas é igual ao número de equações. Os apoios de vigas dessa classificação não permitem nenhum tipo de movimento e podem ser compostos por um engaste ou uma rótula e um apoio simples.
2.  
As estruturas, independentemente do tipo, podem estar expostas a dois tipos de força: interna e externa. Sobre as forças externas que podem atuar em uma estrutura, o que é correto afirmar?
Resposta incorreta. 
A.  
Originam-se da interação entre os pontos ou corpos que formam o conjunto.
As forças externas são ocasionadas por elementos que estão fora do conjunto analisado, enquanto as internas originam-se da interação entre os pontos ou corpos que formam o conjunto. As forças externas subdividem-se em ativas e reativas. As forças externas reativas surgem junto aos vínculos ou às ligações que impedem a movimentação da estrutura – os apoios. As forças externas ativas são resultado de agentes externos que atuam sobre a estrutura. O peso de uma viga sobre pilares é considerado uma força ativa.
Resposta incorreta. 
B.  
São subdivididas em dois grupos: passivas e reativas.
As forças externas são ocasionadas por elementos que estão fora do conjunto analisado, enquanto as internas originam-se da interação entre os pontos ou corpos que formam o conjunto. As forças externas subdividem-se em ativas e reativas. As forças externas reativas surgem junto aos vínculos ou às ligações que impedem a movimentação da estrutura – os apoios. As forças externas ativas são resultado de agentes externos que atuam sobre a estrutura. O peso de uma viga sobre pilares é considerado uma força ativa.
Você acertou! 
C.  
As forças externas reativas surgem junto aos apoios.
As forças externas são ocasionadas por elementos que estão fora do conjunto analisado, enquanto as internas originam-se da interação entre os pontos ou corpos que formam o conjunto. As forças externas subdividem-se em ativas e reativas. As forças externas reativas surgem junto aos vínculos ou às ligações que impedem a movimentação da estrutura – os apoios. As forças externas ativas são resultado de agentes externos que atuam sobre a estrutura. O peso de uma viga sobre pilares é considerado uma força ativa.
Resposta incorreta. 
D.  
As forças passivas são resultado de agentes externos que atuam sobre a estrutura.
As forças externas são ocasionadas por elementos que estão fora do conjunto analisado, enquanto as internas originam-se da interação entre os pontos ou corpos que formam o conjunto. As forças externas subdividem-se em ativas e reativas. As forças externas reativas surgem junto aos vínculos ou às ligações que impedem a movimentação da estrutura – os apoios. As forças externas ativas são resultado de agentes externos que atuam sobre a estrutura. O peso de uma viga sobre pilares é considerado uma força ativa.
Resposta incorreta. 
E.  
O peso próprio de uma viga apoiada sobre pilares é uma força reativa.
As forças externas são ocasionadas por elementos que estão fora do conjunto analisado, enquanto as internas originam-se da interação entre os pontos ou corpos que formam o conjunto. As forças externas subdividem-se em ativas e reativas. As forças externas reativas surgem junto aos vínculos ou às ligações que impedem a movimentação da estrutura – os apoios. As forças externas ativas são resultado de agentes externos que atuam sobre a estrutura. O peso de uma viga sobre pilares é considerado uma força ativa.
3.  
Considere a viga simplesmente apoiada a seguir, com carga concentrada de 80kN. Quais são os valores das forças de reação nos pontos A e B, respectivamente?
Descrição da imagem não disponível 
Resposta incorreta. 
A.  
20kN e 60kN.
Descrição da imagem não disponível 
Você não acertou! 
B.  
30kN e 50kN.
​​​​​​​
Descrição da imagem não disponível 
Resposta incorreta. 
C.  
60kN e 30kN.
Descrição da imagem não disponível 
Resposta correta. 
D.  
60kN e 20kN.
​​​​​​​
Descrição da imagem não disponível 
Resposta incorreta. 
E.  
40kN e 40kN.
Descrição da imagem não disponível 
4.  
Considere a viga engastada a seguir, com carga distribuída triangular. Quais os valores da força em A e do momento em A, respectivamente?
Descrição da imagem não disponível 
​​​​​​​
Resposta incorreta. 
A.  
15 kN e 405 kN.m
Descrição da imagem não disponível 
Resposta correta. 
B.  
67,5 kN e 405 kN.m
Descriçãoda imagem não disponível 
Resposta incorreta. 
C.  
405 kN e 67,5 kN.m
Descrição da imagem não disponível 
Você não acertou! 
D.  
15 kN.m e 67,5 kN
Descrição da imagem não disponível 
Resposta incorreta. 
E.  
405 kN e 15 kN.m
Descrição da imagem não disponível 
5.  
O esforços internos, provenientes da interação entre as partes da estrutura, podem ser classificados em: esforços normais, esforços cortantes e esforços de momento fletor. Qual das alternativas faz a ligação correta entre tipo de esforço interno e tipo de solicitação na estrutura?​​​​​​​
Resposta incorreta. 
A.  
Esforço normal e cisalhamento.
Os esforços normais podem ocasionar tração ou compressão. Esforços cortantes podem ocasionar cisalhamento. Os momentos podem ser fletores (flexão) ou de torção. 
Resposta incorreta. 
B.  
Esforço cortante e tração.
Os esforços normais podem ocasionar tração ou compressão. Esforços cortantes podem ocasionar cisalhamento. Os momentos podem ser fletores (flexão) ou de torção. 
Resposta incorreta. 
C.  
Momento fletor e compressão.
Os esforços normais podem ocasionar tração ou compressão. Esforços cortantes podem ocasionar cisalhamento. Os momentos podem ser fletores (flexão) ou de torção. 
Resposta incorreta. 
D.  
Esforço normal e flexão.
Os esforços normais podem ocasionar tração ou compressão. Esforços cortantes podem ocasionar cisalhamento. Os momentos podem ser fletores (flexão) ou de torção. 
Você acertou! 
E.  
Momento fletor e torção.
Os esforços normais podem ocasionar tração ou compressão. Esforços cortantes podem ocasionar cisalhamento. Os momentos podem ser fletores (flexão) ou de torção. 
1.  
Esforços normais, ou axiais, são forças que atuam ao longo do eixo, como em um pilar, que recebe uma carga vertical de cima para baixo. Como podem ser divididos os esforços normais e como eles se comportam?​​​​​​​
Você acertou! 
A.  
Tração, quando um elemento é esticado, e compressão, quando um elemento é comprimido.
Os esforços normais se dividem em dois grupos, de acordo com a direção relativa do esforço. São eles: tração, quando um elemento é esticado, e compressão, quando um elemento é comprimido. Os esforços cortantes, ou de cisalhamento, referem-se a situações em que um elemento é cortado pela ação de dois outros elementos.
Resposta incorreta. 
B.  
Tração, quando um elemento é comprimido, e compressão, quando um elemento é esticado.
Os esforços normais se dividem em dois grupos, de acordo com a direção relativa do esforço. São eles: tração, quando um elemento é esticado, e compressão, quando um elemento é comprimido. Os esforços cortantes, ou de cisalhamento, referem-se a situações em que um elemento é cortado pela ação de dois outros elementos.
Resposta incorreta. 
C.  
Cortante, quando um elemento é torcido, e cisalhamento, quando um elemento é comprimido.
Os esforços normais se dividem em dois grupos, de acordo com a direção relativa do esforço. São eles: tração, quando um elemento é esticado, e compressão, quando um elemento é comprimido. Os esforços cortantes, ou de cisalhamento, referem-se a situações em que um elemento é cortado pela ação de dois outros elementos.
Resposta incorreta. 
D.  
Cisalhamento, quando um elemento é esticado, e compressão, quando um elemento é comprimido.
Os esforços normais se dividem em dois grupos, de acordo com a direção relativa do esforço. São eles: tração, quando um elemento é esticado, e compressão, quando um elemento é comprimido. Os esforços cortantes, ou de cisalhamento, referem-se a situações em que um elemento é cortado pela ação de dois outros elementos.
Resposta incorreta. 
E.  
Tração, quando um elemento é torcido, e cisalhamento, quando um elemento é esticado.
Os esforços normais se dividem em dois grupos, de acordo com a direção relativa do esforço. São eles: tração, quando um elemento é esticado, e compressão, quando um elemento é comprimido. Os esforços cortantes, ou de cisalhamento, referem-se a situações em que um elemento é cortado pela ação de dois outros elementos.
2.  
Há certas características típicas dos corpos sob o efeito de algum tipo de esforço. Identifique, entre as alternativas, as características de um corpo sob o efeito de cisalhamento.​​​​​​​
Resposta incorreta. 
A.  
Alongamento da peça e separação em duas partes.
O esforço cortante é caracterizado pelo deslizamento de um elemento que foi seccionado pela ação de uma força externa, perpendicular à peça. O alongamento da peça (e até mesmo sua separação em duas partes) acontece sob efeito de tração, que ocorre no eixo paralelo da peça. Sob o efeito da compressão, a força, que também ocorre de forma paralela ao eixo, promove o amassamento do elemento.
Resposta incorreta. 
B.  
Encurtamento da peça e separação em duas partes.
O esforço cortante é caracterizado pelo deslizamento de um elemento que foi seccionado pela ação de uma força externa, perpendicular à peça. O alongamento da peça (e até mesmo sua separação em duas partes) acontece sob efeito de tração, que ocorre no eixo paralelo da peça. Sob o efeito da compressão, a força, que também ocorre de forma paralela ao eixo, promove o amassamento do elemento.
Você acertou! 
C.  
Deslizamento de um elemento.
O esforço cortante é caracterizado pelo deslizamento de um elemento que foi seccionado pela ação de uma força externa, perpendicular à peça. O alongamento da peça (e até mesmo sua separação em duas partes) acontece sob efeito de tração, que ocorre no eixo paralelo da peça. Sob o efeito da compressão, a força, que também ocorre de forma paralela ao eixo, promove o amassamento do elemento.
Resposta incorreta. 
D.  
Amassamento de dois elementos.
O esforço cortante é caracterizado pelo deslizamento de um elemento que foi seccionado pela ação de uma força externa, perpendicular à peça. O alongamento da peça (e até mesmo sua separação em duas partes) acontece sob efeito de tração, que ocorre no eixo paralelo da peça. Sob o efeito da compressão, a força, que também ocorre de forma paralela ao eixo, promove o amassamento do elemento.
Resposta incorreta. 
E.  
Alongamento de metade dos elementos.
O esforço cortante é caracterizado pelo deslizamento de um elemento que foi seccionado pela ação de uma força externa, perpendicular à peça. O alongamento da peça (e até mesmo sua separação em duas partes) acontece sob efeito de tração, que ocorre no eixo paralelo da peça. Sob o efeito da compressão, a força, que também ocorre de forma paralela ao eixo, promove o amassamento do elemento.
3.  
Pórticos são sistemas estruturais compostos por diversas barras, cujos esforços podem ser decompostos para serem calculados. O que significa dizer que um pórtico é coplanar?​​​​​​​
Resposta incorreta. 
A.  
Que cada barra que o compõe está em um plano distinto, podendo as cargas serem somadas para serem calculadas.
Os pórticos coplanares, ou pórticos planos, são aqueles nos quais todas as barras estão no mesmo plano. Nesse sistema, os movimentos e solicitações são os mesmos das vigas, por isso as cargas podem ser decompostas para facilitar o cálculo. Nas vigas os esforços correm paralelamente ao eixo X, causando o efeito de tração ou compressão. Os pórticos que têm barras em planos diferentes são chamados de pórticos espaciais.
Você acertou! 
B.  
Que todas as barras que o compõem estão no mesmo plano; nesse caso, as cargas podem ser decompostas para serem calculadas.
Os pórticos coplanares, ou pórticos planos, são aqueles nos quais todas as barras estão no mesmo plano. Nesse sistema, os movimentos e solicitações são os mesmos das vigas, por isso as cargas podem ser decompostas para facilitar o cálculo. Nas vigas os esforços correm paralelamente ao eixo X, causando o efeito de tração ou compressão. Os pórticos que têm barras em planos diferentes são chamados de pórticos espaciais.
Resposta incorreta. 
C.  
Que os esforços ocorrem paralelamente ao eixo do elemento estrutural, causando compressão.
Os pórticos coplanares, ou pórticos planos, são aqueles nos quais todas as barras estão no mesmo plano. Nesse sistema, os movimentos esolicitações são os mesmos das vigas, por isso as cargas podem ser decompostas para facilitar o cálculo. Nas vigas os esforços correm paralelamente ao eixo X, causando o efeito de tração ou compressão. Os pórticos que têm barras em planos diferentes são chamados de pórticos espaciais.
Resposta incorreta. 
D.  
Que todas as barras que o compõem estão em planos distintos, causando compressão.
Os pórticos coplanares, ou pórticos planos, são aqueles nos quais todas as barras estão no mesmo plano. Nesse sistema, os movimentos e solicitações são os mesmos das vigas, por isso as cargas podem ser decompostas para facilitar o cálculo. Nas vigas os esforços correm paralelamente ao eixo X, causando o efeito de tração ou compressão. Os pórticos que têm barras em planos diferentes são chamados de pórticos espaciais.
Resposta incorreta. 
E.  
Que todas as barras que o compõem estão no mesmo plano; nesse caso, as cargas obrigatoriamente sofrem tração e compressão.
Os pórticos coplanares, ou pórticos planos, são aqueles nos quais todas as barras estão no mesmo plano. Nesse sistema, os movimentos e solicitações são os mesmos das vigas, por isso as cargas podem ser decompostas para facilitar o cálculo. Nas vigas os esforços correm paralelamente ao eixo X, causando o efeito de tração ou compressão. Os pórticos que têm barras em planos diferentes são chamados de pórticos espaciais.
4.  
Se em uma viga isostática de 5 metros de comprimento com os apoios A e C, ambos com reações de 2 kN, há uma carga pontual de 10 kN posicionada no ponto B, 1 metro a partir do apoio A, então como será o diagrama de esforço cortante dessa viga?​​​​​​​
Resposta incorreta. 
A.  
Haverá reações nos dois apoios, porém mais perto do apoio C a reação será maior, dada a excentricidade da carga (mais próxima de A).
A carga de 10 kN aplicada sobre o ponto B é perpendicular ao eixo da viga, sendo um exemplo de esforço cortante. Para calcular o esforço cortante, adota-se o método do lado esquerdo, no qual sempre olhamos para as forças atuando à esquerda do ponto que estamos analisando.
Iniciando pelo ponto A, você pode ver que não existe nada à esquerda, certo? Portanto exatamente nele, o cortante é igual a 0. Se você avançar uma distância infinitesimalmente pequena para a direita (1 mm, por exemplo) já verá que existe uma força de 2 kN atuando de baixo para cima sobre o ponto A. Portanto, nesse ponto muito próximo (mas não igual) ao ponto A, o esforço cortante é de 2 kN positivo.
Ao chegar ao ponto B, existe uma força de 10 kN atuando de cima para baixo. Portanto acontecerá um corte abrupto no diagrama de esforço cortante. Nesse ponto, será subtraído 10 – lembre-se que forças de cima para baixo são negativas – dos 2 kN que vinham atuando de baixo para cima. O diagrama terá uma interrupção em linha reta que vai de + 2 kN para - 8 kN.
O esforço de - 8 kN segue em linha reta até o apoio C, onde atua uma força de baixo para cima de 8 kN que leva o cortante até 0.
Resposta incorreta. 
B.  
Haverá reação apenas no apoio A, pois está mais perto da carga.
A carga de 10 kN aplicada sobre o ponto B é perpendicular ao eixo da viga, sendo um exemplo de esforço cortante. Para calcular o esforço cortante, adota-se o método do lado esquerdo, no qual sempre olhamos para as forças atuando à esquerda do ponto que estamos analisando.
Iniciando pelo ponto A, você pode ver que não existe nada à esquerda, certo? Portanto exatamente nele, o cortante é igual a 0. Se você avançar uma distância infinitesimalmente pequena para a direita (1 mm, por exemplo) já verá que existe uma força de 2 kN atuando de baixo para cima sobre o ponto A. Portanto, nesse ponto muito próximo (mas não igual) ao ponto A, o esforço cortante é de 2 kN positivo.
Ao chegar ao ponto B, existe uma força de 10 kN atuando de cima para baixo. Portanto acontecerá um corte abrupto no diagrama de esforço cortante. Nesse ponto, será subtraído 10 – lembre-se que forças de cima para baixo são negativas – dos 2 kN que vinham atuando de baixo para cima. O diagrama terá uma interrupção em linha reta que vai de + 2 kN para - 8 kN.
O esforço de - 8 kN segue em linha reta até o apoio C, onde atua uma força de baixo para cima de 8 kN que leva o cortante até 0.
Resposta incorreta. 
C.  
Não há esforço de cisalhamento.
A carga de 10 kN aplicada sobre o ponto B é perpendicular ao eixo da viga, sendo um exemplo de esforço cortante. Para calcular o esforço cortante, adota-se o método do lado esquerdo, no qual sempre olhamos para as forças atuando à esquerda do ponto que estamos analisando.
Iniciando pelo ponto A, você pode ver que não existe nada à esquerda, certo? Portanto exatamente nele, o cortante é igual a 0. Se você avançar uma distância infinitesimalmente pequena para a direita (1 mm, por exemplo) já verá que existe uma força de 2 kN atuando de baixo para cima sobre o ponto A. Portanto, nesse ponto muito próximo (mas não igual) ao ponto A, o esforço cortante é de 2 kN positivo.
Ao chegar ao ponto B, existe uma força de 10 kN atuando de cima para baixo. Portanto acontecerá um corte abrupto no diagrama de esforço cortante. Nesse ponto, será subtraído 10 – lembre-se que forças de cima para baixo são negativas – dos 2 kN que vinham atuando de baixo para cima. O diagrama terá uma interrupção em linha reta que vai de + 2 kN para - 8 kN.
O esforço de - 8 kN segue em linha reta até o apoio C, onde atua uma força de baixo para cima de 8 kN que leva o cortante até 0.
Você acertou! 
D.  
Do apoio A até o ponto B, sofrerá a reação positiva de 2 kN; após isso sofrerá a reação negativa de 8 kN, até o apoio C.
A carga de 10 kN aplicada sobre o ponto B é perpendicular ao eixo da viga, sendo um exemplo de esforço cortante. Para calcular o esforço cortante, adota-se o método do lado esquerdo, no qual sempre olhamos para as forças atuando à esquerda do ponto que estamos analisando.
Iniciando pelo ponto A, você pode ver que não existe nada à esquerda, certo? Portanto exatamente nele, o cortante é igual a 0. Se você avançar uma distância infinitesimalmente pequena para a direita (1 mm, por exemplo) já verá que existe uma força de 2 kN atuando de baixo para cima sobre o ponto A. Portanto, nesse ponto muito próximo (mas não igual) ao ponto A, o esforço cortante é de 2 kN positivo.
Ao chegar ao ponto B, existe uma força de 10 kN atuando de cima para baixo. Portanto acontecerá um corte abrupto no diagrama de esforço cortante. Nesse ponto, será subtraído 10 – lembre-se que forças de cima para baixo são negativas – dos 2 kN que vinham atuando de baixo para cima. O diagrama terá uma interrupção em linha reta que vai de + 2 kN para - 8 kN.
O esforço de - 8 kN segue em linha reta até o apoio C, onde atua uma força de baixo para cima de 8 kN que leva o cortante até 0.
Resposta incorreta. 
E.  
Haverá reação de cisalhamento nos dois apoios, porém mais perto do apoio A a reação será menor, dada a excentricidade da carga (mais próxima de C).
A carga de 10 kN aplicada sobre o ponto B é perpendicular ao eixo da viga, sendo um exemplo de esforço cortante. Para calcular o esforço cortante, adota-se o método do lado esquerdo, no qual sempre olhamos para as forças atuando à esquerda do ponto que estamos analisando.
Iniciando pelo ponto A, você pode ver que não existe nada à esquerda, certo? Portanto exatamente nele, o cortante é igual a 0. Se você avançar uma distância infinitesimalmente pequena para a direita (1 mm, por exemplo) já verá que existe uma força de 2 kN atuando de baixo para cima sobre o ponto A. Portanto, nesse ponto muito próximo (mas não igual) ao ponto A, o esforço cortante é de 2 kN positivo.
Ao chegar ao ponto B, existe uma força de 10 kN atuando de cima para baixo. Portanto acontecerá um corte abrupto no diagrama de esforço cortante. Nesse ponto, será subtraído 10 – lembre-se que forças de cima para baixo são negativas – dos 2 kN que vinham atuando de baixo para cima. O diagrama terá uma interrupção em linha reta que vai de + 2 kN para - 8 kN.
O esforço de - 8 kN segue em linha reta até o apoio C, onde atua uma força de baixopara cima de 8 kN que leva o cortante até 0.
5.  
As vigas podem sofrer esforços pontuais ou receber cargas uniformemente distribuídas. Como podem ser calculados os esforços cortantes em uma viga com carga distribuída?​​​​​​​
Resposta incorreta. 
A.  
Se a carga é distribuída, o esforço cortante é uniforme.
Embora a carga seja distribuída, o esforço cortante não é uniforme. Ele é calculado por ponto, sempre multiplicando a carga pela distância em relação ao apoio da esquerda. Por exemplo, se a carga uniforme é de 5 kN e a barra possui 4 metros, com reação de 10 kN nos apoios, então, no ponto B, a 1 metro do apoio esquerdo, o cortante equivale a 5 kN (10 kN  - (5 kN x 1 m)). Já no ponto C, a 2 metros do apoio esquerdo, o cortante equivale a 0 (10 kN - (5 kN x 2 m)). E assim sucessivamente, gerando um diagrama de esforço cortante diferente do diagrama de cargas pontuais.
Resposta incorreta. 
B.  
Calcula-se o esforço em cada ponto (de metro em metro), levando em consideração sempre a distância em relação ao apoio da direita.
Embora a carga seja distribuída, o esforço cortante não é uniforme. Ele é calculado por ponto, sempre multiplicando a carga pela distância em relação ao apoio da esquerda. Por exemplo, se a carga uniforme é de 5 kN e a barra possui 4 metros, com reação de 10 kN nos apoios, então, no ponto B, a 1 metro do apoio esquerdo, o cortante equivale a 5 kN (10 kN  - (5 kN x 1 m)). Já no ponto C, a 2 metros do apoio esquerdo, o cortante equivale a 0 (10 kN - (5 kN x 2 m)). E assim sucessivamente, gerando um diagrama de esforço cortante diferente do diagrama de cargas pontuais.
Resposta correta. 
C.  
Calcula-se o esforço em cada ponto (de metro em metro), levando em consideração sempre a distância em relação ao apoio da esquerda.
Embora a carga seja distribuída, o esforço cortante não é uniforme. Ele é calculado por ponto, sempre multiplicando a carga pela distância em relação ao apoio da esquerda. Por exemplo, se a carga uniforme é de 5 kN e a barra possui 4 metros, com reação de 10 kN nos apoios, então, no ponto B, a 1 metro do apoio esquerdo, o cortante equivale a 5 kN (10 kN  - (5 kN x 1 m)). Já no ponto C, a 2 metros do apoio esquerdo, o cortante equivale a 0 (10 kN - (5 kN x 2 m)). E assim sucessivamente, gerando um diagrama de esforço cortante diferente do diagrama de cargas pontuais.
Resposta incorreta. 
D.  
Calcula-se o esforço em cada ponto (de metro em metro), gerando um diagrama de esforço cortante uniformemente distribuído.
Embora a carga seja distribuída, o esforço cortante não é uniforme. Ele é calculado por ponto, sempre multiplicando a carga pela distância em relação ao apoio da esquerda. Por exemplo, se a carga uniforme é de 5 kN e a barra possui 4 metros, com reação de 10 kN nos apoios, então, no ponto B, a 1 metro do apoio esquerdo, o cortante equivale a 5 kN (10 kN  - (5 kN x 1 m)). Já no ponto C, a 2 metros do apoio esquerdo, o cortante equivale a 0 (10 kN - (5 kN x 2 m)). E assim sucessivamente, gerando um diagrama de esforço cortante diferente do diagrama de cargas pontuais.
Você não acertou! 
E.  
Calcula-se o esforço nos dois apoios, levando em consideração a distância em relação ao centro da barra.
Embora a carga seja distribuída, o esforço cortante não é uniforme. Ele é calculado por ponto, sempre multiplicando a carga pela distância em relação ao apoio da esquerda. Por exemplo, se a carga uniforme é de 5 kN e a barra possui 4 metros, com reação de 10 kN nos apoios, então, no ponto B, a 1 metro do apoio esquerdo, o cortante equivale a 5 kN (10 kN  - (5 kN x 1 m)). Já no ponto C, a 2 metros do apoio esquerdo, o cortante equivale a 0 (10 kN - (5 kN x 2 m)). E assim sucessivamente, gerando um diagrama de esforço cortante diferente do diagrama de cargas pontuais.
1.  
Qual o principal tipo de solicitação existente nas vigas?
Você acertou! 
A.  
Flexão. 
Justificativa: RESPOSTA CORRETA: flexão, pois os elementos da viga recebem, predominantemente, cargas perpendiculares ao seu eixo. 
Resposta incorreta. 
B.  
Cisalhamento. 
Cisalhamento ocorre nas vigas, mas a sua principal solicitação é a flexão, pois os elementos de viga recebem, predominantemente, cargas perpendiculares ao seu eixo. 
Resposta incorreta. 
C.  
Compressão. 
A compressão é a solicitação principal encontrada em pilares. Nas vigas, a principal solicitação encontrada é a flexão, pois os elementos das vigas recebem, predominantemente, cargas perpendiculares ao seu eixo. 
Resposta incorreta. 
D.  
Tração. 
A tração é a solicitação principal encontrada em cabos e tirantes, por exemplo. Nas vigas, a principal solicitação encontrada é a flexão, pois os elementos das vigas recebem, predominantemente, cargas perpendiculares ao seu eixo. 
Resposta incorreta. 
E.  
Torção. 
Nas vigas podem ocorrer torção, mas a principal solicitação encontrada é a flexão, pois os elementos das vigas recebem, predominantemente, cargas perpendiculares ao seu eixo. 
2.  
Considerando uma viga biapoiada em concreto armado com uma carga distribuída de forma uniforme, qual deve ser a posição correta da armadura longitudinal?
Descrição da imagem não disponível 
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Resposta incorreta. 
A.  
A armadura longitudinal deve estar no meio do vão e na parte superior. 
Descrição da imagem não disponível 
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Resposta incorreta. 
B.  
A armadura longitudinal deve estar nas extremidades e na parte superior. 
Descrição da imagem não disponível 
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Resposta correta. 
C.  
A armadura longitudinal deve estar no meio do vão e na parte inferior. 
Descrição da imagem não disponível 
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Você não acertou! 
D.  
A armadura longitudinal deve estar nas extremidades e na parte inferior. 
Descrição da imagem não disponível 
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Resposta incorreta. 
E.  
A armadura longitudinal deve estar ao longo de todo o comprimento da viga na parte central. 
Descrição da imagem não disponível 
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3.  
Considerando uma viga engastada livre em concreto armado com uma carga distribuída de forma uniforme, qual deve ser a posição correta da armadura longitudinal? E onde é o pior ponto em relação à flexão nesta viga?
Descrição da imagem não disponível 
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Resposta incorreta. 
A.  
A armadura longitudinal deve estar na parte superior e o pior ponto de flexão ocorre no ponto da extremidade livre. 
Descrição da imagem não disponível 
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Você não acertou! 
B.  
A armadura longitudinal deve estar na parte inferior e o pior ponto de flexão ocorre no ponto da extremidade livre. 
Descrição da imagem não disponível 
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Resposta correta. 
C.  
A armadura longitudinal deve estar na parte superior e o pior ponto de flexão ocorre no ponto de engastamento. 
Descrição da imagem não disponível 
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Resposta incorreta. 
D.  
A armadura longitudinal deve estar na parte inferior e o pior ponto de flexão ocorre no ponto de engastamento. 
Descrição da imagem não disponível 
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Resposta incorreta. 
E.  
A armadura longitudinal deve estar ao longo de todo o comprimento da viga na parte central e o pior ponto de flexão ocorre no ponto de engastamento. 
Descrição da imagem não disponível 
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4.  
Determine a equação de esforço normal, esforço cortante e momento fletor nas seções S1 e S3:
Descrição da imagem não disponível 
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Resposta incorreta. 
A.  
Seção S1: N1 = 0; Q1 = 0; M1 = 0 - Seção S3: N3 = 0; Q3 = 40 kN; M3 = -80 kN.m. 
Descrição da imagem não disponível 
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Resposta correta. 
B.  
Seção S1: N1 = 0; Q1 = 0; M1 = 0 - Seção S3: N3 = 0; Q3 = 40 kN; M3 = -40X. 
Descrição da imagem não disponível 
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Resposta incorreta. 
C.  
Seção S1: N1 = 0; Q1 = 40 kN; M1 = 0 - Seção S3: N3 = 0; Q3 = 40 kN; M3 = -80X. 
Descrição da imagem não disponível 
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Resposta incorreta. 
D.  
Seção S1: N1 = 0; Q1 = 40 kN; M1 = 40X - Seção S3: N3 = 0; Q3 = 80 kN; M3 = -80X. 
Descrição da imagem não disponível 
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Você não acertou! 
E.  
Seção S1: N1 = 10 kN; Q1 = 40 kN; M1 = 0 - Seção S3: N3 = 0; Q3 = 40 kN; M3 = -40X. 
Descrição da imagem não disponível 
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5.  
Determine a equação de esforço normal, esforço cortantee momento fletor na seção S2:
Descrição da imagem não disponível 
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Resposta incorreta. 
A.  
Seção S2: N2 = 0; Q2 = -10X+16,67; M2 = -5X². 
Descrição da imagem não disponível 
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Resposta incorreta. 
B.  
Seção S2: N2 = 0; Q2 = -10X; M2 = -5X². 
Descrição da imagem não disponível 
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Resposta incorreta. 
C.  
Seção S2: N2 = 0; Q2 = -10X; M2 = -10X². 
Descrição da imagem não disponível 
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Você não acertou! 
D.  
Seção S2: N2 = 0; Q2 = -10X+16,67; M2 = -10X²+16,67X. 
Descrição da imagem não disponível 
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Resposta correta. 
E.  
Seção S2: N2 = 0; Q2 = -10X+16,67; M2 = -5X²+16,67X. 
Descrição da imagem não disponível 
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1.  
Para a viga isostática com um lado em balanço representada a seguir, com carga uniformemente distribuída, desenhe os diagramas de esforço cortante e de momento fletor, indicando a alternativa correta.  
Descrição da imagem não disponível 
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Você não acertou! 
A.  
Descrição da imagem não disponível 
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Cortante
Pela: Σ Fx = 0, Σ Fy = 0 e Σ Mx = 0
Temos: RA = 30 KN e RC = 105 KN
Q1= 30 - 0 = 30 KN
Q2 = 30 - (3K/m x 4m) = 18 KN
Q3 = 18 - 50 = -32 KN
Q4 = -32 - (3KN x 6m) = -50 KN
Q5 = -50 +105 = 55 KN
Q6 = 55 - (10KN/m x 5m) = 5 KN
​​​​​​​Momento
Momento fletor em A = 0KN.m
Momento fletor em B = (30KN x 4m) - (3KN/m x 4m x 2m) =
= 120 -24 = 96 KN.m
Momento fletor em C = (30KN x 10m) - (50KN x 6m) - (3KN/m x 10m x 5m) = 300 -300 -150 = - 150 KN.m 
Momento fletor em D = (30KN x 15m) - (50KN x 11m) - (3KN/m x 10m x 10m) - (105KN x 5m) - (50KN x 2,5m) = 0
Resposta correta. 
B.  
Descrição da imagem não disponível 
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Cortante
Pela: Σ Fx = 0, Σ Fy = 0 e Σ Mx = 0
Temos: RA = 30 KN e RC = 105 KN
Q1= 30 - 0 = 30 KN
Q2 = 30 - (3K/m x 4m) = 18 KN
Q3 = 18 - 50 = -32 KN
Q4 = -32 - (3KN x 6m) = -50 KN
Q5 = -50 +105 = 55 KN
Q6 = 55 - (10KN/m x 5m) = 5 KN
​​​​​​​Momento
Momento fletor em A = 0KN.m
Momento fletor em B = (30KN x 4m) - (3KN/m x 4m x 2m) =
= 120 -24 = 96 KN.m
Momento fletor em C = (30KN x 10m) - (50KN x 6m) - (3KN/m x 10m x 5m) = 300 -300 -150 = - 150 KN.m 
Momento fletor em D = (30KN x 15m) - (50KN x 11m) - (3KN/m x 10m x 10m) - (105KN x 5m) - (50KN x 2,5m) = 0
Resposta incorreta. 
C.  
Descrição da imagem não disponível 
​​​​​​​​​​​​​​
Cortante
Pela: Σ Fx = 0, Σ Fy = 0 e Σ Mx = 0
Temos: RA = 30 KN e RC = 105 KN
Q1= 30 - 0 = 30 KN
Q2 = 30 - (3K/m x 4m) = 18 KN
Q3 = 18 - 50 = -32 KN
Q4 = -32 - (3KN x 6m) = -50 KN
Q5 = -50 +105 = 55 KN
Q6 = 55 - (10KN/m x 5m) = 5 KN
​​​​​​​Momento
Momento fletor em A = 0KN.m
Momento fletor em B = (30KN x 4m) - (3KN/m x 4m x 2m) =
= 120 -24 = 96 KN.m
Momento fletor em C = (30KN x 10m) - (50KN x 6m) - (3KN/m x 10m x 5m) = 300 -300 -150 = - 150 KN.m 
Momento fletor em D = (30KN x 15m) - (50KN x 11m) - (3KN/m x 10m x 10m) - (105KN x 5m) - (50KN x 2,5m) = 0
Resposta incorreta. 
D.  
​​​​​​​
Descrição da imagem não disponível 
​​​​​​​
Cortante
Pela: Σ Fx = 0, Σ Fy = 0 e Σ Mx = 0
Temos: RA = 30 KN e RC = 105 KN
Q1= 30 - 0 = 30 KN
Q2 = 30 - (3K/m x 4m) = 18 KN
Q3 = 18 - 50 = -32 KN
Q4 = -32 - (3KN x 6m) = -50 KN
Q5 = -50 +105 = 55 KN
Q6 = 55 - (10KN/m x 5m) = 5 KN
​​​​​​​Momento
Momento fletor em A = 0KN.m
Momento fletor em B = (30KN x 4m) - (3KN/m x 4m x 2m) =
= 120 -24 = 96 KN.m
Momento fletor em C = (30KN x 10m) - (50KN x 6m) - (3KN/m x 10m x 5m) = 300 -300 -150 = - 150 KN.m 
Momento fletor em D = (30KN x 15m) - (50KN x 11m) - (3KN/m x 10m x 10m) - (105KN x 5m) - (50KN x 2,5m) = 0
Resposta incorreta. 
E.  
Descrição da imagem não disponível 
​​​​​​​​​​​​​​
Cortante
Pela: Σ Fx = 0, Σ Fy = 0 e Σ Mx = 0
Temos: RA = 30 KN e RC = 105 KN
Q1= 30 - 0 = 30 KN
Q2 = 30 - (3K/m x 4m) = 18 KN
Q3 = 18 - 50 = -32 KN
Q4 = -32 - (3KN x 6m) = -50 KN
Q5 = -50 +105 = 55 KN
Q6 = 55 - (10KN/m x 5m) = 5 KN
​​​​​​​Momento
Momento fletor em A = 0KN.m
Momento fletor em B = (30KN x 4m) - (3KN/m x 4m x 2m) =
= 120 -24 = 96 KN.m
Momento fletor em C = (30KN x 10m) - (50KN x 6m) - (3KN/m x 10m x 5m) = 300 -300 -150 = - 150 KN.m 
Momento fletor em D = (30KN x 15m) - (50KN x 11m) - (3KN/m x 10m x 10m) - (105KN x 5m) - (50KN x 2,5m) = 0
2.  
Para a viga isostática representada a seguir, com carga uniformemente distribuída, desenhe os diagramas de esforço cortante e de momento fletor, indicando a alternativa correta.​​​​​​​
Descrição da imagem não disponível 
​​​​​​​
Você acertou! 
A.  
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Descrição da imagem não disponível 
​​​​​​​
Q1= RA= 55
Q2= 55 - 0 = 55
Q3= 55 -30kN= 25
Q4= 25- (5kNm x 2) = 15
Q4= 15 - 0= 15
Q5= 15 -14= 1
Q6= 1 - 0 = 1
Q7= 1 - 10 = -9
Q8= -9 - (10kNm x 3) = -39
Q9= -39 -0= -39
Q10 = -39 -RG(39) = 0
Momento fletor em A= 0 kN.m
Momento fletor em B= (55 kN.m x 1m) = 55 kN.m
Momento fletor em C= (55 kN.m x 3m) – (30 kN x 2m) – (5kN/m x 2m x 1m) = 95 kN.m
Momento fletor em D= (55 kN.m x 4m) – (30 kN x 3m) – (5kN/m x 2m x 2m) = 110 kN.m
Momento fletor em E= (55 kN.m x 5m) – (30 kN x 4m) – (5kN/m x 2m x 3m) – (14 kN x 1m) = 111 kN.m
Momento fletor em F= (55 kN.m x 8m) – (30 kN x 7m) – (5kN/m x 2m x 6m) – (14 kN x 4m) – (10kN x 3m)- (10kN x 3m x 1,5m)= 39 kN.m
Momento fletor em G= 0 kN.m
Resposta incorreta. 
B.  
Descrição da imagem não disponível 
​​​​​​​​​​​​​​
Q1= RA= 55
Q2= 55 - 0 = 55
Q3= 55 -30kN= 25
Q4= 25- (5kNm x 2) = 15
Q4= 15 - 0= 15
Q5= 15 -14= 1
Q6= 1 - 0 = 1
Q7= 1 - 10 = -9
Q8= -9 - (10kNm x 3) = -39
Q9= -39 -0= -39
Q10 = -39 -RG(39) = 0
Momento fletor em A= 0 kN.m
Momento fletor em B= (55 kN.m x 1m) = 55 kN.m
Momento fletor em C= (55 kN.m x 3m) – (30 kN x 2m) – (5kN/m x 2m x 1m) = 95 kN.m
Momento fletor em D= (55 kN.m x 4m) – (30 kN x 3m) – (5kN/m x 2m x 2m) = 110 kN.m
Momento fletor em E= (55 kN.m x 5m) – (30 kN x 4m) – (5kN/m x 2m x 3m) – (14 kN x 1m) = 111 kN.m
Momento fletor em F= (55 kN.m x 8m) – (30 kN x 7m) – (5kN/m x 2m x 6m) – (14 kN x 4m) – (10kN x 3m)- (10kN x 3m x 1,5m)= 39 kN.m
Momento fletor em G= 0 kN.m
Resposta incorreta. 
C.  
Descrição da imagem não disponível 
​​​​​​​​​​​​​​
Q1= RA= 55
Q2= 55 - 0 = 55
Q3= 55 -30kN= 25
Q4= 25- (5kNm x 2) = 15
Q4= 15 - 0= 15
Q5= 15 -14= 1
Q6= 1 - 0 = 1
Q7= 1 - 10 = -9
Q8= -9 - (10kNm x 3) = -39
Q9= -39 -0= -39
Q10 = -39 -RG(39) = 0
Momento fletor em A= 0 kN.m
Momento fletor em B= (55 kN.m x 1m) = 55 kN.m
Momento fletor em C= (55 kN.m x 3m) – (30 kN x 2m) – (5kN/m x 2m x 1m) = 95 kN.m
Momento fletor em D= (55 kN.m x 4m) – (30 kN x 3m) – (5kN/m x 2m x 2m) = 110 kN.m
Momento fletor em E= (55 kN.m x 5m) – (30 kN x 4m) – (5kN/m x 2m x 3m) – (14 kN x 1m) = 111 kN.m
Momento fletor em F= (55 kN.m x 8m) – (30 kN x 7m) – (5kN/m x 2m x 6m) – (14 kN x 4m) – (10kN x 3m)- (10kN x 3m x 1,5m)= 39 kN.m
Momento fletor em G= 0 kN.m
Resposta incorreta. 
D.  
Descrição da imagem não disponível 
​​​​​​​​​​​​​​
Q1= RA= 55
Q2= 55 - 0 = 55
Q3= 55 -30kN= 25
Q4= 25- (5kNm x 2) = 15
Q4= 15 - 0= 15
Q5= 15 -14= 1
Q6= 1 - 0 = 1
Q7= 1 - 10 = -9
Q8= -9 - (10kNm x 3) = -39
Q9= -39 -0= -39
Q10 = -39 -RG(39) = 0
Momento fletor em A= 0 kN.m
Momento fletor em B= (55 kN.m x 1m) = 55 kN.m
Momento fletor em C= (55 kN.m x 3m) – (30 kN x 2m) – (5kN/m x 2m x 1m) = 95 kN.m
Momento fletor em D= (55 kN.m x 4m) – (30 kN x 3m) – (5kN/m x 2m x 2m) = 110 kN.m
Momento fletor em E= (55 kN.m x 5m) – (30 kN x 4m) – (5kN/m x 2m x 3m) – (14 kN x 1m) = 111 kN.m
Momento fletor em F= (55 kN.m x 8m) – (30 kN x 7m) – (5kN/m x 2m x 6m) – (14 kN x 4m) – (10kN x 3m)- (10kN x 3m x 1,5m)= 39 kN.m
Momento fletor em G= 0 kN.m
Resposta incorreta. 
E.  
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Q1= RA= 55
Q2= 55 - 0 = 55
Q3= 55 -30kN= 25
Q4= 25- (5kNm x 2) = 15
Q4= 15 - 0= 15
Q5= 15 -14= 1
Q6= 1 - 0 = 1
Q7= 1 - 10 = -9
Q8= -9 - (10kNm x 3) = -39
Q9= -39 -0= -39
Q10 = -39 -RG(39) = 0
Momento fletor em A= 0 kN.m
Momento fletor em B= (55 kN.m x 1m) = 55 kN.m
Momento fletor em C= (55 kN.m x 3m) – (30 kN x 2m) – (5kN/m x 2m x 1m) = 95 kN.m
Momento fletor em D= (55 kN.m x 4m) – (30 kN x 3m) – (5kN/m x 2m x 2m) = 110 kN.m
Momento fletor em E= (55 kN.m x 5m) – (30 kN x 4m) – (5kN/m x 2m x 3m) – (14 kN x 1m) = 111 kN.m
Momento fletor em F= (55 kN.m x 8m) – (30 kN x 7m)– (5kN/m x 2m x 6m) – (14 kN x 4m) – (10kN x 3m)- (10kN x 3m x 1,5m)= 39 kN.m
Momento fletor em G= 0 kN.m
3.  
Para a viga isostática representada a seguir, com carga uniformemente distribuída, desenhe os diagramas de esforço cortante e de momento fletor, indicando a alternativa correta.
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Você não acertou! 
A.  
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Q1= -(10) -0 = -10
Q2= -10 -0 =-10
Q3= -10 + 46,66(RB)= 36,66
Q4= 36,66-0= 36,66
Q5=36,66 - 40 = -3,34
Q6= -3,34 - 0= -3,34
Q7= -3,34 - 20  = -23,34
Q8= -23,34 -(8kN/m x3) = -47,33
Q9= -47,33 + 63,33(RE)=16
Q10= 16 -(8Kn/m x 2) = 0
Calculando os momentos em torno de B:
(40 kN x 3m) + (20kN x 6m) + (8kN x 5m x 8,5m) = 9RE + (10kN x 1m)
9RE= 120+ 120+340- 10= 570kN
RE= 570/9= 63,33 kN
RE= 63,33 kN
Calculando os momentos em torno de E:
9RB= (10 kN x 10m) + (40kN x 6m) + (20kN x 3m) + (8kN x 5m x 05,5m)
9RB= 100+ 240+60+20= 420kN
RB= 420/9= 46,66 kN
RB= 46,66 kN
Para conferir: RB + RE= 46,66 + 36,33= 110 kN (correto)
Momento fletor em A= 0 (por inspeção)
Momento fletor em B= -(10 kN.m x 1m) = -10 kN.m
Momento fletor em C= -(10 kN.m x 4m) + (46,66kN x 3m)= 100 kN.m
Momento fletor em D= -(10 kN.m x 7m) - (40kN x 3m) + (46,66kN x 3m)= 90kN.m
Momento fletor em E= -(10 kN.m x 10m) - (40kN x 6m) - (20kN x 3m) – (8kN x 3m x 1,5m) + (46,66kN x 9m)= -16kN.m= 90kN.m
Momento fletor em F= 0 (por inspeção)
Momento máximo de alquebramento= 16kN.m
Os pontos de inflexão estão indicados no diagrama de momento fletor.
A posição do ponto de inflexão à esquerda encontra-se (10kN x 3m/110kN) = 0,27m à direita de B, ou seja, 1,27m à direita de A.
Resposta incorreta. 
B.  
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​​​​​​​​​​​​​​
Q1= -(10) -0 = -10
Q2= -10 -0 =-10
Q3= -10 + 46,66(RB)= 36,66
Q4= 36,66-0= 36,66
Q5=36,66 - 40 = -3,34
Q6= -3,34 - 0= -3,34
Q7= -3,34 - 20  = -23,34
Q8= -23,34 -(8kN/m x3) = -47,33
Q9= -47,33 + 63,33(RE)=16
Q10= 16 -(8Kn/m x 2) = 0
Calculando os momentos em torno de B:
(40 kN x 3m) + (20kN x 6m) + (8kN x 5m x 8,5m) = 9RE + (10kN x 1m)
9RE= 120+ 120+340- 10= 570kN
RE= 570/9= 63,33 kN
RE= 63,33 kN
Calculando os momentos em torno de E:
9RB= (10 kN x 10m) + (40kN x 6m) + (20kN x 3m) + (8kN x 5m x 05,5m)
9RB= 100+ 240+60+20= 420kN
RB= 420/9= 46,66 kN
RB= 46,66 kN
Para conferir: RB + RE= 46,66 + 36,33= 110 kN (correto)
Momento fletor em A= 0 (por inspeção)
Momento fletor em B= -(10 kN.m x 1m) = -10 kN.m
Momento fletor em C= -(10 kN.m x 4m) + (46,66kN x 3m)= 100 kN.m
Momento fletor em D= -(10 kN.m x 7m) - (40kN x 3m) + (46,66kN x 3m)= 90kN.m
Momento fletor em E= -(10 kN.m x 10m) - (40kN x 6m) - (20kN x 3m) – (8kN x 3m x 1,5m) + (46,66kN x 9m)= -16kN.m= 90kN.m
Momento fletor em F= 0 (por inspeção)
Momento máximo de alquebramento= 16kN.m
Os pontos de inflexão estão indicados no diagrama de momento fletor.
A posição do ponto de inflexão à esquerda encontra-se (10kN x 3m/110kN) = 0,27m à direita de B, ou seja, 1,27m à direita de A.
Resposta incorreta. 
C.  
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​​​​​​​​​​​​​​
Q1= -(10) -0 = -10
Q2= -10 -0 =-10
Q3= -10 + 46,66(RB)= 36,66
Q4= 36,66-0= 36,66
Q5=36,66 - 40 = -3,34
Q6= -3,34 - 0= -3,34
Q7= -3,34 - 20  = -23,34
Q8= -23,34 -(8kN/m x3) = -47,33
Q9= -47,33 + 63,33(RE)=16
Q10= 16 -(8Kn/m x 2) = 0
Calculando os momentos em torno de B:
(40 kN x 3m) + (20kN x 6m) + (8kN x 5m x 8,5m) = 9RE + (10kN x 1m)
9RE= 120+ 120+340- 10= 570kN
RE= 570/9= 63,33 kN
RE= 63,33 kN
Calculando os momentos em torno de E:
9RB= (10 kN x 10m) + (40kN x 6m) + (20kN x 3m) + (8kN x 5m x 05,5m)
9RB= 100+ 240+60+20= 420kN
RB= 420/9= 46,66 kN
RB= 46,66 kN
Para conferir: RB + RE= 46,66 + 36,33= 110 kN (correto)
Momento fletor em A= 0 (por inspeção)
Momento fletor em B= -(10 kN.m x 1m) = -10 kN.m
Momento fletor em C= -(10 kN.m x 4m) + (46,66kN x 3m)= 100 kN.m
Momento fletor em D= -(10 kN.m x 7m) - (40kN x 3m) + (46,66kN x 3m)= 90kN.m
Momento fletor em E= -(10 kN.m x 10m) - (40kN x 6m) - (20kN x 3m) – (8kN x 3m x 1,5m) + (46,66kN x 9m)= -16kN.m= 90kN.m
Momento fletor em F= 0 (por inspeção)
Momento máximo de alquebramento= 16kN.m
Os pontos de inflexão estão indicados no diagrama de momento fletor.
A posição do ponto de inflexão à esquerda encontra-se (10kN x 3m/110kN) = 0,27m à direita de B, ou seja, 1,27m à direita de A.​​​​​​
Resposta correta. 
D.  
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Q1= -(10) -0 = -10
Q2= -10 -0 =-10
Q3= -10 + 46,66(RB)= 36,66
Q4= 36,66-0= 36,66
Q5=36,66 - 40 = -3,34
Q6= -3,34 - 0= -3,34
Q7= -3,34 - 20  = -23,34
Q8= -23,34 -(8kN/m x3) = -47,33
Q9= -47,33 + 63,33(RE)=16
Q10= 16 -(8Kn/m x 2) = 0
Calculando os momentos em torno de B:
(40 kN x 3m) + (20kN x 6m) + (8kN x 5m x 8,5m) = 9RE + (10kN x 1m)
9RE= 120+ 120+340- 10= 570kN
RE= 570/9= 63,33 kN
RE= 63,33 kN
Calculando os momentos em torno de E:
9RB= (10 kN x 10m) + (40kN x 6m) + (20kN x 3m) + (8kN x 5m x 05,5m)
9RB= 100+ 240+60+20= 420kN
RB= 420/9= 46,66 kN
RB= 46,66 kN
Para conferir: RB + RE= 46,66 + 36,33= 110 kN (correto)
Momento fletor em A= 0 (por inspeção)
Momento fletor em B= -(10 kN.m x 1m) = -10 kN.m
Momento fletor em C= -(10 kN.m x 4m) + (46,66kN x 3m)= 100 kN.m
Momento fletor em D= -(10 kN.m x 7m) - (40kN x 3m) + (46,66kN x 3m)= 90kN.m
Momento fletor em E= -(10 kN.m x 10m) - (40kN x 6m) - (20kN x 3m) – (8kN x 3m x 1,5m) + (46,66kN x 9m)= -16kN.m= 90kN.m
Momento fletor em F= 0 (por inspeção)
Momento máximo de alquebramento= 16kN.m
Os pontos de inflexão estão indicados no diagrama de momento fletor.
A posição do ponto de inflexão à esquerda encontra-se (10kN x 3m/110kN) = 0,27m à direita de B, ou seja, 1,27m à direita de A.​​​​​
Resposta incorreta. 
E.  
Descrição da imagem não disponível 
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Q1= -(10) -0 = -10
Q2= -10 -0 =-10
Q3= -10 + 46,66(RB)= 36,66
Q4= 36,66-0= 36,66
Q5=36,66 - 40 = -3,34
Q6= -3,34 - 0= -3,34
Q7= -3,34 - 20  = -23,34
Q8= -23,34 -(8kN/m x3) = -47,33
Q9= -47,33 + 63,33(RE)=16
Q10= 16 -(8Kn/m x 2) = 0
Calculando os momentos em torno de B:
(40 kN x 3m) + (20kN x 6m) + (8kN x 5m x 8,5m) = 9RE + (10kN x 1m)
9RE= 120+ 120+340- 10= 570kN
RE= 570/9= 63,33 kN
RE= 63,33 kN
Calculando os momentos em torno de E:
9RB= (10 kN x 10m) + (40kN x 6m) + (20kN x 3m) + (8kN x 5m x 05,5m)
9RB= 100+ 240+60+20= 420kN
RB= 420/9= 46,66 kN
RB= 46,66 kN
Para conferir: RB + RE= 46,66 + 36,33= 110 kN (correto)
Momento fletor em A= 0 (por inspeção)
Momento fletor em B= -(10 kN.m x 1m) = -10 kN.m
Momento fletor em C= -(10 kN.m x 4m) + (46,66kN x 3m)= 100 kN.m
Momento fletor em D= -(10 kN.m x 7m) - (40kN x 3m) + (46,66kN x 3m)= 90kN.m
Momento fletor em E= -(10 kN.m x 10m) - (40kN x 6m) - (20kN x 3m) – (8kN x 3m x 1,5m) + (46,66kN x 9m)= -16kN.m= 90kN.m
Momento fletor em F= 0 (por inspeção)
Momento máximo de alquebramento= 16kN.m
Os pontos de inflexão estão indicados no diagrama de momento fletor.
A posição do ponto de inflexão à esquerda encontra-se (10kN x 3m/110kN) = 0,27m à direita de B, ou seja, 1,27m à direita de A.​​​​​​
4.  
Cisalhamento e momento fletor são dois esforços aos quais as cargas estão submetidas. A respeito desses esforços, é possível afirmar​​​​​​​:
Resposta incorreta. 
A.  
As quantificações são representadas pelo momento fletor (cisalhamento) e pelo esforço cortante (flexão).
O momento fletor é apresentado pelo efeito de flexão (ou dobramento) em uma secção transversal de uma barra. Cisalhamento é um tipo de tensão gerada por forças aplicadas em sentidos opostos, contudo em direções semelhantes, no respectivo material.
Resposta incorreta. 
B.  
O cisalhamento é diretamente proporcional à flexão aplicada no elemento estrutural.
O momento fletor é apresentado pelo efeito de flexão (ou dobramento) em uma secção transversal de uma barra. Cisalhamento é um tipo de tensão gerada por forças aplicadas em sentidos opostos, contudo em direções semelhantes, no respectivo material.
Resposta incorreta. 
C.  
A flexão é um fatiamento na viga, podendo esta ser rompida.
O momento fletor é apresentado pelo efeito de flexão (ou dobramento) em uma secção transversal de

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