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Plano de cuidado ao paciente com Erisipela

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5
Universidade do Estado do Pará
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde
Curso de Graduação em Enfermagem
Disciplina: Enfermagem Comunitária I
Professora: MsC. Socorro Dionízio
Izabela Oliveira do Espírito Santo
José Vitor Dos Passos Rabelo
Larissa Soares Silva
Mikaella Da Silva Ribeiro
Plano de cuidado para um paciente com comprometimento neurológico: AVC
Belém
2023
1 INTRODUÇÃO
Acidente Vascular Cerebral (AVC), também conhecido como “derrame”, é uma síndrome neurológica que ocorre repentinamente devido à interrupção do fluxo sanguíneo cerebral, podendo ser classificada em AVC Isquêmico; se a obstrução for por trombos, ou AVC Hemorrágico; se ocorrer extravasamento sanguíneo (CARVALHO et al., 2015)
De acordo com Silva et al. (2023), o AVC é um importante problema de saúde pública no mundo, na sociedade contemporânea, onde ocupa a terceira posição como principal causa de mortalidade mundial e a segunda no Brasil especificamente. A prevalência de AVC tem aumentado, atribuída principalmente ao envelhecimento da população, adoção de estilos de vida sedentários, níveis elevados de estresse e maus hábitos alimentares.
Dependendo do local e da extensão da lesão, o AVC provoca sequelas em partes sensitivas, motoras e cognitivas, resultando em dificuldades na capacidade funcional, na independência e também na qualidade de vida dos indivíduos afetados (ALVES; PAZ, 2018).
Após um AVC, a pessoa geralmente manifesta uma série de deficiências e complicações. Estes podem incluir deficiência motora, que afeta um lado do corpo, dificuldades de comunicação causadas por afasia, problemas na visão e audição, sintomas de depressão, dificuldades de locomoção e coordenação, problemas relacionados ao tônus ​​muscular e trofismo; e dor nas articulações ou músculos (SILVA; MONTEIRO; SANTOS, 2015).
Nesse contexto, o papel da enfermagem é essencial no processo de reabilitação de indivíduos com complicações relacionadas ao AVC, onde seu principal objetivo é melhorar o bem-estar geral desse paciente, além de prevenir novas lesões que possam exigir intervenções mais complexas. Diante disso, os cuidados do profissional enfermeiro se concentra na promoção da saúde holística, este feito é alcançado por meio de ações metódicas e sistemáticas que abordam dimensões físicas, psicológicas, mentais e sociais de cada um (SILVA et al., 2023).
A importância das teorias de enfermagem está na sua capacidade de reforçar a profissão como uma ciência. Nesse sentindo, o Processo de Enfermagem quando é feito baseado em uma teoria, garante mais segurança na assistência do enfermeiro, além de ter um respaldo científico (SOUZA et al., 2016).
Wanda Horta, por exemplo, tornou-se grande referência na Enfermagem Moderna devido a sua atuação e criação da teoria das Necessidades Humanas Básicas (NHBs), baseada na teoria de Maslow e delineada sob os domínios de Mohana. O fundamento teórico discorre sobre a importância do atendimento holístico das necessidades humanas que se inter-relacionam e emergem de acordo com a alteração biopsicossocial e espiritual voltados para a individualidade do ser, tornando o enfermeiro o responsável pelo restabelecimento integral do indivíduo (FERREIRA et al., 2022).
Sendo assim, a teoria das Necessidades Humanas Básicas é aplicada ao processo de reabilitação, uma vez que as necessidades psicobiológicas e sociais estão afetadas após sequelas de um Acidente Vascular Cerebral, então surge a importância do enfermeiro na reconstrução do equilíbrio orgânico e mental desse paciente (VALL; LEMOS; JANEBRO, 2005).
Autocuidado, segundo os escritos de Dorothea Orem, é caracterizado como a realização de atividades feitas pelo indivíduo, visando benefício próprio para melhoria da sua saúde ou da sua vida como um todo. Esta teoria vai incentivar a responsabilidade do indivíduo para com sua própria saúde, ao mesmo tempo que valoriza a prevenção e educação como aspectos importantíssimos na assistência de enfermagem (AGGLETON; CHALMERS, 1986).
Quando o indivíduo não consegue cumprir com as necessidades do autocuidado, os chamados desvios das necessidades de autocuidado, é nesse momento que se faz necessária as intervenções de enfermagem. Essas intervenções orem divide em três grupos: ação totalmente compensatória, parcialmente compensatória ou educação e suporte. Nas ações totalmente compensatórias, é o enfermeiro que faz tudo pelo paciente, nas ações parcialmente compensatórias o enfermeiro vai determinar se o paciente é capaz de realizar determinadas atividades e quais precisará de ajuda. Já as ações de educação e de suporte, o paciente consegue realizar suas atividades de autocuidado, mas com orientação educativa e supervisão dos profissionais, para que haja um melhor entendimento da tarefa a ser desempenhada (AGGLETON; CHALMERS, 1986).
Estima-se que 15% dos pacientes pós-AVC não resistem às complicações nos 3 primeiros meses, enquanto os que sobrevivem apresentam sequelas de intensidade moderada (URBAN et al., 2010). Nesse sentido, utiliza-se a Escala de Rankin modificada (mRS), que tem a função de mensurar as habilidades funcionais prejudicadas pelo AVC, por ser um instrumento fácil, rápido e confiável na sua na sua aplicação clínica (BRITO et al., 2013).
Essa ferramenta classifica em seis graus a incapacidade e a dependência no dia a dia dos pacientes acometidos por AVC. Os indivíduos assintomáticos se referem ao grau zero; o grau um, são os pacientes com sintomas, mas que conseguem realizar suas atividades habituais prévias; o grau dois, se trata dos indivíduos incapazes de realizar qualquer de suas atividades habituais prévias, mas que realizam suas necessidades fisiológicas sozinhos. No grau três, os pacientes conseguem andar normalmente, mas necessitam de ajuda com suas necessidades pessoais. Já no grau quatro, o paciente não consegue andar sozinho e nem realizar suas necessidades fisiológicas. O grau cinco se refere aos indivíduos que ficam somente no leito e, por fim, o grau seis, que se refere aos indivíduos que foram a óbito. O mRS vai ser importante para que haja um planejamento das intervenções terapêuticas para cada paciente (BRITO et al., 2013).
Desse modo, este estudo teve objetivo desenvolver um plano de cuidado para um paciente com comprometimento neurológico (AVC), baseado nas teorias das Necessidades Humanas Básicas e do Autocuidado.
3 EVOLUÇÃO DO PACIENTE
GPRES, sexo masculino, 68 anos, casado, renda de 1 salário-mínimo, aposentado, reside em casa de alvenaria com esposa e filha. Refere queixa de esquecimento de palavras, edema em pé direito e sono irregular. AMF: Doença Cardiovascular (HAS – mãe), Doença Endócrina (Diabetes Mellitus tipo 2 – mãe). AMP: Doença Cardiovascular (HAS); Doença Endócrina (Diabetes Mellitus tipo 2); Doença Neurológica (Acidente Vascular Cerebral Isquêmico); Cirurgia (Revascularização do miocárdio). Medicação em uso: Losartana Potassica, Glifage e AAS 1 vez ao dia. Deixou de ser tabagista há 33 anos e nega consumir bebidas alcoólicas. Nega fazer exercício físico. Relação vacinal atualizada. NHB: Avaliação neurológica: Orientado em tempo espaço. Nutrição: alimentação adequada. Hidratação: Ingere mais de 2 litros de água por dia. Eliminações regular. Sensopercepção preservada. Integridade física preservada. Sono e repouso irregulares, relata dormir apenas 4 horas durante a noite. Cuidado Corporal preservado. Autocuidado afetado devido a perda da autonomia de alguns movimentos. Locomoção e motilidade: deambulando com auxílio de muletas, além de dificuldade para executar certos movimentos em decorrência a hemiparalisia causada pelo AVC. Possui vida sexual inativa. Informa ter uma boa relação consigo mesmo. Relação boa com a família e conhecidos. Comunicação afetado, refere ter dificuldade para comunicar verbalmente por sequela do AVC. Quanto ao lazer: relata assistir filmes e ouvir músicas. Em questão as espiritualidades: é umbandista não praticante.
4 PLANO DE CUIDADO
A partir dos dados obtidos através da entrevista com o paciente, foi possível desenvolverintervenções de enfermagem, utilizando a Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem (CIPE), baseados nos problemas identificados quanto as suas NHBs e sua independência frente ao autocuidado, sendo o problemas identificados: esquecimento de palavras, edema no pé direito e sono irregular, autocuidado prejudicado, deambulação com auxilio, dificuldade na comunicação e ausência de exercícios físicos. Na tabela 1 são identificadas as intervenções.
Tabela 1: identificação dos diagnósticos de enfermagem, intervenções de enfermagem e resultados de enfermagem.
	Diagnóstico de Enfermagem
	Intervenções de Enfermagem
	Resultados de Enfermagem
	Não adesão ao regime de exército físico
	Orientar sobre exercício físico;
Promover adesão ao regime de exercício físico.
	Adesão ao regime de exercício físico melhorado
	Comunicação verbal prejudicada
	Encaminhar para serviço de terapia de fala;
Reforçar comunicação.
	Comunicação melhorada
	Déficit de autocuidado
	Auxiliar no autocuidado;
Orientar sobre autocuidado.
	Autocuidado melhorado
	Edema periférico
	Orientar sobre edema;
Manter integridade da pele.
	Edema periférico diminuído
	Mobilidade prejudicada
	Auxiliar na mobilidade;
Orientar sobre técnicas de deambulação.
	Mobilidade melhorada
	Memória prejudicada
	Orientar técnicas de memória;
Promover uso de técnica de memória.
	Memória melhorada
	Sono prejudicado
	Orientar sobre sono;
Promover rotina de hora pra dormir.
	Sono melhorado
 CIP (2017)
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Considerando que os pacientes em processo de reabilitação apresentam diversas particularidades e visando o paciente que vivencia este processo devido um episodio de AVC, deve-se levar em consideração não só o reabilitar e sim a necessidade de se redescobrir e se adaptar a uma nova realidade imposta, devido ao fato de que esta doença deixa para os casos não fatais sequelas que podem vir a causar a perda da autonomia e a necessidade de cuidados especiais. O aumento da prevalência do AVC, especialmente associado ao envelhecimento demográfico, hábitos sedentários, estresse e dietas inadequadas, sublinha a necessidade urgente de abordagens abrangentes de prevenção e tratamento.
As consequências de um AVC vão além do âmbito médico, impactando a funcionalidade física, mental e emocional dos pacientes. Sequelas motoras, cognitivas e sensoriais podem resultar em dificuldades na realização de atividades diárias, gerando dependência e comprometendo à qualidade de vida. Nesse contexto, o papel proativo da enfermagem surge como um componente vital no processo de reabilitação, visando não apenas a recuperação física, mas também a restauração da autoestima e da confiança dos pacientes.
A Teoria das Necessidades Humanas Básicas de Wanda Horta e o conceito de autocuidado de Dorothea Orem proporcionam uma estrutura sólida para orientar as práticas de enfermagem nesse quesito. Ao incorporar essas teorias no processo de reabilitação pós AVC, os enfermeiros podem adotar abordagens holísticas que abranjam as necessidades físicas, emocionais e psicológicas dos pacientes, tratando o mesmo como um todo. Isso, por sua vez, promove a individualização dos cuidados, maximizando a eficácia da reabilitação e contribuindo para a melhoria do bem-estar geral dos pacientes.
Ao combinar conhecimentos teóricos sólidos com a aplicação prática, os profissionais de enfermagem estão bem equipados para contribuir significativamente para a jornada de recuperação após um AVC. Em última análise, a interseção entre a teoria de enfermagem, as abordagens de reabilitação e as avaliações funcionais como a mRS cria um caminho promissor para melhorar a qualidade de vida e o prognóstico dos pacientes após um AVC.
REFERÊNCIAS
AGGLETON, Peter; CHALMERS, Helen. Orem’s Self-Care Model of Nursing. Nursing Models and the Nursing Process, London, v. 11, p. 59-70, 1986. 
ALVES, Nágila Silva; PAZ, Francisco Adalberto do Nascimento. Análise das principais sequelas observadas em pacientes vítimas de acidente vascular cerebral – AVC. Revista da FAESF, [s. l.], v. 2, n. 4, p. 25-30, 2018. DOI https://doi.org/10.58969/25947125.2.4.2018.66. Disponível em: https://www.faesfpi.com.br. Acesso em: 3 ago. 2023.
BRITO, Renan et al. Instrumentos de Avaliação Funcional Específicos Para o Acidente Vascular Cerebral. Ver Neurocienc, v. 21, n. 4, p. 593-599, 2013. DOI: 10.4181/RNC.2013.21.850.7p. Disponível em: https://periodicos.unifesp.br. Acesso em: 25 jul. 2023.
CARVALHO, Michelle Alves et al. Epidemiologia dos acidentes vasculares encefálicos atendidos por meio do serviço de atendimento móvel de urgência. Revista de Enfermagem UFPE On Line, Recife, v. 9, ed. 3, 2015. DOI 10.5205/reuol.7505-65182-1-RV.0903201501. Disponível em: https://bvsenfermeria.bvsalud.org. Acesso em: 3 ago. 2023.
FERREIRA, Thalys Maynnard da Costa et al. Necessidades humanas básicas alteradas em crianças e sua associação com diagnóstico médico. Ver. Enferm. Atual In Derme, v. 96, n. 40, out. 2022. DOI: https://doi.org/10.31011/reaid-2022-v.96-n.40-art.1399. Disponível em: https://revistaenfermagematual.com. Acesso em: 3 ago. 2023.
SILVA, Cleilton Gomes da et al. Os cuidados da Enfermagem voltados aos idosos com acidente vascular cerebral na Atenção Primária à Saúde. Revista JRG de Estudos Acadêmicos, [s. l.], ano 6, v. 6, n. 13, p. 986-997, 2023. DOI https://doi.org/10.5281/zenodo.8067207. Disponível em: https://revistajrg.com. Acesso em: 3 ago. 2023.
SILVA, Renata Carmel de Araújo; MONTEIRO, Geyciele Lima; SANTOS, Ariane Gomes dos. ENFERMEIRO NA EDUCAÇÃO DE CUIDADORES DE PACIENTES COM SEQUELAS DE ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL. Revista de Atenção á Saúde, [s. l.], v. 13, n. 45, p. 114-120, 2015. DOI https://doi.org/10.13037/ras.vol13n45.3114. Disponível em: https://seer.uscs.edu.br. Acesso em: 3 ago. 2023.
SOUZA, Thamires Lessa de et al. Necessidades humanas básicas alteradas em pacientes pós-transplante renal: estudo transversal. Brazilian Journal of Nursing, Rio Grande do Norte, v. 15, ed. 2, p. 265-275, 2016. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org. Acesso em: 03 ago. 2023. 
URBAN, Peter et al. Occurence and clinical predictors of spasticity after ischemic stroke. Stroke, v. 9, n. 41, p. 2016-20, 2010. DOI: https://doi.org/10.1161/STROKEAHA.110.581991. Disponível em: https://www.ahajournals.org/doi/10.1161/strokeaha.110.581991. Acesso em: 26 jul. 2023.
VALL, Janaina; LEMOS, Kátia Isabel Lima; JANEBRO, Andréa Socorro Idalino. O PROCESSO DE REABILITAÇÃO DE PESSOAS PORTADORAS DE LESÃO MEDULAR BASEADO NAS TEORIAS DE ENFERMAGEM DE WANDA HORTA, DOROTHEA OREM E CALLISTA ROY: UM ESTUDO TEÓRICO. Cogitare Enfermagem, Paraná, v. 10, n. 3, p. 63-70, 2005. Disponível em: https://www.redalyc.org. Acesso em: 29 jul. 2023.

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