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AULA09-Suporte Básico de Vida no Trauma Lesões Especificas Trauma Musculoesquelético

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Trauma de 
extremidades 
Envolvem Vários 
elementos teciduais: 
 
-Pele 
-Músculos 
-Nervos 
-Vasos 
-Ossos 
 
Trauma de extremidades 
 O trauma de extremidades é relativamente 
comum e, geralmente, considerado de menor 
importância. 
 
 O mecanismo pelo qual um trauma múscular e 
esquelético pode ameaçar a vida é pela perda de 
sangue, externa ou interna. 
 
 Manuseio dos traumas de extremidades é simples 
e NÃO É PRIORIDADE NO ATENDIMENTO INICIAL, 
a menos que haja grave sangramento externo. 
TIPOS DE TRAUMA DE 
EXTREMIDADE 
• Trauma musculoesquelético isolado sem risco de morte 
 (faturas isoladas). 
• Trauma musculoesqueléico sem risco de morte, associado 
a trauma multisistêmico com risco de morte. 
• Trauma musculoesquelético com risco de vida 
(fraturas de fêmur e bacia, risco de vida devido a hemorragia). 
Tipos de lesões: 
 
- Fraturas: fechadas e expostas; 
- Contusão; 
- Entorse; 
- Luxação; 
- Distensão. 
 
-Sinais e sintomas 
• Dor 
• Hiperemia 
• Edema 
• Hematoma 
• Crepitação 
• Alterações anatômicas 
 
 
•↓ ou perda de força motora 
• ↓ perfusão periférica 
• ↓ ou perda de pulso distal 
• ↓ ou perda de sensibilidade 
 
Abertas ou Expostas: Onde há lesões de pele 
associada,permitindo que o osso,ou o hematoma da 
fratura,tenha contato com o meio externo,mesmo 
que não se veja o osso; 
 
Fechadas: Onde não há lesões de pele,ou lesões não 
é suficientemente profunda para que o osso ou o 
hematoma tenha contato com o meio 
externo.Devem ser imobilizadas para não se 
tornarem expostas ou lesar estruturas vizinhas. 
 
 
TRAUMA MÚSCULO – ESQUELÉTICO 
 LESÕES ÓSSEAS ( FRATURAS) 
Uma fratura somente 
pode ser excluída 
por uma radiografia 
do membro acometido 
• Lembre – se: 
Na duvida? Imobilize o membro. 
Os sinais e sintomas podem não ser tão evidentes 
• Trauma de partes moles pode levar a 
síndrome compartimental e pode 
colocar a extremidade em risco. 
• Aumento da pressão em compartimentos 
 muscular. 
• Isquemia prolongada ( >6-8 hrs ) 
leva a hipóxia e morte celular. 
• Fasciotomia é o tratamento. 
SÍNDROME COMPARTIMENTAL 
controle da hemorragia 
melhora da dor 
função neurológica 
melhora o prognóstico do tratamento 
definitivo e da recuperação 
ATENDIMENTO INICIAL DAS 
 LESÕES DE EXTREMIDADES 
TIPOS DE DISPOSITIVOS 
 
 
 
•Lesões osteoarticulares – avaliar pulsos distais e 
sensibilidade. 
•Imobilizar uma articulação acima e uma abaixo. 
 
•Fraturas expostas – conter hemorragia com 
curativo oclusivo, retirar corpos estranhos da ferida, 
ocluir a ferida e imobilizar na posição encontrada. 
IMOBILIZAÇÃO 
• FRATURAS DESALINHADAS: 
- Pulso distal presente - imobilizar na posição encontrada. 
 
- Pulso distal ausente - tentar alinhar o membro, com leve 
tração controlando o pulso. Assim que sentir o retorno do 
pulso imobilizar na posição. 
IMOBILIZAÇÃO 
• AMPUTAÇÕES TRAUMÁTICAS 
 
• Conter hemorragia com curativo oclusivo e 
acondicionar o membro amputado. 
• Membro amputado - breve limpeza; envolver em gaze 
ou compressa limpa e seca; acondicionar em saco 
plástico bem fechado e este, dentro de outro com gelo 
e água gelada, identificar e levar junto à vítima. 
IMOBILIZAÇÃO 
ABORDAGEM EM SUPORTE BÁSICO 
A 
B 
C 
D 
E 
Via aérea pode estar obstruída ou não; relatar a oximetria. 
Relatar achados à inspeção e palpação 
Relatar a condição hemodinâmica e controle de hemorragias 
Relatar a Escala de Coma de Glasgow e a condição pupilar 
Exposição com controle da hipotermia 
C 
• Conter hemorragia com curativo oclusivo. 
 
• Imobilize membro traumatizado. 
ABORDAGEM EM SUPORTE BÁSICO 
POR MAIS ASSUSTADORA QUE PAREÇA UM 
TRAUMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO! 
 
 NÃO ESQUEÇA, DEVEMOS SEGUIR O: 
 ABCDE 
 
A PRIORIDADE É A VÍTIMA E NÃO A 
EXTREMIDADE AFETADA ! 
PRECAUÇÃO 
Obrigado!

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