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Portfólio - Erros Analíticos

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UNIVERSIDADE PAULISTA
 
 
 
 
 
 
izabela alves dos santos
 
 
 
 
 
PORTFÓLIO - ERROS ANALÍTICOS
	São José dos Campos
2023
izabela alves dos santos
 
 
 
 
 
 
PORTFÓLIO - ERROS ANALÍTICOS
 
 
 
 
 
 
Portfólio de Conclusão de estágio apresentado ao curso de farmácia, da UNIVERSIDADE PAULISTA, como requisito parcial para a Obtenção do grau de Bacharel em Meu curso.
 
 
 
 
 
 
 
 
	São José dos Campos
2023
Sumário
1 Introdução
Os erros analíticos e pré-analíticos são questões críticas que afetam a confiabilidade e qualidade dos resultados em laboratórios. Durante a fase analítica, diversas etapas podem contribuir para discrepâncias nos resultados, como problemas na calibração de equipamentos e erros de execução dos procedimentos. Já os erros pré-analíticos ocorrem antes mesmo do início da análise, impactando a identificação das amostras, a coleta inadequada, a falta de preparo do paciente, entre outros fatores.
Esses erros têm o potencial de comprometer a interpretação clínica e científica, podendo levar a decisões equivocadas. Portanto, é essencial distinguir e compreender os erros analíticos e pré-analíticos, buscando implementar medidas preventivas para minimizar sua ocorrência.
A identificação incorreta das amostras é um erro pré-analítico comum que pode resultar em resultados imprecisos ou interpretações equivocadas. Além disso, a coleta inadequada das amostras, seja por métodos incorretos, insuficientes ou contaminados, compromete a integridade dos resultados. O preparo inadequado do paciente também é um fator importante, pois a falta de adesão às instruções prévias à coleta pode levar a alterações nos resultados e dificultar a interpretação clínica.
A falta de padronização de procedimentos e protocolos, bem como a comunicação inadequada entre a equipe de coleta, transporte e laboratório, também contribuem para os erros pré-analíticos. A adoção de procedimentos padronizados, treinamento adequado da equipe e uma comunicação clara são essenciais para evitar erros evitáveis.
Nesse contexto, este trabalho tem como objetivo apresentar os principais erros pré-analíticos encontrados em laboratórios clínicos, ressaltando a importância de medidas preventivas para garantir a qualidade e confiabilidade dos resultados laboratoriais. Além disso, propõe-se a implementação de um sistema de gerenciamento de riscos, baseado na norma ISO 22367:2008, como uma abordagem proativa para prevenir erros laboratoriais. Também é destacado o Programa Indicadores Laboratoriais da SBPC/ML como uma iniciativa relevante para a padronização e monitoramento dos indicadores de desempenho dos laboratórios clínicos.
Por meio do reconhecimento e compreensão desses erros, bem como da aplicação de estratégias preventivas, é possível minimizar as falhas pré-analíticas, promovendo resultados laboratoriais mais precisos e confiáveis.
2 Desenvolvimento
Os erros analíticos referem-se a variações ou discrepâncias que podem ocorrer durante as fases analíticas de um teste laboratorial. Essas etapas incluem a preparação da amostra, manipulação de reagentes, execução dos procedimentos analíticos e interpretação dos resultados. Podem ser causados por uma série de fatores, como imprecisões na calibração dos equipamentos, erros de pipetagem, contaminação da amostra, falhas no controle de qualidade, problemas na execução dos procedimentos, entre outros. Esses erros podem levar a resultados imprecisos ou incorretos, afetando a qualidade e a confiabilidade dos testes laboratoriais.
Erros pré-analíticos em um laboratório são equívocos que ocorrem antes mesmo de iniciar a análise propriamente dita. Esses erros podem comprometer a qualidade e confiabilidade dos resultados laboratoriais, afetando assim a tomada de decisões clínicas ou científicas baseadas nesses resultados. É importante distinguir erros analíticos de erros pré-analíticos e pós-analíticos, os erros pós-analíticos ocorrem após a fase analítica e envolvem a interpretação e comunicação dos resultados.
Um dos erros pré-analíticos mais comuns é a identificação incorreta das amostras. É fundamental que as amostras sejam devidamente etiquetadas e identificadas, garantindo a rastreabilidade e evitando a troca ou confusão entre elas. Erros nesse processo podem levar a resultados imprecisos ou até mesmo a interpretações errôneas.
Outro erro pré-analítico frequente é a coleta inadequada das amostras. Uma coleta inadequada pode ser realizada de forma incorreta, insuficiente ou contaminada. Por exemplo, a utilização de tubos inadequados, coleta em momentos inapropriados ou em condições inadequadas de armazenamento podem comprometer a integridade da amostra e afetar os resultados.
A falta de preparo adequado do paciente também pode resultar em erros pré-analíticos. É essencial que o paciente siga corretamente as instruções prévias à coleta da amostra, como jejum adequado, suspensão de medicamentos específicos, entre outros. A não observância dessas orientações pode levar a alterações nos resultados e dificultar a interpretação clínica.
Além disso, a falta de padronização de procedimentos e protocolos também pode contribuir para erros pré-analíticos. É essencial que os profissionais de laboratório sigam procedimentos padronizados e estejam atualizados sobre as melhores práticas de coleta, armazenamento e transporte de amostras. A falta de treinamento adequado e supervisão nesse sentido pode resultar em erros evitáveis.
A comunicação inadequada entre a equipe de coleta, transporte e o laboratório também pode ser um fator de erro pré-analítico. É importante que haja uma comunicação clara e precisa sobre as amostras coletadas, suas características e quaisquer especificidades relevantes. A falta de comunicação ou informações incompletas podem gerar confusão e prejudicar a análise correta das amostras.
Em suma, os erros pré-analíticos em um laboratório são falhas que ocorrem antes do início da análise propriamente dita e podem comprometer a qualidade e confiabilidade dos resultados. A conscientização sobre esses erros e a adoção de medidas preventivas, como a padronização de procedimentos, a educação continuada da equipe, a atenção à identificação e coleta adequada das amostras, são fundamentais para minimizar esses equívocos e garantir a precisão dos resultados laboratoriais.
 A tabela a seguir apresenta os principais tipos de erros analíticos encontrados em um laboratório, levando em consideração as fases do processo laboratorial: pré-analítica, analítica e pós-analítica.
Na fase pré-analítica de laboratórios clínicos, diversos parâmetros biológicos são avaliados, e erros nessa etapa podem levar a resultados incorretos. A seguir, estão alguns dos principais parâmetros biológicos avaliados e suas características:
Identificação do Paciente: Envolve a correta identificação do paciente, garantindo que as amostras sejam associadas ao paciente correto. Erros nesse parâmetro podem resultar em amostras trocadas ou associadas a pacientes errados, levando a resultados imprecisos.
Amostragem: Refere-se ao processo de coleta adequada de amostras biológicas, como sangue, urina, saliva, entre outras. Erros nesse parâmetro incluem:
⦁	Coleta inadequada: Amostras coletadas de forma incorreta, o que pode afetar a qualidade da amostra ou introduzir contaminantes.
⦁	Contaminação: Introdução de substâncias ou microorganismos estranhos na amostra durante a coleta, afetando sua integridade e resultados.
⦁	Volume insuficiente: Coleta de amostras com volumes abaixo do necessário para a análise, resultando em resultados imprecisos ou inválidos.
Preparação da Amostra: Envolve o processamento adequado das amostras antes da análise laboratorial. Erros nesse parâmetro podem incluir:
⦁	Armazenamento inadequado: Condições de temperatura, umidade ou luz incorretas durante o armazenamento da amostra, o que pode afetar a estabilidade dos constituintes biológicos.
⦁	Tempo de processamento: Atrasos na preparação e processamento das amostras, especialmente quando se trata de amostrasque requerem análise imediata, podem levar a resultados alterados.
⦁	Interferências: Substâncias ou componentes indesejados presentes na amostra que podem interferir na análise, levando a resultados incorretos.
Transporte da Amostra: Refere-se ao transporte adequado das amostras do local de coleta até o laboratório. Erros nesse parâmetro incluem:
⦁	Condições inadequadas de temperatura: Variações de temperatura que podem afetar a estabilidade dos analitos presentes na amostra.
⦁	Tempo de trânsito prolongado: Atrasos significativos entre a coleta da amostra e sua chegada ao laboratório, o que pode levar a alterações nos resultados.
⦁	Manipulação incorreta: Movimentação inadequada das amostras, causando vazamentos, danos ou misturas indesejadas.
É essencial que os profissionais do laboratório clínico estejam cientes desses parâmetros e adotem práticas adequadas para minimizar erros na fase pré-analítica. A identificação precisa do paciente, a coleta apropriada das amostras, o processamento adequado e o transporte correto são fundamentais para garantir a confiabilidade dos resultados laboratoriais.
Os erros laboratoriais podem ter consequências significativas, incluindo danos à saúde humana, prejuízos financeiros e perda de confiança dos clientes. Portanto, é essencial adotar uma abordagem proativa para prevenir e minimizar esses erros. A norma ISO 22367:2008 oferece diretrizes para o gerenciamento de riscos em laboratórios, fornecendo uma estrutura para identificar, avaliar e mitigar os riscos associados às atividades laboratoriais. Esta proposta destina-se a apresentar um plano para a prevenção de erros laboratoriais com base no gerenciamento de riscos, de acordo com a referida norma.
Estabelecimento de um sistema de gerenciamento de riscos:
⦁	Identificar a liderança e a equipe responsável pelo gerenciamento de riscos no laboratório.
⦁	Designar recursos adequados para implementar e manter o sistema de gerenciamento de riscos.
⦁	Estabelecer uma política de gerenciamento de riscos que defina a abordagem, os objetivos e os princípios do laboratório em relação à prevenção de erros.
Identificação de riscos:
⦁	Realizar uma análise detalhada das atividades do laboratório para identificar os riscos potenciais.
⦁	Envolver os funcionários do laboratório em todas as etapas do processo para obter uma compreensão abrangente dos riscos envolvidos.
⦁	Documentar todos os riscos identificados e suas fontes, incluindo erros humanos, falhas de equipamentos, deficiências nos procedimentos, entre outros.
Avaliação de riscos:
⦁	Avaliar a probabilidade de ocorrência de cada risco identificado e o impacto potencial em termos de segurança, qualidade e conformidade.
⦁	Classificar os riscos com base em sua gravidade, priorizando aqueles que apresentam maior potencial de consequências negativas.
⦁	Documentar os resultados da avaliação de riscos e utilizá-los como base para a próxima etapa.
Mitigação de riscos:
⦁	Desenvolver e implementar medidas de mitigação adequadas para reduzir a probabilidade de ocorrência de cada risco identificado.
⦁	Estabelecer controles de qualidade, como verificações regulares de equipamentos e calibrações, para garantir a confiabilidade dos resultados dos testes.
⦁	Implementar treinamentos regulares para os funcionários do laboratório, abordando os riscos identificados e fornecendo orientações sobre melhores práticas e procedimentos de segurança.
⦁	Documentar todas as medidas de mitigação adotadas e acompanhar regularmente sua eficácia
Monitoramento e revisão contínua:
⦁	Estabelecer um sistema de monitoramento para avaliar a eficácia das medidas de mitigação implementadas.
⦁	Realizar auditorias internas regulares para identificar oportunidades de melhoria e garantir a conformidade contínua com as diretrizes de gerenciamento de riscos.
⦁	Revisar periodicamente o sistema de gerenciamento de riscos, levando em consideração as mudanças
O Programa Indicadores Laboratoriais é uma iniciativa desenvolvida pela Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial (SBPC/ML) com o objetivo de promover a qualidade e a segurança dos serviços laboratoriais no Brasil. Através desse programa, busca-se padronizar a avaliação e monitoramento de indicadores de desempenho dos laboratórios clínicos, contribuindo para a melhoria contínua dos processos e resultados.
A SBPC/ML reconhece que os indicadores laboratoriais desempenham um papel fundamental na avaliação da qualidade dos serviços prestados, permitindo identificar áreas de excelência, bem como oportunidades de aprimoramento. Com base nessa premissa, o Programa Indicadores Laboratoriais foi desenvolvido para fornecer uma estrutura padronizada e confiável para a mensuração e análise de indicadores laboratoriais relevantes.
O programa estabelece um conjunto de indicadores clínicos e técnicos que abrangem diferentes aspectos dos serviços laboratoriais, incluindo pré-analíticos, analíticos e pós-analíticos. Esses indicadores são selecionados com base em sua importância clínica, relevância para a segurança do paciente e capacidade de refletir a qualidade global do laboratório.
Alguns exemplos de indicadores abordados pelo programa incluem a taxa de solicitações inadequadas de exames, o tempo de resposta para a liberação de resultados, a taxa de amostras não conformes, a precisão e a exatidão dos resultados, a taxa de reclamações de pacientes, entre outros. Cada indicador é acompanhado por uma definição clara, critérios de avaliação e metas de desempenho, permitindo que os laboratórios avaliem seu desempenho em relação a benchmarks estabelecidos.
A participação no Programa Indicadores Laboratoriais é voluntária, porém, altamente recomendada para os laboratórios clínicos que desejam aprimorar sua qualidade e adotar uma abordagem baseada em evidências para a gestão da qualidade. Através da adesão ao programa, os laboratórios têm acesso a diretrizes, materiais educacionais e ferramentas de coleta e análise de dados, o que facilita a implementação efetiva dos indicadores e a interpretação dos resultados.
Em resumo, o Programa Indicadores Laboratoriais da SBPC/ML desempenha um papel fundamental na promoção da qualidade e segurança dos serviços laboratoriais no Brasil, fornecendo uma estrutura padronizada para a avaliação e monitoramento de indicadores relevantes. Ao adotar esse programa, os laboratórios clínicos podem identificar áreas de melhoria, estabelecer metas de desempenho e implementar ações corretivas para aprimorar seus processos e resultados.
3 Conclusão
Os erros pré-analíticos em um laboratório são falhas que ocorrem antes do início da análise propriamente dita e podem comprometer a qualidade e confiabilidade dos resultados. Esses erros podem ser causados por uma série de fatores, como identificação incorreta das amostras, coleta inadequada, falta de preparo adequado do paciente, falta de padronização de procedimentos e protocolos, e comunicação inadequada entre a equipe de coleta, transporte e laboratório.
A conscientização sobre esses erros e a adoção de medidas preventivas são fundamentais para minimizar esses equívocos e garantir a precisão dos resultados laboratoriais. A implementação de um sistema de gerenciamento de riscos, como proposto pela norma ISO 22367:2008, pode ser uma abordagem eficaz para prevenir e mitigar erros laboratoriais. Isso envolve a identificação de riscos, avaliação de sua probabilidade e impacto, implementação de medidas de mitigação adequadas, monitoramento contínuo e revisão do sistema.
Além disso, o Programa Indicadores Laboratoriais desenvolvido pela Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial (SBPC/ML) desempenha um papel importante na avaliação da qualidade dos serviços laboratoriais. Esse programa padroniza a avaliação e monitoramento de indicadores de desempenho, permitindo identificar áreas de excelência e oportunidades de melhoria.
Em suma, é crucial que os laboratórios clínicos estejam atentos aos erros pré-analíticos e adotem práticas adequadas parapreveni-los. Isso não apenas assegura a confiabilidade dos resultados, mas também contribui para a segurança do paciente, a qualidade dos serviços e a reputação do laboratório.
Referências
ANEXO A — Relatório preparo de meios de cultura
ANEXO B — Relatório Método de limpeza de superfícies e mãos
ANEXO C — Relatório função pancreática e função renal
ANEXO D — Relatório aglutinação e hemaglutinação
ANEXO E —  Relatório esfregaço de sangue
ANEXO F — Digite aqui o subtítulo
Digite aqui o Conteúdo

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