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CURSO SERVIÇO SOCIAL NA MODALIDADE A DISTÂNCIA SOBRAL-CE 2022 M a n u a l d e E s tá g io - 2 0 2 2 2 CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA - UNINTA Chanceler Dr. Oscar Spíndola Rodrigues Júnior Reitor Prof. Me. Daniel Rontgen Melo Rodrigues Pró-Reitoria de Educação Continuada - PROECON Profa. Ma. Eliza Angélica Rodrigues Pontes Pró-Reitoria Execultiva Institucional - PROEX Prof. Me Daniel Rontgen Melo Rodrigues Pró-Reitoria Administrativa - PROAD Profa. Ma. Ingrid Soraya de Oliveira Sá Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação - PROPESP Profa. Dra. Crislene Carvalho dos Santos Pereira Cavalcante Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional – PRODI Profa. Dra. Marisa Pascarelli Agrello (licenciada para estudos) Profa. Ma. Graça Maria de Morais Aguiar e Silva. Pró-Reitoria de Ensino de Graduação – PRODEG Prof. Dr. Rômulo Carlos de Aguiar Pró-Reitoria de Diálogo e Supervisão Institucional - PRODISI Profa. Esp. Francisca Neide Camelo Martins Pró-Reitoria Excecultiva de Educação a Distância - PROEAD Prof. Esp. Lindomar Jémison Moura Rodrigues 3 CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA - UNINTA Pró-Reitoria de Extensão e Responsabilidade Social - PRODERES Profa. Ma. Regina Maria Aguiar Alves Diretoria do Centro de Ciências Humanas e Exatas - CCHE Profa. Ma. Eliza Angélica Rodrigues Pontes Diretoria de Segurança Institucional - DISEGI Pof. Me. Cel. Raimundo Tadeu de Araújo Diretoria de Estágio - DIREST Profa. Ma. Loudes Claudênia Aguiar Vasconcelos Diretoria Comercial e Acompanhamento de Negócios - DICAN Prof. Me. Francisco Linhares Ponte Júnior Diretoria de Processos Seletivos – DPS Profa. Esp. Lívia Ponte Sousa Diretoria de Inovação Educacional - DIPE Prof. Dr. João José Saraiva da Fonseca Diretoria de Gestão e Supervisão Institucional - DIGESI Prof. Dr. Hamilton Vale Leitão Diretoria Adjunta de Gestão Acadêmica e Administrativa em Educação a Distância - DIRGES Tisiane Siqueira de Oliveira Guimarães Diretoria Pedagógica de Educação à Distância – DIPEAD Prof(a) Juliana Magalhães Linhares Diretoria do Centro de Ciências da Saúde - CCS Profa. Dra. Michelle Alves Vasconcelos 4 CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA - UNINTA Diretoria de Polo EAD nos Estados Unidos – DIPEUA Prof. Me. Francisco Linhares Ponte Júnior Diretoria de Marketing e Comunicação Prof. Gabriel Ramalho de Farias Comissão Própria de Avaliação – CPA Profa. Ma. Adriana Pinto Martins Coordenação de Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas – Mestrado em Biotecnologia Profa. Dra. Magaly Sales Monteiro Secretaria Acadêmica de Educação à Distância Luciana Rodrigues de Carvalho Tesouraria de Educação à Distância Adriana Barbosa de Oliveira Departamento de Registro e Controle Acadêmico – DRCA Benta Maria Ferreira Biblioteca Germano Gil Furtado Moreira Núcleo de Tecnologia da Informação – NTI Infraestrutura Francisco David Gonçalves do Nascimento Núcleo de Tecnologia da Informação – NTI Sistemas Anderson Barbosa Rodrigues Capelania Gerson Pires de Araújo 5 CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA - UNINTA Departamento de Reintegração Acadêmica- DRA Maria Keciane Silva Sousa Coordenação de Recursos Humanos Wládia Rodrigues do Monte Coodenação de Gestão de Talentos Profa. Ma. Rivalina Maria Macedo Fernandes Comitê de Ética em Pesquisa – CEP Prof. Me. Genilson César Procuradoria Jurídica Yasmina Melo Siqueira Controladoria Jefferson Nogueira de Paiva Filho Auditoria Interna Suelen Oliveira Queiroz Silva 6 CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA - UNINTA CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA - UNINTA NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE Coordenação do curso de Serviço Social na modalidade à distância Profa. Ma. Isabelle Melo Rocha Lima Gestão Pedagógica e Monitoria Profa. Ma. Maria Isabele Duarte de Souza Gestão Estágios e Extensão e Responsabilidade social Profa. Esp. Elane Maria Beserra Mendes Gestão de Atividades Complementares Prof. Me. Thiago Mena Barreto Viana Gestão de Pesquisa e Trabalho de Conclusão de Curso Profa. Ma. Alberlane Pereira de Matos Barros 7 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO.................................................................................................09 2. INTRODUÇÃO ................................................................................................. ....10 3. REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL ............. ....11 3.1 DA POLÍTICA DE ESTÁGIO ......................................................................... ....11 3.2 DOS OBJETIVOS .......................................................................................... ....12 3.2.1 COMPETÊNCIAS DESENVOLVIDAS NOS ESTAGIOS SUPERVISIONADOS I E II............................................................................................................................12 3.3 DA ORGANIZAÇÃO DOS ESTÁGIOS .......................................................... ....13 3.3.1 ESTÁGIO OBRIGATÓRIO CURRICULAR ................................................ ....14 3.3.2 ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO CURRICULAR.............................................15 3.3.3 DOS HORÁRIOS..............................................................................................15 3.3.4 DA CONDUTA DO ACADÊMICO DURANTE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO.........................................................................................15 3.3.5 DA DOCUMENTAÇÃO E PRÉ-REQUISITOS OBRIGATÓRIOS....................16 3.3.6 DOCUMENTOS OBRIGÁTORIOS DO ESTÁGIO...........................................16 3.4 DAS COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES .................................................... ....17 3.4.1 DA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO DOS POLOS ................................... ....17 3.4.2 DO SUPERVISOR DE ACADÊMICO. ......................................................... ....18 3.4.3 DO SUPERVISOR DE CAMPO .................................................................. ....19 3.4.4 DO ESTAGIARIO ......................................................................................... ....20 3.4.5 AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ...................................... ....21 4. DÚVIDAS MAIS FREQUENTES ...................................................................... .....22 5. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS..................................................................................23 6. REFERÊNCIAS .....................................................................................................24 8 1. APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo orientar docentes e discentes acerca da organização didático-pedagógica e do desenvolvimento em campo das disciplinas de estagio supervisionado em serviço social I e II. Apresentaremos as competências que deverão ser desenvolvidas pelos estagiários em cada disciplina de estágio e os instrumentais que serão utilizados, bem como, o sistema de avaliação das disciplinas. A Supervisão de Estágio em Serviço Social é um processo coletivo de ensino-aprendizagem no qual se realiza a articulação entre formação e exercício profissional, constituindo-se também um instrumento fundamental na formação da análise crítica e da capacidade interventiva, propositiva e investigativa do(a) estudante de Serviço Social, que precisa apreender os elementos concretos que constituem a realidade social e suas contradições. No ano de 2009 entidades representativas da categoria, o conjunto CRESS e CEFSS e ABPESS, aprovaram a Política Nacional de Estágio PNE para o curso de Serviço Social. Direcionando assim uma nova roupagem e estruturação para Estágio Supervisionado em Serviço Social, segue-se a aprovação de resoluções para efetivação desta nova política.O curso de Serviço Social do Centro Universitário INTA – UNINTA esteve articulando a essa mudança. Considerando o estágio supervisionado enquanto elemento central da formação profissional qualificada, foi desenvolvido o presente manual pela Coordenação do Curso de Serviço Social na modalidade a distância juntamente com a Pró-diretoria de Estágios e Gestão de Estágios do Serviço Social do Centro Universitário INTA – UNINTA, com o objetivo de regulamentar os estágios supervisionados concernentes às disciplinas dispostas na matriz curricular. O Estágio Supervisionado do Curso de Graduação em Serviço Social na modalidade a distância é desenvolvido, nas disciplinas de Estágio Supervisionado I e Estágio Supervisionado II nos 6º e 7º semestres respectivamente. Ao longo desse material, os corpos docente e discente dessa instituição, encontrarão informações sobre a Política de Estágio desenvolvida pelo curso 9 Almejamos que este possa auxiliar a efetivação de um Estágio Supervisionado Curricular em Serviço Social com qualidade. Esperamos que as informações aqui compartilhadas auxiliem supervisores acadêmicos locais, supervisores de campo e estagiários no bom desenvolvimento das atividades referentes às disciplinas de estágio. 2. INTRODUÇÃO Seguindo o argumento da PNE (Política Nacional de Estágio) e das Diretrizes Curriculares para o Curso de Serviço Social enfatizamos que a formação em Serviço Social tem como intuito proporcionar o desenvolvimento da capacidade teórico- metodológico e ético-político como peça imprescindível para o exercício das atividades técnico-operativas, com função crítica dos processos sociais. A profissão do Assistente Social atua nas expressões da questão social, criando e executando propostas para seu enfrentamento, por via de políticas públicas, empresariais e organizações da sociedade civil e movimentos sociais. Conhecedor privilegiado de formação intelectual em sua área de desempenho, com habilidade na inserção no conjunto das relações sociais e no mercado de trabalho. Assistentes Sociais são profissionais compromissados com os princípios regulamentados pelo Código de Ética do Assistente Social. Logo o estágio Supervisionado é uma atividade curricular obrigatória que tem como objetivo capacitar o acadêmico em serviço social para o exercício da profissão, que pressupõe supervisão sistemática Instrumento fundamental na formação da análise crítica e da capacidade interventiva, propositiva e investigativa do(a) estudante, que precisa aprender elementos concretos que constituem a realidade social capitalista e suas contradições, de modo a intervir, posteriormento como profissional, nas diferentes expressões da questão social [...]. (PNE, 2011, p.11). De acordo com o Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Serviço Social na modalidade a distância do Centro Universitário INTA – UNINTA, a formação acadêmica se direciona com objetivo de formar profissionais habilitados a investigar e intervir na realizdade social, considerando as dimensões 10 históricas, políticas, econômicas, culturais e ambientais e as particularidades socioespeciais das coletividades, na perspectiva interdisciplinar, fundamentando-se nos referenciais teórico-metodológicos, técnico-operativos e ético-políticos do Serviço Social. A postura da PNE é claramente evidenciada na colocação de que o estágio supervisionado se configura no processo de ensino-aprendizagem para a realização de observação, registro, análise e acompanhamento da atuação do(a) estagiário(a) no campo de estágio, bem como na avaliação do processo de aprendizagem do discente, visando a construção de conhecimentos e competências para o exercício da profissão. Conforme recomendada pela resolução CFESS- 533/2008: A supervisão direta de estágio em Serviço Social é atividade privativa do assistente social, em pleno gozo dos seus direitos profissionais, devidamente inscrito no CRESS de sua área de ação, sendo denominado supervisor de campo o assistente social da instituição campo de estágio e supervisor acadêmico o assistente social professor da instituição de ensino. 3. REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL 3.1 DA POLÍTICA DE ESTÁGIO O Curso de Serviço Social do Centro Universitário INTA – UNINTA tem duração de 04 anos, e seu Estágio está regulamentado e instituído pelo Ministério da Educação através da Lei nº 11.788/08, pela resolução do conjunto CFESS/CRESS nº 533 e 568. O Curso de Serviço Social EAD do UNINTA garante o desenvolvimento de 2 momentos do estágio curricular totalizando 540 horas, sendo distribuída em 270 horas para o Estagio Supervisionado I, no 6º semestre e 270 horas para o Estágio Supervisionado II no 7º semestre, distribuídos entre as atividades no Ambiente Virtual (90 horas) e atividades de campo que deve ser de, no máximo, 30h semanais (conforme lei do estágio) totalizando 180 horas. Em consonância com a Lei nº 9394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação - LDB), com a Resolução nº 03/2001 do Conselho Nacional de Educação- CNE, com a Lei nº 11.788/08, legislação vigente de estágios, a resolução nº 533 do conjunto CFESS/CRESS estabelece que a definição do número de estagiários a serem supervisionados deve levar em conta a carga horária do supervisor de campo, as 11 peculiaridades do campo de estágio e a complexidade das atividades profissionais, sendo que o limite máximo não deverá exceder 1 (um) estagiário para cada 10 (dez) horas semanais de trabalho. 3.2 DOS OBJETIVOS Segundo a PNE (2010) o estágio se constitui num instrumento fundamental na formação da análise crítica e da capacidade interventiva, propositiva e investigativa do(a) estudante, que precisa apreender os elementos concretos que constituem a realidade social capitalista e suas contradições, de modo a intervir, posteriormente como profissional, nas diferentes expressões da questão social, que vem se agravando diante do movimento mais recente de colapso mundial da economia, em sua fase financeira, e de desregulamentação do trabalho e dos direitos sociais Assim, o processo de formação profissional e, particularmente o estágio supervisionado curricular, devem garantir a apreensão do significado sócio-histórico do Serviço Social; das condições de trabalho dos assistentes sociais; das conjunturas; das instituições; do universo dos trabalhadores usuários dos diversos serviços e das políticas sociais. Neste aspecto, exige conhecimentos teóricos e saberem prático-interventivos, além, é claro, dos fundamentos e da lógica tendencial que os constituem (GUERRA, 2007). 3.2.1 COMPETÊNCIAS DESENVOLVIDAS NOS ESTAGIOS SUPERVISIONADOS I E II Analisar, através da observação, a realidade social e institucional em que estiver inserido de maneira a identificar as demandas dos usuários bem como as possibilidades de intervenção profissional. Exercitar a articulação com o conteúdo de outras disciplinas curriculares do curso, mediante suporte técnico, ético e teórico-metodológico. Articular teoria e prática através da mediação das expressões da questão social apresentadas nos campos de estágio e o conteúdo das disciplinas do Curso. Identificar e analisar as diferentes expressões da questão social identificadas nos campos de estágio. 12 Exercitar a prática do assistente social embasado pelo referencial teórico- metodológico, pelo projeto ético-politico da profissão pelo arsenal técnico- operativo do serviço social. 3.3 DA ORGANIZAÇÃO DOS ESTÁGIOS A realização do Estágio Supervisionado, por parte do acadêmico de Serviço Social do UNINTA, não acarreta vínculo empregatício de qualquer natureza e nem gera encargos sociais. Possui caráter temporário. O Estágio Supervisionado é obrigatório e sua oferta na matriz curricular responde a uma demanda técnico-operativa da formação profissionalem Serviço Social, sendo desenvolvido através das seguintes disciplinas com a correspondente carga horária: SUPERVISÃO DE ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL I Supervisão Acadêmica: 90 h/a Supervisão de Campo: 180 h/a. Desenvolverá as seguintes atividades: Elaborar e desenvolver com seu supervisor de campo o Plano de Estágio conforme modelo disponibilizado no AVA; Observar os processos de intervenção do Serviço Social dentro dos campos de estágio; Elaborar Análise Sócio Institucional do campo de estágio que servirá de diagnóstico para subsidiar a elaboração do Projeto de Intervenção; Identificar no âmbito do espaço sócio ocupacional uma problemática para uma proposta de um projeto de Intervenção; Elaborar Projeto de Intervenção mediante roteiro previamente disponibilizado no AVA e de acordo com as orientações do supervisor de campo. SUPERVISÃO DE ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL II Supervisão Acadêmica: 90 h/a 13 Supervisão de Campo: 180 h/a. Desenvolverá as seguintes atividades: Elaborar e desenvolver com seu supervisor de campo o Plano de Estágio conforme modelo disponibilizado no AVA; Executar o projeto de intervenção; Elaborar relatório da execução do projeto de intervenção Os Estágios do Curso de Serviço Social serão desenvolvidos obrigatoriamente nos locais que possuírem convênio de cooperação técnica, didática e científica com a Instituição de Ensino. Para realizar o Estágio, o acadêmico deverá lavrar o Termo de Compromisso de Estágio, conforme a legislação vigente, para caracterizar a natureza acadêmica do mesmo e garantir sua cobertura com seguro obrigatório. 3.3.1 ESTÁGIO OBRIGATÓRIO CURRICULAR Conforme a PNE o processo de estágio supervisionado curricular obrigatório pressupõe supervisão direta, constituindo-se conforme prevê o art. 4º, §1º, da Resolução nº 533/CFESS, a participação do supervisor de campo e do supervisor acadêmico, através de acompanhamento e sistematização, com base em planos de estágio elaborados. Os supervisores devem ser um profissional assistente social devidamente habilitado e que exerça atribuições e competências, conforme Lei de Regulamentação da profissão. Em hipótese alguma deverá ser desempenhada por outro profissional, resaltando que o exercício irregular da profissão sofrerão as devidas penalidades estabelecidas pelo orgão jurídico normativo, responsável por fiscalizar a prática profissional. O processo de aprendizagem, matéria-prima dos supervisores, que vai se afirmando diante da intencionalidade, da orientação, do acompanhamento sistemático e do ensino, na perspectiva de garantir ao estudante o desenvolvimento da capacidade de produzir conhecimentos sobre a realidade com a qual se defronta no estágio e de intervir nessa realidade, operando políticas sociais e outros serviços. 14 3.3.2 ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO CURRICULAR A realização de Estágios não obrigatórios no Curso de Serviço Social segue as orientações da Política Nacional de Estágio. Segundo esta política o estágio supervisionado curricular não-obrigatório, preconizado pela Lei 11.788/2008, se configura no curso de Serviço Social como atividade complementar, de caráter opcional, o mesmo é uma atividade curricular optativa, integrante dos componentes complementares da formação profissional, a qual se realiza por meio da inserção do(a) estudante no cotidiano do trabalho na área do Serviço Social, mediante acompanhamento de assistente social docente da unidade de formação acadêmica e assistente social do campo de estágio. Para realizar o estágio não obrigatório a solicitação do aluno deverá ser apreciada pelo Gestor de estágios do curso de Serviço Social que analisará a compatibilidade entre a natureza do Estágio e as disciplinas já cursadas, o convênio da instituição cedente e as condições de acompanhamento acadêmico. O estágio não-obrigatório não substitui o estágio curricular obrigatório. Os casos omissos neste regulamento serão apreciados pela Pró-diretoria de Estágios e pelo Gestor de Estágio do Curso de Serviço Social do Centro Universitário INTA- UNINTA. 3.3.3 DOS HORÁRIOS Os estágios serão realizados em horários pré-determinados entre supervisores de campo e alunos regularmente matriculados, respeitando-se a carga horária de, no máximo, 30h semanais (conforme lei do estágio) totalizando 180 horas por semestre de estágio . 3.3.4 DA CONDUTA DO ACADÊMICO DURANTE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO Ao entrar em campo de estágio, o acadêmico deverá ter atenção especial para as seguintes determinações: 15 I. Não ausentar-se do campo de estágio, durante o horário de atividades, salvo quando autorizado pelo supervisor de campo; II. Observar as normas da instituição na qual se desenvolve as atividades de estágio; III. Evitar manifestações barulhentas em qualquer recinto da instituição de Estágio; IV. É extremamente proibido: fumar, consumir bebidas alcoólicas, usar drogas ilícitas, etc; V. Se for observada, pelo supervisor de campo, uma situação em que o acadêmico esteja alcoolizado ou drogado, o mesmo deverá ser retirado das atividades de estágio; VI. O acadêmico deverá acatar a composição e os horários de funcionamento, estabelecido pela instituição. VII. O acadêmico deverá cobrir os custos de transporte para o local destinado ao estágio supervisionado ou atividades práticas. 3.3.5 DA DOCUMENTAÇÃO E PRÉ-REQUISITOS OBRIGATÓRIOS Os alunos deverão preencher todos os formulários exigidos pelo UNINTA, assim como aqueles que, porventura, forem exigidos pela instituição/órgão disponibilizado do campo de estágio, ciente de que o não cumprimento de um ou mais dos itens estabelecidos impossibilitará o encaminhamento do aluno ao campo de estágio. 3.3.6 DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS DO ESTÁGIO Carta de apresentação – documento do Centro Universitário UNINTA que encaminha o estagiário a instituição concedente. Em duas vias, sendo que uma será entregue na instituição onde o aluno irá estagiar e a outra deverá ser entregue no polo. Termo de Compromisso de Estágio Curricular – documento assinado pelas partes envolvidas no estágio – instituição concedente, Centro Universitário UNINTA e estagiário. Neste documento os envolvidos assumem o compromisso para realização das atividades de estágio curricular. 16 Deverá ser assinada por todos os envolvidos, sendo disponibilizado uma cópia para cada. Frequência do estágio – frequência de controle da carga horária e das atividades desenvolvidas pelo estagiário. Deverá ser preenchida pelo estagiário e assinada e carimbada pelo supervisor de campo. Será entregue no Pólo ao final do estágio. Avaliação Formativa - avaliação realizada pelo supervisor de campo mediante formulário disponibilizado pelo UNINTA. Deverá ser preenchida, assinada e carimbada pelo supervisor de campo. Será entregue no Pólo ao final do estágio. 3.4 DAS COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES 3.4.1 DA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS DOS POLOS - Acompanhar e avaliar o desenvolvimento do Estágio, objetivando o alcance dos objetivos propostos; - Estabelecer contato com as diferentes instituições objetivando analisar sua programação, interesse e possibilidade de oferecimento de vagas para estágio, estabelecendo parceria para assegurar a qualidade do estágio, por meio da promoção de eventos e atividades, organizados pela UFA, direcionados a capacitação dos(as) supervisores(as) de campo; - Realizar, a cada semestre, contatos com as instituições campos de estágio e assistentes sociais, obedecendo aos critérios para abertura, ampliação e/ ou manutenção das vagas de estágio objetivando oferecer um leque de opções para os estudantes. Em casos especiais, o(a) estudante, professor(a) ou assistente social que tenha interesse em alguma instituição para campo de estágio, deverá dirigir-se a Coordenação de Estágio, em tempo hábil, paraque a mesma efetue análise do projeto e abertura oficial do campo de estágio. - Identificar e acompanhar os campos de estágio respeitando os princípios da política de estágio e considerando as demandas dos estudantes; - Promover reuniões entre os supervisores acadêmicos objetivando democratização e discussão das questões referentes ao estágio; troca de informações e experiências entre o supervisores acadêmicos; busca de unidade no encaminhamento da disciplina; articulação do processo de estágio com a proposta curricular; 17 - Discutir e encaminhar, em conjunto supervisor de adadêmico e supervisor de campo, o desligamento ou a transferência de estudantes do estágio, desde que seja detectado problemas relacionadas à extinção de programas/ projetos; - Organizar, em conjunto com supervisor acadêmico, a apresentação dos campos de estágio e/ ou experiências de práticas profissionais, objetivando a democratização de experiências entre os estudantes da faculdade, principalmente com os futuros estagiários a ser realizada ao longo do semestre; - Atender as demandas dos Conselhos Regionais e garantir o cumprimento da documentação exigida pela resolução 533/2008 no que se refere às UFAs; - Fomentar, coordenar e articular o Fórum de Supervisores (da Unidade), em articulação com Fórum Estadual, estimulando a articulação com o CRESS e as demais Unidades de Ensino. 3.4.2 DO SUPERVISOR ACADÊMICO - Orientar os(as) estagiários(as) na elaboração do Plano de Estágio, conjuntamente com os(as) supervisores de campo, de acordo com os objetivos acadêmicos, em consonância com o projeto pedagógico e com as demandas específicas do campo de estágio; - Supervisionar as atividades desenvolvidas pelos estagiários quando da realização das visitas aos campos de estágio, com horários previamente estabelecidos, contribuindo na efetivação da supervisão direta e de qualidade, juntamente com o supervisor de campo; - Auxiliar o(a) estagiário(a) no processo de sistematização do conhecimento, orientando e revisando suas produções teóricas, como também contribuindo no processo pedagógico de análise do trabalho profissional; - Receber, ler, manter sigilo e observar criticamente as sínteses profissionais construídas pelos(as) estagiários(as), conduzindo a supervisão embasada em pressupostos teóricos, ético, políticos, técnico-operativos que contribuam com uma formação integral; 18 - Receber, ler, manter sigilo e observar criticamente as sínteses profissionais construídas pelos(as) estagiários(as), conduzindo a supervisão embasada em pressupostos teóricos, ético, políticos, técnico-operativos que contribuam com uma formação integral; - Organizar e participar de reuniões, encontros, seminários e outras atividades que se fizerem necessárias, com os supervisores de campo para atualizações acerca de demandas à profissão, qualificação do processo de formação e exercício profissional e o aprofundamento teórico sobre temáticas pertinentes à efetivação da supervisão direta. - Acompanhar a trajetória acadêmica do(a) estagiário(a), no que se refere ao processo de estágio, por meio da documentação específica exigida pelo processo didático de aprendizagem da UNINTA; - Fornecer, à coordenação de estágio ou órgão competente, os documentos necessários para compor a pasta de cada estagiário; - Receber e analisar o controle de frequência, relatórios e demais documentos solicitados para avaliação dos acadêmicos em cada nível de estágio; - Encaminhar à coordenação de estágio, relato de irregularidade ou demanda específica sobre a atuação dos campos, para efeito de realização de visita institucional. - Atender às exigências de documentação e avaliação solicitadas pela Coordenação de Estagio da UFA; 3.4.3 DO SUPERVISOR DE CAMPO - Elaborar e encaminhar à coordenação de estágios do Curso de Serviço Social o Plano de trabalho do Serviço Social com sua proposta de supervisão e o respectivo cronograma de realização desta atividade; - Disponibilizar ao(à) estagiário(a) a documentação institucional e de temáticas específicas referentes ao campo de estagio; - Participar efetivamente na elaboração do plano de estágio dos estagiários, de acordo com o projeto pedagógico do curso, em parceria com o(a) supervisor 19 acedêmico(a), e manter cópia do referido documento no local de estágio. - Realizar encontros sistemáticos, individuais e/ou grupais com os(as) estagiários(as), para acompanhamento das atividades de estágio e discussão do processo de formação profissional e seus desdobramentos, bem como de estratégias pertinentes ao enfrentamento das questões inerentes ao cotidiano profissional; - Realizar avaliação formativa do estagiário de acordo com instrumental qualitativo fornecido pela coordenação de estágio do UNINTA - Participar das reuniões, encontros de monitoramento, avaliação e atualização, seminários, fóruns de supervisores e demais atividades promovidas pela Coordenação de Estágios do UNINTA, para o devido estabelecimento da unidade imprescindível ao processo pedagógico inerente ao estágio supervisionado; - Encaminhar as sugestões e dificuldades à coordenação de estágios do UNINTA e contatar com os supervisores acadêmicos, Coordenador(a) de Estágios ou Coordenador(a) de Curso quando julgar necessário; - Manter o controle atualizado da folha de frequência do estagiário, observando a carga horária exigida no respectivo nível de estágio e atestando o número de horas realizado pelo estagiário; - Atender às exigências de documentação e avaliação solicitadas pela Coordenação de Estagio do UNINTA. 3.4.4 DO ESTAGIÁRIO O Estagiário é o aluno devidamente matriculado nas disciplinas de estágio supervisionado do Curso de Serviço Social do UNINTA, inserido no campo de estágio mediante termo de compromisso assinado entre o UNINTA e a instituição concedente (campo de estágio). - Observar e zelar pelo cumprimento dos preceitos ético-legais da profissão e as normas da instituição campo de estágio; - Informar ao supervisor acadêmico, ao supervisor de campo e/ou ao coordenador 20 de estágios, conforme o caso, qualquer atitude individual, exigência ou atividade desenvolvida no estágio, que infrinja os princípios e preceitos da profissão, alicerçados no projeto ético-político, no projeto pedagógico do curso e/ ou nas normas institucionais do campo de estágio; - Apresentar sugestões, proposições que venham a contribuir para a qualidade de sua formação profissional ou, especificamente, o melhor desenvolvimento de suas atividades; - Agir com competência técnica e política nas atividades desenvolvidas no processo de realização do estágio supervisionado, requisitando apoio aos supervisores de campo e supervisor acadêmico, frente a um processo decisório ou atuação que transcenda suas possibilidades; - Comunicar e justificar com antecedência ao supervisor acadêmico, ao supervisor de campo e/ou ao coordenador de estágios, conforme o caso, quaisquer alterações, relativas à sua frequência, entrega de trabalhos ou atividades previstas; - Realizar seu processo de estágio supervisionado em consonância com o projeto ético-político profissional; - Reconhecer a disciplina de Estágio Curricular em Serviço Social como processo e elemento constitutivo da formação profissional, cujas estratégias de intervenção constituam-se na promoção do acesso aos direitos pelos usuários; - Participar efetivamente dos momentos de supervisões acadêmicas com o supervisor acadêmico e dos momentos da supervisão de campo, tanto individuais como grupais, realizando o conjunto de exigências pertinentes à referida atividade; - Comprometer-se com os estudos realizados nos grupos de supervisão de estágio, com a participação nas atividades concernentes e com a documentação solicitada. 3.4.5 AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Considerando a importânciado estagio para o desenvolvimento das competências e habilidades do futuro profissional de serviço social, o Curso de Serviço Social, definiu as seguintes avaliações: Estágio Supervisionado I AP1 – Prova objetiva disponível no ambinete virtual em data marcada no calendário acadêmico, a qual será pontuada de 0 (zero) até 10 (dez); 21 AP2 – Plano de Estágio inserido no ambiente virtual em data marcada no calendário acadêmico com nota de 0 (zero) até 10 (dez). Análise Sócio Institucional, Carta de Apresentação e Termo de Compromisso devidamente inseridos no ambiente virtual em data marcada no calendário acadêmico com nota de 0 (zero) até 10 (dez). AP3 – Projeto de Intervenção devidamente inserido no ambiente virtual em data marcada no calendário acadêmico com nota de 0 (zero) até 10 (dez); Frequência e Avaliação Formativa realizada pelo supervisor de campo ao final do estágio, a qual será pontuada de 0 (zero) até 10 (dez). Estágio Supervisionado II AP1 – Prova objetiva disponível no ambinete virtual em data marcada no calendário acadêmico, a qual será pontuada de 0 (zero) até 10 (dez); AP2 – Plano de Estágio inserido no ambiente virtual em data marcada no calendário acadêmico com nota de 0 (zero) até 10 (dez). Relatório da Intervenção, Carta de Apresentação e Termo de Compromisso devidamente inseridos no ambiente virtual em data marcada no calendário acadêmico com nota de 0 (zero) até 10 (dez); AP3 – Resumo sobre relato de experiência da execução do projeto de intervenção devidamente inserido no ambiente virtual em data marcada no calendário acadêmico com nota de 0 (zero) até 10 (dez); Frequência e Avaliação Formativa realizada pelo supervisor de campo ao final do estágio, a qual será pontuada de 0 (zero) até 10 (dez). 22 4. DÚVIDAS MAIS FREQUENTES O estágio I e II podem ser realizados juntos? Não, o estágio exige o desenvolvimento de competências que só podem ocorrer se todas as atividades forem vivenciadas de forma ordenada e em uma sequencia lógica. O estágio pode ser realizado em um mês? Não. A lei do estágio só permite até 30 horas semanais, o que inviabiliza o cumprimento da carga horária total em 30 dias. O estagiário pode estagiar no local de trabalho? Sim, desde que seja garantido o cumprimento das atividades e da carga horária do estágio. O estágio pode ocorrer sem o acompanhamento do supervisor de campo? Não. Segundo o Conselho Federal de Serviço Social – CFESS, o estágio só pode ocorrer com o devido acompanhamento de um profissional de serviço social devidamente inscrito no CRESS de sua região. As atividades complementares podem ser aproveitadas para complementar a carga horária do estágio? Não. As atividades complementares, bem como, o estágio extracurricular são atividades diferentes e não podem ser utilizadas para complementar carga horária de estágio obrigatório. 5. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS O estágio curricular deve ser um momento de estudo, reflexão do fazer, de pensamento da prática social, ou seja, uma forma de apropriação de elementos de crítica e descbertas sobre as questões presentes na dinâmica da sociedade. Nesta 23 compreensão o estágio não se estabelece apenas para reiterar ações profissionais existentes ou para realizar atividades pré-estabelecidas pelo cotidiano institucional. O estágio requer a reflexão conceitual acerca do contexto sócio institucional em que se efetiva a prática de Serviço Social, buscando-se a configuração da problemática objeto-intervenção, cujo desvelamento certamente iluminará a descoberta de novas estratégias e a orientação das ações, no contexto institucional. A operacionalização do estágio envolve um conjunto de sujeitos: o aluno, o supervisor acadêmico, o assistente social-supervisor de campo, o professor da disciplina, o tutor web e pessoas envolvidas no cotidiano do campo de estágio. Todos estes sujeitos devem estar envolvidos no processo de ensino- aprendizagem do estagiário. As atividades atribuídas ao estagiário não podem ser dissonantes com a proposta político-pedagógica do curso de Serviço Social do UNINTA e devem garantir a realização de um estágio significativo, para que o aluno possa, efetivamente, operacionalizar os conteúdos teóricos do curso em sua vivência prática. 6. REFERÊNCIAS ABEPSS. Política Nacional de estágio da Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social. ABEPSS, 2009. Disponível: http://www.cfess.org.br/ arquivos/pneabepss_maio2010_corrigida.pdf. BARROCO, Maria Lúcia Silva e TERRA, Silvia Helena. Código de Ética do/a Assistente Social comentado. São Paulo: Cortez, 2012. CASTRO, Alba Tereza Barro de (Org.); FREIRE, Silene de Morais; M.B.FREIRE, Lúcia. Serviço social, política social e trabalho: desafios e perspectivas para o século XXI. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2010. CFESS. Legislação e Resoluções sobre o Trabalho do/a Assistente Social. Resolução CFESS 533/2008. Regulamenta a SUPERVISÃO DIRETA DE ESTÁGIO. no Serviço Social. Brasília: CFESS, 2011. Disponível em: http://www.cfess.org.br /arquivos/Resolucao533.pdf. CFESS. Lei 8.662, de 7 de junho, de 1993. Dispõe sobre a Profissão de Assistente http://www.cfess.org.br/arquivos/pneabepss_maio2010_corrigida.pdf http://www.cfess.org.br/%20arquivos/pneabepss_maio2010_corrigida.pdf http://www.cfess.org.br/%20arquivos/pneabepss_maio2010_corrigida.pdf http://www.cfess.org.br/arquivos/Resolucao533.pdf 24 Social e dá Outras providências. Brasília: CFESS, 1993. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8662.htm. FALEIROS, Vicente de Paula. Estratégias em Serviço Social. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2005. GUERRA, Yolanda. A instrumentalidade do serviço social. São Paulo: Cortez, 2014. 1 recurso online. ISBN 9788524924347. Disponível em:<https://integr ada.minhabiblioteca.com.br/books/9788524924347>. LEWGOY, A. M. Baptista. 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