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OS DESAFIOS E AS POSSIBILIDADES DO USO DAS FERRAMENTAS TECNOLÓGICAS NO CONTEXTO EDCATIVO

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Os desafios e as possibilidades do uso das ferramentas tecnológicas no contexto edcativo
INTRODUÇÃO
O presente trabalho possui sua finalidade de apresentar uma elaboração de uma proposta de uma reflexão entre professores a partir da temática: “A importância das ferramentas digitais na construção de uma educação para todos”. Assim, constata-se a necessidade de os professores olharem com maior atenção para os alunos público-alvo da educação especial. Diante a situação problema, apresenta o contexto de uma docente preocupada com a escolarização dos alunos com deficiência, a qual precisam de adaptação e adequação de conteúdos e matérias. 
	Desse modo, para a elaboração da produção textual, consiste na compreensão da competência geral e sua importância a partir do documento da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), com o uso do texto de Nogueira (2018), sobre as tecnologias a partir do texto de Araújo et al. (2017) e finaliza-se destacando sobre a Tecnologia Assistiva (TA), a partir do texto de Facchinetti (2017).
	A partir dos estudos e análise correspondente sobre a temática apresentada, foi elaborado uma apresentação, onde será proposto aos professores a compreensão e reflexão sobre os aspectos que envolve a inclusão dos alunos, em busca de promover uma educação de qualidade e efetiva para todos. Contudo, o trabalho é de muita importância para a formação do professor, pois nele permite-se refletir sobre a prática do professor e o caminho que deve percorrer em sua profissão. 
	Entende-se que o mundo está em constante mudança e transformação, a qual o professor deve se adequar na realidade da mesma para atender a demanda de alunos, lidar com diversos alunos, pensamentos e opiniões. E este trabalho, foi de suma importância para compreender sobre a prática docente e a realidade do professor. 
	 
 
DESENVOLVIMENTO 
	A Base Nacional Comum Curricular (BNCC), é um documento norteador das práticas pedagógicas voltadas para a formação humana. Nele está um conjunto de aprendizagens essenciais que os alunos devem desenvolver desde a Educação Infantil até o Ensino Médio. Frente a isso, busca atender os alunos das atualidades, preparando para sociedade e mercado de trabalho. Além disso, vale destacar que o documento busca assegurar que os direitos de aprendizagem dos alunos sejam efetivados conforme está definido no Plano Nacional de Educação. 
	Sendo assim, o documento visa o desenvolvimento integral dos alunos, garantir que as 10 competências gerais e habilidades sejam efetivados nos espaços escolares:
1. Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.
1. Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas.
1. Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural.
1. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.
1. Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.
1. Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade.
1. Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta.
1. Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo-se na diversidade humana e reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas.
1. Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza.
1. Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidário (BRASIL, 2018).
	Vale ressaltar que não é um currículo e sim orientações para nortear os professores e equipe para elaborar o seu próprio currículo. Contudo, é de suma importância formar alunos com conhecimentos essenciais, incentivá-lo a partir da modernização e recursos na sala de aula, de modo que promova um ensino atualizado no ambiente escolar.
	De acordo com Nogueira e Dias (2018), a BNCC com seu modelo de competências, é um método utilitarista que serve a determinadas teorias e projetos políticos econômicos, com aspecto do neoliberalismo. A partir dessa concepção, entende-se que o documento foi criado para formar os alunos em empreendedores para compor o mercado de trabalho, sendo este baseado em teoria do capital humano. 
	Por outro lado, analisa-se que a BNCC, propõe competências e habilidades que auxilia na formação humana, preparando o indivíduo para exercer sua cidadania, obter um olhar crítico e viver no coletivo, respeitar a diversidade, entre outros. Conforme pesquisas, o documento possibilita a garantia do direito de aprendizagem de modo igualitário para todo o país. 
	Em foco da competência cinco, onde propõe o aluno de maneira crítica, entender e criar tecnologias digitais de informação e comunicação, onde reflete as práticas socais, aprimora sua comunicação, bem como produzir conhecimento, resolver problemas e ser o protagonista de sua aprendizagem. Assim, enfatiza-se o uso de tecnologias, a qual Araújo et al. (2017), conceitua que é uma evolução, progresso e comodidade. 
	Entende-se que a tecnologia é muito mais que máquinas, sendo instrumentos relevantes para a sobrevivência humana, isto é, tudo aquilo que o ser humano criou ao longo da história, com suas formas de utilizar e aplicação. Assim, afirma-se os autores que a tecnologia é compreendida como:
[...] tudo que é construído pelo homem a partir da utilização de diversos recursos naturais, tornando-se um meio pelo qual se realizam atividades com objetivo de criar ferramentas instrumentais e simbólicas, para transpor barreiras impostas pela natureza, estabelecer uma vantagem, diferenciar-se dos demais seres irracionais. Sendo assim, a linguagem, a escrita, os números, o pensamento, pode ser considerado tecnologia (ARAUJO, et al., 2017, p.922)
. 
	A tecnologia é algo que esteve presente em toda história da vida humana, como por exemplo: na pré-história, foram criados e confeccionadas ferramentas com diversos materiais disponíveis na natureza, transformando como utilidade humana. Assim, consta a construção de armas para caça, descoberta do fogo, fundição de metais para a construçãode novos objetos, entre outros. 
	Nesse sentido, hoje, a evolução tecnológica trouxe soluções de problemas que não foram superados, em diversas áreas: medicina, robótica, transporte, comunicação a longa distância, entre outros. Contudo, os autores apontam que a circulação dessas novas tecnológicas se tornou eficaz na informação possibilitando expansão da economia, educação, entre outros.
	Nas instituições escolares, a cada dia está claro que a necessidade de seu uso e sua funcionalidade para o processo de ensino e aprendizagem são imprescindíveis, sendo um passo importante no espaço educacional. De acordo com a pesquisa de autores, a sociedade humana não sobrevive se a cultura não for transmitida de geração a geração. Nesse sentido, afirmam que: “a escola precisa inserir ferramentas que lhe auxilie na formação mais reflexiva do ser humano na construção de um mundo melhor” (ARAUJO, et al., 2017).
	Diante essa percepção apontada pelos autores, entende-se que a tecnologia é uma excelente ferramenta que pode auxiliar o aluno a construir seu conhecimento. Para tanto, é necessária capacitação de professores e inclusão digital. Vale ressaltar que o professor é figuração central ´para mediação do saber e que ele é insubstituível. Contudo, a tecnologia é uma ferramenta de uso humano, a qual terá que ser utilizado de maneira eficaz no ambiente escolar.
	Nesse contexto, vale ressaltar que é preciso organizar a escola para que o processo de inclusão aconteça de maneira efetiva, sendo este além de acessibilidades, contando com práticas que garantam o acesso e permanência do aluno no ensino escolar. O aluno com qualquer tipo de deficiência, é um sujeito que faz parte do conjunto de diversidade, em que precisa ser estimulado para que o conhecimento aconteça.
	Desse modo, é preciso implantar uma proposta educativa, com local organizado e adequado para receber e acolher as pessoas com deficiências, pois, a Constituição Federal de 1988, a qual determina que a Educação é um direito de todos, garante a igualdade de condições, acesso e permanência na escola. Sendo assim, a escola precisa garantir o atendimento e educação no ensino regular que promova o desenvolvimento e universalização do atendimento ao aluno. 
	Vale ressaltar a Tecnologia Assistiva (TA), a qual é definida como facilitador no processo de inclusão. Dessa forma, é necessária entender a importância desta para a aprendizagem do aluno com deficiência. Desse modo, “um termo ainda novo, utilizado para identificar todo o arsenal de recursos e serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e consequentemente promover vida independente e inclusão. (BERSCH & TONOLLI, 2006, apud. BERSCH, 2017).
	Compreende-se que a tecnologia é uma excelente ferramenta que pode auxiliar o aluno a construir seu conhecimento. Para tanto, é necessária capacitação de professores e inclusão digital. Vale ressaltar que o professor é figuração central para mediação do saber e que ele é insubstituível. Assim, é preciso seguir aspectos como avaliação inicial, entender as características dos alunos, demandas motoras, orgânicas e setoriais, bem como suas necessidades para criar objetivos pedagógicos para contribuir de modo positivo em seu desenvolvimento e aprendizagem
1.1 APRESENTAÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
	 O presente trabalho contribuiu para cumprir com os objetivos de favorecer a
aprendizagem, desenvolver estudos independentes, sistemáticos e o auto aprendizado; interpretar uma situação-problema para exercitar a aplicação prática
dos conteúdos interdisciplinares; e propor a compreensão da importância do assunto
a ser abordado nas disciplinas deste semestre na prática profissional. Contudo, é
preciso que o professor se encontre em constate pesquisa e investigação, na
finalidade de melhorar sua prática pedagógica e garantir um ensino e aprendizagem
efetivo.
	Fica claro que a tecnologia digital é inerente no espaço escolar, onde o mesmo faz parte do cotidiano das pessoas. Desse modo, é preciso utilizar a partir dos conhecimentos que os alunos possuem para adequar a prática pedagógica que atenda suas necessidades. Isto é, a necessidade de compreender o aluno para propor atividades que alcance os objetivos almejados.
	A respeito da apresentação, é de suma importância refletir e compreender a maneira que o professor pode se adequar e planejar no atendimento do aluno com deficiência. Dessa forma, é preciso se aprimorar suas práticas voltadas para atender a demanda de maneira efetiva e promover uma educação de qualidade. 
	
. 
	
REFERÊNCIAS
ARAUJO, Sérgio Paulino de; VIEIRA, Vanessa Dantas; KLEM, Suelen Cristina dos Santos; KRESCIGLOVA, Silvana Binde. Tecnologia na educação: contexto histórico, papel e diversidade. In: IV Jornada de Didática III Seminário de Pesquisa do CEMAD. UEL, 2017. 
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2017.
BERSH, R. Introdução a Tecnologia Assistiva. Porto Alegre-RS. 2017. Disponível em: https://www.assistiva.com.br/Introducao_Tecnologia_Assistiva.pdf Acesso em: 20 de fev. 2022
FACHINETTI, Tamires Aparecida; CARNEIRO, Relma Urel Carbone. A tecnologia assistiva como facilitadora no processo de inclusão: das políticas públicas a literatura. Revista de Política e Gestão Educacional. Araraquara, v.21, n.3, p. 1588-1597, dez., 2017.
NOGUEIRA; Luciana; DIAS, Juciele. Base Nacional Comum Curricular Nacional (BNCC). Sentidos em disputa na lógica das competências. Revista Investigações. v. 31. n. 2. p. 26-48. 2018. 
ZOHO SHOW. Disponível em: https://show.zoho.com/home Acesso em: 12 de mar.2021