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levantamento poligonal topográfica

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE 
 CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS APLICADAS 
 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO TÉCNICO TOPOGRÁFICO 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO CRISTÓVÃO – SE 
 ABRIL – 2022 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO TÉCNICO TOPOGRÁFICO 
Levantamento técnico apresentado 
à disciplina de Topografia, 
orientado pelo Prof. D.Sc. 
Rychardson Rocha de Araújo, na 
turma AGRO08A, do curso de 
Engenharia Agronômica, da 
Universidade Federal de Sergipe – 
UFS. 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO CRISTÓVÃO – SE 
JANEIRO – 2020 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
CONTEÚDO 
1. INFORMAÇÕES GERAIS 
1.1. RESPONSÁVEIS TÉCNICOS 
1.1.2 LOCALIZAÇÃO 
1.1.2.3 PERÍODO 
2. INTRODUÇÃO 
3. OBJETIVO 
3.1. OBJETIVO GERAL 
3.1.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
4. MATERIAIS 
5. MÉTODOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. INFORMAÇÕES GERAIS 
1.1. RESPONSÁVEIS TÉCNICOS 
1.1.2 LOCALIZAÇÃO 
Rua B, em frente ao departamento de Topografia agrícola, dentro da Universidade Federal de 
Sergipe, próximo aos departamentos de Engenharia de Materiais, Fisioterapia e 
Fonoaudiologia e Departamento de Engenharia Mecânica. no município de São Cristóvão. 
1.1.2.3 PERÍODO 
De fevereiro de 2022 a abril de 2022. 
2. INTRODUÇÃO 
Foi realizado em campo o Levantamento de uma Poligonal topográfica fechada que consiste 
em caminhar o contorno de um polígono. O alinhamento que forma uma poligonal fechada é 
o perímetro traçado no terreno e circunscreve uma superfície e o comprimento de cada 
alinhamento que a distância foi medida, é definido pela sua projeção horizontal. A operação 
que faz para calcular essa projeção é chamada de redução ao horizonte pra evitar o erro de 
curvatura terrestre. Assim, saímos de um ponto inicial com coordenada conhecida e fizemos 
o caminhamento no sentido anti-horário e retornamos a esse mesmo ponto, medindo-se os 
ângulos horizontais internos que os alinhamentos formam entre si e as distâncias dos lados 
que formam o polígono. A medição de ângulos relaciona-se ao que é feito por meio da 
estação total, teodolito. Os erros angular e linear devem estar dentro das normas de aceitação 
e devem ser feitos a distribuição em cada ponto da poligonal. 
Para se fazer a medição de azimutes, é necessário a definição de pontos chamados ré e vante. 
Esses pontos serão visados pela estação total e através deles, serão feitos os cálculos dos 
ângulos. O ponto de vante é o primeiro encontrado no plano a partir do Norte e o ré estará 
logo depois, estando entre eles o ângulo. 
 
3. OBJETIVO 
3.1. OBJETIVO GERAL 
Realizar o levantamento de uma poligonal fechada por caminhamento que foi marcada perto 
de alguns departamentos a frente do departamento de topografia, na Rua B e depois fazer o 
cálculo de coordenadas, do azimute e da área desses galpões. 
3.1.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
Fazer o levantamento topográfico com o uso da estação total, teodolito, para medição dos 
ângulos horizontais, ângulos de orientação em campo, os pontos da Ré e da Vante e distância 
Horizontal de uma poligonal fechada, calculando os ângulos internos e obtendo a área total 
do terreno. 
4. MATERIAIS 
 Estação total com tripé, bastão com prisma, trena, bússola, bateria e caderno de anotações. 
5. MÉTODOS 
Primeiramente com o croqui em mãos marcamos os 6 pontos da poligonal, que estavam 
próximos dos departamentos de Engenharia de Materiais, Fisioterapia e Fonoaudiologia, 
Departamento de Engenharia Mecânica, localizados na Rua B em frente ao departamento de 
Topografia agrícola, dentro da Universidade Federal de Sergipe, no município de São 
Cristóvão. 
Feito isso posicionamos o tripé e fizemos a instalação, com segurança fixamos o teodolito no 
tripé e posicionamos o instrumento sobre o marco, fizemos o nivelamento da bolha esférica e 
a calagem do nível tubular. 
Com o equipamento instalado no ponto 1 (E4), medimos a altura do equipamento com o 
auxílio de uma trena e fizemos uma visada ré no ponto 6 (B2) onde estava um integrante do 
grupo segurando o bastão com o prisma para que fosse possível ser localizado o ponto 
mirando no pé do bastão e depois no prisma, travando o equipamento e feito essa visada, 
zeramos na Ré e giramos a luneta no sentido anti-horário para ser feita a visada vante no 
ponto 2 (B5), onde também estava um integrante do grupo segurando o bastão com o prisma 
para que fosse possível ser localizado o ponto mirando no pé do bastão e depois no prisma. 
Daí obtivemos o resultado do primeiro ângulo e a distância horizontal e a altura do prisma. 
Obs: Os procedimentos descritos a cima foram feitos em todos os pontos medindo a altura do 
equipamento, travando o equipamento, localizando o ponto na ré e na vante mirando no pé do 
bastão e no prisma; onde em todos os pontos tinha um integrante do grupo segurando o 
bastão com o prisma para localização do ponto e medindo a altura do prisma. 
Retiramos o equipamento do ponto 1(E4) e instalamos no ponto 2 (B5). Fizemos uma visada 
ré no ponto 1(E4) onde estava um integrante do grupo segurando o bastão com o prisma para 
que fosse possível ser localizado o ponto, travamos o equipamento e zeramos na Ré, giramos 
o equipamento no sentido anti-horário e fizemos uma visada vante no ponto 3(B1) onde 
também estava um integrante do grupo segurando o bastão com o prisma para que fosse 
possível ser localizado o ponto, e assim obtendo o valor do segundo ângulo e a distância 
horizontal. Instalamos o equipamento no ponto 3 (B1), fizemos uma visada ré no ponto 
anterior 2 (B5) onde estava um integrante do grupo segurando o bastão com o prisma para 
que fosse possível ser localizado o ponto, travamos o equipamento e zeramos na ré, giramos 
o equipamento no sentido do próximo ponto e fizemos a vante no ponto 4 (B6) onde também 
estava um integrante do grupo segurando o bastão com o prisma para que fosse possível ser 
localizado o ponto e assim, obtivemos o valor do terceiro ângulo e a distância horizontal. 
Retiramos o equipamento do ponto 3(B1) e instalamos no ponto 4 (B6), fizemos uma visada 
ré no ponto anterior 3(B1) onde estava um integrante do grupo segurando o bastão com o 
prisma para que fosse possível ser localizado o ponto, depois travamos e zeramos o 
equipamento na Ré, giramos o equipamento no sentido anti-horário e fizemos uma visada 
vante no próximo ponto 5(B3) onde também estava um integrante do grupo segurando o 
bastão com o prisma para que fosse possível ser localizado o ponto, assim obtendo o valor do 
quarto ângulo e a distância horizontal. 
Em seguida retiramos o equipamento do ponto 4(B6) e instalamos no ponto 5 (B3), fizemos 
uma visada ré no ponto anterior 4(B6) onde novamente estava um integrante do grupo 
segurando o bastão com o prisma para que fosse possível ser localizado o ponto, depois 
travamos e zeramos o equipamento na Ré, giramos o equipamento no sentido anti-horário e 
fizemos uma visada vante no ponto 6(B2) onde também estava um integrante do grupo 
segurando o bastão com o prisma para que fosse possível localizar o ponto , assim obtendo o 
valor do quinto ângulo e a distância horizontal. Por fim, instalamos o equipamento no ponto 6 
(B2), fizemos uma visada ré no ponto anterior 5 (B3), travamos e zeramos o equipamento na 
ré, giramos a luneta e fizemos uma visada vante no ponto 1 (E4), obtendo assim o sexto 
ângulo e a distância horizontal. 
Segue abaixo a tabela com os ângulos e as distâncias obtidas: 
Tabela 1. 
PE PV AHi DH 
E4 B5 100°58’01’’ 46,87m 
B5 B1 82°20’12’’ 71,90m 
B1 B6 92°43’51’’ 22,70m 
B6 B3 87°15’42’’ 33,42m 
B3 B2 264°06’32’’ 25,70m 
B2 E4 92°35’52’’ 30,72m 
 SOMATÓRIO 720°00’10’’ 231,31m 
Distribuímos o erro de 10’’ com erro angular tolerável de 12’’, fizemos as correções e 
obtivemos o ângulo horizontal corrigido como segue na tabela abaixo: 
Tabela 2. 
PE PV AHi 
E4 B5 100°58’01’’ (-1’’) 
B5 B1 82°20’12’’ (-1’’)B1 B6 92°43’51’’ (-5’’) 
B6 B3 87°15’42’’ (-1’’) 
B3 B2 264°06’32’’ (-1’’) 
B2 E4 92°35’52’’ (-1’’) 
 SOMATÓRIO 720°00’10’’ 
(Fazendo a correção) 
Tabela 3. 
PE PV AHiC 
E4 B5 100°58’00’’ 
B5 B1 82°20’11’’ 
B1 B6 92°43’46’’ 
B6 B3 87°15’41’’ 
B3 B2 264°06’31’’ 
B2 E4 92°35’51’’ 
 SOMATÓRIO 720°00’00’’ 
(Corrigido) 
 
Obtemos o azimute com o auxílio de uma bússola apontando para o norte, e o azimute 
verdadeiro com os cálculos a partir das coordenadas dos pontos de origem B2 – E4 em 
relação ao levantamento. 
Segue abaixo a tabela com as coordenadas obtidas: 
Tabela 4. 
X/Y Estação - B2 Estação - E4 
E/X 706.945,388 706.916,273 
N/Y 8.791.321,019 8.791.311,187 
C 7.22 7.16 
 Calculo do azimute 
Pol (8.791.321,019 - 8.791.311,187, 706.945,388 - 706.916,273) 
R= 30.7303018 m 
F= 108.659 + 180 = 71.3404 
Azimute = 71°20’25’’ 
Obtivemos o azimute de cada ponto a partir do azimute inicial 
Tabela 5. 
PE PV Azimute 
E4 B5 172°18’25’’ 
B5 B1 74°38’36’’ 
B1 B6 347°22’22’’ 
B6 B3 254°38’03’’ 
B3 B2 338°44’34’’ 
B2 E4 251°20’25’’ 
 SOMATÓRIO 352°18’25’’ - 180° = 172°18’25’’

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