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Análise dos Sinais e dos Sintomas - TEORIA 1

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Profª Adriana Müller Saleme de Sá 
 
1 ANÁLISE DOS SINAIS E DOS SINTOMAS 
Atividade: 
Na figura a seguir, identifique os sinais e os sintomas separadamente. 
 
 
 
A competência do cuidado em Enfermagem perpassa pela identificação e julgamento 
clínico de sinais e sintomas. 
Todas as informações coletadas com dados objetivos referem-se as informações 
observáveis e mesuráveis, como por exemplo a pressão sanguínea do paciente. Estes 
dados objetivos são chamados de SINAIS. 
Os dados subjetivos compreendem as informações sobre aquilo que apenas o 
paciente sente e pode descrever, como a dor. Estes dados subjetivos são chamados 
der SINTOMAS. 
 
SINAIS E 
SINTOMAS 
 
Profª Adriana Müller Saleme de Sá 
 
2 ANÁLISE DOS SINAIS E DOS SINTOMAS 
Exemplos de dados objetivos e subjetivos 
Dados objetivos = SINAIS Dados subjetivos = SINTOMAS 
Peso 
Temperatura 
Cor da pele 
Contagem de células sanguíneas 
Vômito 
Sangramento 
Dor 
Náuseas 
Depressão 
Fadiga 
Ansiedade 
Solidão 
 
 
Para analisar os sinais e os sintomas, utilizamos um esquema para sua análise, que 
compreende: 
 
1. Início; 
2. Características; 
3. Evolução; 
4. Relação de dois ou mais sintomas entre si; 
5. Característica do sintoma no momento atual. 
 
 
 
 ESQUEMA PARA ANÁLISE DE UM SINTOMA: 
 
 
 INÍCIO: 
Deve ser caracterizado primeiro com a época, se possível registrando-se o dia, ou 
mês ou o ano. O modo de início súbito ou gradual também é importante. Deve-se 
indagar se houve fatores ou situações que funcionem como causa desencadeante do 
sintoma. A duração ficará estabelecida de acordo com a época do início do sintoma. 
 
 
 CARACTERÍSTICAS: 
As características do sintoma na época em que teve início vão variar amplamente, na 
dependência do próprio sintoma, mas, de uma maneira geral, sempre se poderá 
definir: a localização, a intensidade, a relação da queixa com funções do organismo, 
a Irradiação, a qualidade. Assim, se o paciente relatar dor no tórax, é lógico que se 
procure relaciona-la com a movimentação do tórax (função da coluna vertebral), com 
a respiração (função pulmonar), com o exercício (função cardíaca), com a deglutição 
(função esofágica). 
 
 
 EVOLUÇÃO: 
A evolução do sintoma baseia-se no seu comportamento ao longo dos dias, meses ou 
anos, dependendo de sua duração, e também no decorrer de um dia, registrando-se 
as modificações ocorridas nas suas características (localização, intensidade, relações 
com funções orgânicas, além de outras que são próprias de cada sintoma). Na 
evolução, tem importância a influência de tratamentos efetuados. O que melhora e o 
que piora. 
 
 
 
Profª Adriana Müller Saleme de Sá 
 
3 ANÁLISE DOS SINAIS E DOS SINTOMAS 
 
 RELAÇÃO DE DOIS OU MAIS SINTOMAS ENTRE SI: 
Identificar o sintoma-guia. A relação de dois ou mais sintomas parte-se de 
probabilidades mais frequentes, quase sempre tendo em conta relações anatômicas 
ou funcionais. Por exemplo, se a queixa for dor torácica, deve-se relaciona-la com 
tosse, dispneia, palpitações e assim por diante. 
 
 CARACTERÍSTICA DO SINTOMA NO MOMENTO ATUAL 
O que o paciente está sentindo no momento atual. Se tem dor, deve perguntar: o 
senhor está sentindo dor agora, neste momento? Encerra a análise da queixa, 
possibilitando uma visão de conjunto desde o seu início. 
 
 
DICA: 
Quanto mais se sabe sobre os sinais e/ou sintomas, como por exemplo a sua 
fisiopatologia, mais completa será a análise dos sinais e dos sintomas.

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