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ROTEIRO DE ATIVIDADE PRÁTICA CURSO(s): Nutrição DISCIPLINA: Fisiopatologia da Nutrição e Dietoterapia ATIVIDADE PRÁTICA Nº: 3 TÍTULO DA ATIVIDADE 1: Estudo de Caso Clínico – Dietoterapia para as doenças do sistema gastrointestinal TÍTULO DA ATIVIDADE 2: QUIZ sobre esofagites ORIENTAÇÕES GERAIS: Serão utilizados os seguintes critérios para acompanhamento desta atividade: • Utilização de referências bibliográficas, coerência, objetividade, capacidade de síntese e conhecimento sobre o assunto abordado (Importante leitura do material complementar sugerido). • Será considerado, na correção dos casos, o uso adequado da linguagem escrita - correção gramatical e ortográfica, coesão e coerência da linguagem escrita. • Realizar busca bibliográfica com leitura de capítulos de livros das referências indicadas, artigos científicos nacionais ou não que abordem o tema e diretrizes. PARA REALIZAR ESTA ATIVIDADE, VOCÊ PRECISA TRAZER: 1) Calculadora 2) Caneta 3) Caderno para anotações ATIVIDADE 1: TEM COMO OBJETIVO • Exercitar a busca e leitura de material bibliográfico como aprimoramento e base para raciocínio e estabelecimento de conduta; • Vivenciar a construção de uma conduta diante de um caso de Doença de Crohn (DC) e Retocolite Ulcerativa (RCU), utilizando como base o conhecimento teórico adquirido; • Exercitar a construção e redação do parecer nutricional; • Exercitar a discussão verbal de caso clínico; • Preparar o aluno previamente, para as atividades exercidas em campo de estágio curricular, ambulatorial e hospitalar. ATIVIDADE 2: TEM COMO OBJETIVO • Exercitar o raciocínio crítico diante da apresentação de imagens, se recomendadas ou não para pacientes com esofagite; • Vivenciar o debate e discussão sob sua conduta e justificativas com o grupo; • Preparar o aluno previamente, para as atividades exercidas em campo de estágio curricular. MATERIAL QUE SERÁ DISPONIBILIZADO PELO POLO 1) Manual de Atendimento Clínico Nutricional (Tutor) 2) Roteiro de parecer nutricional (Anexo) 3) Roteiro de atividade PROCEDIMENTOS ATIVIDADE 1: Agora, você irá desenvolver o Caso Clínico proposto. Inicialmente, após a leitura e estudo do caso clínico, você irá discutir, planejar a dieta e estabelecer sua conduta. Além disso, irá exercitar a redação do parecer nutricional e a verbalizá-lo. Para que você possa estabelecer sua conduta nutricional, o caso foi organizado de forma didática, dividido em: dados clínicos, principais achados na investigação dietética habitual (inquérito alimentar), dados físicos (incluindo semiologia nutricional), antropométricos e laboratoriais. A avaliação de todos esses parâmetros associados, irá direcioná-lo para a avaliação do adequado estado nutricional e, servirá como base, para que possa desenvolver o seu planejamento e estabelecer sua conduta. Ao final da discussão e avaliação dos dados do Caso Clínico, haverá questões que irão direcioná-lo para execução e desenvolvimento do caso e para a redação do parecer nutricional. O caso clínico e material de apoio, serão disponibilizados previamente para leitura. No dia marcado para atividade presencial, será formado um grupo de até cinco alunos, onde um aluno poderá se voluntariar para leitura do caso clínico. O caso clínico, então, será discutido e desenvolvido entre o grupo, sob orientação e auxílio do tutor. Ao final, o parecer elaborado deverá ser lido ao grupo, por um representante. Vamos trabalhar! CASO CLÍNICO - Doença Inflamatória Intestinal – Doença de Crohn Idade: 36 anos Sexo: masculino Profissão: Comerciante Tempo de Internação: 46 dias DADOS CLÍNICOS Queixa Principal “Dor de barriga e fezes líquidas” História da Doença Atual Apresenta diagnóstico de Doença de Crohn há 10 anos. Atualmente apresenta episódios diarreicos 7-8vezes/dia com presença de alimentos, sangue e muco nas fezes. Espessamento das pregas do íleo e colonoscopia que evidenciou úlceras ileais. História da Doença Pregressa Há três anos, após interrupção do tratamento com mesalazina pelo período de seis anos, o paciente referiu retorno dos episódios diarreicos associado a dor abdominal periumbilical sem irradiação, aftas orais e câimbras noturnas na região da panturrilha. Relata dificuldade de desmame do corticoide por reagudização dos sintomas. História Familiar Pais vivos e saudáveis. Tio com doença intestinal. Diagnóstico Clínico Doença de Crohn recidivada Medicamentos ATUAIS Foram prescritos corticóide, sulfasalazina e colestiramina. EXAME FÍSICO Nível de consciência LOTE (lúcido, orientado no tempo e espaço) Cabelos Queda Olhos e conjuntivas Hipocorados ++/++++ Bola gordurosa de Bichat Depleção Musculatura temporal Preservada Lábios Sem alterações Língua Sem alterações Gengivas Sem alterações Dentição Sem alterações Fossas Supra e Infraclaviculares Proeminentes Perfusão de extremidades Preservada Consumo Muscular Interósseo Presente Unhas Sem alterações Pele acianótico e anictérico. Abdome Flácido, doloroso à palpação e timpânico Edema Ausente SINTOMAS GASTRINTESTINAIS Náuseas Ausente Vômitos Ausente Diarreia Presente = Fezes gordurosas – Frequência de 8 A a 10x/dia Constipação Ausente Disfagia Ausente Odinofagia Ausente Pirose Ausente Flatulência Presente - constante DADOS ANTROPOMÉTRICOS Peso atual (Kg) 57 Peso usual (Kg) – há aproximadamente 5 meses 62 Estatura (m) 1,72 DCT (mm) 7,5 CB (cm) 26,4 AVALIAÇÃO BIOQUÍMICA VALORES REFERÊNCIA Hemácias 3,42 4 – 5,5 milhões/mm3 Hemoglobina 10,7 Homens – 13,5 a 18g/dL Mulheres – 11,5 a 16,4g/dL Hematócrito 35,7% 36 a 50% Leucócitos 8700 5 a 9 mil/mm3 Linfócitos 1560 1,3 a 3,4 mil/mm3 Proteínas totais 6,0 6,5 a 7,7g/mL Albumina 3,5 3,9 a 4,6g/mL Globulina 2,5 2,3 a 3,5g/mL Colesterol Total 180 < 200mg/dL LDL-colesterol 112 <100mg/dL HDL-colesterol 55 > 60mg/dL Triglicerídeos 87 < 150mg/dL Glicose 110 < 100mg/dL Pede-se: a) Objetivos da dietoterapia b) Estabeleça o Diagnóstico nutricional do paciente segundo os parâmetros observados. c) Analise e interprete as alterações encontradas nos parâmetros clínicos, físicos e laboratoriais. d) Analise as interações fármaco-nutrientes e) Via de alimentação f) Planejamento Nutricional Dietoterápico de acordo com as necessidades individuais: ▪ Energética ▪ Proteica ▪ Carboidratos ▪ Lipídica ▪ Necessidades/restrições de micronutrientes (vitaminas e Minerais) relevantes para este paciente. ▪ Hídricas ▪ Fibras g) Há necessidade de suplementação nutricional específica? h) Descreva seu parecer nutricional. REFLEXÕES FINAIS A universidade exerce importante papel durante a formação do aluno no processo de aprendizagem e transmissão do conhecimento, possibilitando um intercâmbio que amplia horizontes e reduz fronteiras. As atividades de estudo de casos clínicos constituem a experimentação de algo novo, exercitando as habilidades, trazendo a oportunidade do desenvolvimento de raciocínio crítico diante de um caso clínico real. Para isso, deverá utilizar como base a revisão de bibliografia, leitura de diretrizes e artigos científicos. Desta forma, disponibilizaremos os seguintes documentos: 1 – Ficha de atividade prática; 2 – Roteiro para elaboração do parecer nutricional (ANEXO); 3 – Sugestões de leitura complementar para atualizar e aprimorar seus conhecimentos (ver abaixo). SUGESTÕES DE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS QUE PODERÃO SER UTILIZADAS NA CONSTRUÇÃO DOS CASOS: Além do material bibliográfico disponibilizado pela Universidade, recomendo a leitura prévia dos seguintes documentos: https://diretrizes.amb.org.br/_BibliotecaAntiga/terapia_nutricional_na_doenca_de_crohn.pdf http://sban.cloudpainel.com.br/files/revistas_publicacoes/486.pdfhttps://abcd.org.br/wp-content/uploads/2019/04/Manual-de-Nutri%C3%A7%C3%A3o-Dieta-e-DII.pdf Dúvidas, entrem em contato. Um abraço e boa sorte! https://diretrizes.amb.org.br/_BibliotecaAntiga/terapia_nutricional_na_doenca_de_crohn.pdf http://sban.cloudpainel.com.br/files/revistas_publicacoes/486.pdf https://abcd.org.br/wp-content/uploads/2019/04/Manual-de-Nutri%C3%A7%C3%A3o-Dieta-e-DII.pdf ANEXO MODELO DE PARECER NUTRICIONAL Deve ser composto por 4 parágrafos: 1) No primeiro parágrafo: breve relato da história do paciente 2) No segundo parágrafo: Avaliação do Estado Nutricional/ Diagnóstico - Deve ser objetiva e enxuta; - Sem referência; - Só utilizar o IMC para classificar o paciente, se ele puder ser pesado. Para os casos em que o IMC for utilizado para estimar o peso, o paciente não será classificado de acordo com o IMC; - Utilizar Dobra Cutânea Tricipital para classificação do estado nutricional quanto à reserva adiposa subcutânea; - Utilizar CMB para classificação do estado nutricional quanto à massa proteica somática; - Utilizar níveis de albumina para classificação do estado nutricional quanto à depleção de proteína visceral; - Utilizar valores de leucócitos e linfócitos para realizar o cálculo da linfocitometria e classificar a competência imune do paciente; 3) No terceiro parágrafo: o Planejamento e Prescrição dietoterápica (GET ou VET e distribuição de macro e micronutrientes) - Cálculo das Necessidades Nutricionais; - Observar que algumas enfermidades possuem recomendações específicas: Recomendação Objetivo 20-25 kcal/kg/dia Perda de peso 25-30 kcal/kg/dia Manutenção do peso 30-35 kcal/kg/dia Ganho de peso Fonte: Martins e Cardoso, 2000 Indivíduos em condição de catabolismo Recomendação Objetivo 30-35 kcal/kg/dia Manutenção do peso 35-40 kcal/kg/dia Ganho de peso Fonte: Martins e Cardoso, 2000 Pacientes com obesidade mórbida Recomendação Objetivo 15-20 kcal/kg peso atual/dia (NUNCA INFERIOR A TMB) Restrição energética moderada Fonte: Martins e Cardoso, 2000 Distribuição % de macronutrientes (faixa de normalidade): DRI's - 1997/2001 CHO: 50-60% do VET PTN: 10-15% do VET LIP: 20-35% do VET - Considerar adequado quando for fornecido acima de 75% do VET através de suporte nutricional ou com aceitação da dieta via oral acima de 75% do VET. Distribuição por kg/peso A) kcal/kg peso - Em casos de pacientes eutróficos ou quando o objetivo da terapia nutricional (TN) for manter a condição atual, é recomendado iniciar o aporte calórico com 25 kcal/kg/dia, com ajustes conforme evolução clínica (ASPEN, 2002; ASPEN 2007). - A necessidade energética do paciente adulto é de 25-35 kcal/kg/dia, quando não existe enfermidade grave ou risco de síndrome de realimentação (ASPEN, 2002). - A recomendação de energia para pacientes críticos é de 20 - 25 kcal/kg/dia, independente da via de TN utilizada (ESPEN 2006; ESPEN, 2009). Pacientes graves: de 20 a 25Kcal/Kg de peso estimado Pacientes estáveis: de 25 a 30 kcal/ Kg de peso estimado Fase anabólica: de 30 a 35 kcal/ Kg de peso estimado Atenção especial com paciente que tenham risco de síndrome de realimentação ) PTN g/ kg peso - Para pacientes sem estresse metabólico ou falência de órgãos, a recomendação de proteínas é de 0,8-1,0 g/kg/dia (ASPEN, 2002). - para pacientes com estresse metabólico, a recomendação de proteína é de 1,0-2,0 g/kg/dia, dependendo da condição clínica (ASPEN, 2002). Observação: Não utilizar os termos hiper ou hipocalórica, somente mencionar a quantidade de Kcal por kg de peso do paciente Com relação a distribuição de nutrientes da dieta, utilizar o % do VET e a gramatura por Kg de peso do paciente; 4) No quarto parágrafo: a Conduta Nutricional aplicada no momento Neste parágrafo apresente as justificativas para o seu planejamento. - Características físico-químicas: via de acesso, consistência, temperatura, volume, fracionamento, número de refeições/dia, volume, kcal totais, kcal/kg, carboidrato, proteína, g de proteína/kg, lipídio (de acordo com o planejamento). Classificação da dieta de acordo com o percentual de macronutrientes; - Via de acesso: oral, nasogástrica, orogástrica, nasogástrica, nasoentérica, gastrostomia, jejunostomia. Temperatura: adequada às preparações, evitando os extremos, fria, etc. Fracionamento: normal, aumentado ou reduzido. Restrições/ estratégia de tratamento: se há restrição de sal, açúcar, gordura, fibras e líquidos. E se há alguma suplementação. NE e Parenteral: via de acesso, densidade da dieta (valor e classificação: hipo, normo ou hiper calórica), volume, tipo de sistema, velocidade de infusão (mL/hora). Se está atendendo o prescrito no segundo parágrafo (dieta plena) ou em evolução (se está sendo de acordo com o planejado ou se está havendo intercorrências (quais e qual a conduta). Referências Bibliográficas: 1. Dietary Reference Intakes: Macronutrients. 2002/2005. Disponível em: http://www.iom.edu/Global/News%20Announcements/~/media/C5CD2DD7840544979A549EC47E56A02B .as hx (acesso em 08 de agosto de 2014). 2. Dietary Reference Intakes for energy, carbohydrate, fiber, fat, fatty acids, cholesterol, protein and amino acids. Institute of Medicine. 2002/2005. Disponível em: http://www.nal.usda.gov/fnic/DRI/DRI_Energy/energy_full_report.pdf (acesso em 08 de agosto de 2014). 3. WHO/FAO - WORLD HEALTH ORGANIZATION/FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION. Diet, nutrition and prevent of chronic diseases. Technical report series 916. Geneva: WHO; 2003. 4. Kreymann K, Berger MN, Deuts N, Hiesmayra M, Jolliet P, Kazandjiev G. Guideline for the use of parenteral and enteral nutrition in adult and pediatric patients. Section VI: Normal requirements – adults. JPEN J Parenter Enteral Nutr 2002;26 (Suppl 1):22SA-24SA. 5. Wooley J, Frankenfild D. Energy. In: The ASPEN Nutrition Support Core Curriculum a case-based approach— the adult patient; 2007. p. 19-32. 6. Kreymann KG, Berger MM, Deutz NE, Hiesmayr M, Jolliet P, Kazandjiev G, et al. ESPEN guidelines on enteral nutrition: intensive care. Clin Nutr 2006;25: 210-23. 7. Singer P, Berger MM, Van den Berghe G, Biolo G, Calder P, Forbes A, et al. ESPEN guidelines on parenteral nutrition: intensive care. Clin Nutr 2009;28:387-400. 8. MARTINS, C.; CARDOSO, S.P. Terapia nutricional enteral e parenteral. Manual de rotina técnica. Curitiba: Nutroclinica, Brasil. 2000. 9. Maio, Regiane; Berto, José Carlos; Corrêa, Camila Renata; Campana, Álvaro Oscar; Paiva, Sérgio Alberto Rupp. Estado Nutricional e Atividade Inflamatória no Pré-Operatório em Pacientes com Cânceres da Cavidade Oral e Orofaringe. Revista Brasileira de Cancerologia 2009; 55(4): 345-353 http://www.iom.edu/Global/News%20Announcements/~/media/C5CD2DD7840544979A549EC47E56A02B.as http://www.iom.edu/Global/News%20Announcements/~/media/C5CD2DD7840544979A549EC47E56A02B.as TÍTULO DA ATIVIDADE 2: QUIZ sobre esofagites PROCEDIMENTOS ATIVIDADE 2: 1 - Agora, você deverá se reunir com o seu grupo para avaliar as imagens e discussão de condutas nutricionais e comportamentais. Serão recomendadas ou não para pacientes com Esofagites? 2 – Deverá justificar suas respostas, quanto às condutas nutricionais. No dia marcado para atividade presencial, será formado um grupo de até cinco alunos, onde um aluno poderá se voluntariar para leitura das justificativas de conduta dos casos clínicos. QUIZ Esofagite - Recomendados ou não? Justifique. ( ) S ( ) N ___________________________________________________________________ ( ) S ( ) N ___________________________________________________________________ ( ) S ( ) N ___________________________________________________________________ ( ) S ( ) N ___________________________________________________________________( ) S ( ) N ___________________________________________________________________ ( ) S ( ) N ________________________________________________________________________ ( ) S ( ) N ___________________________________________________________________ ( ) S ( ) N ___________________________________________________________________ ( ) S ( ) N ___________________________________________________________________ ( ) S ( ) N ___________________________________________________________________ ( ) S ( ) N ___________________________________________________________________ ( ) S ( ) N ___________________________________________________________________ ( ) S ( ) N ___________________________________________________________________ ( ) S ( ) N ___________________________________________________________________ SUGESTÕES DE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS QUE PODERÃO SER UTILIZADAS NA CONSTRUÇÃO DOS CASOS: https://diretrizes.amb.org.br/ans/doenca_do_refluxo_gastroesofagico-diagnostico.pdf https://www.scielo.br/pdf/abcd/v27n3/pt_0102-6720-abcd-27-03-00210.pdf https://static.scielo.org/scielobooks/sqj2s/pdf/villela-9788523208998.pdf Dúvidas, entrem em contato. Um abraço e boa sorte! ( ) S ( ) N ________________________________________________________________________ ( ) S ( ) N ________________________________________________________________________ ( ) S ( ) N ________________________________________________________________________ https://diretrizes.amb.org.br/ans/doenca_do_refluxo_gastroesofagico-diagnostico.pdf https://www.scielo.br/pdf/abcd/v27n3/pt_0102-6720-abcd-27-03-00210.pdf https://static.scielo.org/scielobooks/sqj2s/pdf/villela-9788523208998.pdf
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