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Valentina Spencer da Fontoura Suchy 
28/03/2022
1- Postura comercial: Galinhas poedeiras ou de postura são aquelas destinadas à 
produção de ovos, sendo este considerado de alto valor nutricional, podendo a sua 
qualidade ser influenciada por fatores como condições de manejo, instalações, nutrição e
ambiente. Galinha legorne
Essa, sem dúvida, é uma das raças mais famosas e populares de galinhas poedeiras 
utilizadas no mundo. Ela tem alta capacidade produtiva: cerca de 300 ovos por ano. 
Mas é uma raça que necessita de monitoramento contínuo, além de ser criada em 
confinamento. As galinhas poedeiras apresentam crista e barbela de uma cor vermelha 
viva, grandes, elásticas e quentes, quando estão em postura.
Nas galinhas fora da reprodução a crista e barbela são endurecidas, pequenas e com 
uma cor “mate”. Quando começam a postura, as galinhas vão perdendo os pigmentos 
existentes em suas pernas, no seu bico e na sua pele. Essa perda vai sendo realizada de 
tal maneira que é possível determinar, com uma certa precisão, há quanto tempo a ave 
iniciou a sua postura. 
Postura matriz: Para a matriz, além do desgaste físico com a postura, tem-se o gasto de 
energia com a incubação por meio de transferência de calor para os ovos, seu produto 
são ovos férteis. Com isso, torna-se imprescindível o aumento da densidade calórica da 
ração logo que se encerre o período de incubação. 
Matrizes de poedeira comercial de ovos brancos – Matriz de postura híbrida, resultante 
do cruzamento entre linhas Leghorn, selecionadas para a produção intensiva de ovos 
brancos. Apresentam ótima rusticidade, longevidade e produtividade, sendo o consumo 
médio de ração 97g/ave/dia. A taxa de nascimento é de 84% (metade machos e metade 
fêmeas), alcançando o pico de produção de 95% as 27 semanas de idade, com peso do 
ovo de 59g.
Corte comercial: Produtos: COMERCIAL – 
carne 28 dias – 950g 
33 dias 
35 dias
42 dias – 2.500g 
47 dias
49 dias – 3.500g
55 dias
60 dias, máximo 
•Raças – Frango de Corte 
»White Plymouth Rock (linha fêmea) 
»White Cornish (linha macho) 
»Barred Plymouth Rock 
»New Hampshire
Plymouth Rock Branca: apresenta pele amarela e crista lisa. Foi muito utilizada nos 
primeiros cruzamentos para produção de frangos de corte. Atualmente serve de material 
básico de muitas linhas cruzadas. As penas brancas representam uma grande vantagem 
desta raça para a produção comercial de frangos e para os abatedouros que preferem 
aves de penas brancas às coloridas. A maioria das linhas originais eram de 
empenamento tardio, uma desvantagem para a produção de frangos de qualidade, no 
entanto, a maioria das linhas disponíveis atualmente são de empenamento rápido.
Corte matriz: ovos férteis.
As matrizes são os híbridos resultantes do cruzamento de avós. Por exemplo, a matriz 
macho AB é produzida pelo acasalamento do avô paterno (galo A) com a avó paterna 
(galinha B) e a matriz fêmea CD é produzida pelo acasalamento do avô materno (galo C)
com a avó materna (galinha D). 
2- Bebedouros: Nos primeiros dias, usar bebedouros tipo pressão com capacidade para 
três litros de água, na proporção de um bebedouro para 80 pintos. O abastecimento 
deve ser feito com água fresca e limpa, que deverá ser trocada pelo menos duas vezes 
ao dia quando também deverá ser realizada a limpeza do bebedouro. A partir do 3º ou 
5º dia de idade, esses bebedouros deverão ser substituídos gradativamente pelos 
pendulares que permanecerão até o final da criação do lote. Entre o 6º e o 8º dia, 
pode-se começar a retirada dos bebedouros iniciais, de forma escalonada, num período 
de dois a três dias. Os pendulares permanecerão na mesma proporção (um bebedouro 
para 80 pintos). A limpeza deve ser feita diariamente para evitar o acúmulo de ração, 
pó e excreções das aves no fundo dos bebedouros, garantindo a qualidade da água. A 
regulagem da altura do bebedouro deve garantir que o pinto possa beber 
confortavelmente e evitando o desperdício de água, empastamento e apodrecimento da 
cama. De 15 a 20 dias de idade, a base superior do bebedouro deve estar à altura de 5 
cm do dorso da ave, sendo regulado de acordo com o seu desenvolvimento.
No caso de se usar bebedouros tipo nipple, deve-se atentar para a regulagem do nível 
de água e altura dos bebedouros. Na 1ª semana (até o 4º dia), o pinto bebe pela lateral 
do pino, sem esticar demais o pescoço, ou seja, nos primeiros dias, o bico fica na altura
dos olhos do pintinho e a partir do 4º ou 5º dia a ave deve beber com uma inclinação 
de 45 graus dos olhos em relação ao bico. Da 2ª à 3ª semana, a ave passa a beber com
a cabeça um pouco mais inclinada e o bico toca mais abaixo no pino. Da 3ª à 4ª 
semana a ave bebe quase abaixo do bico, com a cabeça ainda mais inclinada, e da 4ª à
6ª semana ou mais, a ave bebe bem debaixo do bico, com a cabeça totalmente esticada.
Regula-se a altura dos bebedouros a cada dois dias nas primeiras semanas, e diariamente
daí em diante. A cada ajuste verifica-se o nivelamento entre as linhas e o solo, mas é 
importante observar as aves. A pressão da água deve ser regulada de acordo com a 
idade da ave com auxilio da régua fornecida pelo fabricante. No inverno, as aves 
consomem menos água, portanto as pressões normalmente utilizadas no inverno devem 
ser menores do que as do verão. Cama úmida ao longo das linhas geralmente indica 
excesso de pressão. Nesse caso, deve-se abaixar aos poucos a pressão e observar os 
resultados sobre a cama. Na troca de lote deve-se lavar e desinfetar a caixa d´água.
Comedouros: O comedouro tipo bandeja é utilizado nos primeiros dias de idade, na 
proporção de 6 para 500 pintos ou seja 80 pintos por comedouro. Os pintos, ao 
entrarem no comedouro para se alimentarem, sujam a ração, sendo necessário peneirá-la
duas vezes por dia, retirando-se as fezes e partículas de cama. Deve-se mexer a ração de
5 a 6 vezes por dia, principalmente nos primeiros dias de criação, para estimular o 
consumo. Para tanto, o fornecimento da ração diária deve ser feito em maior número de
vezes e em quantidades menores. Para evitar a fermentação das placas formadas pela 
umidade devem-se trocar ou lavar as bandejas diariamente, devolvendo-as limpas e 
secas.
A partir do 4º dia pode-se começar a colocar os comedouros definitivos e a partir do 7º
ao 10º dia procede-se à retirada dos comedouros iniciais, de forma escalonada, num
período de 2 a 3 dias. Garantir que os comedouros definitivos estejam uniformemente
distribuídos. Os comedouros tubulares deverão ser mantidos na proporção de 40
aves/comedouro. Manter, a partir da 2ª semana, a base dos comedouros, na altura do
peito das aves.
Os comedouros automáticos são de uso mais prático, por facilitar o manejo de
arraçoamento. Os pratos com grades permitem a alimentação dos pintos desde o
primeiro dia de criação. A quantidade de aves por prato alimentador e a capacidade do
silo varia de acordo com cada fabricante. Os cuidados com o ajuste da altura devem ser
tomados durante toda a criação.
https://www.bibliotecaagptea.org.br/zootecnia/avicultura/artigos/CRIACAO%20E
%20MANEJO%20DE%20AVES%20POEDEIRAS.pdf
https://controle.diarural.com.br/como-criar-galinhas-poedeiras-e-suas-principais-racas/
#:~:text=Galinha%20legorne,de%20ser%20criada%20em%20confinamento.
https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/territorio_sisal/arvore/
CONT000fckhdowl02wx5eo0a2ndxy2cfyq6g.html
http://blog.ruralpecuaria.com.br/2010/12/racas-de-galinhas-poedeiras.html
https://www.bibliotecaagptea.org.br/zootecnia/avicultura/artigos/CRIACAO%20E%20MANEJO%20DE%20AVES%20POEDEIRAS.pdf
https://www.bibliotecaagptea.org.br/zootecnia/avicultura/artigos/CRIACAO%20E%20MANEJO%20DE%20AVES%20POEDEIRAS.pdf
http://blog.ruralpecuaria.com.br/2010/12/racas-de-galinhas-poedeiras.html
https://controle.diarural.com.br/como-criar-galinhas-poedeiras-e-suas-principais-racas/#:~:text=Galinha%20legorne,de%20ser%20criada%20em%20confinamento
https://controle.diarural.com.br/como-criar-galinhas-poedeiras-e-suas-principais-racas/#:~:text=Galinha%20legorne,de%20ser%20criada%20em%20confinamentohttps://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/territorio_sisal/arvore/CONT000fckhdowl02wx5eo0a2ndxy2cfyq6g.html
https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/territorio_sisal/arvore/CONT000fckhdowl02wx5eo0a2ndxy2cfyq6g.html
https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/frango_de_corte/arvore/
CONT000fzh0oawf02wx5ok0cpoo6aby0siwl.html
http://www.cnpsa.embrapa.br/SP/aves/Avo-bisavo.html
https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/frango_de_corte/arvore/
CONT000fc6ggago02wx5eo0a2ndxyx9wn8fc.html
https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/frango_de_corte/arvore/CONT000fc6ggago02wx5eo0a2ndxyx9wn8fc.html
https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/frango_de_corte/arvore/CONT000fc6ggago02wx5eo0a2ndxyx9wn8fc.html
http://www.cnpsa.embrapa.br/SP/aves/Avo-bisavo.html
https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/frango_de_corte/arvore/CONT000fzh0oawf02wx5ok0cpoo6aby0siwl.html
https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/frango_de_corte/arvore/CONT000fzh0oawf02wx5ok0cpoo6aby0siwl.html

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