Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

Macroeconomia.
							 
								Abr 2019
				 			 		
Universidade Paulista - UNIP
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
1
2
REFERÊNCIAS
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
2
GONÇALVES, Carlos Eduardo & GUIMARÃES, Bernardo. Introdução à Economia. Rio de Janeiro: Elsevier. 2010.
		
						 
								
				 			 		 
REFERÊNCIAS
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
3
4
Macroeconomia x desenvolvimento Econômico
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
4
5
Macroeconomia x desenvolvimento Econômico
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
5
6
MICRO x MACROECONOMIA
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
6
7
Macroeconomia: 
estuda o funcionamento da economia COMO UM TODo, procurando identificar e medir as VARIÁVEIS (AGREGADAS) que determinam o volume da PRODUÇÃO TOTAL (crescimento econômico), o nível de EMPREGO e o nível geral de preços (INFLAÇÃO) do sistema econômico, bem como a inserção na ECONOMIA MUNDIAL.
DIVISÃO DO ESTUDO ECONÔMICO
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
8
PRINCIPAIS VARIÁVEIS AGREGADAS
Renda
Emprego
Produto Nacional
Desemprego
Investimento
Estoque de Moeda 
Poupança
Taxa de Juros
Consumo
Balanço de Pagamentos
Nível Geral de Preços
Taxa de Câmbio
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
8
9
Macroeconomia: 
Inicialmente, quando surgiu na década de 1930, priorizava questões de CURTO PRAZO, como por exemplo:
 DESEMPREGO e ESTABILIZAÇÃO do nível geral de PREÇOS.
MACROECONOMIA X DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
9
10
Macroeconomia: 
Posteriormente, passou a se envolver com questões de longo prazo e, surgiu, um ramo da Maroeconomia, denominado Desenvolvimento Econômico:
Desenvolvimento econômico: aspectos de longo prazo, como:
 Progresso tecnológico e política industrial
Macroeconomia x desenvolvimento Econômico
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
10
11
Economia Internacional
Economia Internacional: 
Outra subdivisão da Macroeconomiaque aborda as relações de trocas entre países (transações de bens e serviços e transações monetárias). 
Determinação da taxa de câmbio, do comércio exterior e das relações financeiras internacionais.
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
12
Economia Internacional
.
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
13
Economia Internacional
.
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
14
POLÍTICAS PÚBLICAS
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
14
15
O QUE SÃO AS POLÍTICAS PÚBLICAS?
Em um país onde as ações do poder público são CENTRALIZADAS, pouco TRANSPARENTES e muitas vezes INTERPRETADAS COMO PALiativas, é fundamental que se compreenda a FORMULAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS, para entendermos que existe PLANEJAMENTO no setor público brasileiro.
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
16
O QUE SÃO AS POLÍTICAS PÚBLICAS?
As políticas públicas afetam a TODOS OS CIDADÃOS, de todas as escolaridades, independente de sexo, raça, religião ou nível social. 
Com o aprofundamento e a expansão da DEMOCRACIA, as responsabilidades do REPRESENTANTE POPular se diversificaram. 
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
17
O QUE SÃO AS POLÍTICAS PÚBLICAS?
Hoje, é comum dizer que sua função é promover o BEM-ESTAR DA SOCIEDADE. 
O bem-estar da sociedade está relacionado a AÇÕES bem desenvolvidas e à sua execução em áreas como saúde, educação, meio ambiente, habitação, assistência social, lazer, transporte e segurança, ou seja, deve-se contemplar a qualidade de vida como um todo.
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
18
O QUE SÃO AS POLÍTICAS PÚBLICAS?
Políticas públicas são CONJUNTOS DE PROGRAMAS, AÇÕES E DECISÕES tomadas pelos governos (nacionais, estaduais ou municipais) com a participação, direta ou indireta, de entes públicos ou privados que visam assegurar determinado direito de CIDADANIA para vários grupos da sociedade ou para determinado segmento social, cultural, étnico ou econômico. 
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
19
O QUE SÃO AS POLÍTICAS PÚBLICAS?
O programa Minha Casa, Minha Vida foi lançado em 2009 como uma tentativa de solução para o problema do déficit habitacional no Brasil. 
Desde então, o programa já ajudou milhares de pessoas a adquirirem imóvel próprio e é um importante incentivo à economia, sobretudo ao setor de construção civil
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
20
O QUE SÃO AS POLÍTICAS PÚBLICAS?
O conceito de políticas públicas pode possuir DOIS SENTIDOS diferentes. 
No sentido POLÍTICO, encara-se a política pública como um PROCESSO DE DECISÃO, em que há naturalmente CONFLITOS DE INTERESSES. Por meio das políticas públicas, o governo decide o que fazer ou não fazer. 
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
21
O QUE SÃO AS POLÍTICAS PÚBLICAS?
O segundo sentido se dá do ponto de vista ADMINISTRATIVO: as políticas públicas são um conjunto de projetos, programas e atividades realizadas pelo governo.
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
22
O QUE SÃO AS POLÍTICAS PÚBLICAS?
Uma política pública pode tanto ser parte de uma política de ESTADO ou uma política de GOVERNO. 
Uma POLÍTICA DE ESTADO é toda política que INDEPENDENTE DO GOVERNO E DO GOVERNANTE deve ser realizada porque é AMPARADA PELA CONSTITUIÇÃO. 
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
23
O QUE SÃO AS POLÍTICAS PÚBLICAS?
Uma política de GOVERNO pode depender da alternância de poder. 
Cada governo tem seus projetos, que por sua vez se transformam em políticas públicas.
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
24
O QUE SÃO AS POLÍTICAS PÚBLICAS?
A POLÍTICA EXTERNA do país deve ser uma política de ESTADO, ou seja, uma política orientada por ideais que transcendem governos e que se mantêm no longo prazo. 
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
25
O QUE SÃO AS POLÍTICAS PÚBLICAS?
POLÍTICAS PÚBLICAS EFICIENTES QUE TÊM CONTINUIDADE DE UM GOVERNO PARA OUTRO PODEM SE TRANSFORMAR EM POLÍTICA DE ESTADO. 
Um exemplo disso é o programa BOLSA FAMÍLIA, criado e expandido no governo do PT, cujos bons resultados levaram o líder oposicionista Aécio Neves a propor que o programa seja transformado em política de Estado, no ano de 2014 (a ideia seria incorporar o programa à Lei Orgânica da Assistência Social).
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
26
O QUE SÃO AS POLÍTICAS PÚBLICAS?
Mas como são PLANEJADAS e EXECUTADAS as políticas públicas? 
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
27
O QUE SÃO AS POLÍTICAS PÚBLICAS?
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
28
	
RESPONSABILIDADE DELIBERAÇÃO POLÍTICAS PÚBLICAS
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
28
29
O QUE SÃO POLÍTICAS PÚBLICAS (VÍDEO)
https://www.youtube.com/watch?v=406y7gDN-ZE (4,5 min)
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
29
30
POLÍTICAS MACROECONÔMICAS
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
30
31
	
As políticas MACROECONÔMICAS procuram, de forma geral, estimular o CRESCIMENTO DA CAPACIDADE PRODUTIVA DA ECONOMIA, ou seja, o aumento da quantidade de bens e serviços ofertados.
Metas de Política Macroeconômica
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
31
32
METAS DE POLÍTICAS MACROECONÔMICAS
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
32
33
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
33
METAS POLÍTICA MACROECONÔMICA
CRESCIMENTO ECONÔMICO: aumento da renda e do produto nacional.
34
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
34
METAS POLÍTICA MACROECONÔMICA
Crescimento econômico SUSTENTÁVEL (PIB)
	- aumento do bem estar material
	- aumento do nível de emprego
	
35
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
35
METAS POLÍTICA MACROECONÔMICA
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO: melhoria nos INDICADORES SOCiais (pobreza, desemprego, meio ambiente, moradia etc.)
36
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
36
37
Estabilidade do nível geral de preços (controle da inflação)
	- inflação controlada não significa inflação 	zero;
	- inflação alta acarreta distorções, 	principalmente, sobre as classes baixas e 	sobre as expectativas.
	
	.
METAS POLÍTICA MACROECONÔMICA
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
37
Metas Política Macroeconômica
	
INFLAÇÃO: aumento contínuo e generalizado do nível geral de preços.
38
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
38
Metas Política Macroeconômica
	
39
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
39
40
https://youtu.be/0us8Oq7TeUg?t=8
VÍDEO SOBRE INFLAÇÃO (5,5 MIN)
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
40
41
OBTENÇÃO DO EQUILÍBRIO EXTERNO
DÉFICIT externo mais forte, implica em perdade reservas, o que pode levar a uma moratória;
SUPERÁVIT externo mais prolongado, o governo deve expandir a quantidade de moeda gerando inflação ou expansão da dívida interna (Risco).
METAS POLÍTICA MACROECONÔMICA
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
41
42
METAS POLÍTICA MACROECONÔMICA
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
42
43
DISTRIBUIÇÃO EQUITATIVA DE REnda
	 - política de longo prazo;
	 - aumento do poder de compra das classes 	 mais carentes de renda;
	 - desenvolvimento econômico.
Metas de Política Macroeconômica
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
43
44
Metas de Política Macroeconômica
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
44
45
METAS POLÍTICA MACROECONÔMICA (INTER-RELAÇÕES E CONFLITOS ENTRE OBJETIVOS)
O administrador público (POLICY-MAKER) tem de fazer ESCOLHAS quanto à ênfase a ser dada a DIFERENTES OBJETIVOS. 
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
45
46
METAS DE POLÍTICA MACROECONÔMICA (INTER-RELAÇÕES E CONFLITOS ENTRE OBJETIVOS)
Cada COMBINAÇÃO afeta DIFERENTES GRUPOS SOCIAIS na sociedade de diferentes maneiras, e qualquer escolha estará sujeita à OBJEÇÃO POLÍTICA PELOS REPRESENTANTES DOS GRUPOS PARA OS QUAIS A ESCOLHA ALTERNATIVA É PIOR.
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
46
47
METAS POLÍTICA MACROECONÔMICA (INTER-RELAÇÕES E CONFLITOS ENTRE OBJETIVOS)
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
47
48
TIPOS E INSTRUMENTOS DE POLÍTICAS MACROECONÔMICAS
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
48
49
TIPOS E INSTRUMENTOS DE POLÍTICA MACROECONÔMICA
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
49
50
POLÍTICA FISCAL: 
decisões sobre a arrecadação e os gastos do governo.
POLÍTICA MONETÁRIA: decisões sobre o volume de moeda na economia, a taxa de juros e o crédito.
TIPOS E INSTRUMENTOS DE POLÍTICA MACROECONÔMICA
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
50
51
Tipos e Instrumentos de Política Macroeconômica
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
51
Os governos utilizam IMPOSTOS para arrecadar RECEITA para ELABORAR POLÍTICAS PÚBLICAS, porém apresentam impactos como:
desestímulo a atividade do mercado; 
 queda na quantidade vendida; 
 compradores e vendedores compartilham o 	ônus do imposto.
IMPOSTOS E INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
52
29
20
INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA é o estudo da distribuição do ônus de um imposto.
 Como se divide o ônus de um imposto?
Como os efeitos dos impostos sobre os 	vendedores se comparam com os efeitos 	sobre os compradores?
IMPOSTOS E INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIa
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
53
29
20
IMPOSTOS E INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
54
29
20
55
POLÍTICA CAMBIAL E COMERCIAL: 
combate a inflação x equilíbrio externo, saldo do BP equilibrado.
Instrumentos de Política Macroeconômica
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
55
56
Instrumentos de Política Macroeconômica
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
56
57
POLÍTICA DE RENDAS: 
interferências na formação de Preços e Salários, desenvolvimento econômico.
INSTRUMENTOS DE POLÍTICA MACROECONÔMICA
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
57
58
INSTRUMENTOS DE POLÍTICA MACROECONÔMICA
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
58
59
MEDIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
59
O QUE Ó MOVIMENTO ECONÔMICO DA NAÇÃO?
Avaliação GLOBAL da totalidade das transações, que representam o MOVIMENTO ECONÔMICO DE UMA NAÇÃO. 
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
60
POR QUE MEDIR A ATIVIDADE ECONÔMICA?
Precisamos ter registros da atividade econômica, considerada em seu conjunto, que permitam analisar a EFICIÊNCIA da economia.
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
61
Por que medir a atividade econômica?
A eficiência a economia é verificada pela maior produção possível a partir de uma certa quantidade de fatores de produção.
Surgiu a contabilidade social ou nacional, que nos dá, em termos quantitativos, o desempenho global de uma economia.
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
62
O QUE É A CONTABILIDADE SOCIAL OU NACIONAL?
É um MÉTODO DE MENSURAÇÃO E INTERPRETAÇÃO da atividade econômica realizada durante um DETERMINADO período.
Segue as REGRAS FUNDAMENTAIS DA CONTABILIDADE GERAL, considerando a escrituração por PARTIDAS DOBRADAS.
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
63
COMO MEDIR AS TRANSAÇÕES NA ECONOMIA, NUM DETERMINADO ANO.
O modelo amplo compreende, também, aspectos relacionados com os setores EXTERNO e MONETÁRIO.
		 - num determinado período.
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
64
COMO MEDIR AS TRANSAÇÕES NA ECONOMIA, NUM DETERMINADO ANO.
A economia do país é vista como uma GRANDE EMPRESA – os resultados de sua operação – durante um determinado período de tempo – normalmente 1 ano – são demonstrados nas contas integrantes do SISTEMA DE CONTAS NACIONAIS.
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
65
CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS COM OS AGREGADOS ECONÔMICOS.
É preciso considerar que as transações econômicas cobrem UM ENORME CONJUNTO DE BENS E SERVIÇOS, que atendem a distintas FINALIDADES e que podem ser encontrados nos mais VARIADOS ESTÁGIOS DE PRODUÇÃO.
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
66
Conceitos Básicos Relacionados Com Os Agregados Econômicos.
A avaliação é feita com base numa UNIDADE PADRÃO – MOEDA/DINHEIRO – permitindo a agregação e a mensuração de uma infinidade de diferentes transações.
Todos os bens e serviços podem ser expressos em dinheiro, que é o preço que alcançam no mercado, multiplicado pela quantidade produzida.
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
67
68
A medição pode ser feita por DISTINTAS ÓTICAS, chegando todas ao MESMO RESULTADO ANUAL.
TRÊS óticas de mensuração: PRODUTO = DESPESA = RENDA.
PRINCIPAIS AGREGADOS MACROECONÔMICOS
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
68
69
PRODUTO NACIONAL (PN): é o valor de TODOS os bens e serviços FINAIS produzidos em determinado período de tempo.
PRINCIPAIS AGREGADOS MACROECONÔMICOS
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
69
70
DESPESA NACIONAL (DN): é o valor de todos os GASTOS realizados pelos agentes (consumidores, empresas, governo e estrangeiros) na compra de BENS E SERVIÇOS FINAIS.
DN = Despesas de Consumo (C) + Investimentos (I).
PRINCIPAIS AGREGADOS MACROECONÔMICOS
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
70
71
RENDA NACIONAL (RN): é a soma dos rendimentos pagos às famílias, que são proprietárias dos fatores de produção, pela utilização de seus serviços, em um período de tempo.
RN = salários (w) + juros (j) + aluguéis (a) + lucros (l)
PRINCIPAIS AGREGADOS MACROECONÔMICOS
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
71
72
Estudo com a hipótese de uma ECONOMIA FECHADA, SEM GOVERNO E SEM FORMAÇÃO DE CAPITAL (investimentos).
CÁLCULO PRINCIPAIS AGREGADOS MACROECONÔMICOS
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
72
73
As contas nacionais são elaboradas pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nos moldes da TEORIA CONTÁBIL BÁSICA.
Trimestralmente, o Banco Central divulga uma prévia do produto do período atual.
 
CÁLCULO DOS PRINCIPAIS AGREGADOS MACROECONÔMICOS
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
73
ÓTICAS DO PRODUTO E DA DESPESA.
 Economia (H) – sem governo e sem transações com o exterior.
- existência dos setores:
	1: produção de SEMENTES.
	
	2: produção de TRIGO.
	
	
	3: produção de FARINHA DE TRIGO.
	
	4: produção de PÃES.
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
74
Óticas do produto e da despesa.
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
75
ÓTICAS DO PRODUTO E DA DESPESA.
Tivemos como CONSUMO INTERMEDIário:
	- sementes, na produção de trigo.
	- trigo, na fabricação de farinha.
	- farinha, na produção de pães.
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
76
ÓTICAS DO PRODUTO E DA DESPESA
O resultado correto (valor bruto da produção) é, pois, constituído pela PRODUÇÃO FINAL DE PÃES (2.520).
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
77
ÓTICAS DO PRODUTO E DA DESPESA.
Voltando ao exemplo inicial, o produto que deve ser atribuído ao setor (2) é 1.000:
	- produção: 1.500.
	- o que adquiriu do setor 1: 500
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
78
Óticas do produto e da despesa.
‹nº›Prof. Claudio Ditticio
79
ÓTICAS DO PRODUTO E DA DESPESA.
Se, eventualmente, o setor (2) vendeu ao (3) uma parte e não a totalidade do trigo (1.000) este último só conseguirá, por exemplo, produzir farinha no valor de 1.400.
Se a farinha foi totalmente vendida para o setor (4), foram, então, produzidos pães no valor de 1.680.
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
80
Óticas do produto e da despesa.
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
81
ÓTICAS DO PRODUTO E DA DESPESA.
“... Não é a natureza do bem que determina, para efeitos de contabilidade social, se ele é intermediário ou final e sim qual é a sua situação no momento em que se está apurando o valor do produto”. (1-12)
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
82
ÓTICAS DO PRODUTO E DA DESPESA.
Pela ótica do PRODUTO, a avaliação do produto total da economia consiste também na consideração do valor EFETIVAMENTE ADICIONADO pelo processo de produção em cada unidade produtiva.
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
83
ÓTICA DA RENDA.
Toda a produção depende da obtenção dos INSUMOS (fatores de produção).
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
84
ÓTICA DA RENDA.
Retomando o exercício anterior, para a produção dos pães precisam ser consumidas horas de trabalho e máquinas de vários tipos (colhedeiras, de beneficiamento, fornos).
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
85
ÓTICA DA RENDA.
“ Na sociedade em que vivemos, a forma encontrada para distribuir o produto gerado pela economia entre os diferentes fatores de produção é atribuir a cada um deles uma remuneração determinada monetariamente”(1-16)
		- remuneração do trabalho: salário.
 	- remuneração do capital: lucro
		etc.
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
86
ÓTICA DA RENDA.
Num certo período de tempo, as REMUNERAÇÕES (RENDAS) dos fatores de produção devem igualar o produto da economia.
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
87
Ótica da renda.
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
88
ÓTICA DA RENDA.
O PRODUTO gerado por uma economia num determinado período de tempo é igual à RENDA paga:
RENDA AGREGADA: salários + juros + 					 aluguéis + lucros
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
89
90
IDENTIDADE PRODUTO X DESPESAS X RENDA
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
90
IDENTIDADE PRODUTO/DESPESAS/RENDA.
Assim, se quisermos avaliar o produto total de uma economia num determinado período, podemos:
	- Somar os valores de todos os BENS FINAIS que foram produzidos nessa economia (ótica do PRODUTO).
 OU
	
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
91
IDENTIDADE PRODUTO/DESPESAS/RENDA.
	- Somar os VALORES ADICIONADOS em cada unidade produtiva (ótica do PRODUTO).
OU
	
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
92
IDENTIDADE PRODUTO/DESPESAS/RENDA.
		- Somar as DESPESAS pagas pela aquisição de bens de CONSUMO ou de CAPITAL pelos agentes econômicos (ótica da DESPESA).
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
93
IDENTIDADE PRODUTO/DESPESAS/RENDA.
		- Somar as remunerações (RENDAS) pagas pela utilização de todos os fatores de produção (ótica da RENDA).
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
94
95
PIB x PNB
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
95
PIB x PNB.
O Produto Interno Bruto (PIB) é um dos principais indicadores utilizados para analisar e classificar a situação econômica de um país, estado, município ou região. 
Esse indicador nada mais é do que a somatória de todos os bens e serviços, ou seja, de TODA A RIQUEZA GERADA EM UM DETERMINADO PERÍODO, SEJA POR AGENTES NACIONAIS OU ESTRANGEIROS.
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
96
PIB x PNB.
O Produto Nacional Bruto (PNB) faz referência à soma de todas as riquezas produzidas pelos agentes de uma nação/país durante determinado período, EM TERRITÓRIO NACIONAL OU NÃO. 
As empresas brasileiras que possuem FILIAIS NO EXTERIOR também são consideradas por esse indicador.
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
97
PIB x PNB.
O PNB DISTINGUE-SE do PIB especialmente pela Renda Líquida Enviada ao Exterior (RLEE), que é considerada no cálculo do PNB e excluída do cálculo do PIB. 
O RLEE é a DIFERENÇA entre valores enviados ao exterior e os valores recebidos do exterior a partir de fatores de produção.
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
98
PIB x PNB.
O PIB não é utilizado apenas como indicador econômico de PAÍSES. 
São divulgados anualmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) dados do PIB de estados e municípios. 
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
99
PIB x PNB.
Esse indicador também pode ser utilizado para avaliar o montante de riqueza produzida por uma região de um país ou um conjunto de países, como um bloco econômico (como, por exemplo, o Mercosul).
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
100
PIB x PNB.
Os países DESENVOLVIDOS costumam ter PNB MAIOR que o PIB. 
No caso brasileiro, o PNB é menor que o PIB, uma vez que a RLEE é negativa, ou seja, ENVIA-SE MAIS RECURSO AO EXTERIOR DO QUE SE RECEBE.
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
101
PIB x PNB.
Outro indicador econômico utilizado, em especial para avaliar a qualidade de vida de uma população, é o PIB per capita, que é a somatória da RIQUEZA de um país ou região DIVIDIDA PELO NÚMERO DE HABITANTES. 
Há países que possuem um Produto Interno Bruto elevado, entretanto, por serem muito populosos, têm um PIB per capita baixo, se comparados a outros países.
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
102
PIB x PNB.
.
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
103
PIB x PNB.
.
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
104
105
VÍDEO SOBRE AGREGADOS ECONÔMICOS
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
105
106
VÍDEO SOBRE AGREGADOS ECONÔMICOS.
https://youtu.be/51ImNSHz0dQ?t=8
Vídeo 4 – Economia Descomplicada (Youtube)
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
106
107
CRESCIMENTO x DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
107
DESENVOLVIMENTO OU CRESCIMENTO ECONÔMICO?
Além das variáveis econômicas, cada vez mais são discutidos os INDICADORES SOCIais, para avaliar o desenvolvimento de um país:
	- Impactos em relação ao MEIO-AMBIENTE.
	- indicadores de DISTRIBUIÇÃO DE RENDA.
	- indicadores de desenvolvimento 	humano (IDH).
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
108
DESENVOLVIMENTO OU CRESCIMENTO ECONÔMICO?
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
109
110
Incentivo ao AUMENTO E DIVERSIFICAÇÃO DA INDUSTRIALIZAÇÃO.
2.	Estratégia de SUBSTITUIÇÃO DE IMPORTAÇÕES – estimulada nas décadas de 50/60/70 via estudos CEPAL.
 ALGUMAS ESTRATÉGIAS DE DESENVOLVIMENTO
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
111
3.	ABERTURA COMERCIAL – novas tecnologias e maior produtividade; 
4.	POUPANÇA elevada, para financiamento do investimento; 
5.	INVESTIMENTO em educação e políticas fiscais bem cuidadosas;
6.	ORÇAMENTO DO GOVERNO pequeno em relação ao PIB. (Ex.: Tigres Asiáticos – Coréia, Taiwan, Hong Kong e Cingapura)
 ALGUMAS ESTRATÉGIAS DE DESENVOLVIMENTO
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
112
7.		RESTRIÇÃO do elevado crescimento POPULACIONAL.
 ALGUMAS ESTRATÉGIAS DE DESENVOLVIMENTO
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
113
De que maneira a política econômica influencia o NÍVEL e o CRESCIMENTO dos PADRÕES DE VIDA?
Que parcela do produto deveria ser Consumida Hoje e o que deveria ser POUPADO para o FUTURO?
?
EM QUE CONDIÇÕES O PRODUTO CRESCE DE MANEIRA SUSTENTÁVEL AO LONGO DO TEMPO?
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
114
A POUPANÇA NACIonal é direta e indiretamente influenciada pelas políticas governamentais?
Quais os CUSTOS E BENEFÍCIOS para a sociedade associados a taxas alternativas de poupança?
EM QUE CONDIÇÕES O PRODUTO CRESCE DE MANEIRA SUSTENTÁVEL AO LONGO DO TEMPO?
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
115
As 
TRÊS são as PRINCIPAIS VARIÁVEIS que devem ser combinadas para a definição do modelo de DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO.
VARIÁVEIS ECONÔMICAS QUE AFETAM O MODELO
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
116
TRABALHO: é a mão de obra utilizada;
CAPITAL: é o nível de investimento (físico e monetário) que eleva a capacidade produtiva da economia;
VARIÁVEIS ECONÔMICAS QUE AFETAM O MODELO
TECNOLOGIA:é o conjunto dos métodos de produção que combinam trabalho e capital em uma determinada proporção, gerando como resultado determinado produto nacional.
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
117
QUESTÕES PARA ESTUDO E AUTOAVALIAÇÃO
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
117
	
EXERCÍCIOS DE AUTOAVALIAÇÃO.
.
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
118
	
EXERCÍCIOS DE AUTOAVALIAÇÃO.
..
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
119
	
EXERCÍCIOS DE AUTOAVALIAÇÃO.
‹nº›
Prof. Claudio Ditticio
120
º
1. O que são variáveis agregadas? 
2. O crescimento econômico se envolve mais com as questões de 
curto ou de longo prazos? Por que? 
1. O que são variáveis agregadas?
2. O crescimento econômico se envolve mais com as questões de curto ou de longo prazos? Por que?
3. Qual é a função da arrecação de impostos na sociedade? 
4. Comenta sobre a meta política de obtenção de estabilidade 
econômica? 
5. Compare, de forma sucinta, os objetivos das metas voltadas ao 
crescimento econômico e à distribuição de renda entre os agentes 
econômicos. 
6. Quais são os objetivos perseguidos com a adoção das políticas 
governamentais: fiscal, monetária, cambial e rendas? 
3. Qual é a função da arrecação de impostos na sociedade?
4. Comenta sobre a meta política de obtenção de estabilidade econômica?
5. Compare, de forma sucinta, os objetivos das metas voltadas ao crescimento econômico e à distribuição de renda entre os agentes econômicos.
6. Quais são os objetivos perseguidos com a adoção das políticas governamentais: fiscal, monetária, cambial e rendas?
9. O que é o Produto Nacional? 
10. E a Renda Nacional? 
11. E a Despesa Nacional? 
12. Comente sobre estratégias que podem ser adotadas visando o 
desenvolvimento de uma sociedade, sob o ponto de vista 
econômico. 
13. Comente, de forma sucinta, medidas que podem ser adotadas 
visando o crescimento sustentável do país. 
9. O que é o Produto Nacional?
10. E a Renda Nacional?
11. E a Despesa Nacional?
12. Comente sobre estratégias que podem ser adotadas visando o desenvolvimento de uma sociedade, sob o ponto de vista econômico.
13. Comente, de forma sucinta, medidas que podem ser adotadas visando o crescimento sustentável do país.

Mais conteúdos dessa disciplina