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1ºAula
Evolução das questões 
ambientais
Objetivos de aprendizagem
Ao término desta aula, vocês serão capazes de: 
• compreender a evolução histórica das preocupações ambientais;
• entender a importância do meio ambiente para a sobrevivência do homem;
• conhecer os grandes marcos ambientais mundiais.
Caros(as) alunos(as), 
Nesta aula, iremos estudar a evolução histórica das 
preocupações ambientais, bem como os marcos históricos 
ambientais mundiais. Vamos compreender a importância do 
meio ambiente para a sobrevivência do homem e, também, sua 
evolução com o passar dos anos. Bom trabalho!
Bons estudos!
6Ciências do Ambiente
Seções de estudo
1- Homem e meio ambiente
2- Principais manifestações ambientais 
3- Fases da evolução ambiental
1 - Homem e meio ambiente
A relação homem e meio ambiente foi desenvolvida jun-
tamente com a evolução da espécie. Devido à necessidade de 
sobrevivência ocorreram às transformações ambientais, as-
sim, os seres humanos sempre utilizaram os recursos naturais 
disponíveis para sua alimentação e necessidades básicas. 
O desenvolvimento da agricultura e a sua expansão, jun-
tamente com o aumento populacional, contribuíram para os 
primeiros desmatamentos, não somente para a obtenção de 
terras cultiváveis como também para a utilização de árvores 
como combustível (JUNQUEIRA, 2002).
Em prática ou teoria, a relação do homem com a natu-
reza é uma história de relações de dependência, depredação 
e exploração. Não é possível ver o homem sem associar a 
natureza, já que todos seus recursos para sobreviver vêm do 
meio ambiente, uma vez que retira dele tudo o que necessi-
ta para viver, por exemplo, a água (MENEGUETTI et al., 
2016). Portanto, o impacto do homem sobre o meio ambiente 
é antigo, e com o desenvolvimento, tais pressões humanas 
sobre a natureza só evoluíram, principalmente com as Revo-
luções Industrial e Verde, nos meados do século XVIII ao 
XX (NOGUEIRA et al., 2013).
Com a revolução industrial, o índice de perdas naturais 
cresceu na mesma proporção dos ganhos em termos de bem 
estar material (HAWKEN et al., 1999), havendo assim a in-
tensidade na produção, com o objetivo de suprir o alto con-
sumo que está, até os dias atuais, em constante crescimento.
O cenário exploratório do homem sobre a natureza oca-
sionou impactos, que começaram a partir da década de 1950, 
sendo que foi destacada na lista de preocupações da sociedade 
de maior atenção, motivação oriunda da queda da qualidade 
de vida em algumas regiões do planeta. Nessa época surgiram 
movimentos ambientalistas, entidades governamentais sem 
fi ns lucrativos e agências governamentais voltadas para a pro-
teção ambiental (RUPPENTHAL, 2014; CURI, 2011).
Devido aos impactos ambientais originados pela ação 
antrópica, juntamente com os primeiros movimentos em prol 
ao meio ambiente, surgiram os primeiros encontros mundiais, 
originando a formalização e conceituação da gestão ambiental. 
Segundo Ruppenthal (2014), a primeira ação voltada de 
fato à defesa do meio ambiente foi a publicação do livro Pri-
mavera Silenciosa, de Rachel Carson em 1962, que trouxe um 
alerta sobre a utilização de pesticidas na agricultura. Por inter-
médio desta obra, abriu-se uma visão sobre os impactos que 
as atividades antrópicas causam sobre o meio ambiente.
2-Principais manifestações ambientais 
Para Saber!
Em 1968, surgiu o Clube de Roma. Uma organização independente 
sem fi ns lucrativos em que participavam empresários, cientistas e 
políticos, com o objetivo de discutir e analisar os limites do crescimento 
econômico às custas do uso crescente dos recursos naturais. 
Disponível em: http://estudio01.proj.ufsm.br/cadernos_seguranca/
oitava_etapa/gestao_ambiental.pdf. Acesso em 01 out. 2018. 
Em 1972, na I Conferência das Nações Unidas, a conhe-
cida Conferência de Estocolmo, um grupo de cientistas do 
Massachusetts Institute of Technology – MIT, que assessora-
va o Clube de Roma, alertou sobre os riscos do crescimento 
econômico contínuo baseado na exploração de recursos natu-
rais não renováveis (RUPPENTHAL, 2014). 
Por meio desta conferência foi criado o Programa das 
Nações Unidas para o Meio Ambiente e a Comissão Mundial 
sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento e, praticamente, 
concomitantemente com a Conferência de Estocolmo, gran-
de parte dos países industrializados criou ministérios, secreta-
rias e agências ambientais. 
Em 1971 nasceu o Greenpeace, formado por jornalistas, 
ecologistas, e outros ativistas no geral, formando uma organi-
zação não governamental em pró a ações ligadas a sustenta-
bilidade. 
Em 1985 ocorreu a Convenção de Viana, seguida em 
1987 pelo Protocolo de Montreal, eventos destinados ao de-
bate sobre o uso de substâncias nocivas à camada de ozônio. 
Em 1987 foi aprovado pela ONU um documento de 
grande importância para o âmbito da gestão ambiental, cha-
mado de Nosso Futuro Comum ou Relatório de Brundtland. 
Este relatório pode ser considerado um avanço na história da 
gestão ambiental, justamente por determinar o signifi cado do 
termo desenvolvimento sustentável e por esclarecer de forma 
objetiva e clara o importante papel que as empresas devem ter 
na gestão ambiental.
Em 1992 teve outro marco na história quanto à evolução 
da preocupação ambiental, a Conferência das Nações Unidas 
sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, conhecida tam-
bém como Cúpula da Terra ou Rio 92, realizada na cidade do 
Rio de Janeiro, no qual resultou em importantes documentos 
como a Carta da Terra (conhecida como Declaração do Rio) e 
a Agenda 21. Nesta conferência foi reconhecida a importância 
da gestão ambiental a nível intergovernamental (RUPPEN-
THAL, 2014).
Ainda nos anos 90 ocorreu a Conferência das Nações 
Unidas sobre Mudanças Climáticas (1997), no Japão, onde 
foi fi rmado um importante acordo, o chamado Protocolo de 
Kyoto, um tratado internacional que estabeleceu metas com 
o objetivo crucial de reduzir as emissões de gases do efeito 
estufa (GEE). O objetivo do Protocolo era de reduzir entre 
os anos de 2008 e 2012, em média, 5,2% as emissões da at-
mosfera dos seis gases que provocam o efeito estufa: dióxido 
de carbono, metano, óxido nitroso, hidrofl uocarbono, perfl u-
orocarbono e o hexafl uorocarbono de enxofre (BORGES; 
TACHIBANA, 2005).
7
Apesar do grande otimismo em função do Protocolo de 
Kyoto, logo de início EUA, China e Índia se retiraram do 
acordo. Após sete anos o acordo foi ratificado juridicamente 
para os 141 países signatários, em 16 de fevereiro de 2005, 
visando estabelecer medidas concretas na luta contra o aque-
cimento global do planeta (BORGES; TACHIBANA, 2005).
O Protocolo de Kyoto foi um grande avanço em termos 
de gestão ambiental, não apenas pela fixação de metas, como 
também por ter criado mecanismos importantes para imple-
mentá-las como a Implementação Conjunta, o Comércio de 
Emissões e o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (BAR-
BIERI, 2007).
A Agenda 21 foi um dos principais resultados obtidos da conferência 
Rio-92.
 “É um documento que estabeleceu a importância de cada país com 
o compromisso de refletir, global e localmente, sobre a forma pela 
qual governos, empresas, organizações não governamentais e todos 
os setores da sociedade poderiam cooperar no estudo de soluções 
para os problemas socioambientais. Buscou reunir e articular 
propostas para iniciar a transição de modelos de desenvolvimento 
convencionais para modelos de sociedades sustentáveis.” 
Fonte: RUPPENTHAL, 2014.
A Implementação Conjunta pode ser utilizada por países 
desenvolvidos, no qual dois ou mais deles realizem projetos 
que reduzam a emissão de GEE para posterior comerciali-
zação (MCTIC, 2010). Outro mecanismo é o Comércio de 
Emissões, que existe quando um país signatário do Protocolo 
já reduziu a emissão de GEE além da sua meta e por isso 
tem a permissão de comercializar o seu “extra” com outros 
países signatários que não tenham atingido sua meta de re-
dução (MCTIC, 2010). O último é o Mecanismo de Desen-
volvimento Limpo (MDL), que possibilitaa participação dos 
países em desenvolvimento no tratado. Esses países podem 
vender para países desenvolvidos os créditos de projetos que 
estejam contribuindo para a redução de emissões de carbono 
(MCTIC, 2010).
Para Saber!
Efeito estufa e o aquecimento global
O efeito estufa é um fenômeno natural ocasionado pela concentração 
de gases na atmosfera, os quais formam uma camada que permite a 
passagem dos raios solares e a absorção de calor.
Esse processo é responsável por manter a Terra em uma temperatura 
adequada, garantido o calor necessário. Sem ele, certamente nosso 
planeta seria muito frio e a sobrevivência dos seres vivos seria afetada.
O que acontece é que nas últimas décadas a liberação de gases 
de efeito estufa, em virtude de atividades humanas, aumentou 
consideravelmente.
Com esse acúmulo de gases, mais quantidade de calor está sendo 
retida na atmosfera, resultando no aumento de temperatura. Essa 
situação dá origem ao aquecimento global.
Disponível em: https://www.todamateria.com.br/efeito-estufa/. 
Acesso em: 01 out. 2018
Em 1996, criou-se um importante sistema, em que efeti-
vava a participação das empresas no processo de gestão am-
biental, a Emissão da Norma ISO 14001 – Sistema de Gestão 
Ambiental, com adesões livres e em escala crescente por parte 
das empresas internacionais e nacionais.
Por meio de processos de gestão ambiental, aumentou-
se a integração dos enfoques ambientais no ambiente profis-
sional, tornando-se um diferencial competitivo e de melhoria 
organizacional.
Percebe-se que, a partir da década de 90, houve uma con-
siderável mudança na conscientização da sociedade em vol-
ta da importância da preservação do meio ambiente. O foco 
passou a ser a otimização do processo produtivo e a redução 
do impacto ambiental.
A Rio+20 teve dois temas principais: A economia verde no contexto 
do desenvolvimento sustentável e a erradicação da pobreza e a 
estrutura institucional para o desenvolvimento sustentável. 
Um dos pontos mais importantes da conferência foi a busca por 
medidas para reduzir, em 50 %, o número de pessoas que vivem 
abaixo da linha da pobreza (com menos de 1 dólar por dia) até 2015.
Pontos negativos ... 
Os resultados da Rio+10 não foram muito significativos. Os países 
desenvolvidos não cancelaram as dívidas das nações mais pobres. 
Os países integrantes da OPEP (Organização dos Países Exportadores 
de Petróleo), juntamente com os Estados Unidos não assinaram o 
acordo que previa o uso de 10 % de fontes energéticas renováveis 
tais como eólica, solar, geotérmica, biomassa, entre outras.
Pontos positivos ... 
Esteve relacionado ao abastecimento de água. Os países concordaram 
com a meta de reduzir pela metade, o número de pessoas que não 
têm acesso à água potável e nem a saneamento básico até 2015.
Fonte: RUPPENTHAL, 2014.
Assim, na década de 2000 começaram a surgir novos 
conceitos e novas abordagens, como a introdução do concei-
to do ciclo de vida do produto (análise ambiental de todas as 
etapas de produção, incluindo fornecedores e consumidores, 
conhecida também pela expressão “do berço ao túmulo”). 
Em 2002 foi realizada pela ONU, em Johanesburgo, na 
África do Sul, a Cúpula Mundial sobre o Desenvolvimento 
Sustentável, também conhecida como Rio+10. Nesta reu-
nião, a preocupação ultrapassou o limite do meio ambiente 
englobando em seus anseios preservar os aspectos sociais 
(RUPPENTHAL, 2014). 
De acordo com Ruppenthal (2014), após a década de 
2000 e do Rio+20, a comunidade começou a evoluir os pen-
samentos sobre a sustentabilidade e as escolhas sustentáveis, 
por parte de senso comum. Por meio de apelo em campanhas 
e reportagens na TV, ações como escovar os dentes com a 
torneira fechada ou diminuir o tempo do banho ganharam 
um sentido mais amplo, relacionado a energias renováveis, ci-
clos de vida de produtos e urgência de mudanças em padrões 
de consumo.
Para Saber!
Créditos de Carbono
Créditos de carbono ou Redução Certificada de Emissões (RCE) são 
certificados emitidos quando ocorre a redução de emissão de gases 
do efeito estufa (GEE). Por convenção, uma tonelada de dióxido de 
carbono (CO2) equivalente corresponde a um crédito de carbono.
Créditos de carbono criam um mercado para a redução de GEE 
8Ciências do Ambiente
dando um valor monetário à redução da poluição. O mercado fi cou 
estabelecido a partir da assinatura, em 1997, do Protocolo de Quioto, 
que estabeleceu metas de redução de emissões de dióxido de 
carbono para os países mais industrializados do planeta.
Para que esses países consigam atingir suas metas, o protocolo lhes 
permite comprar os créditos de carbono de outras nações, como o 
Brasil, que também é signatário do acordo. 
Disponível em: http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/
artigos/o-que-e-credito-de-carbono,106d438af1c92410Vgn
VCM100000b272010aRCRD. Acesso em: 01 out. 2018.
3- Fases da evolução ambiental
Analisando o histórico do gerenciamento ambiental, 
podem-se visualizar nitidamente as tendências seguidas pela 
evolução das questões ambientais nas últimas décadas, como 
demonstrado na Figura 1.
Figura 1. Evolução das questões ambientais.
Fonte: https://pt.slideshare.net/CRA-ES/caf-gesto-gesto-
ambiental-e sustentabilidade. Acesso em: 02 out. 2018.
Por todos os acontecimentos históricos sobre a proble-
mática ambiental, Ruppenthal (2014) divide a preocupação am-
biental em três fases, descrita no quadro a seguir (Quadro 1).
Quadro 1. Fases da evolução da preocupação ambiental
Primeira fase Vai do início do século XX até 1972, em que prevalece 
um tratamento pontual das questões ambientais 
desvinculado de qualquer preocupação com os 
processos de desenvolvimento. Esse é o estágio 
reativo.
Segunda fase Inicia com a Conferência das Nações Unidas para 
o Meio Ambiente Humano em Estocolmo em 
1972 e vai até 1992, caracterizando-se pela busca 
de uma nova relação entre meio ambiente e 
desenvolvimento. Esse é o estágio preventivo.
Terceira fase É a fase atual que tem início com a realização 
da Conferência das Nações Unidas para o Meio 
Ambiente e Desenvolvimento em 1992 no
Rio de Janeiro, em que foram aprovados documentos 
relativos aos problemas socioambientais 
globais. Caracteriza-se pelo aprofundamento e 
implementação das disposições e recomendações 
dos estados nacionais, governos locais, empresas e 
outros agentes. Esse é o estágio proativo.
Fonte: RUPPENTHAL, 2014.
Ainda segundo Borges e Tachibana (2005), todo esse 
histórico da relação desenvolvimento e meio ambiente, afeta 
as atividades empresariais, uma vez que estas estão no centro 
de todo o processo que envolve principalmente: a utilização 
de recursos naturais, a geração de resíduos e a capacidade de 
suporte do planeta (suprimento de recursos e recepção de re-
síduos). 
Parece que estamos indo bem. Então, para encerrar 
esta aula, vamos recordar alguns pontos importantes:
Retomando a aula
1. Homem e meio ambiente 
A relação homem e meio ambiente foi desenvolvida jun-
tamente com a evolução da espécie. Devido à necessidade de 
sobrevivência ocorreram às transformações ambientais, as-
sim, os seres humanos sempre utilizaram os recursos naturais 
disponíveis para sua alimentação e necessidades básicas.
O cenário exploratório do homem sobre a natureza oca-
sionou impactos que começaram a partir da década de 1950, 
sendo que foi destacada na lista de preocupações da sociedade 
de maior atenção, motivação oriunda da queda da qualidade 
de vida em algumas regiões do planeta. Nessa época surgiram 
movimentos ambientalistas, entidades governamentais sem 
fi ns lucrativos e agências governamentais voltadas para a pro-
teção ambiental.
2. Principais manifestações ambientais 
Aprendemos, nessa seção, a evolução histórica das ques-
tões ambientais, podendo notar os estágios evolutivos da 
preocupação ambiental, no qual a gestão ambiental sempre 
esteve presente.
Primeira ação voltada de fato à defesa do meio ambiente 
foi a publicação do livro Primavera Silenciosa, de Rachel Carson 
em 1962;
Em 1972, na I Conferênciadas Nações Unidas, a conhe-
cida Conferência de Estocolmo, um grupo de cientistas do 
Massachusetts Institute of Technology – MIT alertou sobre 
os riscos;
Cúpula da Terra ou Rio 92, realizada na cidade do Rio de 
Janeiro, resultou em importantes documentos como a Carta 
da Terra (conhecida como Declaração do Rio) e a Agenda 21;
Em 1996, a Emissão da Norma ISO 14001 – Sistema de 
Gestão Ambiental, com adesões livres e em escala crescente 
por parte das empresas internacionais e nacionais.
3. Fases da evolução ambiental
Primeira fase: Vai do início do século XX até 1972, em 
que prevalece um tratamento pontual das questões ambientais 
desvinculado de qualquer preocupação com os processos de 
desenvolvimento. Esse é o estágio reativo.
9
Segunda fase: Inicia com a Conferência das Nações Uni-
das para o Meio Ambiente Humano em Estocolmo em 1972 
e vai até 1992, caracterizando-se pela busca de uma nova rela-
ção entre meio ambiente e desenvolvimento. Esse é o estágio 
preventivo.
Terceira fase: É a fase atual que tem início com a realiza-
ção da Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambien-
te e Desenvolvimento em 1992 no Rio de Janeiro. Caracteri-
za-se pelo aprofundamento e implementação das disposições 
e recomendações dos estados nacionais, governos locais, em-
presas e outros agentes. Esse é o estágio proativo.
O homem perdeu sua capacidade de prever e de prevenir, ele acabará 
destruindo a Terra. 
Albert Schweitzer
Livro: Primavera Silenciosa – Rachel Carson.
Vale a pena ler
Vale a pena
Artigo: A EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA QUESTÃO 
AMBIENTAL. Disponível em: https://www.researchgate.
net/publ ica t ion/289245557_A_EVOLUCAO_
HISTORICA_DA_QUESTAO_AMBIENTAL. Acesso 
em: 12 de Setembro de 2019.
Vale a pena acessar
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