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Trab, parto prolongado Fafa

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1 
 
 
 
Índice 
Conteúdo ………………………………………………………………………Pág. 
1. Introdução ………………………………………………………………..…….2 
2. TRABALGO DE PARTO PROLONGADO ………………….……….……...3 
3. Psicopatologia………………………………………………………….………3 
4. Quadro clinico…………………………….……………………………..…….4 
5. Diagnostico ……………………………………………………………….……4 
6. Complicações de trabalho de parto prolongado ………………………….……4 
7. Prognostico materno e fetal ………………………………..……………..……4 
8. TRABALGO DE PARTO OBSTRUÍDO …………………….………….…...5 
9. Psicopatologia………………………………………………………….………5 
10. Quadro clinico……………………………………………………..…….…….5 
11. Diagnostico ………………………………………………...……….………,…5 
12. Complicações de trabalho de parto obstruído …………………………………5 
13. Prognostico materno e fetal ……………………………………………………5 
14. FISTULA OBSTÉTRICA ………………….………........................................6 
15. Psicopatologia……………………………………………………..……….…..6 
16. Quadro clinico………………………………………………….…….…… ….7 
17. Diagnostico ………………………………………………………..………. ….7 
18. Tratamento da fistula …………………………………………..……….… …..7 
19. Conduta obstetrica de enfermagem……………………………...…….… ……7 
20. Diagnostico diferencial de trabalho de parto prlongado e obstruido……………9 
21. Tratamentos nos trabalhos de parto prolongao e obstruido………….……..….10 
22. Conclusão …………………………………………………………….…..……13 
23. Bibliografia …………………………………………………..………………...14 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 
 
 
Introdução 
 
O presente trabalho, trata de uma pesquisa orientada da docente, com a temática de 
trabalho de parto prolongado e obstruído. Para a concretização foi usada a literatura 
relacionada ao conteúdo, sem deixar também os recursos didácticos disponibilizados pela 
docente. O trabalho esta organizado em títulos e subtítulos, principalmente para 
diferenciação dos trabalhos de parto prolongado e obstruído. No fim tem uma conclusão 
e a relação da bibliografia usada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
PARTO 
 
Parto é o nome dado ao momento em que o bebê deixa o útero da mulher, finalizando o 
período de gestação. Trata-se, portanto, do nascimento da criança. O parto pode ocorrer 
de diferentes formas, sendo classificado basicamente em parto normal e cesárea. 
 
TRABALHO DO PARTO PROLONGADO 
Trabalho de parto prolongado é a ocorrência de dilatação cervical ou descida fetal 
anormalmente lentas durante a fase activa do trabalho de parto. O diagnóstico é clínico. 
O tratamento é feito com ocitocina, parto vaginal operatório ou cesariana. 
 
 Paciente com trabalho de parto prolongado 
Psicopatologia 
O trabalho de parto prolongado pode resultar da desproporção cefalopélvica (o feto não 
consegue se ajustar à pelve materna), em decorrência das dimensões reduzidas da bacia 
fetal ou de feto anormalmente grande ou que se encontra em posição anómala (distocia 
fetal). 
Outra causa do trabalho de parto prolongado é a ocorrência de contracções muito fracas 
ou infrequentes (disfunção hipotónica uterina) ou, ocasionalmente, muito fortes ou 
próximas (disfunção hipertónica uterina). 
Quadro clinico 
 Ocorrência de dilatação cervical ou descida fetal anormalmente lentas durante a fase 
ativa do trabalho de parto; 
 
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/ginecologia-e-obstetr%C3%ADcia/anormalidades-e-complica%C3%A7%C3%B5es-do-trabalho-de-parto-e-do-parto/distocia-fetal
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/ginecologia-e-obstetr%C3%ADcia/anormalidades-e-complica%C3%A7%C3%B5es-do-trabalho-de-parto-e-do-parto/distocia-fetal
4 
 
Tempo - a partir de 3 ou 4 horas podemos considerar um período expulsivo prolongado; 
Diagnóstico 
 Avaliação das dimensões pélvicas, tamanho e posição fetal, assim como das 
contracções uterinas 
 Frequentemente, resposta ao tratamento 
O diagnóstico do trabalho de parto prolongado é clínico. 
A causa deve ser identificada porque isso determina o tratamento. 
A avaliação das dimensões pélvicas e fetais, bem como a posição fetal (parte do exame 
obstétrico completo) algumas vezes é capaz de determinar se a causa é a desproporção 
feto pélvica. Por exemplo, peso fetal > 5.000 g (> 4.500 g em mulheres diabéticas) 
sugere desproporção cefalopélvica. 
A disfunção uterina é diagnosticada pela avaliação da intensidade ou duração das 
contracções por palpação do útero ou uso de cateter intra-uterino. 
O diagnóstico é, geralmente, baseado na resposta ao tratamento. 
Complicacoes de trabalho de parto prolongado 
 As complicações mais comuns durante o parto são as hemorrágicas, devido a 
problemas na contracção uterina. 
 Complicações relacionadas a alterações da vitalidade do bebê e à adequada 
passagem do mesmo pelo canal de parto também se destacam. 
 
 
Prognostico materno e fetal 
Os sinais ultrassonográficos de mau prognóstico são saco gestacional irregular, 
frequência cardíaca fetal abaixo de 100 batimentos por minuto entre cinco e sete semanas 
e hematomas subcoriônicos maiores que 25% do diâmetro do saco gestacional. 
 
 
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/ginecologia-e-obstetr%C3%ADcia/abordagem-%C3%A0-gestante-e-cuidados-pr%C3%A9-natais/avalia%C3%A7%C3%A3o-da-paciente-obst%C3%A9trica#v1154077_pt
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/ginecologia-e-obstetr%C3%ADcia/abordagem-%C3%A0-gestante-e-cuidados-pr%C3%A9-natais/avalia%C3%A7%C3%A3o-da-paciente-obst%C3%A9trica#v1154077_pt
5 
 
TRABALHO DE PARTO OBSTRUIDO 
 
São anormalidades no formato, no tamanho ou nas angulações da pelve, o que torna 
difícil ou até impede o parto por via vaginal. 
Psicopatologia 
Falha de progresso” é uma das nomenclaturas adotadas na Diretriz Nacional de 
Assistência ao Parto Normal (CONITEC), para se referir a parto difícil. Neste material, 
optou-se por utilizar o termo “distócia” incluindo, além da falha de progresso, outras 
situações como: desproporção céfalo-pélvica (DCP), trabalho de parto obstruído, trabalho 
de parto disfuncional, parada de descida ou parada de dilatação, “falha de motor”, dentre 
outros. 
O feto é muito grande e não há espaço para ser movido pelo canal vaginal (pelve e 
vagina) O feto pode estar em uma posição anormal. O canal vaginal é muito pequeno. 
Todos esses termos podem caracterizar trabalho de parto difícil ou anômalo, que foge à 
normalidade e eventualmente necessita do uso de intervenção para correção. 
Quadro clinico 
A clínica da rotura pré-parto é de abdome agudo, com fortes dores abdominais e sinais de 
irritação peritoneal. Pode ocorrer sangramento vaginal de cor vermelho vivo. Durante 
o parto, o achado mais característico é a perda súbita dos batimentos cardíacos fetais. 
Diagnóstico 
A frequência com que são realizados os toques vaginais durante o trabalho de parto 
impacta directamente no diagnóstico das distocias. Na prática, é comum a realização deste 
exame com intervalos entre 1 e 2 horas. 
Toques com menos de 4 horas de intervalo não são úteis para se definir o diagnóstico ou 
considerar como falha de resposta ao tratamento, gerando apenas desconforto, tensão, 
iatrogenia e dor. 
O intervalo de 4 horas entre os toques vaginais é considerado um padrão de tempo 
bastante seguro e efectivo. 
 
6 
 
Complicacoes de trabalho de parto prolongado 
 A mãe fica vulnerável a infecção intra-uterina e a hemorragia pós-parto; 
 O trabalho de parto pode ser retido em qualquer das fases de dilatação cervical ou 
no padrão de descida fetal; 
 Podem ser definidos seis padrões específicos de trabalho de parto disfuncional; 
Prognostico materno e fetal 
 Lesão do bebê durante o parto; 
 Dificuldade na cicatrização, podendo formar quelóides; 
 Dificuldade na amamentação; 
 Placenta acreta (quando a placenta fica presa ao útero após o parto); 
 
FISTULA OBSTETRICA 
A Fístula Obstétrica consiste numa comunicação entre a vagina e a bexiga e/ou reto 
resultante da necrose dos tecidos por compressão da cabeça do feto numa circunstância 
de trabalho de parto arrastado. Existem casos de Fístulas que são derivadasde abuso e 
violação sexual, complicações traumáticas e cirúrgicas como do aborto ou de cesareana. 
O mecanismo de aparecimento da Fistula Obstetrica nos casos de Trabalho de Parto 
Arrastado, é a permanência da cabeça fetal, durante muito tempo no canal de parto. Estas 
Fistula onstetrica, podem ir desde um pequeno orifício por onde a mulher perde 
constantemente urina, até uma destruição extensa da bexiga, da parede anterior e/ou 
posterior da vagina e necrose das paredes do recto, períneo, e esfíncter anal, devido ao 
compromisso vascular da região pélvica e mesmo lesão dos ureteres, compressão do plexo 
sagrado e parte do nervo ciático, criando uma comunicação anormal entre a vagina e 
uretra/bexiga ou recto, dependendo da posição da cabeça fetal. 
 
Fistula obstétrica 
7 
 
Psicopatologia 
Devido à abertura anormal criada para a bexiga ou para o reto, uma mulher 
com fístula sofre de constante incontinência urinária e fecal. Os fluidos causam um odor 
desagradável e podem causar ulcerações ou queimaduras nas pernas da mulher. 
Diagnostico da fístula 
A ressonância magnética é método que permite diagnosticar e identificar o trajecto da 
fístula, e avaliar, mediante cortes em diferentes planos, as alterações que eventualmente 
possam coexistir nas estruturas pélvicas adjacentes, permitindo um planeamento 
adequado do tratamento cirúrgico. 
 
 
Tratamento da fistula 
 
O tratamento das fístulas anorretais é sempre cirúrgico. Assim, ele visa eliminar a fístula, 
prevenir a recorrência e preservar a continência fecal do paciente. Dessa forma, elimina-
se completamente a condição. Os casos mais superficiais exigem um tratamento mais 
simples. 
 
Cirurgia de fístula na bexiga 
 
 
Uma cirurgia realizada no centro cirúrgico. 
Dessa forma traz excelentes resultados, rápida, com boa recuperação e controle de dor no 
pós-operatório; Cirurgia Aberta: consiste no tratamento da fístula vesicovaginal por meio 
de uma incisão no abdómen, abertura da bexiga e tratamento da fístula. 
 
Conduta obstetrica de enfermagem 
Obstetrícia na enfermagem 
8 
 
Na Maternidade, o técnico de enfermagem em obstetrícia executa actividades 
de enfermagem delegadas e supervisionadas pelo enfermeiro, tais como: reconhecer e 
descrever sinais e sintomas; proceder à aplicação dos tratamentos prescritos; preparar 
pacientes para consultas, exames complementares e tratamentos; comunicar ao médico. 
 
”O enfermeiro obstetra junto a equipe multidisciplinar diante de situações de urgência e 
emergência obstétrica deve prestar assistência de forma holística com a finalidade de 
promover e minimizar o sofrimento materno fetal, além de realizar orientações, examinar 
e avaliar possíveis alterações” (SILVA et al., 2018). 
 
Prestacao de apoios a paciente com trabalho de parto prolongado. 
As áreas de atuação da enfermagem obstétrica não se resumem somente ao momento do 
parto e nascimento. Há também atuação nos direitos sexuais e reprodutivos, pré 
concepção, gestação, pré parto, parto e puerpério, cuidados e manejo do recém-nascido e 
do abortamento. 
O enfermeiro realiza a anamnese da paciente. Acolher e apoiar a paciente em todo 
o trabalho de parto. Monitorar os sinais e sintomas da evolução do parto. Orientar e 
oferecer os métodos não farmacológicos de alívio da dor. 
Na entrada do paciente 
Enfermeira obstetra é responsável por receber a paciente no momento de sua internação, 
seja cesárea ou parto normal. Ela avalia a gestante e entra em contacto com o médico 
responsável, para informá-lo sobre as condições clínicas e obstétricas e receber 
orientações. 
 
9 
 
 
Entrada de paciente ao centro de parto. 
 Durante o trabalho do parto 
Os cuidados de enfermagem à parturiente são específicos para cada fase do trabalho de 
parto, conforme os tópicos a seguir: 
 Orientações sobre as posições materna para o parto por via vaginal; 
 Realizar assistência na fase latente/prodrómos/início TP; 
 Cuidados com o períneo: anteparto, intraparto e pós-parto. 
 
Após o parto 
Verificar os sinais vitais (pulso, respiração, temperatura e pressão arterial), de 6/6 horas. 
Observar o estado das mucosas e hidratação. Estimular ingestão hídrica nas primeiras 48 
horas. Encorajar a deambulação precoce (6 horas para parto vaginal e 12 horas para 
cesariana). 
 
Importância do conhecimento em enfermagem obstétrica 
A actuação da enfermagem obstétrica está associada ao uso mais eficiente de recursos e 
a melhores resultados como: Redução das intervenções desnecessárias no trabalho de 
parto. Resultados psicossociais melhores. Aumento do espaçamento entre os 
nascimentos. 
 
Diagnostico diferencial de trabalho de parto prlongado e obstruido 
Trabalho de parto prolongado: 
 Avaliação das dimensões pélvicas, tamanho e posição fetal, assim como das 
contracções uterinas 
10 
 
 Frequentemente, resposta ao tratamento 
O diagnóstico do trabalho de parto prolongado é clínico. 
A causa deve ser identificada porque isso determina o tratamento. 
A avaliação das dimensões pélvicas e fetais, bem como a posição fetal (parte do exame 
obstétrico completo) algumas vezes é capaz de determinar se a causa é a desproporção 
feto pélvica. Por exemplo, peso fetal > 5.000 g (> 4.500 g em mulheres diabéticas) 
sugere desproporção cefalopélvica. 
A disfunção uterina é diagnosticada pela avaliação da intensidade ou duração das 
contracções por palpação do útero ou uso de cateter intra-uterino. 
O diagnóstico é, geralmente, baseado na resposta ao tratamento. 
Trabalho de parto obstruido: 
A frequência com que são realizados os toques vaginais durante o trabalho de parto 
impacta directamente no diagnóstico das distocias. Na prática, é comum a realização deste 
exame com intervalos entre 1 e 2 horas. 
Toques com menos de 4 horas de intervalo não são úteis para se definir o diagnóstico ou 
considerar como falha de resposta ao tratamento, gerando apenas desconforto, tensão, 
iatrogenia e dor. 
O intervalo de 4 horas entre os toques vaginais é considerado um padrão de tempo 
bastante seguro e efectivo. 
 
Tratamentos dos trabalhos de parto prolongao e obstruido 
O Colégio Americano de Obstetrícia e Ginecologia estabelece com clareza os critérios de 
anormalidade no primeiro e no segundo períodos do parto. Tais critérios são baseados 
em evidências de qualidade moderada, mas devido ao seu impacto na aplicação, acabam 
sendo transformados em recomendações fortes (qualidade de evidência moderada). 
Importa destacar as seguintes recomendações: 
 A fase latente prolongada (>20h em nulíparas e > 14h em multíparas) não deve 
ser considerada indicação de cesariana; 
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/ginecologia-e-obstetr%C3%ADcia/abordagem-%C3%A0-gestante-e-cuidados-pr%C3%A9-natais/avalia%C3%A7%C3%A3o-da-paciente-obst%C3%A9trica#v1154077_pt
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/ginecologia-e-obstetr%C3%ADcia/abordagem-%C3%A0-gestante-e-cuidados-pr%C3%A9-natais/avalia%C3%A7%C3%A3o-da-paciente-obst%C3%A9trica#v1154077_pt
11 
 
 Trabalho de parto lento, mas progressivo no primeiro período, não deve ser 
indicação de cesariana; 
 Dilatação de 6 cm deve ser utilizada como critério para a fase ativa. Assim, antes 
de 6 cm os critérios de progressão lenta não se aplicam. É certo que esse ponto de 
corte de 6cm não deve ser visto de forma absoluta, mas é uma referência 
importante, para que não se apliquem os critérios vistos para a distocia antes de 
iniciada a fase activa; 
 A cesariana por parada de progressão na fase activa deve ser reservada para 
mulheres com mais de 6 cm, com bolsa rota, com dilatação que não progride em 
4 horas, com um bom padrão de contracção ou pelo menos 6 horas (e uso de 
ocitocina) se a actividade uterina não estiver adequada, sem modificação do colo 
uterino. 
 
Cirurgia, resultado de um trabalho de parto prolongado e ou obstruídoNo caso do padrão de contracções inadequado após 6 cm e 4 horas sem evolução, há que 
se avaliar a possibilidade de correcção com angiotomia (no caso de membranas íntegras) 
e considerar o uso de ocitocina sintética, sem desconsiderar outras intervenções no 
ambiente em que a mulher está sendo assistida, como a atitude da equipe, a atitude da 
parturiente em relação a seu trabalho de parto, além de outros factores, como a descida 
da apresentação, afinamento do colo, rotação, variedade de posição e paridade. 
Após a intervenção (ocitocina e/ou angiotomia) deve-se aguardar o tempo de até 4 horas 
para avaliar a resposta. Se não houver resposta, há indicação da necessidade de cesariana. 
 
 
12 
 
Uso de Ocitocina 
A dose máxima de ocitocina em caso de distocias (32 ml/min) é atingida após 4 horas e 
meia do início do protocolo. Isso significa que não se pode diagnosticar que não houve 
resposta à droga antes deste tempo. Se o diagnóstico é feito e a intervenção não é 
implementada, a resposta não ocorrerá e isso se dará pela não adopção da solução de 
maneira efectiva. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
Conclusão 
Foi com grande esforco, ate nalgum momento sacrifio que, conseguiu-se realizar este 
tebalho, pois existido um que a docente disponibilizou, o desafio foi de como fazer este 
que não poderia ser um plagio? Mas contudo isso eis aqui a tarefa elaborada, a qual foi 
fruto do esforco pessoal. Este trabalho, para alem de ser bom, pois e concreta do curso, 
passo a gostar porque me deu um passo muito grande no aprofundamento do trbalho de 
parto prolongado, obstruido e suas complicacoes, casos, que são do dia-a-dia nos centros 
de cervico de parto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
Bibliografia: 
PhD. ISHIKAWA, Sharon & PhD. RAINE, Adrian, (2003). Complicações obstétricas 
e agressão University of Southern California, EUA. Abril 2003 (Inglês). Tradução: 
abril 2010 
MOCAMBIQUE. DIRECÇÃO NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA. (2012). ESTRATÉGIA 
NACIONAL DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO DE FÍSTULA OBSTÉTRICA. Edição e 
formatação:1ª Impressão: 2012. 
BRASIL. MINISTERIO DA SAUDE. (2000). URGENCIAS E EMERGENCIAS 
MATERNAS. Guia para diagnostico e conduta em situacoes de risco e de morte 
materna. Febrasco 2ª edicao.

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