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SEÇÃO DE POTÊNCIA

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SEÇÃO DE POTÊNCIA 
• É a seção principal do cárter – é maciça, 
geralmente de alumínio; 
• Remoção da biela mestra – desmontando-se o 
terminal bipartido da biela, que é retirada pelo 
furo do cilindro; 
• Cárter bipartido – partes unidas por parafusos; 
• Seção principal bipartida – chamada de seção de 
potência – movimento do pistão é convertido em 
movimento rotativo do eixo; 
• Cargas e forças do eixo e cilindros – seção de 
potência deve ser bem projetadas e construída 
(forjamento do alumínio); 
• Grandes motores – seção principal de liga de aço 
forjada – mais pesada, mas resistente; 
• Base dos cilindros – superfícies usinadas sob as 
quais os cilindros são assentados; 
• Parte interna dos cilindros – dispõe de anel de 
vedação na saia do cilindro para selagem entre 
cilindro e cárter evitando vazamento de óleo; 
SEÇÃO DE POTÊNCIA 
• Fundida m liga de alumínio ou magnésio; 
• Berço – estrutura que suporta todo o motor e 
hélice – deve resistir à altas cargas; 
• Tubulações de admissão – transportam mistura da 
câmara difusora até os cilindros – possuem juntas 
flexíveis por causa da vibração dos cilindros; 
• Pressão de admissão em motor com compressor – 
é maior do que a atmosférica; 
SEÇÃO DIFUSORA 
• Conexão de junta flexível com pequeno 
vazamento – motor gira em marcha lenta alta por 
causa da mistura pobre; 
• Em condição de aceleração – mistura muito pobre 
poderia causar detonação, danos nas válvulas e 
sedes de válvulas; 
• Motores radiais – tubulação de admissão com 
razoável comprimento; 
• Alguns motores e linha – tubulação a 90º com os 
cilindros. 
SEÇÃO DIFUSORA 
SEÇÃO DE ACESSÓRIOS 
• É a parte traseira do motor – fabricada por 
fundição de ligas de alumínio ou magnésio; 
• Alguns motores – essa seção é uma única peça, 
com disposição para fixação de magnetos, 
carburadores, bombas etc; 
• Outros tipos – fundição do alumínio 
separadamente do magnésio (em cima) – são 
agrupados montantes de fixação dos acessórios; 
• Atualmente – adaptadores para acessórios 
intercambiáveis para diferentes motores; 
• Eixos de acionamento dos acessórios – montados 
e bruxas de bronze nas seções difusora e traseira; 
• Seção de acessórios – fixação para carburador, 
bombas de injeção de combustível, bomba de 
combustível acionada pelo motor, gerador do 
tacômetro, gerador de sincronismo para o 
analisador do motor, filtro de óleo e válvula de 
alívio de pressão do óleo. 
SEÇÃO DE ACESSÓRIOS 
TRENS DE ENGRENAGENS DOS 
ACESSÓRIOS 
• Acionam os componentes e acessórios; 
• Engrenagens de dentes retos – usadas para 
acionamento de acessórios com cargas mais 
pesadas, sem folgas nas cremalheiras; 
• Dentes chanfrados – posição angular de eixos; 
• Motores com turbocompressor – requerem eixo 
auxiliar de acionamento do turbo; 
• Dispositivo de alívio das cargas de 
aceleração/desaceleração – molas entre a 
engrenagem e o eixo de acionamento de acessórios 
(motores radiais); 
• Engrenagem acionadora de acessórios 
carregada por mola – absorve forças 
elevadas; 
• Motores em linha e opostos de baixa 
potência – trens de acionamento simples; 
• Alguns ainda se utilizam de molas ou 
borracha sintética para proteger magnetos e 
geradores. 
TRENS DE ENGRENAGENS DOS 
ACESSÓRIOS 
TIPOS EM LINHA E OPOSTOS 
• Cárteres de motores opostos ou em linha – 
geralmente de formato cilíndrico com um 
ou mais lados achatados para servir de base 
para os cilindros; 
• Eixo de manivelas – montado paralelamente 
ao eixo longitudinal do cárter; 
• Rolamentos principais presos ao cárter 
apóiam o eixo 
• Cárter – dividido em duas 
seções no plano 
longitudinal; 
• 2 maneiras de dividir: 
– Plano do eixo de manivelas; 
– Com rolamentos presos 
apenas a uma seção do 
invólucro sobre a qual os 
cilindros são presos – sem 
alteração do ajuste do 
rolamento durante inspeção. 
TIPOS EM LINHA E OPOSTOS 
EIXO DE MANIVELAS 
• “espinha dorsal” dos motores alternativos – sofre 
grandes forças; 
• Objetivo – transformar movimento alternativo do 
pistão e biela em energia rotativa para a hélice; 
• Formado por uma ou mais “manivelas” ao longo 
de seu comprimento; 
• Manivelas – forjaria de protuberâncias no eixo – 
aço-cromo-níquel-molebidênio; 
 
• Construção – uma ou mais 
peças podem ser usadas; 
• Eixos de 6 manivelas – 
utilizados em motores em 
“V”, 12, 6 cilindros 
opostos e 6 cilindros em 
linha; 
• Motores radiais – 1, 2 ou 4 
manivelas, com 1, 2ou 4 
fileiras de cilindros; 
EIXO DE MANIVELAS 
• Cada eixo tem 3 partes: 
– Munhão: centro de rotação do eixo de 
manivelas com superfície endurecida para 
reduzir desgaste; 
– Pino de manivela (moente): seção à qual a biela 
está conectada; 
– Braço da manivela: conecta o moente ao 
munhão principal; 
EIXO DE MANIVELAS 
• Moente geralmente oco – redução de peso do eixo 
de manivelas, com passagem do óleo lubrificante, 
serve como coletor de dejetos; 
• Alguns casos – existe um contrapeso no munhão 
para balancear o eixo de manivelas; 
• O tipo do eixo de manivelas e o número de 
moentes corresponde à montagem dos cilindros de 
cada motor; 
• Eixo de manivelas mais simples – motores radiais 
de 360º de giro; 
EIXO DE MANIVELAS 
BALANCEAMENTO DO EIXO DE 
MANIVELAS 
• Vibração excessiva no motor - fadiga e desgaste 
das partes móveis – em diversos casos, essa 
vibração é causada por desbalanceamento do eixo 
de manivelas; 
• 2 tipos de balanceamento: 
– Estático: quando o eixo tem seu peso balanceado em 
torno de seu plano de rotação (não pode ter tendência 
de rotação); 
– Dinâmico: todas as forças de rotações e impulsões estão 
balanceadas entre si (motor em funcionamento) – 
amortecedor pendular. 
 
AMORTECEDORES DINÂMICOS 
• Consiste de: 
– Contrapeso de aço com ranhuras conectado ao braço da manivela; 
– Dois pinos em forma de carretel que passam entre tubos nos 
contrapesos e braço da manivela; 
• A diferença de diâmetros dos pinos e furos provoca efeito 
de pêndulo. 
BIELAS 
• São elos que transmitem 
forças do pistão para o 
eixo de manivelas; 
• Devem permanecer rígidas 
durante a aplicação de 
cargas, porém leves 
(inércia); 
• 3 tipos: 
– Plana; 
– Forquilha e pá; 
– Mestra e articulada; 
CONJUNTO DE BIELA MESTRA E 
ARTICULADA 
• Usada em motores radiais; 
• Somente o cilindro nº 1 de cada carreira é 
conectado ao eixo de manivelas por uma biela 
mestra – os outros pistões são conectados à biela 
mestra por uma articulada; 
• Biela mestra – articulação entre o pino do pistão e 
o moente; 
• Os centros dos pinos de articulação não coincidem 
com o centro do moente da biela (caminho elíptico 
na rotação) 
CONJUNTO DE BIELA MESTRA E 
ARTICULADA 
• Os pistões não se 
movem em cursos 
iguais nos cilindros; 
• Magneto compensado 
– came com nº de 
ressaltos igual ao nº de 
cilindros, com 
ressaltos de 
espaçamentos 
desiguais; 
PINOS DE ARTICULAÇÃO 
• São sólidos, mas com passagens para óleo; 
• Instalados por pressão nos furos dos flanges 
da biela mestra, evitando o giro; 
• Por encaixe frouxo, permitindo o giro no 
flange e também, nas buchas das hastes 
articuladas (pinos de articulação flutuantes); 
• Uma chapa de cada lado impede que o pino 
escape da montagem. 
BIELA PLANA 
• Usadas nos motores opostos e em linha; 
• Extremidade ligada ao moente encaixada 
com mancal com capa ou em fenda; 
• Mancais com capa – presos por parafusos; 
• Balaceamento – garantido pela instalação da 
biela sempre no mesmo cilindro e na mesma 
posição. 
BIELA TIPO FORQUILHA E PÁ 
• Usado para motores em “V”; 
• Biela dividida no terminal do pivô – prover 
espaço para a fixação das lâminas entre os 
pinos; 
• Mancal simples bipartido – usado na 
extremidade do braço de manivela. 
FABRICAÇÃO DO PISTÃO 
• Usinados de forjamentos de ligas de alumínio; 
• Ranhuras externas – recebem os anéis do pistão e 
aletas de refrigeração (transferência de calor do 
óleo); 
• Tipos: 
– Sapata – não proporcionam muitaresistência ao 
desgaste; 
– Êmbolo; 
FABRICAÇÃO DO PISTÃO 
• Face superior: plana, 
convexa ou côncava; 
• 6 ranhuras em volta dos 
pistão – anéis de 
compressão e óleo; 
• Existem furos nos anéis de 
óleo – retorno do óleo 
raspado para o cárter; 
• Saia do pistão – guia a 
cabeça, tem orifício para o 
pino do pistão. 
PINO DO PISTÃO 
• Unir pistão à biela; 
• Usinado – forma tubular, aço-níquel, 
forjado, cementado e retificado; 
• Flutuante – gira livre nos mancais; 
 
ANÉIS DE SEGMENTO 
• Evitar vazamentos de gases sob pressão e 
reduzir infiltração de óleo na câmara de 
combustão; 
• Se ajustam às ranhuras do pistão; 
• “selam” o pistão. 
FABRICAÇÃO DOS ANÉIS DE 
SEGMENTO 
• Ferro fundido (maioria), aço macio; 
• Confeccionados para deslizar pela face 
externa do pistão e nas ranhuras usinadas; 
• Ajustam-se na parede do cilindro; 
 
ANÉIS DE COMPRESSÃO 
• Evitar escapamento de gases pelo pistão; 
• Imediatamente abaixo da cabeça do pistão; 
• Maioria dos motores – 2 anéis de 
compressão; 
• Formato – face em cunha ou cônica. 
ANÉIS DE CONTROLE DE ÓLEO 
• Alocados nas ranhuras abaixo dos anéis de 
compressão; 
• 1 ou mais; 
• Regulam o filme de óleo na parede do 
cilindro; 
• Tem furos para retorno de óleo. 
ANEL RASPADOR DE ÓLEO 
• Instalado na saia do pistão; 
• Serve para raspar o óleo em excesso, 
retendo parte desse óleo para a lubrificação 
da parede do cilindro.

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