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Princípio do devido processo legal

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Supremo
 
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Federal
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09/05/2022	SEGUNDA TURMA
AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 1.345.091 PARANÁ
RELATOR	: MIN. NUNES MARQUES
AGTE.(S)	: ELISANDRA SOARES DE ALMEIDA
ADV.(A/S)	: LEONARDO CORTEZ ABBONDANZA
AGDO.(A/S)	: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ
PROC.(A/S)(ES)	: PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARANÁ
INTDO.(A/S)	: TRUBER	INDUSTRIA	E	COMERCIO	DE	PAPEL
EIRELI - ME
ADV.(A/S)	: LEONARDO DE CAMARGO MARTINS
EMENTA
AGRAVO INTERNO EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO. ALEGADA INOBSERVÂNCIA DO PRINCÍPIO DO DEVIDO PROCESSO LEGAL, DO CONTRADITÓRIO E DA AMPLA DEFESA. OFENSA REFLEXA. TEMA N. 660/RG. INSURGÊNCIA CONTRA INDEFERIMENTO DE PRODUÇÃO DE PROVAS. MATÉRIA DESTITUÍDA DE REPERCUSSÃO GERAL. TEMA N. 424/RG. OBSERVÂNCIA DO DEVER DE FUNDAMENTAÇÃO DAS DECISÕES JUDICIAIS. TEMA N. 339/RG.
1. A invocação dos princípios constitucionais do devido processo legal, da ampla defesa e do contraditório não tem repercussão geral, por articular a matéria impugnada, em casos tais, ofensa meramente reflexa à Constituição Federal (Tema n. 660/RG).
2. É destituída de repercussão geral matéria relativa ao indeferimento de produção de provas, por ser de natureza infraconstitucional (Tema n. 424/RG).
3. Uma vez observado o dever de fundamentação das decisões
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Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001. O documento pode ser acessado pelo endereço
 
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E255-59EA-3BC0-42BD
 
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A7A1-F0EB-3CB4-3F89
)
ARE 1345091 AGR / PR
judiciais, inexiste contrariedade ao art. 93, IX, da Constituição Federal (Tema n. 339/RG).
4. Agravo interno desprovido.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Ministros da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal, em sessão virtual realizada de 29 de abril a 6 de maio de 2022, na conformidade da ata de julgamentos, por unanimidade, em negar provimento ao agravo interno no recurso extraordinário com agravo, nos termos do voto do Relator.
Brasília, 9 de maio de 2022.
Ministro NUNES MARQUES Presidente e Relator
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09/05/2022	SEGUNDA TURMA
AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 1.345.091 PARANÁ
RELATOR	: MIN. NUNES MARQUES
AGTE.(S)	: ELISANDRA SOARES DE ALMEIDA
ADV.(A/S)	: LEONARDO CORTEZ ABBONDANZA
AGDO.(A/S)	: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ
PROC.(A/S)(ES)	: PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO
PARANÁ
INTDO.(A/S)	: TRUBER	INDUSTRIA	E	COMERCIO	DE	PAPEL
EIRELI - ME
ADV.(A/S)	: LEONARDO DE CAMARGO MARTINS
RELATÓRIO
O SENHOR MINISTRO NUNES MARQUES: Elisandra Soares de Almeida interpôs agravo interno de decisão que não conheceu de recurso extraordinário (eDoc 16, fls. 4-36) formalizado contra acórdão do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná (eDoc 11, fl. 70 – eDoc 12, fl. 15) assim resumido:
APELAÇÃO CRIMINAL. FURTO QUALIFICADO (ART. 155, § 4º, INCISO II, CP) E FALSIFICAÇÃO DE DOCUMENTO PARTICULAR (ART. 298, CP). CONDENAÇÃO. PEDIDO DA RÉ PARA APELAR EM LIBERDADE. NÃO CONHECIMENTO. DECISÃO DE PRIMEIRO GRAU QUE POSSIBILITOU A LIBERDADE DA RÉ PARA OPOSIÇÃO DE RECURSO. PRELIMINARES. CERCEAMENTO DE DEFESA, ANTE O INDEFERIMENTO DO PEDIDO DE QUEBRA DE SIGILO BANCÁRIO DE TESTEMUNHAS. NÃO OCORRÊNCIA. DEFESA NÃO COMPROVOU A IMPRESCINDIBILIDADE DA MEDIDA EXTREMA. CERCEAMENTO DE DEFESA, ANTE A AUSÊNCIA DE INTIMAÇÃO DO DEFENSOR PARA APRESENTAR COMPLEMENTAÇÃO ÀS ALEGAÇÕES FINAIS APÓS A MANIFESTAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE
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Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001. O documento pode ser acessado pelo endereço
 
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4466-9AC3-466A-2A48
)
ACUSAÇÃO. ASSISTENTE DE ACUSAÇÃO QUE SOMENTE RATIFICA A PEÇA FINAL APRESENTADA PELO MINISTÉRIO PÚBLICO. PREJUÍZO NÃO DEMONSTRADO. MÉRITO. PEDIDO DE DESCLASSIFICAÇÃO DO CRIME DE FURTO QUALIFICADO PARA O DELITO DE ESTELIONATO. IMPOSSIBILIDADE. RÉ QUE, NA CONDIÇÃO DE ANALISTA FINANCEIRA DA EMPRESA, REALIZA, INDEVIDAMENTE, TRANSFERÊNCIAS PARA SUA CONTA PESSOAL. VÍTIMA NÃO FOI INDUZIDA A ERRO PARA QUE AUTORIZASSE AS ILEGAIS	TRANSFERÊNCIAS	BANCÁRIAS, DESCARACTERIZANDO ASSIM O ESTELIONATO. APELANTE QUE TINHA AMPLO ACESSO ÀS CONTAS DA EMPRESA POR SER FUNCIONÁRIA RESPONSÁVEL POR ESSA ÁREA E SUBTRAIU, PARA SI, NUMERÁRIO QUE NÃO FOI AUTORIZADO PELA VÍTIMA. FURTO QUALIFICADO PELO ABUSO DE CONFIANÇA PLENAMENTE CONFIGURADO. PLEITO DE APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA CONSUNÇÃO ENTRE OS CRIMES DE FURTO QUALIFICADO E FALSIFICAÇÃO DE DOCUMENTO PARTICULAR. INAPLICABILIDADE. RÉ QUE FALSIFICAVA OS EXTRATOS BANCÁRIOS PARA ENCOBRIR AS ILEGAIS TRANSAÇÕES REALIZADAS. DELITO DE FALSIFICAÇÃO QUE NÃO ERA MEIO NECESSÁRIO PARA CONSUMAÇÃO DOS FURTOS QUALIFICADOS. DOSIMETRIA. PEDIDO DE REDUÇÃO DA RESPOSTA PENAL. CRIME DE FURTO QUALIFICADO. CULPABILIDADE. FUNDAMENTAÇÃO INIDÔNEA. AFASTAMENTO, COM A CONSEQUENTE READEQUAÇÃO DA PENA. CRIME DE FALSIFICAÇÃO DE DOCUMENTO PARTICULAR. AUSÊNCIA DE MOTIVAÇÃO PARA EXASPERAÇÃO DE FORMA DOBRADA DA REPRIMENDA PROVISÓRIA. INCIDÊNCIA DA AGRAVANTE GENÉRICA PREVISTA NO ARTIGO 61, INCISO II, ALÍNEA “B”, DO CÓDIGO PENAL. SENTENÇA QUE EXASPEROU A PENA DE FORMA DESPROPORCIONAL E SEM MOTIVAÇÃO IDÔNEA. REDUÇÃO DA FRAÇÃO DE AUMENTO PARA 1/6, COM A CONSEQUENTE
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Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001. O documento pode ser acessado pelo endereço
 
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4466-9AC3-466A-2A48
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READEQUAÇÃO DA PENA. PEDIDO DE APLICAÇÃO DA CONTINUIDADE DELITIVA ENTRE OS DELITOS. IMPOSSIBILIDADE. CRIME PREVISTO NO ART. 298, DO CÓDIGO PENAL, QUE TINHA O OBJETIVO DE OCULTAR O CRIME DE FURTO QUALIFICADO. DESÍGNIOS AUTÔNOMOS QUE IMPEDEM A ALMEJADA CONTINUIDADE. MANUTENÇÃO DO CÔMPUTO MATERIAL. PEDIDO DE EXCLUSÃO OU DIMINUIÇÃO DOS DIAS-MULTA. DISPOSIÇÃO LEGAL PREVISTA NOS CRIMES PATRIMONIAIS. MANUTENÇÃO. IMPOSSIBILIDADE DE REDUÇÃO DO QUANTUM. PENA PECUNIÁRIA PROPORCIONAL À PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE. RECURSO PARCIALMENTE CONHECIDO E, NESSA EXTENSÃO, PARCIALMENTE PROVIDO.
(Apelação	0002944-53.2015.8.16.0090,	juíza	convocada Dilmari Helena Kessler)
Nas razões do recurso extraordinário, sustentou que o acórdão questionado teria transgredido os arts. 5º, XXXV, LIV, LVII, e 93, IX, da Constituição da República.
Na minuta de agravo, afirma a inaplicabilidade do Tema n. 660 da repercussão geral e do enunciado n. 279 da Súmula do Supremo. Reitera o que alegado no extraordinário, no tocante às violações apontadas.
O Ministério Público do Estado do Paraná postula o desprovimento do agravo interno.
Na mesma linha, o Ministério Público Federal emitiu parecer pelo desprovimento.
É o relatório.
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09/05/2022	SEGUNDA TURMA
AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 1.345.091 PARANÁ
VOTO
O	SENHOR	MINISTRO	NUNES	MARQUES	(RELATOR):
Entendo não assistir razão à parte agravante.
Consigno, desde logo, que a invocação dos princípios constitucionais do devido processo legal, da ampla defesa e do contraditório, como na hipótese dos autos, foi considerada pelo Plenário desta Corte destituída de repercussão geral, por envolver a matéria impugnada, em casos tais, violação da Constituição Federal de natureza meramente reflexa. Nesse sentido, menciono o ARE 748.371 RG, ministro Gilmar Mendes:
Alegação de cerceamento do direito de defesa. Tema relativo à suposta violação aos princípios do contraditório, da ampla defesa, dos limites da coisa julgada e do devido processo legal. Julgamento da causa dependente de prévia análise da adequada aplicação das normas infraconstitucionais. Rejeição da repercussão geral.Por outro lado, ao apreciar o ARE 639.228 RG, ministro Cezar Peluso (Tema n. 424), o Colegiado concluiu não dotada de repercussão geral a questão do indeferimento de produção de provas, por revelar-se de índole infraconstitucional. Eis a ementa do julgado:
RECURSO. Agravo convertido em Extraordinário. Inadmissibilidade deste. Produção de provas. Processo judicial. Indeferimento. Contraditório e ampla defesa. Tema infraconstitucional. Precedentes. Ausência de repercussão geral. Recurso extraordinário não conhecido. Não apresenta repercussão geral recurso extraordinário que, tendo por objeto a obrigatoriedade de observância dos princípios do contraditório e da ampla defesa, nos casos de indeferimento de pedido de
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Supremo
 
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Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001. O documento pode ser acessado pelo endereço
 
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6B46-4F73-233E-5B08
 
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AEF1-EAB6-C839-E377
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ARE 1345091 AGR / PR
produção de provas em processo judicial, versa sobre tema infraconstitucional.
Por fim, no que tange ao inciso IX do art. 93 da Carta da República, tenho como não configurado o arguido desrespeito, na medida em que suficiente a fundamentação do acórdão atacado mediante o extraordinário. No âmbito da repercussão geral (Tema n. 339), o Supremo firmou a seguinte tese:
O art. 93, IX, da Constituição Federal exige que o acórdão ou decisão sejam fundamentados, ainda que sucintamente, sem determinar contudo, o exame pormenorizado de cada uma das alegações ou provas, nem que sejam corretos ou fundamentos da decisão.
(AI 791.292 QO-RG, ministro Gilmar Mendes) Entendo, assim, não merecer reparo a decisão agravada. Ante o exposto, nego provimento ao agravo.
É como voto.
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SEGUNDA TURMA
EXTRATO DE ATA
AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 1.345.091
PROCED. : PARANÁ
RELATOR : MIN. NUNES MARQUES
AGTE.(S) : ELISANDRA SOARES DE ALMEIDA
ADV.(A/S) : LEONARDO CORTEZ ABBONDANZA (69524/PR) AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ
PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARANÁ INTDO.(A/S) : TRUBER INDUSTRIA E COMERCIO DE PAPEL EIRELI - ME ADV.(A/S) : LEONARDO DE CAMARGO MARTINS (33105/PR)
Decisão: A Turma, por unanimidade, negou provimento ao agravo regimental, nos termos do voto do Relator. Segunda Turma, Sessão Virtual de 29.4.2022 a 6.5.2022.
Composição: Ministros Nunes Marques (Presidente), Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski, Edson Fachin e André Mendonça.
Hannah Gevartosky Secretária
Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001. O documento pode ser acessado pelo endereço http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o código D3F9-6E7C-F0A3-7EC7 e senha 9432-FE76-45B1-7F16
- COMENTÁRIO
 O processo em tela é consignou, desde logo, que a invocação dos princípios constitucionais do devido processo legal, da ampla defesa e do contraditório, foi destituída de repercução geral e com isso violou a Constituição Federal de natureza meramente reflexa. Além disso, o Colegiado, então não atribuíu de repercussão geral a questão do indeferimento de produção de provas, por revelar-se de índole infraconstitucional. Por fim, o Senhor Ministro Nunes Marques observou-se que não configurado o arguido desrespeito, na medida em que suficiente a fundamentação o acodão atacado mediante o extraordinário, tendo por base o artigo 93, inciso IX da Carta da República e por esses motivos o Relator agiu corretamente em negar o provimento do agravo.

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