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Modulo 3 Modulo 4 Modulo 5 Levantar dados frente a escola LEVANTAMENTO DE DADOS DO DESEMPENHO ESCOLAR Prezada professora e/ou Orientadora Educacional O aluno _______________________________________________ está sendo avaliado nos aspectos psicopedagógicos. Para este fim, necessitamos de algumas informações complementares. Para tal, contamos com sua valiosa colaboração, respondendo às perguntas que seguem e acrescendo observações que julgar necessárias. No aspecto sócio-afetivo, os quais pontos favoráveis e que necessitam melhorar, o aluno apresenta? (relacionamento com a escola, professores, colegas) __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ Como é o desempenho do aluno? - quanto à organização? __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ - quanto à responsabilidade? __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ - quanto à atenção? _____________________ Avaliação e intervenção nas funções executivas memória operacional – capacidade de armazenar temporariamente informações, disponibilizando-as para outros processos mentais controle inibitório – capacidade de inibir o efeito de distratores, interromper respostas não adaptativas e impedir a emissão de respostas prepotentes flexibilidade cognitiva – capacidade de alternar entre settings mentais e comportamentais de forma adaptada e direcionada a objetivos Na prática, o treino de resolução de problemas consiste no seguimento de vários passos, com pequenas variações entre os autores (Guimarães, 2011; Jacob, 2004; Knapp, 2004): Identificação, delimitação e detalhamento do problema-alvo Definição de objetivos alcançáveis Busca de soluções Avaliação e escolha das soluções exequíveis Implementação da solução escolhida Avaliação do resultado As intervenções na síndrome disexecutiva podem ser divididas em quatro tipos: restaurar o funcionamento cognitivo trabalhar o déficit a partir de estratégias internas ou externas promover a modificação do ambiente, a partir do trabalho com cuidadores realizar intervenções farmacológicas Organização e planejamento Manter rotina e discutir a agenda diária: passa segurança sobre o que vai acontecer e como o tempo pode ser dividido, dependendo da duração de cada atividade. Brincar de forma planejada. Dividir uma atividade grande em partes, usar representações visuais, como, por exemplo, uma escada. Organizadores gráficos: mapa mental, mapa conceitual, mapas pensantes. Monitoramento do tempo Apresentar representações visuais e verbais. O tempo é abstrato, usar pistas visuais, cores diferentes, relógio ou cronômetro. Estimular que a criança e o adolescente estimem o tempo que levam em suas atividades cotidianas. Atenção Usar jogos que exigem atenção geral e aos detalhes de uma história: mímica, estátua, siga o mestre, jogo dos sete erros. Utilizar mediadores externos para sinalizar o que deve ser feito (ouvido para escutar, bastão da fala). Ao estudar, dispor de ambiente adequado e limitar distrações como celular e televisão. Recompensar esforços para manter a atenção. Flexibidade cognitiva Alternar abordagens ao resolver problemas de matemática e tarefas de flexibilidade cognitiva que exigem trocar entre uma regra e outra, como jogos de soletrar. Utilizar resolução de problemas – pensar em mais de uma forma de responder; ver o todo e ver as partes do problema. Em um texto, alternar entre a ideia principal e os detalhes. Explorar frases e palavras ambíguas. Categorizar palavras e figuras. Automonitoramento e autochecagem Usar agenda e revisão do que deve ser feito. Usar recursos como lembretes e agendas para lembrar sobre prazos e cumprimento de atividades futuras. Estimular a criança a organizar os procedimentos para realizar tarefas e refletir sobre o que foi planejado. Prestar atenção em seus próprios comportamentos. Usar fala privada, ensinar a fazer perguntas que guiem o comportamento. Por exemplo: O que devo fazer primeiro? Qual a ideia principal? Autorregulação emocional Identificar e expressar emoções (desenhar, imitar e observar). Falar sobre as situações em sala de aula e identificar qual emoção é gerada. Usar histórias narrativas sobre o tema. Desenvolver comportamentos adaptativos, colaborativos e de empatia. Controle dos impulsos (autocontrole) Técnica da tartaruga (pré-escolares): Passo 1: Reconheça seu(s) sentimento(s). Passo 2: Pense em “parar”. Passo 3: Vá dentro de sua “carapaça” e faça três respirações profundas. Passo 4: Saia da carapaça e, quando estiver calmo, pense em uma solução. Pare e pense: Parar: Respirar fundo e contar até 10. Pensar: Tempo para pensar melhor. Agir: Escolha do que fazer pra resolver o problema. Com calma e educação, pode-se falar o que está incomodando e, assim, pensar no que fazer. Se não conseguir resolver o conflito conversando com seu colega ou amigo, é possível chamar um adulto para ajudar. Surfar na onda da preocupação: O truque consiste em identificar a onda de preocupação, pegar uma prancha e surfar por cima dessa onda, em vez de ser engolido por ela. Enquanto isso, respirar profundamente várias vezes e tranquilizar-se. Atenção plena Usar meditação plena da atenção (mindfulness): os estudantes podem ser ensinados a focar a atenção em sua respiração e encorajados a colocar as mãos em seu estômago, em suas costelas e, por fim, sobre o peito, para sentir sua respiração. Bateria de avaliação do autismo (material no google drive) AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO ADAPTATIVO – ECA TESTE DA LEITURA O avaliador apresentará a criança os instrumentos de avaliação de leitura na seguinte sequência: TEXTO- FRASES- PALAVRAS- SÍLABAS- LETRAS PASSO A PASSO: 1- Apresentar 1 texto para que a criança leia [variar os textos para outras crianças], após a leitura feita pela criança o avaliador irá realizar questões de compreensão sobre textos; 2- Caso a criança não leia o texto, apresentar a ela as frases, sendo no mínimo 4 frases; 3- Caso a criança não leia as frases apresentar as palavras, mostrar no mínimo 12, sendo pelo menos 4 monossílabas, 4 dissílabas, e 4 trissílabas; 4- Caso a criança não leia as palavras, apresentar sílabas simples e complexas mostrar no mínimo 10; 5- Por fim se a criança não leia as sílabas apresente uma cartela com todas as letras do alfabeto. Roteiro de observação da leitura Características da leitura Freqüência de apresentação Fluência Nunca Às vezes Sempre Lê por palavra Lê sem inflexão Ignora a pontuação Fraseia com deficiência Apresenta dúvidas e vacilações Repete palavras conhecidas Lê devagar TESTE DE SNELLEN A Criança não precisa saber ler para executar este teste. Deve ser apresentado mais ou menos a 6 metros de distância. A criança tem que apontar ou falar para que lado o “E” está virado. É aplicado normalmente em idade escolar. Tampa-se um olho da criança com um papel, e depois o outro. Este teste vai medir a acuidade visual de ambos os olhos. ROTEIRO DE OBSERVAÇÕES DO DESEMPENHO LÓGICO MATEMÁTICO 4. Técnicas operatórias Adição simples de unidades _____________________________________________________________________ Adição simples de dezenas ______________________________________________________________________ Adição simples de centenas _____________________________________________________________________ Subtração simples _____________________________________________________________________________ Subtração com recurso _________________________________________________________________________ Multiplicação com unidades _____________________________________________________________________ Multiplicação com dezenas ou centenas____________________________________________________________ Divisão simples________________________________________________________________________________Divisão até o Passo_ AVALIAÇÃO TDAH LINK DA AULA EXTRA https://youtu.be/kxhhvf14Y_0 EDAH Escalas para la evaluación del trastorno por Déficit de Atención con Hiperactividad 6 a 12 años / Escalas de Avaliação do TDAH – 6 A 12 ANOS www.drajessicacavalcante.com.br O EDAH tem sido amplamente usado no campo educacional, médico e psicológico. Sem dúvida, essa escolha também se dá pela simplicidade do teste e a facilidade de correção e manuseio. A principal contribuição do novo EDAH é a diferenciação pois abrange todo o ensino primário, de 1 a 6. Em segundo lugar, eles foram feitos novos estudos de confiabilidade e validade e uma nova análise fatorial. OAs escalas incorporam um sistema de classificação baseado em dois pontos de corte, diferentes valores estatísticos e epidemiológicos. Cada um dos pontos de corte marcar uma área de maior ou menor risco de sofrer de TDAH. Essa possibilidade pode ajudar a tomar decisões em cada caso específico em relação ao seguimento do diagnóstico em uma direção ou outra e com relação à avaliação da relação custo-benefício do possíveis tratamentos Como as escalas EDAH, em essência, ainda têm sua principal utilidade na avaliação do caso individual, como outro instrumento, que também permite observar mudanças intra-individuais ao longo do tempo nos sujeitos. Aplicação O questionário deve ser respondido pelo professor da criança. As respostas para cada são avaliados em uma escala de 0 a 3 pontos de acordo com o grau de frequência com o qual ele percebe o comportamento descrito como sendo: NADA = 0 Pouco = 1 Bastante = 2 Muito = 3 Correção Para calcular as pontuações diretas de cada subescala, as pontuações são adicionadas correspondendo aos itens de cada um deles (H, DA e TC), Em seguida, o resultado é anotado na caixa de peças - Parte inferior da folha de anotação. A soma de H e DA também é encontrada e também registrada no quadro. Pontuações altas ou muito altas apenas na subescala Hiperatividade e após a Nomenclatura do DSM-IV, nos levam a suspeitar de risco moderado ou alto de TDAH com Predominância impulsiva hiperativa. Se as pontuações estiverem apenas em áreas de risco na subescala Déficit de Atenção, o diagnóstico apontaria para o TDAH com predominância de déficit de atenção. No entanto, é muito importante evitar diagnósticos a partir de altas pontuações em uma única subescala. Numerosos estudos mostram que o distúrbio da atenção é comum a muitas outras entidades nosológicas Por ortanto, é aconselhável investigar mais dados quando houver apenas evidências de uma única área alterado Se as pontuações estiverem em áreas de risco nas áreas DA e H ou na soma de ambas, pode-se pensar em um possível diagnóstico do tipo combinado de TDAH. A presença ou ausência de Transtornos de Conduta ajuda a definir se estes são concomitantes para TDAH ou se é outro tipo de distúrbio sem TDAH básico CORRECCIÓN 27 Programax Plano Programa educacional Envolve múltiplos objetivos Multiplas habilidades e equipe interdisciplinar Plano terapêutico Intervenção direta Objetivos direcionados Metas a curto prazo Programa - exemplo AUTISMO HABILIDADE ACADEMICA HABILIDADE COMUNICAÇÃO HABILIDADE COGNITIVA PROFISSIONAIS: FONO, PSICOLOGA, PEDAGOGA, PSICOPEDAGOGA PROPOSTA DE TRABALHO PARA O SEMESTRE OBJETIVOS: AMPLIAÇÃO DA COMUNICAÇÃO VERBAL, DIMINIUIÇÃO DE CRISES DE AGRESSIVIDADE, ALFABETIZAÇÃO (LEITURA E ESCRITA) CADA PROFISSIONAL IRÁ DESCREVER CONFORME SUA AREA PLANO TERAPEUTICO - AUTISMO NOME DATA MATERIAL OBJETIVO DA SESSÃO PROPOSTA DE INTERVENÇÃO: ALFABETIZAÇÃO ABORDAGEM: ESTRATEGIAS PSICOPEDAGÓGICAS DURAÇÃO DA SESSÃO ACERTOS E ERROS: AVANÇOS: OBSERVAÇÕES RELATORIO E DEVOLUTIVA NOME DA CRIANÇA DEMANDA NUMERO DE SESSÕES PROGNOSTICO (O QUE FOI AVALIADO OU O AQUE ACONTECEU) ENCAMINHAMENTOS RELATORIO PARA ESCOLA X PARA FAMILIA ESCOLA NÃO PODE CONTER INFORMAÇÕES DE CRIVO INTIMO DIRECIONAMENTOS COM ESTRATÉGIAS PRATICAS (DAR DICAS) ORIENTAR COMO PROCEDER NA BUSCA POR PROFISSIONAIS AJUSTES DE ROTINAS E CONDUTAS ADAPTAÇÃO CURRICULAR ESTRÁTÉGIAS PARA A SALA DE AULA ADAPTAÇÃO DO MATERIAL ADAPTAÇÃO DA AVALIAÇÃO (ESSE CONTEUDO FOI VISTO AMPLAMENTE NO CURSO DE PRATICAS PSICOPEDAGOGICAS)
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