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Taenia spp.
Essas espécies pertencem ao filo
platelminto e a classe cestoda.
Cestoda pois esses vermes
apresentam corpo bem fino e
alongado em forma de fita.
São da ordem Cyclophyllidea,
apresentando 4 ventosas que irão
atuar como estrutura de fixação e da
família Taeniidae.
Nessa família existem duas espécies
de grande importância médica:
● Taenia solium e Taenia saginata
Os vermes adultos causam a forma
mais branda da doença: a teníase.
A forma larval (cisticercos), da Taenia
solium, é responsável pela forma mais
grave da doença denominada:
Cisticercose.
Prevalência de infecções causadas
por T.solium
São parasitoses consideradas
endêmicas e de elevada prevalência
em muitos países subdesenvolvidos.
O que está representado no mapa
pela cor vermelha, muitos países da
América central, América do Sul,
África e Ásia.
Hospedeiros intermediários
As espécies de tênia são parasitas
heteroxenos necessitando de mais de
um hospedeiro para completar seu
ciclo de vida.
No caso da taenia solium temos o
porco e na saginata temos os bovinos
como respectivos hospedeiros
intermediários.
Nesses hospedeiros intermediários a
Taenia encontra-se na forma larval
(cisticerco).
O homem atua como hospedeiro
definitivo, onde é encontrada a
forma adulta do Parasita.
Entretanto, pode-se encontrar a
forma larval parasitando diversos
órgãos e tecidos dos seres
humanos.
Conceitos parasitas
Hospedeiro definitivo → Apresenta a
forma adulta ou sexuada do parasita.
Hospedeiro intermediário → forma
larval ou assexuada.
Luís Gustavo Neves Groberio - 2020.2
Características morfológicas e
estruturas
Corpo do verme
Olhando apenas para o corpo da
Taenia é praticamente impossível
diferenciar a espécie solium da
saginata. Porém, é nítido que ambas
espécies são extremamentes longos
podendo alcançar:
● Taenia solium → 1,5 a 6
metros.
● Taenia saginata → 4 a 10
metros.
Ao prestar atenção na cabeça dos
vermes fica bem fácil diferenciar as
duas espécies:
A Taenia solium apresenta
ganhos/acúelos que estão ausentes
na Taenia saginata. Essa estrutura,
assim como as ventosas, atuam na
fixação do verme. As 4 ventosas estão
presentes em ambas espécies.
Tempo de Infecção
Para Taenia solium já foram descritas
infecções perdurando por 6-12 anos.
E quando que para Taenia saginata já
foram descritas infecções perdurando
por 12-15 anos.
O parasita estabelece uma reação
mais equilibrada com o hospedeiro,
aumentando a chance de perdurar.
Taenia
Fisiologicamente, as Tênias são
animais muito simples. Não possuem
sistema digestório, se alimentando por
difusão. Obtém vitaminas,
carboidratos, proteínas e lipídeos do
hospedeiro.
A olho nu, o parasita apresenta uma
coloração meio esbranquiçada, rosada
ou até mesmo amarelada com o corpo
dividido em anéis (proglotes).
Corpo do verme
Escólex - cabeça
Colo - pescoço (constituído por células
com alta taxa replicativa, forma os
anéis - proglotes)
Estróbilo - corpo do parasita (conjunto
de proglotes)
Quanto mais próximas do colo,
mais juvenis são os proglotes
representando um esboço do
aparelho genital futuro.
Luís Gustavo Neves Groberio - 2020.2
São vermes hermafroditas (monóicos).
Observa-se frequentemente a
reprodução cruzada entre as
proglotes.
Proglotes gravídica
Cada proglote grávida contém
50.000-10.000 ovos.
Na proglotes gravídica o sistema
reprodutor masculino sofre involução e
o reprodutor feminino permanece
repleto de ovos. Além disso, as
proglotes gravídicas possuem
características peculiares para cada
espécie que permite um diagnóstico
diferencial para cada espécie (pelas
ramificações uterinas).
O indivíduo parasitado libera, em
média, 700.000 ovos por dia.
Morfologia dos ovos
Os ovos em temperatura ambiente (20
a 30°c), umidade relativa (50 a 80%) e
sombra sobrevivem em torno de 4 a 6
meses. O que aumenta a chance de
suínos, gados e até mesmo o homem
de ter contato com o parasita.
● Possuem cerca de 30-40
micrômetros de diâmetro.
● Casca espessa e radiada,
possuindo em seu interior a
oncosfera (embrião)
Apólise
A liberação dos ovos junto às fezes do
indivíduo parasitado é facilitada por
um evento denominado apólise.
Ou seja, o desprendimento das
proglotes do corpo (estróbilo) do
verme.
As proglotes grávidas costumam
desprender-se espontaneamente do
corpo, seja de forma unitária (uma a
uma) ou seja de forma em grupo
(como evidenciado na imagem).
Entretanto, como o colo (pescoço)
continua proliferando de maneira
contínua. Dessa forma, a apólise não
vai reduzir significamente o tamanho
do helminto, pois novas proglotes vão
sendo formadas. Isso graças às
estruturas de fixação que garantem
que o verme fique aderido à mucosa
intestinal do indivíduo parasitado.
Lembrando que na forma adulta da
Taenia saginata isso vai ser feito pelas
4 ventosas. Enquanto que na solium,
além das ventosas, os acúleos ou
ganchos contribuem para a adesão do
verme.
Ciclo de vida
É importante ter em mente que o
verme pode se apresentar na forma
adulta, que causa a teníase, ou na
forma larval (cisticerco) que causa a
Cisticercose.
Luís Gustavo Neves Groberio - 2020.2
Teníase em humanos
Para desenvolver a teníase, o homem
precisa ingerir carne crua ou mal
passada do gado ou do Corpo. Na
musculatura do gado encontra-se a
forma larval da Taenia saginata e na
musculatura do porco encontra-se a
forma larval da Taenia solium. Essa
larva, o cisticerco, ao chegar no
intestino dá origem à forma jovem da
tênia que inicialmente irá apresentar a
cabeça (escólex) e o colo. Por
intermédio das estruturas de fixação,
encontradas no escólex do verme, o
parasita vai permanecer aderido às
mucosa intestinal e começa a crescer
progressivamente, dando origem ao
verme adulto.
Enquanto o corpo (estróbilo) da Tênia
vai crescendo, os proglotes mais
distantes da cabeça (escólex) e do
colo vão se tornar maduras
sexualmente e irá ocorrer o processo
de fertilização cruzada ou
autofecundação. A partir daí o verme
sofre apólise que irá garantir que as
proglotes sejam liberadas juntas as
fezes do indivíduo parasitado.
E durante o processo de
decomposição os ovos ficam expostos
no ambiente e solo.
O gado ou porco podem ingerir os
ovos. No caso da Taenia saginata, se
o gado ingerir seus ovos, eles irão
eclodir no intestino do animal e o
embrião (oncosfera) vai se libertar e
se alojar em locais com intensa
irrigação como coração, língua,
diafragma, sistema nervoso, globo
ocular e musculatura esquelética. No
caso da Taenia solium ocorre a
mesma coisa.
Ao ingerir a carne crua desses animais
com o cisticerco pode-se desenvolver
a teníase.
Cisticerco
Esses cisticercos se apresentam como
vesículas translúcidas com líquido
claro e contendo em seu interior
invaginado um escólex (cabeça do
verme) com a presença de 4 ventosas
e um colo.
Cisticercose em humanos
O homem pode abrigar a forma larval
do helminto em diversos órgãos e
tecidos e o evento ocorre da mesma
forma ao comentado para gado e
Luís Gustavo Neves Groberio - 2020.2
suínos. Porém, apenas a Taenia
solium manifesta Cisticercose.
Essas doenças afetam indivíduos
muitos carentes, em regiões
desprovidas, por exemplo, de
saneamento básico.
Então, o indivíduo que abriga a Taenia
solium no intestino ao defecar no solo
vai liberar uma grande quantidade de
ovos do parasita.
Um agricultor, por exemplo, ao
manipular o solo repleto de ovos de
Taenia solium, não higienizou de
maneira correta as mãos e a levou à
boca. Essa pessoa vai se infectar pela
ingestão de ovos da Taenia solium que
ao passar pelo estômago e sofrer
ação de enzimas digestivas a casca
do ovo vai amolecer. No intestino, o
ovo irá eclodir e do seu interior irá sair
o embrião (oncosfera). Ele irá penetrar
pela mucosa intestinal e alcançará
diversos órgãos e tecidos pelo ser
humano. Nesse caso, ele apresenta
maior tropismo pelas células do
sistema nervoso central e células do
globo ocular, contribuindo para as
formas mais graves de Cisticercose
humana: a neurocisticercose e a
cisticercose ocular.
Parte 2
Revisão: Transmissão Teníase
Teníase
Usualmente as infecções causadas
pelas formas adultas dos vermes são
assintomáticas.Dos sintomas que se destacam são:
● Apetite exacerbado → Os
vermes absorvem o alimento já
digerido pelo intestino do
hospedeiro. Então, isso acaba,
com o tempo, causando fome
excessiva no indivíduo
parasitado.
● Diarréia → É um sintoma
comum em infecções causadas
por vermes. Causada pela
inflamação das células da
mucosa do intestino delgado,
provocando destruição da
destruição responsável pela
absorção de água e nutrientes.
● Como sintomas menos comuns:
perturbação digestiva; Náuseas
e vômitos; alargamento do
abdômen.
Transmissão: Cisticercose
A Cisticercose, no homem, resulta na
absorção de ovos da Taenia solium.
Então, além do hospedeiro
intermediário comum, o homem pode
atuar como hospedeiro intermediário,
albergando a forma larval do parasita.
Pode-se encontrar os cisticercos em
Luís Gustavo Neves Groberio - 2020.2
vários órgãos e tecidos do indivíduo
parasitado.
Localizações mais frequentes
Olhos e anexos → 46%
Sistema nervoso → 40,9%
Pele e tecido subcutâneo → 6,3%
Músculos → 3,5%
Outros órgãos → 3,2%
Muscular e cutânea
Benigna
A Cisticercose Muscular e subcutânea
é a forma mais branda da doença.
Quando os cisticercos se hospedam
no tecido subcutâneo e na
musculatura, as implicações clínicas
são, usualmente, irrelevantes. Então,
elas não requerem um tratamento
específico.
Ao menos, que o indivíduo venha se
queixar de dor. Em algumas situações,
é recomendado a retirada desses
cistos para proporcionar melhor
qualidade de vida ao paciente.
O elevado tropismo do embrião
(oncosfera) pelas células oculares e
Neuronais contribuem para que a
oftalmo cisticercose (cisticercose
ocular) e a neurocisticercose
representem as formas mais graves
da doença em seres humanos.
Cisticercose ocular
O envolvimento ocorre em 15 a 44%
dos pacientes infectados podendo ser
intra-ocular ou extraocular. Sendo a
intraocular a mais comum, nesse caso
ele pode ser encontrado na câmara
anterior, corpo vítrio ou sub-retiniano.
Normalmente, há ausência de dor,
mas com comum perturbação visual e
periférica. Então, se o indivíduo não
for diagnosticado a tempo e tratado de
forma correta, a doença pode evoluir,
fazendo com que o hospedeiro
apresente cegueira.
Neurocisticercose
No caso da neurcisticercose, os
sintomas vão depender de vários
fatores como a localização, número e
estágio de desenvolvimento dos
cistos.
Luís Gustavo Neves Groberio - 2020.2
● O período de incubação dura
de 4 a 5 anos - isso significa
que os sintomas podem
aparecer anos depois da
ingestão dos ovos da Taenia
solium. Mas, os sintomas
costumam surgir quando os
cistos começam a envelhecer,
desencadeando resposta
inflamatória.
Cada pontinho, na imagem,
representa um cisto de Taenia solium.
Esses pacientes podem apresentar
problemas como:
● Convulsões
● Danos neurológicos
● Dormência
● Paralisias
● Sinais de aumento de pressão
Intracraniana
● Alterações de comportamento
● E outros sintomas.
Diagnóstico teníase
O diagnóstico clínico normalmente é
feito pelo próprio paciente, por meio
da observação direta das proglotes
nas fezes do indivíduo infectado.
Laboratorial
Métodos coproparasitológicos (análise
macro e microscópica de fezes)
A) Tamisação: É feita a partir da
lavagem do bolo fecal por meio
de uma peneira fina. Isso vai
garantir recolher as proglotes
existentes para diferenciá-las a
partir das ramificações uterinas.
A Taenia solium Apresenta
menos ramificações (7 a 15)
uterinas que a Taenia saginata
(15 a 20 ramos). Sendo um
mecanismo de diferenciação
das duas espécies, assim como
a presença dos acúelos
presente apenas na Taenia
solium.
B) Concentração por
sedimentação natural (técnica
de lutiz) - muito utilizado para
diagnóstico de parasitas
intestinais. Consiste
basicamente na mistura das
fezes com a água. Esse
material é depois filtrado com o
auxílio de uma gaze cirúrgica,
que irá atuar como uma
peneira, e o material é então
mantido em repouso por um
período de 12 a 24h. Isso vai
garantir a sedimentação dos
restos fecais ao fundo do cálice.
Com o auxílio de uma pipeta
esse material vai ser coletado,
colocado sobre uma lâmina e
visualizado com auxílio de
microscópio óptico. Este
método é bastante utilizado
para detecção e concentração
de ovos mas fezes, mas não é
uma técnica exclusiva para
ovos de Taenia. É usado para
ovos de outros helmintos como
Schistosoma mansoni.
C) Teste de fita de gomada -
simples e muito utilizada.
Consiste na aplicação de uma
fita adesiva transparente sobre
a pele da região perianal.
Posteriormente, isso é
analisado com auxílio de
microscópio. Então, se o
indivíduo tem a forma adulta da
Taenia, os ovos podem ser
facilmente visualizados pela
microscopia óptica. Essa não é
uma técnica exclusiva para
diagnóstico de teníase, sendo
utilizada para diagnóstico da
Luís Gustavo Neves Groberio - 2020.2
Enterobíase (causada pelo
verme Enterobius
vermiculares).
Diagnóstico cisticerco
O diagnóstico de Cisticercose é
baseado na interpretação dos sinais
clínicos associados aos aspectos
epidemiológicos e laboratoriais.
Durante a realização de exames
físicos, a presença de nódulos
subcutâneos pode contribuir para
orientação de diagnóstico.
Nos casos de oftalmocisticercose, o
diagnóstico é de fácil realização com
auxílio do oftalmoscópio (exame de
fundo de olho). Isso serve para
identificar a presença do cisticerco.
Testes imunológicos e de imagem
são indicados para diagnóstico da
neurocisticercose.
● O ensaio imunológico mais
utilizado é a técnica de ELISA
que visa a detecção do
antígeno do verme no soro de
indivíduos infectados. O
antígeno de verme recebe o
nome de Cisticercose celulose.
● Neuroimagem (TC e RMN) -
têm como principal propósito
promover a visualização dos
cistos por ressonância
magnética e, também, por
tomografia computadorizada. O
ponto negativo é o custo
elevado, que torna inacessível
para a população de risco,
principalmente em áreas
endêmicas e pobres.
Tratamento - Teníase
Muitos fármacos são indicados para o
tratamento da teníase.
Dois são destaques como amplamente
utilizados:
Niclosamida (2',5' - dicloro - 4' -
nitrossalicilanilda): Se encontra no
mercado com o nome fantasia
Niclocid®. Esse fármaco foi
demonstrado como um agente eficaz e
não tóxico para o tratamento das duas
espécies (solium e saginata).
Indicação de uso - 2 gramas para
adulto e 1 grama para crianças, em
dose única por via oral.
Mecanismo de ação: Provoca a
desintegração do verme, que, por
essa razão, não aparece inteiro nas
fezes.
Praziquantel: Recebe o nome
fantasia Biltricid® e Cisticid®. Também
é usado no tratamento da
esquistossomose
Indicação de uso - 5 a 10 mg/kg via
oral, em dose única, para eliminar
vermes adultos.
Mecanismo de ação: aumenta a
permeabilidade da membrana celular
dos helmintos.
Tratamento - cisticercose
É um tratamento variável, dependendo
da condição do paciente.
A) Cirurgia: indicada quando o
número de parasitas é pequeno
e a localização dos cisticercos é
favorável para intervenção.
B) Praziquantel: dose diária de
10-75mg/kg durante 6-21 dias
C) Albendazol: dose diária de
80-120mg/kg de peso corporal
durante 15-30 dias.
Mecanismo de ação: Inibição
da síntese de proteínas e
Inibição da enzima fumarato
reductase (enzima
Luís Gustavo Neves Groberio - 2020.2
encontrada apenas no
parasita, alterando o
equilíbrio oxiredutor do
helminto).
Como prevenir?
|Evitar comer carne crua ou mal
passada;
|Tratamento dos portadores;
|Construção de fossas sépticas;
|Acesso a água potável;
|Higienização de alimentos e água;
|Combate ao abate clandestino;
|Inspeção de matadouros e frigoríficos;
|Educação sanitária; Disseminar a
informação é o remédio, uma vez
que a doença pode ser previnida.

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