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Carl Rogers, um psicólogo, acreditava que a educação até a década de 1960 estava enfrentando problemas e estava em declínio. Ele propunha uma mudança radical na forma como a educação era abordada. Ele via a educação como um processo onde a pessoa constrói o seu aprendizado a partir das experiências vividas e de acordo com a sua própria percepção. Isso significa que cada indivíduo dá significado às suas experiências de acordo com a sua visão de mundo. Rogers enfatizava que o crescimento pessoal e a liberdade eram fundamentais na educação. Ele acreditava em uma educação centrada na pessoa, onde o aprendizado era focado no aluno. Rogers criticava a educação tradicional, que colocava o professor como detentor do conhecimento e do poder na sala de aula. Nesse modelo, o aluno era visto como alguém que apenas recebia informações, obedecia regras e era submetido a imposições para se sair bem. Isso mantinha o aluno com medo e sem voz na definição dos objetivos educacionais. Em resumo, Rogers propunha uma abordagem na qual a educação se concentrava na pessoa que aprende, permitindo que o aluno desempenhasse um papel ativo na construção do próprio conhecimento, em vez de apenas receber informações passivamente. Isso promovia um ambiente de liberdade, crescimento e participação ativa na aprendizagem
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