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Sociedade egípcia
A sociedade egípcia era dividida em certos níveis, cada um com suas funções muito determinadas. Naquela sociedade, a mulher era muito prestigiada e autoritária.[18]
O faraó significava a própria vida que passava no Egito. Era monarca e deus vivo. Fruto de adoração, reverência. Seu direito era o de ter uma grande variedade de esposas, a maior parte delas sendo familiares, para que o sangue real em família fosse garantido. Mas, apenas uma utilizava o título de rainha e dela ocorria o nascimento do herdeiro
No ponto mais alto da pirâmide estava o faraó, sem limites de poderes, porque via-se o faraó como uma santidade, divindade e aceitado como uma pessoa que descendia de deus ou como o verdadeiro deus. É o sistema de governo chamado teocracia, ou seja, o governo em que deus é regente.[18]
O faraó era um rei todo-poderoso e o país todo era propriedade sua. Os campos, os desertos, as minas, os rios, os canais, os homens, as mulheres, o gado e os animais em sua totalidade — eram todos pertencentes ao faraó.[18] Ele era, em igual tempo, rei, juiz, sacerdote, tesoureiro, general. Era ele quem determinava e comandava tudo, porém, não sendo possível a sua presença em todos os locais, confiava encargos a mais de cem funcionários que o ajudavam para administrar o Egito. Na visão dos egípcios, o próprio faraó sobreviveria e esperava ser feliz.[18]
Os sacerdotes eram enormemente prestigiados e poderosos, tanto espiritualmente como materialmente, porque controlavam as riquezas e os bens dos vastos e enriquecidos templos. Eram também os egípcios que sabiam muito, guardavam os mistérios científicos e religiosos que se relacionavam com sua grande quantidade de deuses.[18]
A nobreza era constituída por pessoas da família do faraó, funcionários de primeiro escalão e enriquecidos fazendeiros.[18]
Os escribas, que vieram das famílias enriquecidas e abastadas, estudavam a leitura e a escrita e eram dedicados ao registro, à documentação e à contabilidade de documentos e atividades da vida do Egito.[18]
Os artesãos e os comerciantes. O trabalho dos artesãos era feito somente aos reis, à nobreza e aos templos. Fabricavam belas peças de adorno, utensílios, estatuetas, máscaras funerárias. O trabalho dos artesãos com madeira, cobre, bronze, ferro, ouro e marfim era excelente. Já os comerciantes eram dedicados ao comércio sob a responsabilidade dos reis ou em benefício próprio, adquirindo, comercializando ou permutando produtos com as demais civilizações, como cretenses, fenícios, povos da Somália, da Núbia, etc. O comércio obrigou que fossem construídos os imensos barcos de carga.[18]
Os camponeses constituíam a maioria da população.[18] O faraó organizava e controlava os trabalhos agrícolas, porque as terras, em sua totalidade, pertenciam ao governo. As enchentes do Nilo, os trabalhos de irrigar, semear, colher e armazenar os grãos forçavam os camponeses a trabalhar arduamente e receber pouco dinheiro. Em geral, os camponeses eram pagos com uma pequena parte dos produtos que colhiam e somente o suficiente para que sobrevivessem. Moravam em cabanas precárias e usavam roupas bem simplistas. Os serviços dos camponeses eram prestados também nas terras dos membros da nobreza e nos templos. A principal atividade econômica do Egito era a agricultura, por causa da falta de terreno e da escassez de vegetação para a criação de mais rebanhos. Como os camponeses eram pobres, eles plantavam cevada, trigo, lentilhas, árvores frutíferas e videiras. Fabricavam pão, cerveja e vinho. Muitos peixes eram oferecidos pelo Nilo.[18]
Os escravos eram, na maior parte, perseguidos dentre os derrotados nas guerras. Foram severamente obrigados a trabalhar como construtores das grandes pirâmides, exemplificando.[18]
Sociedade egípcia
 
A sociedade egípcia era dividida em certos níveis, 
cada um com suas fun
ções muito determinadas. 
Naquela sociedade, a mulher era muito prestigiada e 
autoritária.[18]
 
 
 
O faraó significava a própria vida que passava no 
Egito. Era monarca e deus vivo. Fruto de adoração, 
reverência. Seu direito era o de ter uma grande 
variedade d
e esposas, a maior parte delas sendo 
familiares, para que o sangue real em família fosse 
garantido. Mas, apenas uma utilizava o título de 
rainha e dela ocorria o nascimento do herdeiro
 
No ponto mais alto da pirâmide estava o faraó, sem 
limites de poderes, 
porque via
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se o faraó como uma 
santidade, divindade e aceitado como uma pessoa 
que descendia de deus ou como o verdadeiro deus. É 
o sistema de governo chamado teocracia, ou seja, o 
governo em que deus é regente.[18]
 
 
O faraó era um rei todo
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ís todo era 
propriedade sua. Os campos, os desertos, as minas, 
os rios, os canais, os homens, as mulheres, o gado e 
os animais em sua totalidade 
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eram todos 
pertencentes ao faraó.[18] Ele era, em igual tempo, 
rei, juiz, sacerdote, tesoureiro, general. Era
 
ele quem 
determinava e comandava tudo, porém, não sendo 
possível a sua presença em todos os locais, confiava 
encargos a mais de cem funcionários que o ajudavam 
para administrar o Egito. Na visão dos egípcios, o 
próprio faraó sobreviveria e esperava ser fe
liz.[18]
 
Os sacerdotes eram enormemente prestigiados e 
poderosos, tanto espiritualmente como 
materialmente, porque controlavam as riquezas e os 
bens dos vastos e enriquecidos templos. Eram 
também os egípcios que sabiam muito, guardavam os 
mistérios científ
icos e religiosos que se relacionavam 
com sua grande quantidade de deuses.[18]
 
Sociedade egípcia 
A sociedade egípcia era dividida em certos níveis, 
cada um com suas funções muito determinadas. 
Naquela sociedade, a mulher era muito prestigiada e 
autoritária.[18] 
 
 
O faraó significava a própria vida que passava no 
Egito. Era monarca e deus vivo. Fruto de adoração, 
reverência. Seu direito era o de ter uma grande 
variedade de esposas, a maior parte delas sendo 
familiares, para que o sangue real em família fosse 
garantido. Mas, apenas uma utilizava o título de 
rainha e dela ocorria o nascimento do herdeiro 
No ponto mais alto da pirâmide estava o faraó, sem 
limites de poderes, porque via-se o faraó como uma 
santidade, divindade e aceitado como uma pessoa 
que descendia de deus ou como o verdadeiro deus. É 
o sistema de governo chamado teocracia, ou seja, o 
governo em que deus é regente.[18] 
 
O faraó era um rei todo-poderoso e o país todo era 
propriedade sua. Os campos, os desertos, as minas, 
os rios, os canais, os homens, as mulheres, o gado e 
os animais em sua totalidade — eram todos 
pertencentes ao faraó.[18] Ele era, em igual tempo, 
rei, juiz, sacerdote, tesoureiro, general. Era ele quem 
determinava e comandava tudo, porém, não sendo 
possível a sua presença em todos os locais, confiava 
encargos a mais de cem funcionários que o ajudavam 
para administrar o Egito. Na visão dos egípcios, o 
próprio faraó sobreviveria e esperava ser feliz.[18] 
Os sacerdotes eram enormemente prestigiados e 
poderosos, tanto espiritualmente como 
materialmente, porque controlavam as riquezas e os 
bens dos vastos e enriquecidos templos. Eram 
também os egípcios que sabiam muito, guardavam os 
mistérios científicos e religiosos que se relacionavam 
com sua grande quantidade de deuses.[18]

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