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COLONIZACAO DA INDIA- SOBERANIA DA LINGUA INGLESA-

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SOBERANIA DA LINGUA INGLESA
Colonização britânica e a hegemonia na Índia.
Existe uma rica variante que deve ser mencionada e comentada no que concerne à soberania da língua inglesa: a herança cultural que os britânicos deixaram como legado comum
em benefício dos indianos a partir da presença britânica neste país, tornando possível a comunicação entre as diversas etnias que habitam a Índia. A língua inglesa tem uma enorme presença nesse país devido à dominação britânica, que ocorreu desde o século XVIII até 1947. Nesse período, a Índia passou a ser possessão Inglesa, pois o Reino Unido governava os territórios dos atuais Paquistão, Índia, Bangladesh e Mianmar, e chamava a todo este território como “Índia Britânica”. Os britânicos impuseram a língua inglesa como oficial, para além das várias línguas já faladas no país. Durante o domínio britânico, a Companhia Britânica das Índias Orientais perdeu a concessão e passou a pertencer à coroa da Inglaterra, cujo domínio sobre este país se estendeu somente por mais dois anos após o final da Segunda Guerra Mundial. Além de algumas outras contribuições a lingua inglesa foi o mais importante legado que a presença britânica trouxe como benefício para a Índia, os britânicos deixaram um idioma comum, o inglês, que tornou possível a comunicação entre as diversas etnias que habitam a Índia.
A influência britânica na Índia.
a colonização inglesa na Índia aconteceu devido ao número de riquezas naturais e interesse econômico da Inglaterra naquele território; aconteceu uma grande opressão cultural dos ingleses em relação aos indianos. Dominação técnica e científica dos elementos naturais daquele vasto território 11 de set. De 2020 Disponível em <https://blog.stoodi.com.br/blog/historia/independencia-da-india/> Acesso em 17/08/2023). 
English in Índia. 
 O vasto legado que o Império britânico deixa como Língua inglesa à Índia, influenciou desde dominação técnica e científica dos elementos naturais daquele vasto território, como o comercio, pesquisas, religião, a linguagem como um meio de unificação do país, assim como a estrutura jurídica, a qual foi toda escrita em inglês é vigente até os tempos atuais, mesmo após adquirir a independência do Império britânico. 
 ESTRUTURA JURIDICA E CONSTITUIÇAO
As autoridades da Índia tentaram de recuperar a identidade nacional mediante o emprego da língua original na esfera jurídica. Inicialmente decidiram que o inglês continuaria a ser uma língua co-oficial por mais 15 anos no país. Após estes 15 anos acabarem, em 1965, uma vasta maioria população indiana exigiu que a língua inglesa permanecesse, visando que o país continuasse no caminho da industrialização e o comercio internacional pudesse ser favorecido, pois a língua inglesa era e continua sendo a língua mais utilizada a nível mundial. Dominados por cerca de 89 anos (1858-1947). O sistema judicial da Índia está alicerçado sob a influência dos britânicos. Tem o sistema que é denominado da Common Law, porém com a possibilidade de o Judiciário rever as decisões do Parlamento, como nos Estados Unidos.
Interessante notar que a Inglaterra é difusora do sistema do Common Law que aplica, dentre outras peculiaridades, a regra do precedente e a valorização das normas consuetudinárias. O respeito devotado pelo direito inglês aos costumes permitiu, em grande, medida a sobrevivência do direito hindu, especialmente, para reger as relações privadas. Mas as regras da Common Law influenciaram de modo decisivo a estrutura judiciária, processual e procedimental. Outro aspecto interessante e um tanto contraditória é o fato das regras do direito inglês terem sido codificadas na Índia. A Índia se tornou local de experimentação de juristas ingleses que formaram Códigos mais progressistas do que o costume inglês ou as normas da Europa continental previam à época.268 Por outro lado, o modo como os códigos eram utilizados e a valorização do precedente dos julgados eram similares às práticas do Commom Law. Disponível em < https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/16647/16647_5.PDF>. Acesso em 18/08/2023. 
 CONSTITUIÇAO DA LINGUAGEM
A Índia é um antigo país apresentando-se como uma quase uma composição de mais de 15 países diferentes com enorme diversidade de idiomas, culturas, tradições, comidas, climas, aparências, sotaques, etc. Sempre que você cruza as fronteiras dos estados tem-se a sensação de estar em outro país totalmente distinto. Sendo assim, a contribuição da língua inglesa, neste caso vem para unificar o entendimento dentro do país assim como favorecer atividades comerciais que são muito atuantes desde então. O processo de colonização a partir da língua inglesa, contribuiu positivamente, para inserção de uma nova geração de jovens indianos, aos quais tiveram facilitadas suas entradas em universidades de renome internacional, como por exemplo a universidade de Cambridge e Oxford, formando uma transição positiva de gerações, um dos personagens mundialmente conhecidos na história, principalmente no processo de independência da Índia foi Gandhi (1869-1948), cursou Direito em Londres.
A transição capitalista na Índia sofreu muitas mudanças no século XIX. Em um primeiro momento ela estava nas mãos dos velhos príncipes. Em seguida, ocorre o aparecimento da burguesia moderna, intelectuais que estudaram na Inglaterra ou advindos das novas instituições de ensino superior, assim como uma classe média, composta principalmente pelos professores das novas universidades e os primeiros indianos funcionários do governo imperial (CHESNEAUX, 1976> apud CAMPOS, BRUNO DE, 2015).
RELIGIÃO
A maior contribuição da língua inglesa para o mundo religioso e cultural foi a tradução de materiais riquíssimos, antigos e valiosos e alguns livros sagrados indianos, sejam eles de cunho religioso como Budismo ou cultural histórico como o livro da religião hinduísta Bhagavad Gita, que tem o mesmo valor de uma bíblia para os católicos 
Neste vasto exótico país chamado Índia, existem muitas etnias, com cultura própria, crenças religiosas rígidas e seu próprio idioma, trazendo consigo muitos conflitos e uma convivência extremante difícil entre si. Existem rivalidades religiosas entre hinduístas, muçulmanos e outras como judeus e sikhs que são recorrentes apresentando violências religiosas até os dias atuais. Uma das grandes contribuições das autoridades britânicas para com a população indiana foi coibir certas práticas violentas que eram então comuns em certos lugares da Índia. Existiam muitos rituais de muita crueldade, dentre eles, um que consistia em cremar a viúva (ainda viva) junto com o corpo do falecido marido. As autoridades inglesas também contribuíram e perseguiram os chamados thugs (ou thuguees), coibindo esta, a qual era uma seita de assassinos, adoradores de deusa indiana com o nome Kali, a qual, simboliza a morte. Adoradores desta seita, justificavam atrocidades de práticas de assalto a população e posterior estrangulamento de suas vítimas pelas estradas do país.
COMERCIO DOMINAÇÃO TECNICA E CIENTIFICA.
 Na aérea de comercialização os ingleses modernizaram o país: construíram ferrovias, telégrafos e fundaram universidade, que permanecem contribuindo e servindo ao povo indiano no desenvolvimento educacional e na aérea cientifica e tecnológica.
 É a combinação entre o “velho” e o “novo” de que nos fala Milton Santos (1979). Após a independência em 1947, o Estado indiano esteve presente no desenvolvimento econômico e industrial, principalmente a partir dos planos quinquenais e todo um aparato burocrático a ele atrelado, para ajudar na execução prática do que os planos propõem. O ativismo estatal, em alguns momentos mais e outros menos, perdura até os dias atuais, mesmo após os movimentos de liberalização da década de 80 e principalmente 90. Para Nassif (2006), esse Estado foi importante na projeção internacional da indústria indiana de software, por exemplo. Disponível em <https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/101055/316502.pdf?sequence=1>Acesso em 18/08/2023.A dominação científica foi ampla no campo da botânica e da agronomia, com a aclimatação de inúmeras espécies de interesse comercial e ornamental de diversas partes do mundo tropical. Segundo Ferreira, A.S. (2019) “Os jardins botânicos criados nas colônias foram fundamentais nesse processo, visto que eles faziam parte de uma sofisticada engrenagem que identificava, aclimatava e cultivava plantas nativas ou exóticas de interesse comercial nos territórios das colônias, sendo neles desenvolvidas ou enviadas para outras localidades (THOMAS, 2006). A guisa de exemplo, no Jardim Botânico de Calcutá, ocorreu a domesticação e a introdução de muitas plantas de uso comercial na Índia, como o chá da China. Os jardins botânicos serviam também para abastecer, com plantas potenciais do Novo Mundo, os principais jardins da Europa, dentre eles, o Royal Botanic Gardens, de Londres. Disponível em < Parte superior do formulário
Parte inferior do formulário
Conforme : A. DA SILVA FERREIA. – 2019 cited by 2 – Um caso bastante conhecido que ilustra bem a dominação científica dos elementos da produção material britânica é o Hevea brasilinsis, conhecida como conhecida como seringueira amazônica... Os ingleses fizeram a identificação, aclimatação e exploração de plantas nativas ou exóticas que eram economicamente viáveis. Um dos elementos da produção material britânica é o da Hevea brasiliensis.
 Em 1876, Henry Alexander Wickham (1846-1928) obteve 70 mil sementes de seringueiras da localidade de Boim, situado na margem esquerda do rio Tapajós, próximo a Santarém/PA, e levou-as para o Royal Botanic Gardens, onde foram aclimatadas e posteriormente transplantadas para o Sri Lanka e para a Malásia, colônias britânicas na Ásia naquele momento (HOMMA, 2010).
Parte inferior do formulário
A dominação técnica e científica dos elementos naturais foi materializada fundamentalmente nas culturas do algodão e da juta (Corchorus capsularis L. e Corchorus olitorius L.). A partir do controle do território e das inovações tecnológicas implementadas no cultivo dessas plantas, os britânicos desenvolveram uma poderosa indústria têxtil. Na verdade, essas duas plantas têxteis liberianas deram a eles a hegemonia do comércio mundial de tecidos e demais subprodutos. A indústria e o comércio de produtos têxteis durante os séculos XVIII e XIX foi, de certa forma, controlado, direcionado ou influenciado por ações do Império Britânico e isso ocorreu fundamentalmente por conta das atividades desenvolvidas nas colônias (FERREIRA, 2016).
Com afinco, passaram a investir em plantações de algodão na então “Índia inglesa”, que chegou a exportar quase tanto quanto os Estados Unidos e a América do Sul. Aliado a isso, investiram também em outro ramo de indústria agrícola, passando a explorar a cultura da juta, solução têxtil aplicada na Índia há séculos Disponível e <JORNAL DO AGRICULTOR, 1882; FERREIRA, 2016>. Acesso em 20/08/2023.
Concorrência desleal Com a Revolução Industrial, as indústrias de tecelagem britânicas passaram a exportar tecidos para a Índia. Essa exportação era feita por intermédio da Companhia Inglesa das Índias Orientais, o que significou uma "invasão" de produtos britânicos no mercado indiano. A Índia, que antes exportava tecidos para a Grã-Bretanha, passou a ser mera fornecedora de matérias-primas e importadora de produtos industrializados. Ironicamente, parte do algodão, que servia de matéria-prima para os produtos das indústrias de tecelagem britânicas vinha da própria Índia. A maioria das tecelagens indianas faliu, pois nelas a produção ainda era feita de forma artesanal, incapaz de competir com a atual produção e faturação de produtos ... - Disponível em <https://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia/india-dominio-ingles-na-india-mostra-dois-aspectos-do-colonialismo.htm?cmpid=copiaecola
Inglês Indiano: a origem
Apenas duas variantes mais conhecidas da língua inglesa são mais conhecidas: americano e britânico, estas são mais exploradas nas escolas. Não existem muitas referências em cursos ou escolas sobre ensino de inglês indiano, suas características e curiosidades.
 Devido a colonização britânica que ocorreu desde meados do século 19 até o ano de 1947, fez com que o inglês indiano resultasse em um inglês com gramática, palavras, expressões, gírias, escrita e pronúncia próprias
Gramática do Inglês Indiano
Conforme regras de gramáticas tradicionais o correto seria não colocar ING em certos verbos na forma do Present continous – usualmente na Índia os professores concordam com estes termos e usos na forma: 
 “I’m understanding you now “, “You are knowing the answer “, “I’m working at ABC Company “.
Usar as preposições pode ser diferente em alguns casos. No inglês internacional inglês internacional a regra correta é “pay attention to” > “prestar atenção a, prestar atenção em”.
 A preposição correta seria  to; 
 No inglês indiano seria natural é “pay attention on“, > Note que a preposição é on e não to.
Nas” TAG QUESTIONS” > modificam-se para > NO ou NA.
Isso significa que eles dirão “you live here, no?” (you live here, don’t you?), “they study English, na?” (they study English, don’t they?).
 Dependendo da região usa-se também o “ah“: you live here, ah?“, “they study English, ah?“.
Ainda em relação à gramática seria o uso, às vezes, o “would” no lugar do “will” para se referir ao futuro. 
Muitas vezes deixam de usar o artigo definido em sentenças como “let’s go to city” ao invés de “let’s go to the city”. Interesting, ah? Disponível em <https://www.inglesnapontadalingua.com.br/2009/05/ingles-no-mundo-india.html.
Vocabulário e Uso das Palavras
Não se assuste se um indiano falar “open the air conditioner” [ligue o ar condicionado] ou ainda “open your shirt” [tire sua camisa]. “Open” na Índia, além de abrir, também significa “ligar” [um aparelho eletrônico] ou “tirar” [uma peça de roupa].
Sabe aquela diferença entre “say” e “tell”? Na Índia não existe! Para eles pode ser tudo “tell“: “he told he was tired” ao invés de “he said he was tired“.
O que dizer se um indiano chegar para você e falar “I was just joking but” ou “I didn’t go only“? Nada demais! As palavras but e only são usadas para enfatizar o que foi dito. Portanto, estas sentenças significam “eu estava só brincando mesmo” e “eu não fui mesmo“.
Complica também o fato de que eles misturam muitas palavras do Hindi ou dialetos locais com inglês: “the taxi-wala” [o motorista de táxi], “the music-wala” [o colecionador de CDs e discos], “the grocery-wala” [o quitandeiro], “have some chai-vai” [tomar chá] e outras tantas. Disponível em <https://www.inglesnapontadalingua.com.br/2009/05/ingles-no-mundo-india.html.
Seguem algumas gírias e expressões típicas do inglês indiano:
· my near and dear [meus amigos e familiares]
· enjoy [transar, ter relações sexuais]
· hair fall [queda de cabelo, no inglês tradicional é ‘hair loss’]
· tortoise coil [repelente de mosquitos em forma de espiral]
· bank holiday [feriado nacional]
· lady’s finger [quiabo, em inglês tradicional ‘okra’]
· convent English [inglês bem falado, geralmente aprende-se com missionários vindo de outros países por isto o nome ‘convent English’]
· kitty party [um encontro de mulheres]
· non-veg joke [piada suja]
· deadly [very good].
· Disponível em <https://www.inglesnapontadalingua.com.br/2009/05/ingles-no-mundo-india.html.
A Pronúncia
Em se tratando da pronúncia do inglês temos algo único.
Uma das grandes curiosidades [e a mais fácil de mencionar aqui] é o tal do “w” ter som de “v”. Assim, o pronome pessoal “we” é pronunciado /vi/; o verbo “want”, /vant/; e, “water”, /vater/. Desta forma, se um indiano falar /vi vant vater/, não se assuste ele está dizendo “we want water”.
Os sons do th em they e three soam como day e tree.
Já o som do r em bear e pear soam como o nosso r em caro mas de modo mais demorado. Ou pode ser deixado de fora – como no inglês britânico – alegando-se o som vocálico.
Falando nisso, alguns son vocálicos típicos do inglês americano ou britânico não existem no inglês indiano. Outrossons vocálicos podem ser ligeiramente diferentes (mais curtos ou mais longos). Disponível em <https://www.inglesnapontadalingua.com.br/2009/05/ingles-no-mundo-india.html.
A entonação em algumas regiões lembra a mesma entonação do inglês irlandês. Isso se deve ao fato da entonação do hindi e outras línguas locais influenciar o inglês.
Segue abaixo um vídeo de 2 minutos com um pouco mais sobre o inglês indiano
https://www.inglesnapontadalingua.com.br/2009/05/ingles-no-mundo-india.html.
Este vido foi feito para um trabalho de historia do ingles, discute brevemnte como o ingles chegou a india e como os cidadoes indicanos acietaram o idioma e quais sao as caracteristicas desse famos sotaque.
The English Nut
@TheEnglishNut
https://youtu.be/AyEDo4Jf0KM
https://youtu.be/fUkGDK6h-Do
CONCLUSÃO 
Índia e colonização
A "joia" do Império Britânico A importância da Índia para o império colonial britânico era tal que ela passou a ser chamada de "a joia mais cara da coroa". O país rendeu muito tanto para os cofres públicos britânicos quanto para os bolsos de muitos homens de negócios da Grã-Bretanha. Quem não tinha muitos motivos para comemorar era o povo indiano que enfrentou graves problemas durante o período da dominação britânica, dentre os quais, os constantes abusos e humilhações a que as autoridades britânicas submetiam os indianos.... – Disponível em < https://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia/india-dominio-ingles-na-india-mostra-dois-aspectos-do-colonialismo.htm?cmpid=copiaecola. Acesso em 20/08/2023.>
Contradições coloniais:
Toda forma de colonialismo é uma forma de dominação, de exploração e um desrespeito à soberania dos povos que são vítimas da colonização. O colonialismo britânico na Índia não foi exceção. No entanto, apesar disso tudo, a presença britânica também trouxe alguns benefícios para a Índia. Em primeiro lugar, os britânicos deixaram como legado um idioma comum, o inglês, que tornou possível a comunicação entre as diversas etnias que habitam a Índia. É preciso lembrar que a Índia não é propriamente uma nação, mas várias, vivendo sob um mesmo território. Cada uma delas tem sua própria cultura, suas próprias crenças religiosas e seu próprio idioma.... – Disponível em https://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia/india-dominio-ingles-na-india-mostra-dois-aspectos-do-colonialismo.htm?cmpid=copiaecola. Acesso em 20/08/2023.>
Falar e compreender a lingua inlgesa é possuir uma ferramena que aproxima o contato mais aprofundado com a cultura de outros países. Com um mundo atualmente globalizado a língua inglesa é impar para o acesso a outras culturas. facilitando o acesso a outras culturas.
Assim como antigamente o latim ou grego, o inglês tornou-se e é a língua universal hoje. Atualmente a lingua inglesa é considerada o idioma padrão em negócios internacionais, turismo, tecnologia, etc. Uma pessoa bilíngue, que fala inglês, é capaz de entender 1 em cada 3 pessoas que se conectam à Internet conforme fonte de referencia da (Internet World Stats, 2019). De 9 de mar. De 2021.
 A língua inglesa apresenta-se em muitos países como língua mãe, assim como em diversos outros países, como segunda língua. Um idioma precisa desempenhar um papel de destaque internacional, para torna-se massivo. Como é o caso da língua inglesa que está presente mundialmente em todos os aspectos mundiais como língua de comunicação. O alcance da língua inglesa no mundo segundo dados do Statista em 07de fev. de 2023 (Citação como fonte de referencia : statista.com - https://www.statista.com é) aproximadamente 1,35 bilhão de pessoas no mundo que falam inglês. O mais surpreendente é que apenas 370 milhões, ou seja, um quarto dessas pessoas, são falantes nativos. O inglês é a língua oficial de 67 países diferentes e 27 entidades não soberanas em todo o mundo.
 
A soberania da lingua inglesa é universal, falada em praticamente todos os cantos do mundo,com diversas variantes. O idioma inglês é soberano, como o britânico, o americano e o irlandês. Além disso, o inglês também é falado em muitos países em que não é uma língua oficial, como a Alemanha e outros países da Europa. Uma diversidade pouco conhecida é o inglês falado no subcontinente indiano.
 Na Índia, a mais importante colônia do império britânico, foi criado o termo ”Índia britânica”. Com taxas de crescimento expressivas, atualmente a Índia é citada como uma das principais economias emergentes do mundo. Além de exportar programas de computadores para empresas do mundo inteiro, teve uma personalidade famosa que deixou um legado duradouro, conhecido como Mahatama Gandi. Outras figuras de renome internacional são o atual primeiro ministro britânico de ascendência indiana Rishi Suna e a astronauta Kalpan Chawla consequentes da influência britânica na Índia.
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Referências
https://www.redalyc.org/journal/5882/588261536004/html/
 https://doi.org/10.30612/frh.v21i37.10145
1. MARX, Karl. Formações Econômicas Pré-Capitalistas. 5. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. MARX, Karl. A assim chamada Acumulação Primitiva. In: Karl Marx. O Capital: crítica da economia política. Vol. 2. São Paulo: Nova Cultural, 1996a. (Os economistas). MARX, Karl. O Dinheiro ou a Circulação das Mercadorias. In: Karl Marx. O Capital: crítica da economia política. Vol. 1. São Paulo: Nova Cultural, 1996b. (Os economistas). MARX, Karl. A dominação britânica na Índia. 1853. Disponível em:> Acesso em 18 De agosto 2023.
1. MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. Sobre o colonialismo. V.1. Lisboa, Portugal: Editorial Estampa, 1978. MELLO, Patrícia Toledo de Campos. Índia: da miséria à potência. São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2008.
1. NASSIF, André. A economia indiana no período 1950-2004 – da estagnação ao crescimento acelerado: lições para o Brasil? Textos para discussão do BNDES. Textos para discussão 107. Rio de Janeiro, 2006.
1. NEHRU, Jawaharlal. The Destruction of India's Industry and the Decay of her Agriculture. In: NEHRU, Jawaharlal. The Discovery of India. 6 impr. New Delhi: Oxford University Press, 1994. OONK, Gijsbert. Industrialisation in India, 1850-1947: Three Variations in the Emergence of Indigenous Industrialists. In: Nasreen Taher and Swapna Gopalan (eds), Business Communities Of India. The ICFAI University Press Hyderabad, 2007. PANIKKAR, Kavalam Madhava. A dominação ocidental na Ásia: do século XV aos nossos dias. 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.
1. ROY, Tirthankar. A delayed revolution: environment and agrarian change in India. Oxford Review of Economic Policy, Volume 23, Number 2, p. 239–250, 2007. ROY, Tirthankar. A Grande Depressão e a economia da Índia no entreguerras. In: LIMONCIC, Flavio; MARTINHO, Francisco Carlos Paloma (Orgs.). A Grande Depressão. Civilização Brasileira, 2009.
1. TREVISAN, Cláudia. Índia esbarra em contrastes para alcançar China. Folha de S. Paulo. São Paulo, 24 set. 2006. Caderno dinheiro, p. B8
5. ↑ Oxford English Dictionary, 3rd edition (June 2008), on-line edition (September 2011): "spec. In full British Raj. Direct rule in India by the British (1858–1947); this period of dominion."
VILELA, Túlio. Índia - Domínio inglês na Índia mostra dois aspectos do colonialismo. UOL. Disponível em: <https://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia/india-dominio-ingles-na-india-mostra-dois-aspectos-do-colonialismo.htm> Acesso em 17 abr. 2019.
A charge é um gênero textual, muito comum em jornais, que se utiliza da imagem e do humor para expressar uma crítica e satirizar algum acontecimento da realidade. É bastante comum também as charges apresentarem conteúdo de cunho político, envolvendo ações e disputas políticas. É uma forma de expressar graficamente a opinião do autor sobre a política ou alguma situação cotidiana
Qual a influência do Reino Unido na economia indiana?
Os ingleses não somente extraíram uma grande parte dos capitais que o comércio exterior havia levado para Índia, retornando para a Europa, entre 1757 a 1780, cerca de 40 milhões de libras. Além disso, utilizaram esse mesmo dinheiro para arruinar a indústria têxtil indiana.contribuicoes culturais britanicas na india - Pesquisa Googlewww.google.com

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