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APOSTILA 5 EDIÇÃO

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SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 7 2 A PERÍCIA SOCIAL ............................................................................................................. 8 
· ESTUDO SOCIAL ................................................................................................................ 9 
· ASPECTOS CONSIDERADOS NA ELABORAÇÃO DO ESTUDO SOCIAL ......................... 9 
· ELEMENTOS DE SUSTENTAÇÃO DO ESTUDO SOCIAL REQUEREM OS SEGUINTES 
PROCEDIMENTOS ........................................................................................................... 10 
· ENTREVISTA .................................................................................................................... 10 
· ANDAMENTO E CONDUÇÃO DA ENTREVISTA .............................................................. 10 
· ALGUNS ASPECTOS DE QUALIFICAÇÃO A SEREM VALORIZADOS NO PROCESSO 
DE FORMAÇÃO PERMANENTE E DE ATUALIZAÇÃO PROFISSIONAL. ........................ 10 
· VISITA DOMICILIAR .......................................................................................................... 11 
· EX: RELATÓRIO DE VISITA DOMICILIAR ................................................................... 12 11 OBSERVAÇÃO ............................................................................................................. 12 
· DOCUMENTAÇÃO ....................................................................................................... 13 
· COMPETÊNCIA TEÓRICO-METODOLÓGICA E AUTONOMIA ................................... 13 
· COMPROMISSO ÉTICO-PROFISSIONAL.................................................................... 13 15 AFINAL, ESTUDO SOCIAL OU PERÍCIA SOCIAL? ...................................................... 13 
· RELATÓRIO SOCIAL ................................................................................................... 14 
· ALGUNS PROCEDIMENTOS QUE PODEM FACILITAR A ELABORAÇÃO DO 
RELATÓRIO: ..................................................................................................................... 15 18 TIPOS DE RELATÓRIO ................................................................................................ 15 
· LAUDO SOCIAL ............................................................................................................ 16 
· DIFERENÇA ENTRE RELATÓRIO E LAUDO ............................................................... 17 
· ESTRUTURA DO LAUDO SOCIAL ............................................................................... 17 22 PARECER SOCIAL ....................................................................................................... 18 
· COMPARAÇÕES .......................................................................................................... 18 
· CONCLUSÃO ............................................................................................................... 18 
· MODELO DE FICHA DE ATENDIMENTO DIÁRIO DO TÉCNICO ................................ 20 26 MODELO DE PLANO INDIVIDUAL DE ATENDIMENTO .............................................. 21 
· MODELO DE PLANO DE ACOMPANHAMENTO FAMILIAR ........................................ 28 
· MODELO DE PLANO DE ACOMPANHAMENTO FAMILIAR ........................................ 32 
29 MODELO DE PLANO DE AÇÃO COM A FAMÍLIA (P.A.F) ........................................... 16 30 MODELO DE PLANO DE AÇÃO ................................................................................... 17 
31. MODELO DO PLANO DE AÇÃO 2023 .......................................................................... 21 
32.MODELO DE FICHA DE CADASTRO DE FAMÍLIAS E PESSOAS ................................. 23 
33.MODELO DE FICHA ....................................................................................................... 25 34.MODELO DE FICHA ....................................................................................................... 26 
35.MODELO DE FICHA DE CADASTRO ............................................................................. 30 
36.MODELO DE FICHA DE GRUPO ................................................................................... 31 
37.MODELO DE FICHA DE INSCRIÇÃO PARA O GRUPO DE GESTANTES..................... 32 
38.MODELO DE FICHA DE ATENDIMENTO MÊS .............................................................. 34 
39.MODELO DE FICHA DE ATENDIMENTO HOSPITALAR................................................ 35 
40.MODELO DE FICHA DE CADASTRO ............................................................................. 36 
41.MODELO DE CONTROLE DE CARRO – ROTAS ........................................................... 42 
42. MODELO DE CONTROLE DE METAS ......................................................................... 43 
43.MODELO DE CONTROLE DE ENVIO DE OFÍCIO OU ENCAMINHAMENTO ................ 45 
44.MODELO DE FICHA DE EVOLUÇÃO ............................................................................. 54 
45.MODELO DE ATENDIMENTO DOMICILIAR ................................................................... 55 
46.MODELO DE FICHA DE ORIENTAÇÃO ......................................................................... 58 
47.MODELO DE FICHA DE REGISTRO DE ATIVIDADES .................................................. 59 
48.MODELO DE ATENDIMENTO DOMICILIAR ................................................................... 59 
49.MODELO DE FICHA DE ORIENTAÇÃO ......................................................................... 61 
50.MODELO DE LISTA DE PRESENÇA .............................................................................. 62 
51. MODELO DE LISTA DE PRESENÇA ............................................................................ 63 
52.MODELO DE FICHA DE MEDIAÇÂO ............................................................................ 764 
53.MODELO DE TERMO DE AUTORIZAÇÃO DE USO DE IMAGEM ................................. 77 
54.MODELO DE TERMO DE RECUSA................................................................................ 78 
55.MODELO DE ANAMNESE SOCIAL ................................................................................ 79 
56.MODELO DECLARAÇÃO DE HIPOSSUFICIENCIA ECONOMICA ......................... 680 
57.MODELO DE DECLARAÇÃO DE HIPOSSUFICIÊNCIA CASAMENTO .......................... 81 58.MODELO DE DECLARAÇÃO DE VÍNCULO EMPREGATÍCIO PARA SUPERVISOR DE 
CAMPO .............................................................................................................................. 70 
59.MODELO DE CONCESSÃO DOS BENEFICIO EVENTUAIS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL- 
CESTA BÁSICA ................................................................................................................. 82 
60. MODELO DE PARECER SOCIAL .................................................................................. 83 61.MODELO DE PARECER SOCIAL ................................................................................... 85 
62.MODELO DE ENCAMINHAMENTO ................................................................................ 86 
63.FICHA DE ENCAMINHAMENTO ................................................................................... 875 
64.MODELO DE OFÍCIO PARA TJ ...................................................................................... 88 
65.MODELO DE RELATÓRIO SOCIAL ............................................................................. 90 
66.MODELO DE DECLARAÇÃO DE POBREZA .................................................................. 91 
67.MODELO DE DECLARAÇÃO (DO LAR) .......................................................................... 92 
68.MODELO DE CURRICULO PARA ASSISTENTE SOCIAL ............................................. 92 
69.MODELO DE LAUDO SOCIAL ........................................................................................ 94 
70.MODELO DE TERMO DE MARCAÇÃO DE PERÍCIA .....................................................95 
71.MODELO DE ROTEIRO DE FICHA BÁSICA DE ACOLHIMENTO NA SAÚDE ............... 96 
72.MODELO DE ENCAMINHAMENTO ATENDIMENTO SOCIAL Á E VÍTIMA DE 
VIOLÊNCIA ........................................................................................................................ 97 
73.MODELO DE RELATÓRIO SOCIAL PARA ASSISTENTE SOCIAL NO CRAS ............. 986 
74.MODELO DE LAUDO SOCIAL ........................................................................................ 99 
75.MODELO DE RELAÇÃO DE ATENDIMENTO TÉCNICO .............................................. 106 
76.MODELO DE DECLARAÇÃO SOBRE RECEBIMENTO DE PENSÃO ALIMENTÍCIA POR 
DETERMINAÇÃO JUDICIAL............................................................................................ 107 
77.MODELO DE DECLARAÇÃO SOBRE RECEBIMENTO DE PENSÃO ALIMENTÍCIA 
ATRAVÉS DE ACORDO NÃO JUDICIAL. ....................................................................... 107 
78. MODELO DE DECLARAÇÃO....................................................................................... 108 
79.DECLARAÇÃO PARA NÃO RECEBIMENTO DE PENSÃO ALIMENTÍCIA. .................. 108 
80.MODELO DE DECLARAÇÃO DE RENDA DE AUTÔNOMO, PRESTADOR DE 
SERVIÇOS OU PROFISSIONAL LIBERAL...................................................................... 108 
81.MODELO DE DECLARAÇÃO DE UNIÃO ESTÁVEL ................................................... 1098 
82.MODELO DE DECLARAÇÃO DE ISENÇÃO DE IRPF .................................................. 110 
83.MODELO DE DECLARAÇÃO........................................................................................ 110 
84.MODELO DECLARAÇÃO DE IMÓVEL CEDIDO ........................................................... 111 
85.MODELO DE DECLARAÇÃO DE AJUDA FAMILIAR .................................................... 111 
86. MODELO DE DECLARAÇÃO DE AUSÊNCIA DE CARTEIRA DE TRABALHO ........... 101 
87.MODELO DE DECLARAÇÃO DE MORADIA PARA CASA ALUGADA ......................... 101 
88.MODELO DE DECLARAÇÃO DE MORADIA PARA CASA PRÓPRIA .......................... 102 89.MODELO DE OFÍCIO PARA EXMO. JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE 
XXXXXXX/ESTADO ......................................................................................................... 102 
90.MODELO DE LAUDO SOCIAL ...................................................................................... 103 
91.MODELO DE OFÍCIO .................................................................................................... 106 
92. MODELO DE RELATÓRIO SOCIAL ............................................................................. 106 
93.MODELO DE OFÍCIO .................................................................................................... 107 
94. MODELO DE RELATÓRIO SOCIAL ............................................................................. 108 
95.MODELO DE ESTUDO SOCIAL ................................................................................... 110 
96.MODELO DE ROTEIRO PARA ENTREVISTA DE ACOLHIDA E AVALIAÇÃO DA 
FAMÍLIA ........................................................................................................................... 112 
97.MODELO DE OFÍCIO .................................................................................................... 114 
98.MODELO DE OFÍCIO Nº ............................................................................................... 115 
99.MODELO DE OFÍCIO PARA CARTÓRIO...................................................................... 116 100.MODELO DE ENCAMINHAMENTO ............................................................................ 117 
101.MODELO DE ENCAMINHAMENTO ............................................................................ 118 
102.MODELO DE RELATÓRIO SOCIAL ............................................................................ 119 103.MODELO DE RELATÓRIO DE VISITA DOMICILIAR DA FAMÍLIA (DOCUMENTO PARA SER ANEXADO AO 
PROTUÁRIO DA FAMÍLIA) ...................................................................................................... 120 
104.MODELO DE ATESTADO DE COMPARECIMENTO .................................................. 121 105.MODELO DE LAUDO .................................................................................................. 122 
106.DECLARAÇÃO DE DESEMPREGADO ....................................................................... 124 
107.DECLARAÇÃO SOBRE RECEBIMENTO DE PENSÃO ALIMENTÍCIA ATRAVÉS DE 
ACORDO NÃO JUDICIAL. ............................................................................................... 124 108.MODELO DE DECLARAÇÃO...................................................................................... 125 
109.DECLARAÇÃO PARA NÃO RECEBIMENTO DE PENSÃO ALIMENTÍCIA ................. 125 
110.MODELO DE DECLARAÇÃO DE IMÓVEL CEDIDO ................................................... 126 
111.DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA ENTREVISTA ASSISTENTE SOCIAL DA 
EDUCAÇÃO..................................................................................................................... 127 
112.ENCAMINHAMENTO PARA MATRICULA NO BERÇARIO E NA CRECHE ............... 127 
113.MODELO DE ENCAMINHAMENTO NA EDUCAÇÃO ................................................. 128 114.MODELO DE VISITA ESCOLAR – SERVIÇO SOCIAL ............................................... 128 
115.MODELO DE ATENDIMENTO SOCIAL ESCOLAR .................................................... 129 116.FICHA SOCIO ECONOMICA-Triagem - Creche e Berçário ........................................ 131 
117.MODELO DE QUEIXA ESCOLAR ............................................................................... 134 118.FORMULÁRIO DE VISITA DOMICILIAR ..................................................................... 135 
119.MODELO DE PLANO DE AÇÃO 2023 EQUIPE MULTIDISCIPLINAR......................... 146 120.FICHA DE ATENDIMENTO INDIVIDUALIZADO ......................................................... 149 
121.FICHA DE IDENTIFICAÇÃO GRUPO DO SCFV ......................................................... 153 122.FICHA DE ATIVIDADES TÉCNICAS ........................................................................... 154 
123.MODELO DE ENCAMINHAMENTO SOCIAL .............................................................. 155 
124.MODELO DE ATAS DE REUNIÃO .............................................................................. 156 125. MODELO DE ATA Nº 18 ............................................................................................ 156 
126.MODELO DE DECLARAÇÃO...................................................................................... 158 
127.MODELO DE FORMULÁRIO DE REQUERIMENTO DE AUXÍLIO- FUNERAL ............ 159 
128.MODELO DE PARECER SOCIAL PARA O JURÍDICO ............................................... 160 129.RELATÓRIO PARA ACOMPANHAMENTO DO CONSELHO TUTELAR................... 1167 
130.RELATÓRIO ENCAMINHADO PARA O MINISTÉRIO PÚBLICO ................................ 168 131. MODELO DE ATA DE REUNIÃO PARA MEDIAÇÃO ................................................. 170 
132.TERMO DE AUTORIZAÇÃO DE USO DE IMAGEM ................................................... 171 133.MODELO DE RECADO PARA VISITA SEM ÊXITO .................................................... 172 
134.MODELO (A) DE NOTA DE ESCLARECIMENTO ....................................................... 173 135.MODELO DE ENTREVISTA SOCIAL .......................................................................... 174 
136.MODELO DE PROTEÇÃO ESPECIAL ........................................................................ 178 
137.OBJETIVOS EDUCACIONAIS .................................................................................... 179 138.MODELO DE OFÍCIO .................................................................................................. 180 
139.MODELO DE OFÍCIO .................................................................................................. 181 
140.TERMO DE AUTORIZAÇÃO DE USO DE IMAGEM, VOZ E SOM ..............................182 141.AUTORIZAÇÃO PARA PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA .................................... 183 
142.TERMO DE ADESÃO AO SERVIÇO VOLUNTÁRIO ................................................... 183 
143.MODELO DE DECLARAÇÃO DE HIPOSSUFICIÊNCIA 2ª VIA DA MINHA CERTIDÃO 
DE CASAMENTO E DE ÓBITO DO MEU CÔNJUGE ............................................... 187 144.DECLARAÇÃO DE ANUÊNCIA PARA POPULAÇÃO LGBT ....................................... 188 
145.AUTODECLARAÇÃO DE IDENTIDADE TRANS ......................................................... 189 146.TERMO DE DENÚNCIA DE VIOLAÇÃO DE DIREITOS .............................................. 190 
147.MODELO DE RELATÓRIO CASO 01 .......................................................................... 191 148.MODELO DE RELAÓRIO CASO 02 ............................................................................ 191 
149.MODELO DE RELATÓRIO CASO 03 .......................................................................... 193 
150.MODELO DE RELATÓRIO CASO 04 .......................................................................... 195 
151.MODELO DE RELATÓRIO CASO 05 .......................................................................... 196 
152.MODELO DE RELATÓRIO CASO 06 .......................................................................... 198 
153.MODELO DE RELATÓRIO CASO 07 .......................................................................... 199 
154.MODELO DE RELATÓRIO CASO 08 .......................................................................... 200 
155.MODELO DE RELATÓRIO CASO 09 .......................................................................... 202 
156.MODELO DE RELATÓRIO CASO 10 .......................................................................... 204 
157.REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 205 7 
 
	1 INTRODUÇÃO 
 
Estudo Social - como podemos concebê-lo? Por que, para quê e como construí-lo? Em que campos e situações podem ser explicados, desenvolvido ou problematizado? Que implicações ética-política se fazem presentes na sua construção? O que a perícia social, laudo social e o parecer social têm a ver com este estudo? Em que consiste, afinal, este meio de trabalho, enquanto especificidade do Serviço Social? 
O Estudo Social é proposição essencial da ação, intervenção e do parecer profissional do Assistente Social, fazendo parte de seu cotidiano profissional. 
É no fazer do Estudo Social que se enfrentam desafios e provocações. 
Para realizá-lo utilizam-se instrumentais técnico- metodológicos, dentre os quais foram selecionados os mais freqüentes: a Entrevista, a Visita Domiciliar e a Observação. 
Consideramos que o Assistente Social está investido de um saber/poder que pode ser convertido em verdade e servir como prova nos autos e que, de uma maneira ou de outra, exerce o poder simbólico e a ele está submetido. 
A competência do Assistente Social não é a de defender uma parte ou outra, mas subsidiar a decisão do magistrado para a aplicação do direito, apresentando o melhor para aquela situação. Além do que, por ser uma profissão de caráter interventivo, procura limitar conflitos e incertezas resultantes de um sistema sócio- econômico em profunda crise que se reflete nas relações interpessoais e sociais. 
Entende-se que a escolha dos instrumentais que compõem o Estudo Social é de exclusiva competência do profissional, assim como constitui desafio o uso adequado desses instrumentos conforme as características específicas da ação. 
É imprescindível nortear-se pelo Código de Ética, pelas leis de Regulamentação da Profissão e textos especializados que compõem seu referencial teórico e prático. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
	2 A PERÍCIA SOCIAL 
 
A perícia, no âmbito do judiciário, diz respeito a uma avaliação, exame ou vistoria, solicitada ou determinada sempre que a situação exigir um parecer técnico ou científico de uma determinada área do conhecimento, que contribua para o juiz formar a sua convicção para a tomada de decisão. 
A perícia, quando solicitada a um profissional de Serviço Social, é chamada de perícia social, recebendo esta denominação por se tratar de estudo e parecer cuja finalidade é subsidiar uma decisão, via de regra, judicial. Ela é realizada por meio do estudo social e implica na elaboração de um laudo e emissão de um parecer. Para sua construção, o profissional faz uso dos instrumentos e técnicas pertinentes ao exercício profissional, sendo facultado a ele a realização de entrevistas, contatos, visitas, pesquisa documental e bibliográfica que considerar necessárias para a análise e a interpretação da situação em questão e a elaboração de parecer. 
Assim, a perícia é o estudo social, realizado com base nos fundamentos teóricometodológicos, ético-políticos e técnico-operativos, próprios do Serviço Social e com finalidades relacionadas a avaliações e julgamentos. No sistema judiciário, a perícia pode ser realizada por Assistente Social funcionário da instituição judiciária, por Assistente Social nomeado como perito, pelo juiz responsável pela ação judicial – comumente inscritos em listagem local e remunerados por perícia realizada e laudo apresentado, bem como por assistente técnico, que é um profissional de confiança, indicado e remunerado por uma das partes envolvidas na ação judicial (em especial nas Varas da Família e das Sucessões) para emitir parecer, após a apresentação do laudo por um perito nomeado pelo Juiz. 
Dependendo da solicitação e/ou determinação, o perito poderá responder a quesitos, geralmente formulados pelas partes envolvidas na ação ou pelos advogados/defensores que as representam, devendo faze-lo sempre em consonância com as prerrogativas, princípios e especificidades da profissão. 
 
 
	3 ESTUDO SOCIAL 
 
O estudo social é um processo metodológico específico do Serviço Social, que tem por finalidade conhecer com profundidade e de forma crítica, uma determinada situação ou expressão da questão social, objeto da intervenção profissional – especialmente e especificamente nos seus aspectos sócio- econômicos e culturais. 
Tem sido utilizado nas mais diversas áreas da intervenção do Serviço Social, sendo instrumento fundamental no trabalho do Assistente Social que atua no sistema judiciário – seja enquanto funcionário, seja como perito ou como assistente técnico – em especial junto à Justiça da Infância e da Juventude, Justiça de família, justiça criminal e ações judiciárias relacionadas à seguridade e previdência social. 
Vale reafirmar, contudo, que de sua fundamentação rigorosa, teórica, ética e técnica, com base no projeto da profissão, depende a sua devida utilização para a garantia e ampliação de direitos dos sujeitos usuários dos serviços sociais e do sistema de justiça. 
O Assistente Social vem utilizando o estudo social, nas mais diversas áreas e modalidades, orientando o seu trabalho, tanto na fase de planejamento de certas intervenções, assim como para demonstrar a situação sobre uma realidade investigada ou trabalhada. 
Na prática processual, porém, observa-se que juizes, Assistentes Sociais, advogados e promotores de justiça, com raras exceções, usam o mesmo termo, estudo social para qualquer atividade do profissional de serviço social requerido ou determinado nos processos judiciais. 
O Assistente Social judiciário vem estudando para qualificar cada vez mais a sua prática, buscando compreender melhor a sua atuação quando é chamado a participar nos mais diferentes processos. Não compreender tal necessidade, é o mesmo que conceber que o juiz possa aplicar o mesmo rito ou o mesmo procedimento em todo tipo de processo que venha a instruir e decidir. 
 
	4 ASPECTOS CONSIDERADOS NA ELABORAÇÃO DO ESTUDO SOCIAL 
 
O conteúdo do estudo social deve prever a singularidade da pessoa, envolvendo um conjunto de informações obtidas por meio de entrevistas, visitas domiciliares e institucionais, de contatos com recursos sociais. Com esse instrumental é possível traçar o conhecimento doreal do sujeito e seu percurso de vida, inserido numa dinâmica social, econômica e cultural. Inclui-se também, ao conteúdo do estudo social, a análise interpretativa das informações obtidas, a intervenção proposta na 
 
relações que consegue estabelecer. 
O diálogo é elemento fundamental, exigindo dos profissionais qualificações para desenvolvê-los, com base em princípios éticos, filosóficos, teóricos e metodológicos, na direção da garantia de direitos; 
A linguagem deve ser acessível aos entrevistados, permitindo uma comunicação clara e eficiente, desprovida de jargões ou vícios de linguagem. 
Mediar, interpretar, entender, esclarecer, orientar, acompanhar, selecionar e dar parecer são algumas das funções do profissional de Serviço Social. Os sentidos e os sentimentos estão constantemente sendo colocados à prova. 
 
	9 VISITA DOMICILIAR 
 
Tem por objetivo conhecer as condições em que vivem e aprender aspectos do cotidiano das suas relações. 
Dar visibilidade às situações, considerando-se o caso na particularidade de seu contexto sócio-cultural e tomando o cuidado para não adotar uma postura hostil e/ou fiscalizadora. 
Percebe-se aspectos do cotidiano da dinâmica familiar que acontecem no seu ambiente de convívio, bem como perceber as alternativas encontradas por aquela família para suprir suas necessidades e enfrentar suas dificuldades. 
Podem ser obtidas valiosas informações sobre as condições em que a criança vive e o espaço ocupado por ela na casa. 
Deve ser utilizada na fase inicial da entrevista de maneira criteriosa, com objetivos e finalidades específicas e previamente definidas, evitando-se dessa forma o seu uso arbitrário e inadequado. 
A Visita Domiciliar é um instrumento básico, opcional e, na maioria das vezes, complementar da ação e intervenção do Assistente Social. Exige a atenção e preparo do profissional, considerados os detalhes de seu manejo: o planejamento; o situar-se contextualmente e ter claro os seus objetivos e finalidade; preparar-se para a condução da Visita Domiciliar, considerando as relações interpessoais e familiares que lá acontecem, e preparar-se para realizar as aproximações metodológicas, teóricas, históricas, sociais, culturais e éticas que o caso propõe. 
 
 
 
 
	10 
	EX: RELATÓRIO DE VISITA DOMICILIAR 
 
RELATÓRIO SOCIAL 
 
Para o Bolsa Família 
 
Realizamos Visita Domiciliar na Residência da Sra. xxx da Silva Santos dia 30 de maio de 2012, desempregada, nascida em 28/09/1984, residente na 2º Travessa da Rua Santa xx, nº 10, xxx-Ba. 
Verificamos que nesta residência mora na companhia de seu companheiro xx 
Felizardo Melo de 28 anos, que realiza serviços autônomos, seus filhos xx Santos Melo de 07 meses, xx Santos da Silva de 7 anos, xx da Silva São Pedro de 4 anos, xx Silva Santos de 07 anos, 
Em conversa realizada com Sra. xx no CRAS, ela relatou que não reside mais na mesma residência de sua mãe, morando em outro espaço com seu companheiro e todos seus filhos, solicitando o desvinculo de cadastro. Na visita foi confirmado os dados fornecidos pela demandatária. 
Diante do observado na visita solicito o vínculo da Sra. xx e seus filhos ao cadastro de seu companheiro, como ela já reside em outra residência e sua mãe não repassa o benefício destinado aos seus filhos. 
Cidade –Estado , xx de setembro de 2023. 
 
Maria Xuxu 
Assistente Social 
CRESS XX- 5ª REGIÃO 
	11 
	OBSERVAÇÃO 
 
Parcial ou coletiva, na qual se atenta para as expressões verbal e gestual, a maneira de interagir com as pessoas e com o meio; 
Utilizada em todo o processo de realização do Estudo Social; 
Uma forma de apreensão dos sentimentos e hostilidades, simpatias ou aversões entre as partes, diante de fatos narrados, lançando compreensão à história e aos conflitos. 
 
 
 
	12 
	DOCUMENTAÇÃO 
 
Documentação – permite o registro da ação profissional nos diferentes momentos do trabalho, constituindo-se de informações e análise de documentos. 
 
	13 
	COMPETÊNCIA TEÓRICO-METODOLÓGICA E AUTONOMIA 
 
Competência teórico-metodológica – refere-se à base de conhecimentos para desenvolver o estudo social e para a efetivação da análise. Constituem-se das construções teóricas do Serviço Social, das diretrizes, das leis e das normatizações relativas à políticas e programas sociais. 
Autonomia – expressa a opinião profissional, que envolve a liberdade de decisão quanto à escolha dos instrumentos operativos e a documentação a ser realizada, levando-se em consideração, os princípios e as normas contidos no código de ética que rege o exercício da profissão. 
 
	14 
	COMPROMISSO ÉTICO-PROFISSIONAL 
 
Compromisso ético-profissional – é preciso respeitar as individualidades dos sujeitos, com base nos valores ético-profissionais, levando- se em conta os parâmetros culturais e universais. 
 
	15 
	AFINAL, ESTUDO SOCIAL OU PERÍCIA SOCIAL? 
 
O juiz necessita de que os fatos articulados pelas partes, sejam demonstrados por elas através de provas documentais, testemunhais ou periciais. Estas últimas, embora podendo ser requeridas pelas partes ou então pelo promotor de justiça, geralmente são produzidas por perito de confiança do juízo, que deverá efetuar um trabalho com absoluta imparcialidade, atendendo tão somente aos interesses da causa e a serviço da justiça. Quanto maior ou mais complexo o conflito, mais diligente e importante se faz a produção da prova pericial. 
Nos processos de rito ordinário previsto no Código de Processo Civil (campo largo para produção de provas por se tratar de questões conflitantes/litigiosas) e naqueles em que é previsto o procedimento contraditório em Leis Especiais, o entendimento generalizado vem sendo de que o trabalho do assistente social deva ser feito através de perícia social. Por exemplo: separação judicial, divórcio, modificação de guarda, processo de interdição, mudança de curador, regulamentação de visitas, destituição de pátrio poder (extinção do poder familiar, nos termos do NCC), reintegração de posse, alimentos entre parentes e outros de não menos importância. 
Quando a prova do fato depender de conhecimento técnico ou científico, o juiz será assistido por perito, segundo o disposto no art. 421. 
Em regra, são processos em que o juiz necessita respaldar-se em provas convincentes, a fim de proferir sua decisão de maneira mais acertada; por vezes, com o objetivo de certificar- se sobre as provas já produzidas pelas partes; em outras circunstâncias, para verificar in loco questões de que deva saber. Quando não, como é o caso da maioria das vezes, para que o especialista em serviço social verifique, observe e emita sugestão técnica para melhor solução da situação sócio-jurídica apresentada. 
Quando se trata de questões em que o juiz necessita de um parecer profissional, em que não está em evidência o contraditório, em que não há conflitos e sim interesse somente da parte autora, não faz sentido realizar perícia social. Pode ser o caso de um estudo social em pedido de liberação de valores em nome de crianças ou adolescentes por meio de alvará judicial. Pode ser o caso também em que o magistrado necessite de informações sobre a convivência que está tendo uma criança com seus avós, em cujo processo foi-lhe deferido o direito de visitas. Aliás, considera-se que o estudo social é totalmente adequado para demonstrar toda situação que demande acompanhamento e cujas informações sejam importantes em qualquer tipo de processo. 
A rigor, considera-se que todo o trabalho de estudo social, realizado em processos judiciais, funciona como documento a ser apreciado pelas partes, pelo promotor de justiça e, principalmente, pela autoridade judiciária. 
Nestes casos o técnico se manifesta através do documento chamado estudo social e, ao final, emite parecer ou então sugestão. Como vem acontecendo desde 1972, principalmente em processos litigiosos, o trabalho funciona como meio de prova, com importância equivalente a qualquer outra contida nos autos . 
 
	16 
	RELATÓRIO SOCIAL 
 
O relatório social é a apresentação descritiva e interpretativa de uma situação ou expressãoda questão social enquanto objeto de intervenção profissional. 
No sistema judiciário seu uso é muito comum no trabalho em Varas da Infância e Juventude e sua finalidade é de informar, esclarecer, subsidiar, documentar um auto processual relacionado à medida protetiva ou sócio-educativa prevista no ECA, ou enquanto parte de registros a serem utilizados para a elaboração de um laudo ou parecer. O relatório é a descrição ou o relato do que foi possível conhecer por meio do estudo. 
Em geral, esse documento deve apresentar o objeto de estudo, os sujeitos envolvidos e finalidade a que se destinam os procedimentos utilizados, um breve histórico, desenvolvimento e análise da situação. 
O conteúdo de um relatório deve extrapolar o burocrático e conter subsídios para uma primeira tomada de conhecimento. Diante disso, não basta informar ou encaminhar, mas explicitar ainda que de modo breve, as razões pelas quais foram avaliados como viáveis, profissionalmente, a informação ou encaminhamento. Do contrário, não será relatório, mas apenas informe. 
 
	17 	ALGUNS PROCEDIMENTOS QUE PODEM FACILITAR A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO: 
 
Por ocasião da coleta de dados, seja nas visitas, entrevistas ou na análise de documentos, anotar as principais informações; 
Sempre que possível, relatar com registros mais elaborados, à luz de consistente referencial teórico; 
Deve ser fundamentado num referencial teórico, honesto e, se possível, comprovável. Evitar afirmativas que não possam ser provadas ou que não se fundamentem em conhecimentos teóricos da profissão. Jamais fazer colocações de julgamento e preconceito (por exemplo: “ela não gosta do filho; o pai é irresponsável”). Quando se tratar de afirmações do próprio usuário, explicitar: “A senhora fulana afirma que não gosta do próprio filho e que seu marido é irresponsável, porque...” ou “a criança expressa verbalmente que gosta mais de fulano, justificando que...”; 
Um bom estudo social pressupõe capacidade de observação e perspicácia para captar e ações, além de implicar sensibilidade e racionalidade; 
É importante utilizar uma linguagem clara e direta, demonstrar capacidade de resumo e imparcialidade, manter o texto fluente e adstrito à questão tratada no processo. 
 
	18 
	TIPOS DE RELATÓRIO 
 
Relatório Informativo – Tem como objetivo de informar dados ou fatos importantes. Pode ser utilizado no decorrer de um processo de acompanhamentos, atividades de triagem e nas atividades de plantão. 
Relatório Circunstanciado – É o relatório informativo feito em situação de emergência; contém parecer após breve relato, é apresentado imediatamente ao Juiz; 
Relatório de Visita Domiciliar – Resulta das visitas dos profissionais à casa das pessoas, bem como à escolas, creches, abrigos, enfim aos locais onde os usuários interagem. O relatório de visita pode conter apenas informações e descrições do domicílio ou também aspectos analíticos. A descrição deve ser objetiva e apresentar dados significativos para a formação do juízo da situação; 
Relatório de Acompanhamento – Pode trazer informações, mas envolve a intervenção profissional direta e o contato mais regular e assíduo com o usuário. 
Sua principal característica é a de ser instrumento de comunicação voltado ao próprio profissional que realiza os atendimentos. Em alguns espaços institucionais esse relatório nem é elaborado, pois os registros do acompanhamento são feitos em fichários/prontuários. Todavia, o profissional que atua no cotidiano forense precisa registrar seu acompanhamento sob forma de relatório. Ao avaliar que a intervenção deve ser encerrada, ele a comunica ao Juiz, por meio de um relatório final. 
Relatório de Inspeção – Constitui a exposição e a descrição do que foi observado no decorrer da visita. Deve incluir um parecer profissional sobre a questão avaliada, como, por exemplo, as providências a serem tomadas, as possibilidades de ação para dirimir possíveis falhas e a consonância ou não do trabalho desenvolvido com os objetivos que se pretendem alcançar. 
 
	19 
	LAUDO SOCIAL 
 
É um documento escrito que contém parecer ou opinião conclusiva do que foi estudado e observado sobre determinado assunto. 
É resultante do processo de perícia social (avaliação, exame técnico ou científico da área do Serviço Social). É, portanto, o registro escrito e fundamentado dos estudos e conclusões da perícia (ou seja, que envolve uma avaliação detalhada do que foi estudado) no qual o perito emite seu parecer e eventualmente responde a quesitos que lhe foram propostos pelo juiz e/ ou pelas partes interessadas. 
É utilizado no meio judiciário como mais um elemento de “prova”, com a finalidade de dar suporte à decisão judicial, ou seja, contribui para a formação de um juízo por parte do magistrado. Dá-lhe elementos para o exercício da faculdade de julgar: avaliar, escolher, decidir, a partir da área de conhecimento do Serviço Social. 
Deste modo, oferece elementos de base social para a formação de um juízo e tomada de decisão: análise dos aspectos socioculturais e econômicos, relacionando-os ao segmento de classe e às medições sociais que as permeiam. 
Envolve direitos fundamentais e sociais e também a opinião do técnico sobre um caso 
ou assunto. Ou seja, registra um saber especializado do Serviço Social, portanto um saber que demanda estudo, experiência, pesquisa, enfim, que exige conhecimento fundamentado, científico, o que foge a qualquer interpretação com base no senso comum. 
Por parte dos Assistentes Sociais forenses, percebe-se certa resistência à idéia de elaboração de “laudos”, o que acaba dando maior destaque à nomenclatura “relatório”. Porém, se houver um estudo e se, a partir de sua ótica de competência (Serviço Social), o assistente social procedeu a análises e à conseqüente avaliação, ele elaborou um laudo, e não apenas um relatório. 
 
	20 
	DIFERENÇA ENTRE RELATÓRIO E LAUDO 
 
O relatório social traduz-se na apresentação descritiva e interpretativa de uma situação ou expressão da questão social enquanto objeto da intervenção do assistente social. No meio judiciário, seu uso se dá com a finalidade de informar, esclarecer, subsidiar, documentar um auto processual, ou enquanto parte de registros a serem utilizados para a elaboração de um laudo ou parecer. 
O laudo social, utilizado no sistema judiciário como mais um elemento de “prova”, exige uma análise mais aprofundada, em que a descrição serve de apoio às inferências do profissional sobre a problemática que está avaliando. É necessário ir além do escrito. Suas considerações extrapolam o descritivo e situam- se na análise feita. Ou seja: no laudo social não basta descrever situações, mas analisá-las à luz de conhecimentos específicos do Serviço Social. 
 
	21 
	ESTRUTURA DO LAUDO SOCIAL 
 
A linguagem utilizada deve ser técnica. Sua estrutura geralmente se constitui por : 
introdução que indica a demanda judicial e os objetivos; uma identificação breve dos sujeitos envolvidos; a metodologia para construí-lo (deixando claro, a especificidade da profissão e os 
objetivos do estudo); um relato analítico da construção histórica, que deve sintetizar a situação, contendo uma breve análise crítica e conclusões ou indicativos de alternativas, do ponto de vista do Serviço Social. 
Ou seja, o profissional deixa expresso seu posicionamento na questão em estudo. 
 
	22 
	PARECER SOCIAL 
 
No âmbito judiciário, o parecer emite a opinião do técnico responsável. Precisa estar fundamentada nos estudos dos aspectos de um caso jurídico, em assunto de sua responsabilidade. 
O Parecer emitido pelo assistente social, pode ser emitido enquanto parte final ou conclusão de um laudo, bem como resposta à determinação da autoridade judiciária a respeito de alguma questão constante em processo. Ou seja, diz respeito as análises e esclarecimentos, tendo como base os conhecimentos específicos do Serviço Social, a questões relacionadas a decisões judiciais. 
 
	23 
	COMPARAÇÕES 
 
ESTUDO SOCIAL: instrumento do trabalho do Assistente Social que atua no sistema judiciário. Tempor finalidade conhecer com profundidade e de forma crítica uma determinada situação ou expressão da questão social, objeto da intervenção profissional. 
PERÍCIA SOCIAL: realizada através de conhecimento e operacionalização adequados às normas legais pertinentes, se valendo do estudo social para responder aos quesitos porventura formulados e à questão específica discutida no processo. 
RELATÓRIO SOCIAL: apresentação descritiva e interpretativa de uma determinada situação, com a finalidade de informar, esclarecer, subsidiar e documentar um ato processual, devendo apresentar o objeto de estudo, os sujeitos envolvidos, a finalidade a qual de destina, os procedimentos utilizados, um breve histórico, o desenvolvimento e a análise da situação, cuja ação profissional deve ser guiada por princípios éticos. 
LAUDO SOCIAL: tem por finalidade dar suporte à decisão judicial, oferecer elementos que possibilitem ao Juiz o exercício da faculdade de julgar, avaliar e escolher. Ele apresenta o registro das informações mais significativas do estudo e da análise realizados e o parecer social. Deve ser constituída por uma introdução, que indica a demanda judicial e os objetivos, uma identificação prévia dos sujeitos envolvidos, a analisar e concluir a situação, oferecendo indicativos de alternativas. 
 
	24 
	CONCLUSÃO 
 
As relações interpessoais e interprofissionais que acontecem no decorrer do “Estudo Social” nos dão possibilidades de interação profissional, que se entrecruzam com os demais instrumentais e contribuem para a apreensão e desenvolvimento de recursos no enfrentamento das questões sociais. Esse é o desafio! 
Enfrenta-los – o desafio e as provocações que se colocam no cotidiano profissional ao fazer o Estudo Social – exige o aprimoramento e a qualificação pessoal e profissional de forma contínua e permanente, permitindo uma conduta a caminho da práxis em sintonia com os parâmetros éticos da profissão. 
Considerando-se as demandas judiciais e a importância dos atendimentos realizados, bem como a repercussão e o significado social da intervenção junto aos usuários, o profissional deverá emitir sua opinião, em forma de parecer, conclusão, sugestão, ou termo equivalente, em fundamento teórico metodólogico e éticos inerentes ao Serviço Social. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20 
 
	 
	25 
	MODELO DE FICHA DE ATENDIMENTO DIÁRIO DO TÉCNICO 
 
	 
	CRAS – FICHA TÉCNICA – ATENDIMENTO DIÁRIO 
	
	CRAS: 
	CAS: 
	Mês ano: Setembro/2023 
	 
	Nome do Técnico: 
	Nágila Patrício 
	 
	FI: 
	 
	
	 
	De 
Fls: 
	 
	 
	
	
	 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
	DATA 
	Nome do beneficiário 
	
	Forma de acesso (A) 
	Demanda apresentada (B) 
	Encaminhamento (D) 
	Benef. 
	Incl.PAI F 
	 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
	
	
	
	
	
	
	
	S
N 
	SN 
	
	
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	
	
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	
	
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	
	
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	
	
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	
	
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	
	
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	
	
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	
	
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	
	
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	
	
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	
	
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	
	
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	
	
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	
	
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	
	
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	
	
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	
 
 
	26 
	MODELO DE PLANO INDIVIDUAL DE ATENDIMENTO 
 	
 
 
	2 – Identificação da Criança(s) e/ou Adolescente(s): 
		Processo na VIJ: 	 	 
	Prontuário: - 	 	Data do acolhimento: 
	Nome 	 	 
	Naturalidade: 	UF: 	Sexo: ( ) Fem. ( ) Masc. D.N.: 
Etnia: ( ) Branco ( ) Negro ( ) Indígena ( ) Amarelo/ Oriental 
	CPF: 	 	 
 
 	 
	 3 – Identificação dos Pais ou responsáveis: 	 
 Nome do Pai: 	 	 	 
 Filiação: 	 	 	 
 D.N.: 	 	Documento: 	 
 Endereço: 	 	 	 
 Bairro: 	 	Região: 	 
 Cidade: 	 	Tel./ Cel: 	 
 Ponto de referência: 	 	 	 
 Nome da Mãe: 	 	 	 
 Filiação: 	 	 	 
 D. N: 	 	Documento: 	 
 Endereço: 	 	 	 
 Bairro: Região: 	 Cidade: Tel./ Cel: 	 
	
	 Nome: - 	 	 
 Filiação: - D.N.: - Documento: - 
 Endereço: - 	 	 
 Bairro: - 	 	Região: - Cidade: - 	 	Tel./Cel: - 
	 
 
 
 
 
 
	 
	Ponto de referência: - 
	 
	 
	 
	4 – Documentos repassados ao serviço de acolhimento, no ato do acolhimento ou posteriormente: 
	( ) Certidão de Nascimento 
( ) Cartão de Vacina 
( ) Registro de Identidade 
	( ) Relatório do caso 
( ) Termo de Acolhimento/ Encaminhamento 
( ) Boletim de Ocorrência 
( ) Termo de Guarda e Responsabilidade ( ) Outros: 
 
 
 
 
 
 
( ) Outros serviços de apoio sócio – familiar 
 
( ) Vara da Infância e Juventude – 
 
( ) Ministério Público/ Promotoria da Infância e da Juventude 
 
( ) Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente ( DPCA ) 
 
( ) Delegacias comuns e especializadas 
 
( ) Entidades religiosas 
 
Serviços de Saúde 
 
( ) Unidade Básica de Saúde _____________________________________________ 
 
( ) Rede de Atenção Especializada _________________________________________ 
 
( ) Rede de Saúde Mental ________________________________________________ 
 
 
( ) Hospital – __________________________________________________________ 
 
Serviços de Educação 
 
( ) CEMEI ____________________________________________________________ 
 
( ) EMEI ______________________________________________________________ 
 
( ) Ensino Fundamental __________________________________________________ 
 
( ) Ensino Médio _______________________________________________________ 
 
( ) Sala de Transição ____________________________________________________ 
 
 	( ) Outros _____________________________________________________________ 7 – Motivos do Acolhimento: 
 
7.1- Quais motivos foram considerados para justificar o afastamento ou a não reintegração ao convívio familiar ? 
 
7.2- Quais motivos foram considerados para justificar a não reintegração familiar ? 
 
7.3- Caracterização da situação de risco: 
 
( ) VDCCA Física ( ) VDCCA Sexual ( ) VDCCA/Negligência/ ( ) VDCCA Psicológica ( ) ( ) VDCCA Abandono ( ) ESCCA ( ) Situação de rua com uso de SPA ( ) Situação de rua sem uso de SPA ( ) Trabalho Infantil ( ) Ameaça de Morte 
 
AGRESSOR: ( ) Mãe ( ) Pai ( ) Padrasto ( ) Madrasta 
	( ) parente: especifique_________________ 	( ) outro:________________________ 
 
7.4- Encaminhado por: 
 
	7.5- 	Durante quanto tempo a criança/adolescente foi ou é vítima desta situação de risco? 
 
	( ) até o presente momento 	( ) menos de 1 mês 	( ) 1 à 6 meses 
	( ) 6 meses à 2 anos 	( ) 3 à 5 anos 	( ) mais de 5 anos 	( ) período incerto 
 
7.6- Local da (s ) ocorrência (s ): 
 
7.7- Foi elaborada ocorrência policial ( BO ) ? 
 
	( ) Sim 	Número _________ Delegacia ________________ 
 
( ) Não 
7.8- A manutenção ou o restabelecimento do convívio familiar coloca em risco a integridade física ou psíquica da ( s ) criança (s ) ou adolescente ( s ) ? Por que ? 8 – Informações sobre a família extensa: 
 
8.1- Foram identificados parentes próximos com os quais a criança ou adolescente convive e mantém vínculos de afinidade e afetividade ? Caso positivo, quais ? Caso negativo, por que ? 
 
8.2- Foram mantidos contatos ou visitas com os parentes identificados ? Caso positivo, quais e de que forma ? Caso negativo, por que ? 
 
8.3- Dentre os parentes identificados há interessados em receber a (s) criança (s) ou adolescente (s) sob guarda? Caso positivo, quais ? Caso negativo, por que ? 
 
· – Informações sobre terceiros: 
 
· Foram identificados terceiros com os quais a criança ou adolescente convive e mantém vínculos de afinidade ? Caso positivo, quais ? Caso negativo, por que ? 
 
· Foram mantidos contatos ou visitas com os terceiros identificados ? Caso positivo, quais e de que forma ? Caso negativo, por que ? 
 
· Dentre os terceiros identificados há interessados em receber a (s) criança (s0 ou adolescente (s) sob guarda ? Caso positivo, quais ? Caso negativo, por que ? 
 
· – Informações sobre a família de origem: 
 
· Quais as condições pessoais dos membros da família de origem da criança/adolescente acolhido ? 
 
· Qual a renda familiar ? 
 
· Condições de moradia? 
 
· Qual o interesse manifestado e compromissos assumidos pela família de origem para o restabelecimento da convivência familiar ? 
 
· Os membros da família de origem apresentam condições pessoais para dar cumprimento aos compromissos assumidos ? Por que ? 
 
· Qual a opinião da família quanto à situação de acolhimento e propostas para restabelecimento da convivência familiar ? 
· – Informações sobre a criança/adolescente acolhido: 
· A criança/adolescente está matriculado na rede de ensino ? Se não, por que ? Qual unidade e profissional de referência ? A freqüência é regular ? Se não, por que ? 
 
· Quais as condições de saúde da criança/adolescente ? Houve avaliação ou há acompanhamento médico ? Se não, por que ? 
 
· A criança/adolescente recebe visitas ? Caso positivo, de quem e com que freqüência ? Caso negativo, por quê ? 
 
· A criança/adolescente permanece na entidade de acolhimento nos finais de semana e feriados ? Caso negativo, informe o local e nome da pessoa que acolhe a criança/adolescente, no período mencionado. Caso positivo, informe as atividades desenvolvidas no período mencionado. 
 
· Na hipótese de adolescente maior de 16 anos, há encaminhamento para cursos de capacitação, ou qualificação ou geração de trabalho e renda ? Justifique. 
 
· A criança/adolescente é usuária de ( ) álcool ( ) SPA 
 
· Na hipótese de criança/adolescente envolvido com o uso de álcool ou drogas, quais ações estão sendo desenvolvidas para a orientação e tratamento ? Justifique. 
 
· Qual a opinião da criança ou adolescente quanto à situação de acolhimento e propostas para restabelecimento da convivência familiar ? 
 
· – Plano de Metas: 
 
· Há indicativos da possibilidade de restabelecimento da convivência familiar ? 
 
· Caso positivo: 
 
· Quais atividades serão desenvolvidas com a criança/adolescente acolhido, inclusive com a fixação de datas e prazos, com vistas a reintegração familiar ? 
 
· Quais atividades serão desenvolvidas com os pais ou responsáveis da criança/adolescente acolhido, inclusive com fixação de datas e prazos, com vistas a reintegração familiar ? 
 
· Há necessidade de inclusão em programas, serviços ou fornecimento de recursos que possam garantir o restabelecimento ou manutenção da convivência familiar? Quais ? 
 
· Caso Negativo: 
 
· Existe a possibilidade de colocação da criança/adolescente em família extensa ? Justifique. 
 
· Existe a possibilidade de colocação da criança/adolescente em família substituta ? Justifique. 
	8 
 
12.3.3- Quais atividades serão desenvolvidas com a criança/adolescente acolhido, inclusive com a fixação de datas e prazos, com vista a colocação em família extensa ou substituta ? 
 
12.3.4- Quais atividades serão desenvolvidas com a família extensa/substituta, inclusive com a fixação de datas e prazos, com vista a colocação da criança/adolescente ? 
 
12.3.5- As metas estabelecidas levaram em consideração a opinião da criança/adolescente, bem como de seus pais ou responsáveis ? Justifique. 
 
 
	Cidade , 	de 20. 
 
 
	27. MODELO DE PLANO DE ACOMPANHAMENTO FAMILIAR 
 	 
	CRAS/SERVIÇO 	 
 
	NOME(S) DE REFERENCIA NA FAMÍLIA 	 
 
	Periodicidade das mediações (Semanal, quinzenal, mensal) 	 
 
	Potencialidades do grupo familiar (capacidade de desenvolver talento; possibilidade de transformar a realidade) 
	
	
 
 
	 
 
	
	Vulnerabilidades/violações de direitos a serem superadas, geradas pelas múltiplas expressões da questão social (pobreza, desemprego, violência, discriminação de gênero, raça, etnia e orientação sexual, trabalho precário, dificuldade de acesso à saúde, à educação e ao trabalho, falta de moradia, violação dos direitos das crianças e idosos) 
	
	
 	
	
	9 
 
		 
	 
 
	 
 
	 
 
 
	
	Recursos que o território possui (Articulação da Rede) 
	
	 
	 
	
	Rede Pessoal (recursos ao redor da residência) 
 
 
	Rede de Apoio (recursos institucionais) 
	
	Eixos de Intervenção (Serviços Socioassistenciais, Convivência Familiar e Comunitária, 
Aspectos Jurídicos, Qualificação Profissional/Cursos, Serviços de Outras políticas públicas). 
	
		 
 
	 
 
 
 
	 
 
	
	 
	
	
	
	
	Vulnerabilidades/Violaçõ es de direitos 
	Estratégias a serem adotadas 
(intervenções a serem realizadas com a família) 
	Prazos por Estratégia 
	
	
	 
 
	 
 
	
	Compromissos assumidos pela Família no processo de superação das vulnerabilidades/violações de direitos (metas): 
	
	
	
	Compromissos assumidos pela Equipe de Referência no processo de superação das vulnerabilidades/violações de direitos: 
	
	
	
	Prazo de execução do Plano de Acompanhamento: 
	Prazo de avaliação do Plano de Acompanhamento: 
	
	ELABORAÇÃO DO 
PLANO 
DATA:
 
 TÉCNICO/EQUIPE DE REFERÊNCIA: 
 	 
Assinatura do(s) responsável(s) / família 
	
	
	
 
	
	 
	 
	
	
	Registro de Acompanhamento da Execução do Plano 
	
	Data da reavaliação: 
	
	Itens a serem avaliados e reavaliados: Inserção da Família nas ações do PAIF e demais políticas públicas, as respostas dadas pelo poder público, os resultados e mediações realizadas, cumprimento dos objetivos e Resultados Alcançados. 
 
	 
 
	 
 
	 
 
	 
 
 	_ 
	
	
	
 
 
	
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	
	 
		 	COMPOSIÇÃO FAMILIAR 
	
	 
	
	
	Informado e
	m: 
	
	Diagnóstic
 
 
 
	o: 
	
	Potencialid
 
	ades: 
	
	 
	OBJETIVOS 
	
	 
	
	
	Informado e
	m: 
	
	Objetivos: 
 
 
 
	
	
	 
	
	
	 
	ESTRATÉGIAS 
	
	 
	
	
	Informado e
	m: 
	
	Estratégias
 
 
	: 
	
	
	
	
 
	
	Recursos a serem mobilizados no território: 
 
 
 
	 
	 
	
	 
AVALIAÇÃO 
	
	 
 
 
	
	 
VULNERABILIDADE 
	
	 Marca quando for 
superada 
 
	 Marca quando for superada 
 
	
	 
 PLANO DE AÇÃO
	 
 RESPONSÁVEL: 
	
	 
	 
	
	 
	 
	
	 
	 
	
	 
	 
	
	 
	 
	
	 
	 
	
	 
	 
	
	 
ASSINATURAS 
	
	 
 
__________________________________ ___________________________________ 
 Responsável Familiar Profissional do SUAS (Psicóloga) 
 
 _____________________ ___________________________________ 
 Profissional do SUAS (Assistente Social) Responsável Familiar 
	
	
	 
	Tipos de Vulnerabilidade 
	Adolescente em cumprimento de LA ou PSC 
	Adolescente em cumprimento de medidas restritivas de liberdade 
	Ausência dos pais por prisão 
	
	Comportamento agressivo da criança/jovem 
	Criança/adolescente em medida protetiva de acolhimento (abrigo) 
	Criança/adolescente responsável pelo cuidado de familiares 
	Doença do aluno 
	Envolvimento com gangues (confronto com a lei) 
	Envolvimento da criança/jovem com drogas 
	Envolvimento de membros da família com drogas 
	Falta de acessibilidade da escola (no caso de criança/adolescente com deficiên
	Gravidez infanto-juvenil 
	Indício de abuso / violência sexual 
	Indício de exploração sexual 
	Inexistência de oferta de serviços de saúde próximos ao local de moradia 
	Inexistência de oferta de serviços educacionais próximos ao local de moradia 
	Inexistência ou dificuldade de transporte para o deslocamento casa-escola-casa
	Negligência dos pais ou responsáveis 
	Óbito na família 
	Trabalho infantil 
	Trajetória de rua da criança/jovem 
	Violência doméstica (física e ou psicológica) 
	Violência na área de moradia, impedindo o ir e vir do aluno para a escola 
	Violência ou discriminação no ambiente escolar 
	Vítima de calamidades 
	28 
	 MODELO DE PLANO DE AÇÃO 	 
(Fonte Times New Roman, 60, Negrito, Centralizado) 
 
 - Nome do Programa, Serviço Projeto - 
(Fonte Times New Roman, 36, Centralizado, entre traços) 
 
CIDADE/ANO 
 
 
 
(A fonte utilizada deve ser a Times New Roman. Os textos terão tamanho 12 e os títulos serão maiúsculos e com tamanho 14. Os parágrafos devem ter 1cm) 
1. IDENTIFICAÇÃO 
 
 
NOME: (nome do Serviço,Programa ou Projeto) 
RESPONSÁVEL: (nome do Coordenador do Serviço, Programa ou Projeto) 
LOCAL DE EXECUÇÃO: (onde é realizado o Serviço, Programa ou 
Projeto. No caso do CRAS e CREAS repetir o NOME) ENDEREÇO: 
	BAIRRO: 	CIDADE: 
	ESTADO: 	CEP: 
TELEFONE: 
HORÁRIO DE 
FUNCIONAMENTO: EMAIL: 
 
2. RECURSOS HUMANOS 
 
 
NOME COMPLETO: 
REGISTRO NO CONSELHO: (colocar se é CRP ou CRESS e número) VÍNCULO: (se efetivo ou não – concursado ou comissionado) CARGO: 
CARGA HORÁRIA: (colocar a carga horária semanal) 
(Fazer esse registro para todos os funcionários envolvidos no Programa, Projeto ou Serviço. Inclusive os auxiliares administrativos e de serviços gerais. No caso dos Programas e Projetos listar os funcionários envolvidos, mesmo que eles também atuem em outros Projetos ou acumulem outras funções, especificando que ele não é exclusivo). 
 
 
3. RECURSOS MATERIAIS 
 
Descrever o espaço onde é executado o Serviço, Programa ou Projeto (imóvel próprio ou alugado, compartilhado ou não, número de salas individuais, salas de atendimentos em grupo, salão, cozinha, banheiros, etc). 
Listar a quantidade e descrição da mobília e equipamentos permanentes próprios do Serviço, Programa e Projeto. No caso de Programas realizados em espaços compartilhados, especificar o que é próprio e o que é compartilhado (colocar tudo: número de mesas, cadeiras, computadores, impressoras, armários, ventiladores, televisão, DVD, geladeira, fogão, demais utensílios de cozinha, arquivo, etc.) 
 
4. INTRODUÇÃO 
 
 
Descrever o que é o Serviço, Programa ou Projeto; Porque ele foi criado, por quem, quando; 
Quais leis, portarias e resoluções regulamentam esse Serviço, Programa ou Projeto; A quais órgãos, secretarias, ministérios, ele esta vinculado. 
Coloquem todas as informações que acharem pertinente. 
 
 
5. OBJETIVOS GERAIS 
 
 
Quais são os objetivos gerais do Programa, Projeto ou Serviço. 
 
 
6. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
 
Quais são os objetivos específicos do Programa, Projeto ou Serviço. 
7. PÚBLICO ALVO 
 
 
Qual o público que será atingido. Colocar se é família ou indivíduo, se criança, adolescentes, idoso, mulheres, adultos, etc. 
Caso seja um público específico, colocar a faixa etária. 
 
8. METAS DE ATENDIMENTO 
 
 
 
Quantas famílias ou indivíduos o Serviço, Programa ou Projeto pretende atender/acompanhar por mês. 
Quantas famílias ou indivíduos o Serviço, Programa ou Projeto pretende atender/acompanhar por ano. 
Nos casos dos Serviços, Programas e Projetos que têm as metas de atendimentos já apontadas nos convênios ou em suas criações, coloquem essa meta prevista e o valor que pretendem alcançar. Se esse valor for menor ou maior que a meta, justifiquem. 
 
9. AÇÕES GERAIS 
 
 
Listar as ações gerais do Serviço, Programa ou Projeto, como por exemplo: 
acolhimento, escuta, visita domiciliar, atendimento individual, elaboração de relatórios, avaliação, etc. Ou seja, tudo o que for rotina do trabalho. 
Colocar a periodicidade dessas ações (se contínua, diária, semanal, mensal, anual, conforme a necessidade, etc). 
 
10. AÇÕES ESPECÍFICAS 
 
 
Explicar quais serão as atividades específicas a serem desenvolvidas com cada público alvo. Nesse caso, listar os grupos, as oficinas, cursos, formulação de material educativo, palestras, supervisão, etc. 
No caso do CREAS/CRAS que atendem públicos específicos e diferenciados, explicar as ações que serão feitas com cada público. 
Nos Serviços que serão oferecidas oficinas/cursos colocar: 
Nome da Oficina: 
Descrição/Justificativa: porque essa oficina será oferecida. 
Objetivos/Vocação: se é profissionalizante, de convivência, socioeducativo, qualificação,etc. 
Público Alvo: 
Número de Participantes: 
Frequência/Duração: (quais meses será ofertada, quantos dias na semana, qual o tempo de duração de cada encontro) 
Responsáveis: colocar o responsável técnico do Serviço que acompanhará a Oficina e quem ministrará (se ainda não souber, coloque ‘a definir’). 
 
11. PARCERIAS 
 
Especificar se o Serviço, Programa ou Projeto conta com parceria com órgãos, ONGs, Departamentos, clubes, serviços, projetos, etc. 
Caso pretenda firmar essa parceria durante o ano de 2013 também explicar aqui, justificando a necessidade. 
 
12. AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO 
 
Informar como será feito o monitoramento e avaliação do Serviço, Programa ou 
Projeto, tanto do próprio serviço como externa, por exemplo, através dos Conselhos, DRADS, MDS. 
Especificar se o usuário participa de avaliações, como são feitas, com que freqüência. 
Descrever como será o monitoramento pelo próprio Serviço, Programa ou Projeto das atividades desenvolvidas e do desembolso dos recursos (semanal, mensal, bimestral, etc). 
 
13. ORIGEM DOS RECURSOS 
 
 
Especificar quais as fontes de recursos (municipal, estadual, federal), qual o valor mensal, se é fixo ou variável (o IGD, por exemplo, é variável). 
Com exceção do IGD, os recursos recebidos pelo estado e governo federal não podem ser utilizados para a compra de bens permanentes. Colocar, portanto o valor de recurso municipal necessários para suprir essa necessidade. 
14. CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO 
 
 
Colocar, em tabela, quanto de recurso será utilizado com cada atividade durante o ano. 
Separar o que será gasto com Consumo, Serviços e Bens Permanentes. 
Separar em tabelas diferentes o que será gasto com recursos próprios e com recursos do co- financiamento. 
	31. MODELO DO PLANO DE AÇÃO 2023 
 
· IDENTIFICAÇÃO: 
· Da Prefeitura Municipal Nome: Prefeitura Municipal de xxxx Endereço: Rua xxx 
Bairro, Cidade - ESTADO, CEP Telefone: xxx e-mail: gabinete.prefeitura...xxxx Home page: www.... 
CNPJ: xxx 
 
 
· Dados do Representante Legal 
Nome: xxx Endereço: xxx 
Bairro, Cidade - ESTADO, CEP Telefone: xxx e-mail: gabinete.prefeito@cidade.estado.gov.br 
 
 
· Da Executora do Programa 
Nome: Secretaria de Desenvolvimento Social e Cidadania Endereço: xxx Estado - CEP: 
Telefone: xxx e-mail: xxx 
 
 
· Do Representante da Executora 
Nome: xxx 
Endereço: xxx - Centro - Itapevi - SP - CEP: xxx Telefone: xxx e-mail: desenvolvimento... 
 
 
· Do Coordenador da Unidade 
 
Nome: xxx 
Endereço: Rua xxx - Cidade - Estado. 
Telefone: 4xxx e-mail: xxx 
Formação Profissional: 
 
 
Dos Técnicos 
Nome: xxx 
Formação Profissional: Assistente Social 
Setor/ Órgão de Vinculação do Município: CREAS 
 
 
Nome: xxx 
Formação Profissional: Assistente Social 
Setor/ Órgão de Vinculação do Município: CREAS 
 
 
Nome: xxx 
Formação Profissional: Assistente Social 
Setor/ Órgão de Vinculação do Município: CREAS 
 
 
Nome: xxx 
Formação Profissional: Assistente Social 
Setor/ Órgão de Vinculação do Município: CREAS 
 
 
Nome: xxx 
Formação Profissional: Psicólogo 
Setor/ Órgão de Vinculação do Município: CREAS 
 
 
Nome: xxx 
Formação Profissional: Psicóloga 
Setor/ Órgão de Vinculação do Município: CREAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
	Vinculo Familiar: 
	Telefone: 
	
	
	Celular: 
	RG: 
	DExp: 
	
	
	CPF: 
	Escolaridade: 
	
	Profissão: 
	Renda: 
	
	Ocupação atual: 
	COMPOSIÇÃO FAMILIAR 
	
	
	Nome: 
	
	
	Sexo: ( ) Fem ( )Masc 
	Data Nascimento: 
	/ 
		/ 	 
	Estado civil: 
	Vinculo Familiar: 
	Telefone: 
	
	
	Celular: 
	RG: 
	DExp: 
	
	
	CPF: 
	Escolaridade: 
	
	Profissão: 
	Renda: 
	
	Ocupação atual: 
	COMPOSIÇÃO FAMILIAR 
	
	
	Nome: 
	
	
	Sexo: ( ) Fem ( )Masc 
	Data Nascimento: 
	/ 
		/ 	 
	Estado civil: 
	Vinculo Familiar: 
	Telefone: 
	
	
	Celular: 
	RG: 
	DExp: 
	
	
	CPF: 
	Escolaridade: 
	
	Profissão: 
	Renda: 
	
	Ocupação atual: 
	COMO CHEGOU AO CREAS 
	
	
	 
	
	
	 
	
	
	 
	
	
	 
	
	
	 
	
	
	HISTÓRICO COMUM 
	
	
	 
	
	
	 
	
	
	 
	
	
	 
	
	
	 
	
	
	 
	
	
	 
	
	
	 
	
	
	 
	
	
	 
	
	
	 
 
	
	
	 
	
	
	 
 
 
 
 
 
 
	
	
	 
	
	
 	 
	34.MODELO DE FICHA 
	I-IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELA FAMÍLIA 	NIS: 
	1-NOME DA (O) CHEFE DA FAMÍLIA: 
	DATA DE NASCIMENTO: 	IDADE: 	Nº do cadastro: 
	RG: 	D/E : 	SSP: 	CPF: 
	2-APELIDO: 	3-GÊNERO: ( ) Feminino ( ) Masculino 
	4-RAÇA/COR: ( ) Branca ( ) Negra ( ) Parda 	( ) Amarela 	( ) Indígena 
	5-ESTADO CIVIL: ( ) Solteira(o)( ) Casada (o) ( ) Divorciada (o) ( ) Viúva (o) ( ) União Estável 
	6-ESCOLARIDADE: ( ) Não alfabetizado ( ) Ens. Fundamental Incompleto 	 	( ) Ens. Fund. 
Completo ( ) Ensino Médio Incompleto ( ) Ensino Médio Completo 	( ) Topa ( 	 	) 
EJA 
	7-OCUPAÇÃO: 	8-RENDA: 
	9-RELIGIÃO: 	10-NÚMERO DE MORADORES: ( ) Criança de 0 a 6 anos 
( ) Criança de 7 a 12 anos ( ) Adolescente ( ) Adulto ( ) Idoso 
	11-PROCEDÊNCIA : ( ) Visita domiciliar ( ) Agente de saúde ( ) Secretária de Assistência Social ( ) Demanda Espontânea ( ) Outros (especificar): 
 
 
· ENDEREÇO 
	Data 
	Endereço 
	Povoado/Distrito/Comunidade 
	Telefone 
	 
	 
	 
	 
 
 
· SITUAÇÃO HABITACIONAL 
	12- TIPO DE LOCALIDADE: ( ) Urbana ( ) Rural 
	13-TIPO DE CONSTRUÇÃO: ( ) Tijolo ( ) Taipa revestida ( ) Taipa não revestida ( ) Bloco 
	( ) Madeira ( ) Material aproveitado ( ) Adobe ( ) Outros (especificar): 
	14-RELAÇÃO DE USO: ( ) Própria ( ) Cedida ( ) Alugada ( ) Ocupada ( ) Outros(especificar): 
	15-TEMPO DE MORADIA: ( ) 0 a 5 anos ( ) + de 5 a 10 anos ( ) + de 10 anos 	( ) + de 20 anos 
	16- Nº DE CÔMODOS: 
	TIPO DE PISO: ( ) Cimento ( ) Cerâmica ( )Contra piso ( ) Outro: 
	17-TIPO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA: ( )Rede pública ( )Poço Artesiano ( )Cloração ( ) Tanque ( )Cisterna 	( ) Poço Amazonas ( 	) Outros 
(especificar): 
	18-ESCOAMENTO SANITÁRIO: ( ) Rede pública ( ) Fossa ( ) Vala ( ) Céu aberto ( ) Outros (especificar): 
 
 
	19- TRATAMENTO DA ÁGUA: ( ) Filtração ( ) Fervura ( ) Mineral ( ) Sem tratamento ( ) Outros (especificar): 
	20-TIPO DE ILUMINAÇÃO: ( ) Relógio Próprio ( ) Relógio comunitário ( ) Sem relógio ( ) Lampião ( ) Gato ( ) vela. ( ) Lamparina ( ) Outros (especificar) : 
	21-DESTINO DO LIXO: ( ) Coletado ( ) Queimado ( ) Céu aberto ( ) Enterrado ( ) Outros (especificar): 
	22-Quintal: ( ) Sim ( ) Não. Caso positivo cultiva algum alimento ou cria algum tipo de animal?Qual o objetivo? 
	 
· DESPESAS MENSAIS DA FAMÍLIA 
	Aluguel: 
 
R$ 
	Prestação habitacional: 
 
R$ 
	Alimentação 
 
R$ 
	Água 
 
R$ 
	Luz 
 
R$ 
	Transporte 
 
R$ 
	Medicamento 
 
R$ 
	Gás 
 
R$ 
	Outras despesas 
 
R$ 
	Total 
 
· INFORMAÇÃO DA RESIDÊNCIA 
	23- TELEVISÃO: ( ) Sim ( ) Não 24- RÁDIO: ( ) Sim ( ) Não 25- GELADEIRA: ( ) Sim ( ) Não 
	26- FOGÃO: ( ) Sim ( ) Não, Especificar: 	27- CAMA: ( ) Sim ( ) Não (De acordo com o nº de moradores? 
	28-FILTRO DE ÁGUA: ( ) Sim ( ) Não ( 	) “Pote” 	29- SANITÁRIO: ( ) Sim ( ) Não ( ) 
Incompleto 
 
· ACESSO 
	30- CONDIÇÃO DE ACESSO: ( ) Fácil ( ) difícil 31- TIPO DE ACESSO: ( ) Veículo próprio ( ) Carro da Prefeitura ( ) Transporte animal ( ) Carro Fretado ( ) Carona ( ) Andando ( ) Outros (especificar): 
Obs:Ir para as últimas folhas 
 
VIII- INVESTIGAÇÃO SOCIAL 
· Existe algum membro familiar em situação de risco pessoal? (uso de drogas, bebidas alcoólicas, agressão física/ psicológica, prostituição). ( ) Sim ( ) Não 
 
 
 
 
· Existe algum membro familiar em situação de risco social? (marginalidade, abandono, “moradia precária”). ( ) Sim ( ) Não 
 
 
· Há no grupo familiar alguma gestante? ( ) Sim ( ) Não ( 	) 
	Idade. 	Nome: 
· 35 - Gravidez planejada ( ) Sim ( ) Não 
36 - Apoio do genitor ( ) sim ( ) Não 37 - Qual o mês de gestação? 
	 	 38 -Está tendo assistência 
38 pré-natal? ( ) Sim ( ) Não 
· Existe algum membro na família que faz planejamento familiar? ( ) Sim ( ) Não 
 
· Algum membro apresenta alguma patologia? ( ) Sim ( ) Não 
· Qual patologia apresentada?_ 	 
 
· - Existe acompanhamento médico? ( ) Sim ( ) Não	 
	Local: 	 
 
· - Agente Comunitária de Saúde: 	 
 
 
comprovado contrário, serei desligado automaticamente do Programa. 
 
 
 
 
 X - CONSIDERAÇÕES 
 
 
 
 
 
	Cidade, 	de 	de 	 
 
 
 
	Assistente Social 	Psicóloga 
 
 
 
 
 
 
INVESTIGAÇÃO FAMILIAR: 
	1 -Tipo moradia: 
( ) Alugado 
( ) Divide 
Cômodo ( ) Cedido 
( ) 
Financiada ( ) 
Própria 
	
	
	2 -Situação da moradia: 
( ) Muito ruim ( ) Ruim ( ) Boa ( ) Muito boa ( ) 
Excelente 
	3 -Espaço interno da moradia: 
( ) Muito pequeno (0,5) 
( ) Pequeno (0,8) 
( ) Normal (1) 
( ) Grande (1,2) 
( ) Excedente (1,5) 
	4 -Energia Elétrica: 
( ) Não tem ( ) Cortada ( ) Não paga ( ) Divide 
( ) Próprio 
	
	
	5 -Água: ( ) Não tem ( ) 
Poço ( ) Não paga ( ) Divide 
( ) Próprio 
	6 -Esgoto: ( ) Céu aberto ( ) 
Fossa 
( ) Rede pública 
	7 -Televisão: Quant.: ( ) 
	
	
	8 -Geladeira/Frízer: Quant.: ( ) 
	9 -Fogão: Quant.: ( ) 
	10 -Outros: 
( ) 	_ ( ) 
	
	_ 
	11 -Computador: Quant.: ( ) 
	12 -Telefone: 
	( ) Celular 	( ) Fixo 
	13 -Veículo: 
( ) Moto 	( )Carro 
	
	
	 
	 
 
 
	Resumo Familiar: 
 
 
	
	
	_ 
_ 
	 
 
 
	_ 
	
	_ 
_ 
_ 
	 	_ 
 
 
	
	
	_ 
_ 
_ 
 
Família: 	( ) Pobre 	( 	) Extremamente Pobre 	 
( ) Fora do Perfil 
 
 
 
	36.MODELO DE FICHA DE GRUPO 
 
	Nome do Grupo de Convivência e Fortalecimento de Vínculos: 
	Objetivo do grupo: 
	Atividade Realizada 
	Técnico Responsável: 
	Data: 	/ 	/ 
	Quant. 
	Nome do 
Participante 
	Assinatura 
	1 
	 
	 
	2 
	 
	 
	3 
	 
	 
	4 
	 
	 
	5 
	 
	 
	6 
	 
	 
	7 
	 
	 
	8 
	 
	 
	9 
	 
	 
	10 
	 
	 
	11 
	 
	 
	12 
	 
	 
	13 
	 
	 
	14 
	 
	 
	15 
	 
	 
	16 
	 
	 
	17 
	 
	 
	18 
	 
	 
	19 
	 
	 
	20 
	 
	 
	21 
	 
	 
	22 
	 
	 
	23 
	 
	 
	24 
	 
	 
	25 
	 
	 
	26 
	 
	 
	27 
	 
	 
	28 
	 
	 
	29 
	 
	 
	30 
	 
	 
	31 
	 
	 
	32 
	 
	 
	33 
	 
	 
	34 
	 
	 
	35 
	 
	 
	 
 
 
	38.MODELO DE FICHA DE ATENDIMENTO MÊS 
 
 
 
 
	
	
	
 
 
	 
Data 
	 
Nome 
	 
Demanda 
	 
Faixa Etária 
	 
Nº. de pessoas atendidas 
	 
Localidade 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	 	 	 	 
 
	 
	 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sexo: ( ) F ( ) M. 
momento: 
 crônica: 
 
 
	40.MODELO DE FICHA DE CADASTRO 
DATA DA ENTRADA: ______/______/_______ 
	Tipo de Violência Denún
	cia 	 
	Tipo de Violência Identificada 
	Física 
	( ) 	 
	Física 
	( ) 
	Sexual 
	Psicológica 
Financeira / Patrimonial 
	Institucional 
Medicamentosa 
	Abandono / Negligência 
Autonegligência 
	Cárcere Privado 
Sem informações suficientes 
	( ) 	 
	( 
	) 
	 
	( 
	) 
	 
	( 
	) 
	 
	( 
	) 
	 
	( 
	) 
	 
	( 
	) 
	 
	( 
	) 
	 
( ) 	 
	Sexual 
	( ) 
	
	
	Psicológica 
	( ) 
	
	
	Financeira / Patrimonial 
	( ) 
	
	
	Institucional 
	( ) 
	
	
	Medicamentosa 
	( ) 
	
	
	Abandono / Negligência 
	( ) 
	
	
	Autonegligência 
	( ) 
	
	
	Cárcere Privado 
	( ) 
	
	
	Vínculos fragilizados 
	( ) 
	Endereço não localizado 
	( ) 	 
	Violência não identificada 
	( ) 
ORIGEM DE DEMANDA:____________________________ NÚMERO DO CADASTRO: ______________________ 
 
1. IDENTIFICAÇÃO DO ASSISTIDO (A): 
NOME: 
_____________________________________________________________________________________ ____ 
DATA DE NASCIMENTO: _______/______/______ IDADE: ______ SEXO: F ( ) M ( ) RAÇA:______________ RG: ____________________ CPF:_______________________ NIS: 
________________ ESTADO CIVIL : _______ __ 
ESCOLARIDADE:________________ PROFISSÃO:_____________________________ RELIGIÃO: __________________ ENDEREÇO: 
_____________________________________________________________________________________ _________________________ CEP:_________________ PONTO DE REFERÊNCIA: 
____________________________ 
TEL: ______________________________________________ E-
MAIL:______________________________________ 
PSF DE REFERÊNCIA:___________________________ CRAS DE REFERÊNCIA: 
_________________________________ 
 
INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA 
PESSOA PARA CONTATO: _______________________________________GRAU DE PARENTESCO:______________ SEXO: F ( ) M ( ) DATA DE NASCIMENTO: ______/_______/______ CPF: _____ _______________________ ENDEREÇO: 
_____________________________________________________________________________________ _______________________________ TEL: 
________________________________________________________ 
 
 
 
 
ENTREVISTA SOCIAL 
 
DATA DA ENTREVISTA SOCIAL:______/______/_______ 2. COMPOSIÇÕES FAMILIARES 
	NOME 
	IDAD
E 
	PARENTES CO 
	OCUPAÇÃO 
	ESCOLARIDADE 
	RENDA 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
 
2.1. RESPONSÁVEL FAMILIAR: _________________________________ RENDA FAMILIAR( 
R$): _________________ 
2.2. VOCÊ COLABORA COM ALGUM TIPO DE AJUDA PARA SEUS FILHOS ( A)s ? 
_______________________________ 
______________________________________________________________________________ ________________ 
2.3. EXERCE ALGUMA ATIVIDADE REMUNERADA? SIM ( ) NÃO ( ) 
QUAL?_________________________________________________________________ RENDA: 
R$_______________ 
2.3. APOSENTADO ( ) PENSIONISTA ( ) 
2.4. BENEFÍCIOS SOCIOASSISTENCIAIS SIM ( ) NÃO ( ) TIPO DE BENEFÍCIO: ___________VALOR: R$_____ 
 
· CONDIÇÕES HABITACIONAIS: 
· PRÓPRIO ( ) ALUGADA ( ) CEDIDA ( ) OUTROS( ) _____________QUANT. DE 
CÔMODOS: ______ 
· TRATAMENTO DE ÁGUA: SIM( ) NÃO ( ) 
· ILUMINAÇÃO: SIM ( ) NÃO ( ) 
· ESCOAMENTO SANITÁRIO: SIM ( ) NÃO ( ) 
· COLETA DE LIXO: SIM ( ) NÃO ( ) 
· POSSUI ALGUM BEM MÓVEL OU IMÓVEL? _______________________________HÁ REGISTRO? _____________ 
 
· ANTECEDENTES PATOLÓGICOS FAMILIARES 4.1. HÁ NA FAMÍLIA CASOS DE: 
EPLEPSIA ( ) DOENÇA MENTAL ( ) ALCOOLISMO ( ) DIABETE ( ) 
SUICÍDIO ( ) HIPERTENSÃO ( ) PROBLEMA CARDÍACO ( ) DOENÇA TRANSMISSÍVEIS ( ) ASMA ( ) 
OUTROS : ___________________________________________ GRAU DE PARENTESCO: __________________ 
4.2. PESSOAS COM DEFICIÊNCIA: SIM ( ) NÃO ( ) QUAL TIPO? 
____________________________________ 
VISUAL ( ) AUDITIVA ( ) FÍSICA ( ) INTELECTUAL ( ) PSICOSSOCIAL ( ) MULTIPLA ( ) 
QUANTIDADE DE PESSOAS: _________________ PARENTESCO : 
_________________________________________ 
 
· VIOLAÇÃO DE DIREITOS 
· JÁ SOFREU ALGUM TIPO DE VIOLÊNCIA? SIM ( ) NÃO ( ) 
FÍSICA ( ) PSICÓLOGICA ( ) SEXUAL ( ) NEGLIGÊNCIA ( ) FINANCEIRA ( ) ABANDONO ( ) 
PARENTESCO DO AGRESSOR: 
______________________________________________________________________ 
· HOUVE DENÚNCIA: SIM ( ) NÃO ( ) 
· JÁ PROCUROU AJUDA: SIM ( ) NÃO ( ) ONDE? _______________________________________________ OUTRAS CONSIDERAÇÕES: 
_________________________________________________________________________ 
 
· DIAGNÓSTICO SOCIAL 
_____________________________________________________________________________________
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ASSISTENTE SOCIAL 
 
DATA DA ENTREVISTA PSICOLOGICA:______/______/_______ 
 
· PARECER PSICOLÓGICO 
· O QUE O(A) MOTIVOU A PROCURAR O NÚCLEO? EXISTE OUTRAS QUEIXAS? 
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· ÁREAS 8.1 FAMILIAR: 
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· OCORREU AVALIAÇÃO ANTERIOR PARA PROBLEMAS EMOCIONAIS OU DE COMPORTAMENTO? SIM( ) NÃO ( ) 
QUAL PROFISSIONAL REALIZOU A 
AVALIAÇÃO?_______________________________________________________ O QUE FOI DITO A RESPEITO DA DAQUELA AVALIAÇÃO? 
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· EXISTENCIA DE ATENIMENTO PSIQUIÁTRICO OU PSICOLÓGICO? SIM ( ) NÃO ( ) 
COM QUAL 
PROFISSIONAL?_______________________________________________________________________
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POR QUANTO TEMPO FOI FEITO O ACOMPANHAMENTO? 
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· HÁ ALGUM HISTÓRICO PSICOPATOLÓGICO NA FAMÍLIA? SIM ( ) NÃO ( ) 
QUAL?_______________________________________________________________________________ __________ 
· UTILIZA MEDICAÇÃO? SIM ( ) NÃO ( ) 
QUAIS?______________________________________________________________________________
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HÁ QUANTO 
TEMPO?_____________________________________________________________________________ 
 
· SÍNTESE DO ACOMPANHAMENTO 
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__________________________________________________ PSICÓLOGO 
 
 
 
DATA DA ENTREVISTA JURÍDICA:______/______/_______ 10. ATENDIMENTO JURÍDICO 
10.1. FATOS: 
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10.2. INTERESSE DA PARTE: 
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