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Alzheimer - Giovana Inacio

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FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DA AMAZÔNIA REUNIDA
CURSO DE MEDICINA - 5º PERÍODO
TICS – Alzheimer
Discente: Giovana Inácio Girotto
1) Porque a Doença de Alzheimer acomete mais algumas pessoas (Ex. Síndrome de Down)?
Embora a conexão entre a síndrome de Down e a doença de Alzheimer seja conhecida há décadas, há pesquisas em andamento para compreender a causa dessa relação. Uma das razões se dá ao fato de que a proteína beta-amilóide afeta o cérebro de pessoas com síndrome de Down e com isso se favorece o desenvolvimento da doença de Alzheimer. A razão para isso não é completamente compreendida, mas os cientistas acreditam que pode se justificar pela maneira como o cromossomo extra afeta o cérebro. O cromossomo 21 contém o gene que produz a proteína precursora amiloide (APP), que é encontrada no cérebro de pessoas com Alzheimer. Em pessoas com síndrome de Down, a presença do cromossomo extra significa que há uma produção maior de APP do que pessoas sem a condição. Isso pode levar ao acúmulo de placas amiloides no cérebro, que são uma característica marcante da doença de Alzheimer.
2) Quais os dois grupos e suas peculiaridades?
A doença de Alzheimer pode ser classificada em dois tipos, de acordo com a idade: a esporádica, de início tardio (após os 65 anos), e a familial, de início precoce (antes dos 65 anos). A Doença de Alzheimer de início precoce está diretamente ligada a genes que sofreram mutações, provocando alterações nas proteínas codificadas e influenciando no aparecimento do distúrbio.
3) Como é a cronologia dos sintomas?
Como trata-se de uma doença que avança de forma progressiva, os especialistas costumam dividir o Alzheimer em três fases: leve, moderada e avançada A fase leve consiste em perda de memória leve; dificuldades de concentração e raciocínio; desorientação de tempo e espaço e alterações de humor e comportamento (irritabilidade, apatia, depressão e ansiedade). Na fase moderada há problemas de memória mais graves, necessitando supervisão de outra pessoa; dificuldades de raciocínio, juízo e crítica; problemas para se comunicar; desorientação grave; distúrbios de sono; alterações de comportamento, podendo levar à agressividade; alucinações e delírios. Por fim na fase avançada há a necessidade de supervisão contínua, com auxílio para tarefas básicas como alimentação, banho, etc; incapacidade de se comunicar; dificuldades para comer; perda de equilíbrio; dificuldades de locomoção; incontinência urinária e fecal; perda de memória grave; tendência ao confinamento em cama ou cadeira de rodas.
REFERÊNCIAS:
Centro médico de neurologia e neurocirurgia de Joinville/SC 
Alzheimer, sintomas e grupos, uma revisão integrativa de L.A.O.C., F.S.S. e C.A.B.S. Universidade de Franca. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-24902017000200010

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