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ÉTICA E CIDADANIA Olá! Os determinantes da saúde estão sempre relacionados aos aspectos sociais, físicos e psicológicos. Mudanças significativas a esses aspectos podem alterar o desenvolvimento de estilos de vida saudáveis em crianças e adolescentes. Por outro lado, determinantes da saúde como sedentarismo, obesidade, uso de drogas, álcool, tabaco e anabolizantes entre outros, aparecem na pauta das equipes que atuam na promoção da saúde, seja no contexto da saúde ou da educação. Dessa maneira, no contexto do trabalho com crianças e adolescentes, considerando os determinantes e condicionantes da saúde, sempre contribuirá para o sucesso da ação, a prática de atividade física. Assim acredita-se que as estratégias relacionadas à promoção da vida, saúde e prevenção de doenças podem ser mais facilmente potencializadas quando os profissionais da educação física criam uma ligação íntima e direta entre os determinantes e condicionantes da saúde e os hábitos das práticas diárias das crianças e dos adolescentes. Bons estudos! AULA 6 – A PRÁTICA FISÍCA E A PREVENÇÃO DE DROGAS LÍCITAS E ILÍCITAS Nesta aula, você vai conferir os contextos conceituais da psicologia entenderá como ela alcançou o seu estatuto de cientificidade. Além disso, terá a oportunidade de conhecer as três grandes doutrinas da psicologia, behaviorismo, psicanálise e Gestalt, e as áreas de atuação do psicólogo. Compreender o conceito de psicologia Identificar as diferentes áreas de atuação da psicologia Conhecer as áreas de atuação do psicólogo. Nesta aula você vai compreender sobre a prevenção em relação a drogas lícitas e ilícitas precocemente e como a educação física pode contribuir para que este processo aconteça. Após esses estudos, você será capaz de: Compreender a relação da prática física na prevenção das drogas. Identificar as causas precoce sobre o uso abusivo das drogas. Entender a importância do Estatuto da Criança e do Adolescente em relação as drogas. 6 A PRÁTICA FÍSICA E A PREVENÇÃO AO USO DE DROGAS LÍCITAS E ILÍCITAS O abuso de drogas lícitas e ilícitas é uma preocupação mundial. Álcool e tabaco são as drogas mais letais do mundo. Seu uso com frequência além do impacto na vida futura do usuário, pode levar a danos sociais, psicológicos e biológicos. Nesta fase de criança e a adolescência são as fases mais vulneráveis, para experimentação e uso abusivo de drogas, levando em consideração que as causas do aumento do uso dessas substâncias são variadas e complexas. Como mencionamos na abertura desta aula, existem alguns fatores que podem se associar a essa fase da vida, desde sedentarismo, obesidade, uso de drogas, álcool, tabaco e anabolizantes, como também, abuso sexual, sensação de onipotência, estrutura familiar e social, e a busca pelas novas experiências (ELICKER et al., 2015). 6.1 Consumo precoce de substâncias ilícitas A relação de crianças e adolescentes com o consumo de substâncias ilícitas e as graves implicações desse consumo para a saúde das novas gerações, é cada vez mais desafiadora devido a uma série de fatores, entre eles o fácil acesso a essas substâncias, bem como a falta de uma boa educação e conscientização dos jovens sobre os riscos e malefícios desses hábitos (COUTO, 2019). É importante ressaltar que a utilização e o excesso de drogas ilícitas e de álcool estão cada vez mais presentes na vida das pessoas de forma precoce, ou seja, muito cedo ainda que sua venda e consumo sejam proibidos por diversos fatores, bem como, pela aceitação social desse consumo em determinados subgrupos sociais. No caso do álcool, é reconhecido cientificamente que o padrão de relacionamento da família, com essas bebidas tem profundo efeito na formação e recorrência dos mesmos hábitos nas novas gerações (COUTO, 2019). No que diz respeito ao tabaco, deve-se notar que o progresso do Brasil no controle do consumo de tabaco serve de modelo para muitos outros países hoje, no entanto, persistem padrões de desafio às normas sociais, especialmente entre os adolescentes, tornando os desafios críticos para famílias, professores e profissionais de saúde empenhados incansavelmente em conscientizar os jovens sobre os riscos do tabagismo para a saúde e para uma boa qualidade de vida (COUTO, 2019). Além dos riscos e achados quanto ao uso das substâncias supracitadas, também pode ser identificado na sociedade brasileira um aumento do consumo de esteroides anabolizantes entre os adolescentes. O culto ao corpo perfeito, antes associado aos adolescentes na sociedade, também é visto hoje como uma busca incessável. Essa descoberta tem implicações diretas para os tipos de problemas enfrentados pelos profissionais de educação física. Assim, qualquer abordagem e intervenção destinada a melhorar a vida, prevenir o abuso de substâncias e até mesmo reabilitar crianças e adolescentes, dependerá de uma abordagem interdisciplinar (COUTO, 2019). O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) de acordo com o Brasil criminaliza quem vender, fornecer, distribuir ou oferecer bebidas alcoólicas entre outros produtos que tem como objetivo causar a dependência física ou psicológica em crianças ou adolescentes. Sendo assim, essas práticas ainda são observadas. Como resultado, o uso de álcool entre adolescentes no país é elevado, sendo o álcool a substância mais consumida na vida (60,5%) e (21,1%) em relação as escolas. De acordo com estudos, isso reflete a magnitude do problema para a saúde mundial (ELICKER et al., 2015). As famílias são responsáveis pelas crianças e adolescentes e desempenham um papel importante na sua educação. No âmbito familiar, são transmitidos os valores, normas e aprendizados das relações amorosas, contribuindo positivamente para o desenvolvimento pessoal, social e moral das crianças e adolescentes e para sua preparação para a vida familiar e social. Conforme a Sociedade Brasileira de Pediatria (2017, p.6), "a convivência e a coesão familiar, bem como as atividades em conjunto protegem contra o uso de álcool e drogas, delinquência juvenil, depressão e sintomas psicossomáticos em adolescentes". A Organização Mundial da Saúde, afirma que comparando crianças e adolescentes da mesma faixa etária de diferentes grupos sociais, crianças e adolescentes pertencentes a grupos sociais de menor poder aquisitivo são os mais vulneráveis ao consumo de álcool. Assim, começa cedo antes dos 14 anos e tem sido associado a problemas de saúde futuros, além de estar relacionado a acidentes de carro e outras lesões, devido ao potencial de abuso e dependência de álcool na velhice (WHO, 2014). Portanto, o consumo excessivo de álcool é um dos fatores que contribuem para o aumento das mortes no trânsito, principalmente entre os adolescentes. Os primeiros experimentos geralmente ocorrem em uma idade precoce, em uma idade mais jovem como por exemplo,12 anos. Em muitos casos, o consumo ocorre no meio familiar, em casa e com amigos, festas, bares e shoppings. Além disso, é sabido que o uso de substâncias psicoativas muitas vezes tem um efeito multiplicador, em que o consumo de uma substância aumenta o risco de consumo de outras substâncias. No Brasil e em alguns países, o tabagismo entre adolescentes é muito precoce e é algo que infelizmente se tornou comum. Uma pesquisa nacional mostrou o consumo da substância entre 5,1% dos escolares. Dessa forma, pode-se evidenciar a necessidade de um foco maior quanto a esse importante problema de saúde pública (ELICKER et al., 2015). Fumantes são mais propensos a desenvolver muitos tipos de câncer, especialmente câncer de pulmão, e são mais propensos a desenvolver doençascardíacas tais como, derrame e enfisema pulmonar. Há preocupações sobre uma ligação entre um menor desempenho escolar e uso do tabaco e outras drogas. A classe social, a escolaridade, a pertença escolar e a ocorrência de repetência escolar associaram-se ao consumo de tabaco e drogas ilícitas, notas baixas e baixa frequência escolar. O consumo de tabaco é mais prevalente entre os grupos menos escolarizados (ELICKER et al., 2015). A agressão e a violência nas escolas aumentaram. O uso de substâncias psicotrópicas alimenta comportamentos violentos e está associado ao bullying em ambos os sexos. Além disso, os adolescentes que fazem a utilização dessas substâncias são os que apresentam a maior agressividade, e não demostram interesse ao estudo e são mais desatentos. Na Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE),15 8,7% dos estudantes relataram ter experimentado alguma droga ilícita (ELICKER et al., 2015). Como esses comportamentos estão diretos ou indiretamente ligados a algumas das principais causas de morbidade e mortalidade na adolescência, as autoridades de saúde estão priorizando a pesquisa científica sobre o consumo de álcool, tabaco e outras drogas entre os jovens. Igualmente importante é a implementação de pesquisas para apoiar o desenvolvimento de educação em saúde, políticas de promoção da saúde, programas e intervenções para os adolescentes, assim, a prática de atividade física pode contribuir para essas questões (ELICKER et al., 2015). 6.2 Os profissionais de educação física e a prevenção ao uso de drogas Os profissionais de educação física podem dar uma contribuição significativa nessa abordagem de prevenção e combate ao tabagismo, vinculando suas atividades ao trabalho de suas equipes nessa temática fazendo uma ligação entre o corpo e a mente, ou participando de campanhas antitabagistas, ou simplesmente criando associações e parcerias com escolas e outras instituições e serviços da rede pública que almejam esses mesmos objetivos (COUTO, 2019). Em relação as drogas ilícitas, são caracterizadas por ser um conjunto de substâncias de aspecto natural ou sintética, que dependendo da maneira que se consome, como por exemplo, em doses variáveis podem causar dependência psicológica ou orgânica. Portanto, podem ser classificadas como lícitas ou ilícitas, como por exemplo, o álcool e o tabaco mencionados acima, essas substâncias têm efeito psicoativo ou psicotrópico no organismo, e sua produção, venda e consumo não são considerados crime (MALBERGIER; AMARAL, 2013). Além das drogas que foram citadas, existem também as drogas lícitas relacionadas aos estimulantes, são elas, (chá e café), solventes e inalantes. Em uma pesquisa realizada com estudantes do 6° ano do ensino fundamental e ao ensino médio, tanto em escola públicas ou privadas, foi direcionada ao uso de drogas no Brasil de acordo com o Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas da Escola Paulista de Medicina (CEBRID). No estudo não estava referenciado o consumo de álcool e tabaco. De acordo com os resultados desta pesquisa, 25,5% dos jovens afirmaram ter usado drogas alguma vez na vida. Dentre o consumo de substâncias ilícitas, destacam-se a maconha e a cocaína com as seguintes proporções de consumo: 5,7-5%, respectivamente. O estudo também mostrou que os adolescentes começaram a usar drogas em idade precoce devido a vários fatores. Os responsáveis dessa pesquisa chamaram a atenção dos profissionais de saúde para o assunto e enfatizaram a necessidade de intervenção preventiva o (CENTRO BRASILEIRO DE INFORMAÇÕES SOBRE DROGAS PSICOTRÓPICAS, 2010). Veja a seguir, o quadro 1 em que mostra os principais motivos que fazem com que os adolescentes procurem por drogas. Quadro 1 – Quais são os motivos que os adolescentes usam drogas? Fonte: BRASIL, 2017. No que diz respeito à prevenção e ao combate ao uso de drogas ilícitas, é importante ressaltar que o cuidado à criança e ao adolescente deve ser de todos os envolvidos: famílias, educadores, profissionais de saúde, comunidades e amigos. Para Silber e Souza (1998), algumas generalizações sobre o uso de drogas podem ser feitas, importantes para a compreensão do alcance desse problema. No Quadro 2 apresentamos o que pode-se esperar a nível da atenção básica, das equipes de profissionais neste contexto do uso em excesso de drogas por crianças e adolescentes. Quadro 2 – Ações que se esperam da atenção básica. Fonte: BRASIL, 2017. Todas as crianças e adolescentes com histórico de uso ou abuso de drogas devem estar cientes desse problema e a maneira como podem contribuir para a alteração desta realidade. Assim, tem-se observado que a atividade física pode ser utilizada como estratégia para uma vida saudável, coibir o uso de drogas, diminuir a violência e, assim, potencializar o convívio social (HONORATO et al., 2019). Esse tipo de atividade promove mudanças no estilo de vida e é considerada essencial no processo de recuperação química por envolver hábitos saudáveis que melhoram as habilidades mentais, físicas e sociais que as pessoas em tratamento podem necessitar, por estar exposto a um estilo de vida e condição física saudáveis, o bem-estar é um fator que influencia positivamente o humor das pessoas, estimulando-as a se esforçar cada vez mais para alcançar seus objetivos, preparando- as para iniciar novos projetos de vida, bem como terminar algo que deixou inacabado e, principalmente, a tomar consciência do que é capaz de realizar (HONORATO et al., 2019). Por outro lado, em relação aos anabolizantes chamados de esteroides, de forma geral, são decorrentes da testosterona, caracterizado por ser o hormônio sexual masculino, que por sua vez age aumentando o seu efeito anabolizador e reduz o efeito androgênico. Os efeitos anabólicos, referem-se à maturação óssea e ao desenvolvimento muscular, e os efeitos androgênicos estão associados a características masculinas secundárias (BRASIL, 2017). Portanto, fique agora com o Quadro 3 que dispõe dos efeitos androgênicos e anabólicos dos esteroides anabolizantes. Quadro 3 – Efeitos androgênicos e anabólicos Fonte: FORTUNATO; ROSENTHAL; CARVALHO, (2007). De acordo com uma pesquisa realizada em Santa Maria/RS com 1.126 estudantes do ensino médio em Felden et al. (2015) sobre a insatisfação com a imagem corporal e encontraram altos índices de insatisfação corporal entre os jovens. Conforme os adolescentes do sexo masculino, a insatisfação é devido à magreza, enquanto para as meninas é devido ao excesso de peso. Felden et al. (2015) sugeriram que sentimentos de ressentimento e desejo de ter um corpo bonito, podem levar esses adolescentes a buscar recursos prejudiciais à saúde, como dietas restritivas, atividade física excessiva e uso de estimulantes e anabolizantes. Assim, observou-se que os usos de esteroides anabolizantes estão associados a melhorias na imagem corporal para atender aos padrões de beleza socialmente definidos e aos estereótipos estéticos. Adolescentes e jovens que buscam um corpo musculoso "em forma" com recursos que produzem resultados rápidos e dramáticos, como o uso de anabolizantes (DARTORA; WARTCHOW; RODRIGUEZ ACELAS, 2014). Geralmente adolescentes em uso de esteroides anabolizantes, têm boa saúde e não apresentam quadro clínico que justifique seu uso. Eles pesquisam na internet informações sobre esse uso com amigos e colegas que conhecem ou usam esteroides anabolizantes. Dessa forma, conforme alguns estudos os adolescentes não procuram médicos para se informar sobre a utilização segura dessas substâncias ou mesmo para uma avaliação. Além do mais, embora seja necessária uma receita médica para comprar esteroides anabolizantes, é fácil para os usuários comprá-los ilegalmente. É importanteressaltar que o uso de esteroides anabolizantes deve ser motivo de constante preocupação e preocupação para famílias, escolas, academias, clubes e profissionais médicos devido ao potencial descontrolado e abusivo dessas substâncias (COUTO, 2019). Enfim, de uma forma geral de tudo que foi mencionado aqui neste conteúdo podemos concluir que os profissionais da área da educação física, devem colaborar para orientar crianças e jovens nas mudanças físicas, emocionais e sociais que ocorrem durante as transições da infância e adolescência, e utilizar seu ambiente de trabalho e outro. Dessa forma, é necessário que o mesmo promova palestras informativas, parcerias com a determinada comunidade, programas sociais em escolas, academias, clubes, entre outros, ressaltando a importância da educação física neste processo, esclarecendo os riscos do uso descontrolado e indevido de esteroides anabolizantes, bem como, as drogas ilícitas, álcool e tabaco (COUTO, 2019). Assim, através dessas atividades realizadas com esses profissionais as diretrizes das orientações repassadas por eles, devem levar em consideração os níveis de interesses, as dúvidas, discernimento, e a capacidade de compreensão das crianças e adolescentes, sobre todas essas questões que podem causar impactos e danos perigosos, bem como, os riscos e as consequências, conforme o desenvolvimento de sua vida (COUTO, 2019). Dessa forma, os profissionais da educação física precisam estarem cientes e preparados para dialogar com essas crianças e adolescentes, em conformidade com as suas orientações e as atividades realizadas, pois, através disso, o profissional consegue chegar em seu objetivo, promovendo saúde e prevenindo as doenças. (COUTO, 2019). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Proteger e cuidar da saúde de adolescentes na atenção básica. Brasília, 2017. CENTRO BRASILEIRO DE INFORMAÇÕES SOBRE DROGAS PSICOTRÓPICAS – CEBRID. VI Levantamento Nacional sobre o Consumo de Drogas Psicotrópicas entre Estudantes do Ensino Fundamental e Médio das Redes Pública e Privada de Ensino nas 27 Capitais Brasileiras – 2010. UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo, 2010. COUTO.A.C. P; SENA.G.C; SAPORETTI. G.M. Educação Física: atenção à saúde da criança e do adolescente. 2019. DARTORA, W. J; WARTCHOW, K. M; RODRIGUEZ ACELAS, A. L. O uso abusivo de esteroides anabolizantes como um problema de saúde pública. Rev Cuid, Bucaramanga, v. 5, n. 1, p. 689-693, 2014. ELICKER. E; PALAZZO. L.S; AERTS. D.R.G.C; ALVES. G.G; CÂMARA.S. Uso de álcool, tabaco e outras drogas por adolescentes escolares de Porto Velho-RO, Brasil. 2015. FORTUNATO, R. S; ROSENTHAL, D; CARVALHO, D. P. Abuso de esteroides anabolizantes e seu impacto sobre a função tireóidea. Arquivo Brasileiro de Endocrinologia Metabólica, v. 51, n. 9, 2007. HONORATO.E.J. S; ANSELMO.S.M. G; LEMOS.S.M; FERREIRA.D. S; SILVA.T.A. Atividade física como estratégia no processo de reabilitação psicossocial de dependentes químicos. Educ. Fís., Esporte e Saúde, Campinas: SP, v. 17, p.1-19, 2019. MALBERGIER, A; AMARAL, R. A. Conceitos básicos sobre o uso abusivo e dependência de drogas. São Luís: UNASUS/UFMA, 2013. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA - SBP. Departamento Científico de Pneumologia. Tabagismo: o papel do pediatra. Rio de Janeiro, 2017. SOUZA, R. Uso e abuso de drogas na adolescência: o que se deve saber e o que se pode fazer. Adolescência Latino-americana. Porto Alegre, v.1, n.3, 1998. WORLD HEALTH ORGANIZATION - WHO. Global status report on noncommunicable diseases. Geneva: WHO, 2014.
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