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A COVID-19 é uma doença causada por um vírus chamado coronavírus. A ciência tem estudado muito essa doença para entender como ela afeta as pessoas e como podemos nos proteger. A COVID-19 teve momentos em que aumentou e momentos em que diminuiu. Às vezes, mais pessoas ficam doentes, e em outras vezes, menos pessoas. Isso depende de como as pessoas estão seguindo as orientações de saúde, como usar máscaras e evitar aglomerações.
Até setembro de 2021, a pandemia de COVID-19 teve um impacto significativo no Brasil e no mundo. No Brasil, o primeiro caso foi registrado em fevereiro de 2020, levando a um aumento de casos nos meses iniciais e à implementação de medidas de restrição e conscientização. No cenário global, a doença se espalhou rapidamente desde sua identificação na China em dezembro de 2019, levando à declaração de pandemia pela OMS em março de 2020. Vários países adotaram restrições e lockdowns, enquanto esforços de vacinação foram iniciados para conter a disseminação do vírus.
No Brasil, até então, é registrado 37.750.389 casos confirmados de COVID 19 e 705.054 óbitos confirmados. Ao analisar a transformação da pandemia ao longo dos anos, é possível verificar o impacto da vacinação na redução de mortes por covid-19. Se 2021, primeiro ano com imunizantes disponíveis, terminou com 424.107 óbitos, em 2022, quando parte da população tinha esquema vacinal completo, foram 74.797, queda de 82% na comparação entre os anos. O número de óbitos em um período com vacina disponível também é menor do que o primeiro ano da pandemia, que teve 194.949 óbitos. 
O impacto da vacinação é ainda mais visível se avaliado o número de casos positivos: 2020 teve 7,6 milhões de registros oficiais de covid-19 no Brasil, contra 14,6 milhões em 2021 e 14 milhões em 2022. Em resumo: o ano passado apresentou redução pequena nos casos em comparação a 2021, mas os óbitos caíram de forma considerável (redução de 82%) por conta da imunização.
Em 5 de maio de 2023, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o fim da Emergência de Saúde Pública da pandemia da Covid-19 em todo o planeta. “É com grande esperança que declaramos que a covid-19 não é mais uma emergência global”.
Ao longo de três anos, foram quase sete milhões de mortes e, em 2023, a Covid-19 já não é mais considerada Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII). O próprio diretor-geral da OMS considerou a decisão como esperançosa, porém essa conclusão não significa que a pandemia chegou ao seu final, pois a doença ainda representa um risco.
Apesar do vírus permanecer em circulação em todos os países, a mortalidade diminuiu e os níveis de imunidade cresceram devido a vacinação em massa.
A OMS acredita que esse seja o momento de mudar a estratégia e diz que a ferramenta para lidar com a Covid-19 deve estabelecer recomendações mais permanentes, já que as recomendações existentes até o momento eram temporárias. 
A adoção de uma medida permanente permitirá analisar melhor os riscos e emergências. O comitê compreende que a OMS pode convencer o mundo de que o momento não é de baixar a guarda, apenas de adotar uma estratégia diferente. Imunização é, portanto, a principal estratégia de prevenção, principalmente para os grupos considerados de risco, como idosos
A COVID-19 ainda está presente em muitos lugares, mas em alguns lugares, as pessoas têm conseguido controlar a doença melhor seguindo as medidas de prevenção. Isso significa que a situação está melhorando aos poucos, mas ainda precisamos continuar cuidadosos.
as vacinas que foram desenvolvidas para combater a COVID-19 têm sido eficazes em proteger as pessoas. Elas ajudam o nosso corpo a ficar mais forte contra o vírus, para que não fiquemos tão doentes. Tomar a vacina é importante para nos proteger e também para ajudar a diminuir a propagação da doença.
A variação na situação da COVID-19 depende das regiões e do momento. Em algumas áreas, os casos podem ter aumentado recentemente, enquanto em outras, podem ter diminuído.
As autoridades sanitárias continuam monitorando e divulgando informações sobre a COVID-19. Elas recomendam medidas como o uso de máscaras, distanciamento social e higiene das mãos para conter a disseminação do vírus.

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