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PRÁTICAS DE COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL Olá! Neste módulo, iremos abordar os aspectos das formas falada e escrita da linguagem popular e da linguagem culta, dando um destaque maior na forma falada que, geralmente, se torna motivo de preconceito e discriminação dentro das diversas comunidades linguísticas. Ou seja, iremos observar o porquê de não existir um modo “certo” ou “errado” de se expressar, considerando que sempre devemos verificar o contexto em que a linguagem está sendo usada. Abordaremos também a utilização das modalidades linguísticas e seu envolvimento com os grupos sociais, bem como o modo que cada um se comunica. Em suma, alguns aspectos precisam ser ponderados tendo em vista a comunidade que está se comunicando, porque envolvem as formas de organização das construções linguísticas características desse ambiente. Bons estudos! AULA 2 NÍVEIS DE LINGUAGEM Nesta aula, você vai conferir os contextos conceituais da psicologia entenderá como ela alcançou o seu estatuto de cientificidade. Além disso, terá a oportunidade de conhecer as três grandes doutrinas da psicologia, behaviorismo, psicanálise e Gestalt, e as áreas de atuação do psicólogo. Compreender o conceito de psicologia Identificar as diferentes áreas de atuação da psicologia Conhecer as áreas de atuação do psicólogo. No final deste módulo, o aluno deverá apresentar os seguintes aprendizados: Capacidade de reconhecer os contextos em que a linguagem culta e a linguagem informal são usadas; Descrever as características das formas falada e escrita da linguagem culta e da linguagem popular; Identificar a importância do uso de cada forma das linguagens popular e culta conforme seus contextos. Bons estudos! 2 ASPECTOS DAS FORMAS ESCRITAS E FALADAS DA LINGUAGEM CULTA E DA LINGUAGEM POPULAR Ambas as linguagens culta e popular (também denominada “coloquial”) têm variações que distinguem as formas faladas e escritas de cada. Desse modo, ainda que nossa atenção não esteja direcionada a uma conversa, temos a tendência de formular diversas opiniões que classificam socialmente as pessoas envolvidas conforme as escolhas linguísticas que usaram. Em contrapartida, mesmo não sendo especialistas em diferenciar as formas linguísticas, temos em nossa bagagem conhecimento mundano suficiente para identificar as nuances dessas linguagens. Segundo Camacho (2004), as pessoas têm a possibilidade de reconhecer as características sociais de uma pessoa desconhecida levando em conta sua forma de falar. Podemos constatar que toda língua engloba variedades em função: Da identidade social do emissor; Da identidade social do receptor; Das condições sociais em que a comunicação é feita. Isso significa que os principais aspectos relacionados às formas falada e escrita, sendo ou não da língua portuguesa, pertencem ao contexto social daqueles que participam do discurso, tanto oral quanto escrito. Sendo assim, o emissor é influenciado pelas variedades diatópicas ou geográficas, diastráticas ou socioculturais. Além disso, temos variações diafásicas ou estilísticas quando consideramos o receptor e suas condições sociais, variações que dizem respeito ao nível de formalidade da ocasião e à capacidade de adaptação do emissor à identidade social do receptor. Desse modo, quanto maior for o contato entre o emissor e o receptor, maior a probabilidade de identificarmos semelhanças no modo de falar. Sob outra perspectiva, outros aspectos também afetam as pessoas durante o processo de comunicação. Camacho (2004) afirma que certos fatores, como gênero, idade e ocupação estimulam a formação de linguagens especiais conflitantes com a linguagem comum, pelo fato de possuírem variedades dialéticas características das inúmeras subcomunidades linguísticas, onde seus membros partilham uma forma especial de atividade não só na esfera profissional, mas também lúdica e científica. É possível notar o assunto exposto por Camacho (2004) através da observação das diferentes gerações, dando enfoque nas gírias usadas e no modo como eles falam. O autor ainda explana que as gírias podem ter relação tanto com a criação de neologismos por necessidade de se expressar, quanto com uma demanda especial por adesão social em determinados grupos, onde a falta de adaptação com a linguagem usada pode resultar em exclusão. O uso de gírias visando evitar a exclusão do grupo pode ser conferido com grande frequência em grupos linguísticos formados por jovens e adolescentes, ou seja, o uso de gírias normalmente acontece para se proteger de críticas ou intromissões de velhos e adultos (alegando falta de entrosamento com “pessoas da sua idade”) levando em conta o conflito corriqueiro entre gerações. Vale salientar que não devemos usar a diversidade linguística como pretexto para separar as pessoas pelo modo de escrever ou de falar. Um emissor pode se dispor de diversas variantes linguísticas para poder se expressar conforme o contexto em que se encontra. Desse modo, qualquer estudante de nível superior precisa ter em mente essa diversidade e adquirir a habilidade de transitar entre os diversos modos de se expressar para se adaptar da melhor forma aos eventos interlocucionais que ocorrerem em sua carreira profissional. Em suma, ninguém deve usar a linguagem para rebaixar alguém que supostamente “fala errado”. A consciência linguística deve amparar sua vida profissional, considerando que devemos saber nos comunicar tendo em mente o contexto para usar o melhor modo de se expressar com os indivíduos. Um exemplo do bom uso da consciência linguística é adotar a forma padrão culta em seu trabalho ou em feiras científicas, já que essa forma se estrutura e funciona como mediadora dentro do meio acadêmico e profissional. Entretanto, caso esteja em um bar com os amigos, podemos usar a forma popular, empregando variações como “tá” no lugar de “está”, “cê” no lugar de “você” e “massa” no lugar de “legal” ou “ótimo”, esses são apenas alguns dentre tantos exemplos possíveis e socialmente aceitos no contexto de uma conversa informal. Além disso, qualquer circunstância em que acontece uma interação ou comunicação representa: O assunto; O contexto social (subordinado às variações socioculturais, geográficas e estilísticas); A identidade do emissor ou receptor. Por enquanto, essa abordagem deu destaque aos aspectos da linguagem falada. Referente à linguagem escrita, devemos ter em mente que precisamos valorizar a ideia de que todos os falantes possuem a capacidade de adequar seu estilo de fala às diferentes ocasiões sociais que envolvem interação verbal, também conseguem diferenciar as formas alternativas e decidir quais são mais apropriadas para o momento (CAMACHO, 2004). Nessas circunstâncias, a escrita deve se aproximar o máximo possível da forma de linguagem culta. Camacho (2004) ainda argumenta que pessoas com baixa escolaridade e com ocupações que exigem trabalho braçal em grande parte do tempo, possuem a predisposição de serem menos estimulados quanto à capacidade de lidar com regras variáveis (exceto no ambiente de trabalho). Portanto, foram retiradas desse indivíduo as possibilidades de adequar seu estilo às diferentes circunstâncias de comunicação, visto que a variedade que comumente usam acaba se tornando uma grande barreira para qualquer probabilidade de ascender socialmente usando a capacidade verbal. Esse problema recai sobre o sistema escolar que ensina muito pouco as formas da variedade culta desde os anos iniciais da educação básica, que possibilitaria a incorporação dessa forma em seu acervo, visando a adaptação de sua expressão verbal às diferentescircunstâncias de interação. Camacho complementa com a ideia exposta anteriormente: precisamos valorizar a ideia de que todos os falantes possuem a capacidade de adequar seu estilo de fala às diferentes ocasiões sociais que envolvem interação verbal, também conseguem diferenciar as formas alternativas e decidir quais são mais apropriadas para o momento. Ou seja, mesmo que a pessoa que esteja no processo inicial da formação de seu conhecimento não consiga escrever conforme a forma culta da língua e que sua escrita esteja mais próxima da fala, isso é considerado natural e de responsabilidade do professor para mediar essa construção. Esses desvios são considerados normais até que o indivíduo tenha total conhecimento sobre as normas gramaticais e, enquanto estiver adquirindo conhecimento necessário, sua escrita será formulada. 2.1. Variação Linguística Variações linguísticas acontecem levando em conta o meio em que os indivíduos se encontram. Toda região geográfica ou classe social possui peculiaridades nas formas de falar de seus membros. Camacho (2004) explana que toda língua possui variações, ou seja, em nenhuma comunidade linguística iremos encontrar todos os integrantes falando do mesmo modo. Em compensação, a valorização é uma das consequências da desigualdade social, baseada tanto na classe social quanto na localização geográfica e nas circunstâncias de comunicação. De fato, uma das concepções mais evidentes originada pela linguística é que a organização estrutural da linguagem (que envolve a gramática, os sons, o léxico) não está atrelada exatamente com a homogeneidade. Diferente do que geralmente é concebido, a variação é um aspecto fundamental das línguas naturais. Considerando esse cenário, podemos perceber a importância de entender as particularidades presentes nas falas de cada indivíduo para qualquer área de atuação. Por diversas vezes, as próprias pessoas acham que estão falando errado quando inseridos em seu contexto, pois temos os conceitos errôneos de “falar errado” e “falar certo” sendo impostos por aqueles que costumam usar a forma culta, mas que se dispõem de uma percepção aguçada o suficiente para entender as diferenças sociolinguísticas. No seu local de trabalho, poderá perceber que cada indivíduo possui uma característica social bem evidente, sendo de responsabilidade de todos evitar as segregações linguísticas no local. Agora, iremos observar algumas situações em que a linguagem popular é usada nos casos a seguir. 2.1.1. Caso 1 Um indivíduo resmunga com sua mãe: “Farta muito pra essa véia se mexê?”. Temos aqui: A letra l, que geralmente é pronunciada com o fonema /u/, sendo pronunciada com o som de /r/ na palavra falta; A partícula lh, que geralmente é pronunciada pelo fonema /λ/, sendo pronunciada com o som de /i/ na palavra velha. A retirada do último fonema /r/ na palavra mexer, que é materializado na escrita através da letra r. Interpretação: O emissor possivelmente possui escolaridade baixa ou foi criado na zona rural. 2.1.2. Caso 2 Em um diálogo entre vizinhos, um deles diz ao outro: “Os vizinho não chega nunca pra proseá”. Podemos observar que: Temos uma divergência entre as concordâncias verbal e nominal, podendo ser comprovada através do artigo definido no plural os, declarando o seguimento com um sujeito empregado no plural, no entanto, o sujeito foi empregado na terceira pessoa do singular (vizinho) concordando com um verbo na mesma pessoa (chega); A variação lexical proseá foi usada como um sinônimo da palavra conversar. Interpretação: O emissor possivelmente possui uma escolaridade baixa ou foi criado na zona rural de alguma região específica do Brasil. Além disso, vale ressaltar algumas peculiaridades presentes na linguagem popular: Temos a letra l presente no final da primeira sílaba da palavra falta; Quando comparamos a palavra falta com outra que possui l no início da sílaba, como ladeira ou lápis, não notaremos as mesmas trocas do fonema /l/ por /r/ ou /u/, já que podemos encontrar falantes nativos falando “farta” (como no exemplo visto no caso 1), no entanto, não encontramos esse falante pronunciando “rápis”. Ouvimos “Os vizinho não chega” com certa frequência, porém nunca ouvimos a frase “O vizinhos não chegam” sendo pronunciada por um falante nativo, podendo concluir que o primeiro enunciado é gramatical e o segundo é agramatical. Observando os exemplos acima, podemos constatar que temos normas gramaticais até mesmo na variação popular que, influenciada pela organização sintática da língua portuguesa, tolera a falta de pluralidade nos últimos enunciados da expressão, mesmo nunca notando essa falta no primeiro enunciado, que deve ser empregado no plural, conforme manda a regra (CAMACHO, 2004). Para concluir, Camacho (2004) constata que tais fatos linguísticos nos trazem a conclusão de que essa variação não pode ser usada livremente conforme as vontades do emissor, permitindo que se expresse como acha melhor. Na verdade, essa variação se trata de um fenômeno sistemático e regular, baseado nas normas gramaticais presentes no próprio sistema linguístico. Com isso, devemos ter em mente que até os emissores que usam a variação popular se baseiam em regras gramaticais para montar suas orações. No entanto, não seguem as normas gramaticais da variação culta, ou seja, não é correto tratar a qualquer tipo de língua como invariável, única e detentora de um único modo “correto” de pronunciá-la. Camacho (2004) explana que todas as línguas e suas variações possuem níveis de eficiência e complexidade compatíveis entre si no que se refere ao exercício das funções linguísticas, ressaltando que não existe língua ou variação que seja inferior à outra ou similar à sua. Para melhor entendermos a diferença entre linguagem culta e popular, citamos como exemplo um poema escrito por Oswald de Andrade (1890-1954): Pronominais Dê-me um cigarro Diz a gramática Do professor e do aluno E do mulato sabido Mas o bom negro e o bom branco Da Nação Brasileira Dizem todos os dias Deixa disso camarada Me dá um cigarro (ANDRADE, 2003). Em suma, devemos considerar que nenhuma forma de se expressar é inerentemente defeituosa, apenas diferente, uma vez que todas as línguas e variações oferecem a seus usuários modos adequados para expressar proposições e conceitos lógicos, ou seja, nenhuma língua ou variação impele limitações cognitivas na percepção ou na formação de enunciados. Desse modo, devemos nos lembrar que: A língua serve para nos comunicarmos; Todos os modos de se expressar são legítimos; Não só a linguagem culta segue uma sequência lógica, a linguagem popular também segue, além disso, todos os falantes e emissores possuem a capacidade de obedecer a essa sequência. 2.2. Contextos de uso da linguagem popular e da linguagem culta Mesmo com o fato de que a escrita foi idealizada depois da oralidade, Marcuschi (1997) afirma que a escrita se encontra presente em grande parte das práticas sociais atualmente, das mais distintas sociedades. Sendo assim, ela é empregada, juntamente com a oralidade, em contextos sociais basilares, tais como: Família; Escola; Atividade intelectual; Trabalho; Vida burocrática; Cotidiano. Com isso, concluímos que a linguagem culta se trata de um padrão nacional no Brasil, apesar de termos padrões regionais e mais alguns padrões locais, segundo estudos dispostos no livro organizado por Bagno (2004). Devemos destacar que o contexto em que a linguagem popular é usada diz respeito às variedades socioculturais e geográficas, que já tratamos anteriormente neste módulo. Os ambientes onde a norma culta é mais usada são a academia e a escola, isto é, organizações de ensino, mas também são usados em muitas empresas. Nesse panorama, os indivíduosconseguem refinar seus conhecimentos linguísticos, visando uma comunicação que se baseia nas regras gramaticais que o código escrito demanda. Como foi ressaltado anteriormente, precisamos tomar o cuidado necessário ao corrigir imprecisões da norma culta. Devemos evitar a acusação de que a variação popular é “errada” ou até inaceitável, ao invés disso, a correção deve ser feita didaticamente e com o intuito de conscientizar os funcionários ou colegas de trabalho, frisando que a variação popular não se adequa à ocasião (caso a ocasião exija uma linguagem culta, obviamente). Em uma mesma empresa, poderemos nos deparar com diversos níveis de domínio da norma culta, dependendo sempre do indivíduo com quem está se comunicando. No entanto, devemos ter em mente que a variação culta não é exclusiva dos espaços citados anteriormente. Podemos considerar que, principalmente nas escolas ou meios acadêmicos, temos a possibilidade de aprender e refletir sobre a língua se aprofundando em todas as suas variantes. Considerando esse aspecto, é fundamental que notemos a variação culta como uma forma universal, isto é, uma categoria de linguagem que deve (ou deveria) ser acessada por toda a população através do ensino. Sendo assim, um autor deve usar a norma culta para se expressar através de um texto (falado ou escrito) caso seu objetivo seja que ele possa ser lido ou ouvido por todo o país. Em contrapartida, é possível usarmos variações locais quando esse texto for disponibilizado em um contexto local ou regional qualquer. 2.3. O uso de cada modalidade das linguagens culta e popular conforme seus contextos Guy (2000) explica o conceito de comunidade de fala apontando algumas características: Aspectos linguísticos compartilhados: Sons, palavras e construções gramaticais usadas somente no interior da comunidade, ou seja, não são usadas fora dela. Densidade de comunicação interna relativamente alta: Consiste na regularidade com que os indivíduos interagem dentro do grupo, sendo mais regular que fora dele. Regras compartilhadas: Diz respeito às ações em comum mediante o uso da língua, avaliações sociais em comum considerando as variações linguísticas, regras em comum diante da direção das variações estilísticas. Tais características das formas de comunicação dentro de um grupo linguístico possibilitam a utilização de cada modalidade da linguagem culta e da linguagem popular, onde os indivíduos podem usar formas distintas da língua sem a necessidade de serem advertidos a respeito. A estruturação da comunicação consegue se firmar através dessas características naturalmente. Quando algum indivíduo começa sua jornada escolar, presumimos que ele irá ser preparado para escrever, ler e se comunicar usando as regras da linguagem culta. Entretanto, quando um candidato está em campanha eleitoral e visita um bairro periférico, ele procura adaptar sua forma de se comunicar àquele grupo, pois é pressuposto que o grau de escolaridade daquela população não é muito avançado devido ao acesso precário à educação naquele local. A utilização das formas de linguagem tanto culta quanto popular são adequadas dependendo do contexto em que o emissor se encontra. Desde o instante em que um indivíduo deixa sua comunidade linguística e adentra em outra, ele precisa adaptar seu modo de falar, caso contrário, poderá gerar um estranhamento que resultará em uma má compreensão da mensagem que almeja repassar. Em graus elevados, essa adaptação se torna possível para os indivíduos que dominam o funcionamento da língua. Desse modo, essas pessoas assumem a função de mediar uma comunicação próxima dos seus receptores. Tomando como base os conteúdos abordados nessa aula, percebemos o quão necessário é adaptar a forma como se comunica considerando o contexto em que está inserido. Caso contrário, poderá acontecer um estranhamento pela incongruência em relação ao uso das regras gramaticais em alguns contextos, comprovando a necessidade de obter o conhecimento para identificar o momento de transitar entre as formas de comunicação, conhecimento esse que um indivíduo com estudos de nível superior deve usar visando uma boa comunicação com os diversos grupos sociais. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRADE, O. Pau Brasil. 2. ed. Porto Alegre: Globo, 2003. BAGNO, M. (Org.). Linguística da norma. São Paulo: Loyola, 2004. CAMACHO, R. G. Norma culta e variedades linguísticas. Cadernos de Formatação. São Paulo, p. 34-49, 2004. GUY, G. R. A identidade linguística da comunidade de fala: paralelismo interdialetial nos padrões de variação linguística. Organon. v. 14, n. 28-29, p. 17-32, 2000. MARCUSHI, L. A. A Oralidade e a escrita. Signótica. v. 9, n. 1, p. 119-146, 1997. 2 ASPECTOS DAS FORMAS ESCRITAS E FALADAS DA LINGUAGEM CULTA E DA LINGUAGEM POPULAR 2.1. Variação Linguística
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