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UFRR_CAII_2023 1_Aula_02_Reviso_CT_e_Introduo_Iluminao

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CONFORTO AMBIENTAL II
ARQ 044 | DAU 2023.1
PROFA. AYANA D. DE MEDEIROS
LUZ
UNIDADE I 
2
Via de regra, passamos 90% do nosso tempo de vida dentro das
edificações (Heywood, 2015). Para seu funcionamento, as edificações
consomem cerca de 50% da energia produzida no mundo.
Se somarmos o consumo dos meios de transporte entre estas edificações,
nós, arquitetos e urbanistas, temos influência sobre cerca 75% do
consumo global de energia (possuindo responsabilidade sobre ele).
CONFORTO AMBIENTAL
▪ bem estar
▪ estabilidade
▪ tranquilidade
▪ equilíbrio
3
4
“conjunto de condições ambientais que 
permitem ao ser humano sentir bem estar
térmico, visual, acústico e antropométrico, 
além de garantir a qualidade do ar e o 
conforto olfativo.” 
LAMPERTS, DUTRA E PEREIRA (2014)
CONFORTO AMBIENTAL
RELAÇÃO HOMEM-CLIMA
meio ambiente
6
ESCALAS CLIMÁTICAS
Fonte: LAMBERTS (S.A.)
Fonte: BOGO et al. (1994)
A Psicologia Ambiental inclui aspectos relacionados 
com o comportamento espacial, tais como: espaço 
pessoal, territorialidade, privacidade e superlotação. 
O estudo desses comportamentos espaciais tem suas 
raízes na biologia e antropologia, bem como na 
psicologia social e na arquitetura. Vale salientar que, 
de um modo geral, todas essas formas de 
comportamentos espaciais são mecanismos utilizados 
para obtenção do nível desejado de contato social.
MELO (1991)
PSICOLOGIA AMBIENTAL
HOMEM E ESPAÇO
CONFORTO AMBIENTAL
EM BUSCA DO CONFORTO
O conceito de Conforto Ambiental em Arquitetura e 
Urbanismo está ligado à questão básica de se 
proporcionar aos assentamentos humanos as 
condições necessárias de habitabilidade, utilizando-
se racionalmente os recursos disponíveis.
E EU COM ISSO?
CONFORTO AMBIENTAL
EM BUSCA DO CONFORTO
O conceito de Conforto Ambiental 
em Arquitetura e Urbanismo está 
ligado à questão básica de se 
proporcionar aos assentamentos 
humanos as condições necessárias 
de habitabilidade, utilizando-se 
racionalmente os recursos 
disponíveis.
CONFORTO AMBIENTAL
EM BUSCA DO CONFORTO
“A qualidade arquitetônica de uma edificação inclui função, forma, técnica e custo.
Dentro do limiar da qualidade técnica, destaca-se o componente físico, ou a capacidade
do edifício em criar um clima interno atraente, seguro e salubre, proporcionando um
espaço favorável ao meio ambiente e agradável ao usuário que seja, ainda,
energeticamente econômico. Quando recursos naturais e comuns a todo projeto - tais
como terreno, construção e materiais - são usados com eficiência e sua disposição é
eficaz, é possível certificar que a edificação alcança valor em diversos aspectos.”
Fonte: Voordt e Wegen (2013) 
CONFORTO AMBIENTAL
A RELEVÂNCIA DO CONFORTO AMBIENTAL NO AMBIENTE CONSTRUÍDO
O objetivo do projeto arquitetônico é apresentar soluções que permitam
favorecer o uso e permanência dos usuários em uma edificação, de
modo a garantir condições ambientais aceitáveis, com potencial para
implementar um consumo de energia minimizado, através de propostas
de implantação e envoltória (GHIAUS; ALLARD, 2006).
A utilização de técnicas passivas na arquitetura pode,
concomitantemente, oferecer conforto e reduzir a necessidade de
utilização de recursos artificiais. No cenário atual, isso torna-se relevante
quando associado a diminuição do consumo de energia elétrica
(KEELLER; BURKE, 2010).
CONFORTO AMBIENTAL
A RELEVÂNCIA DO CONFORTO AMBIENTAL NO AMBIENTE CONSTRUÍDO
Em relação ao aproveitamento de luz natural, Johnsen e Watkins (2010)
descrevem que esse é um recurso essencial, prontamente disponível e com
grande capacidade de transformar a experiência no espaço interno em algo
agradável. Contudo, ressaltam o quão indissociável é analisar seus
elementos nas primeiras fases de concepção arquitetônica, não cabendo o
papel de, simplesmente, ser um substituto do sistema de iluminação
artificial. Complementam, ainda, quanto à necessidade de prever sua
influência nas cargas de aquecimento e resfriamento da edificação, o que
exige integração de profissionais de distintas especialidades.
CONFORTO AMBIENTAL
A RELEVÂNCIA DO CONFORTO AMBIENTAL NO AMBIENTE CONSTRUÍDO
▪ Entendimento do contexto climático local
▪ Entendimento do contexto cultural local
▪ Estudos de implantação
▪ Domínio do lote
▪ Estudos de entorno
▪ Programa de necessidades assertivo
▪ Proposta de materiais
19
ENVOLTÓRIA 
Chamamos de envoltória a estrutura formadas pelas paredes, portas, janelas, telhados
e piso de uma construção e que separará o ar interno do ar externo.
20
▪ ABSORTÂNCIA
▪ TRANSMITÂNCIA
▪ INÉRCIA TÉRMICA
▪ ATRASO TÉRMICO
▪ RESISTÊNCIA TÉRMICA
▪ CAPACIDADE TÉRMICA
PROPRIEDADES TÉRMICAS DOS MATERIAIS
21
Quociente da taxa de radiação solar absorvida por uma superfície pela taxa de radiação
solar incidente sobre esta mesma superfície.
Símbolo: a
PROPRIEDADES TÉRMICAS DOS MATERIAIS
ABSORTÂNCIA
22
Quociente da taxa de radiação solar que atravessa um elemento pela taxa de radiação 
solar incidente sobre este mesmo elemento. 
Símbolo: t
transmitância
PROPRIEDADES TÉRMICAS DOS MATERIAIS
TRANSMITÂNCIA
23
No caso dos materiais e componentes construtivos da edificação, inércia térmica é a
tendência do material de resistir a mudanças de temperatura. Um material de elevada
inércia térmica apresenta uma maior resistência a mudanças de temperatura (resistência
de um sistema térmico a qualquer mudança em seu estado termodinâmico).
PROPRIEDADES TÉRMICAS DOS MATERIAIS
INÉRCIA TÉRMICA
ATRASO TÉRMICO
Quociente da taxa de radiação solar que atravessa um elemento pela taxa de tempo
transcorrido entre uma variação térmica em um meio e sua manifestação na superfície
oposta de um componente construtivo submetido a um regime periódico de transmissão
de calor. Símbolo: j | Unidade: h
24
Produto da espessura (na direção do fluxo) pelo inverso da condutividade. Para um
elemento com várias camadas perpendiculares à direção do fluxo, as resistências são
aditivas. Símbolo: R. | Unidade: (m².K)/W
PROPRIEDADES TÉRMICAS DOS MATERIAIS
RESISTÊNCIA TÉRMICA
CAPACIDADE TÉRMICA
Quantidade de calor que deve ser absorvida ou cedida por um corpo para que ocorra
variação de 1 °C. Matematicamente, essa grandeza é fruto da razão entre a quantidade de
calor e a variação de temperatura sofrida por um objeto qualquer.
25
26
27
28
Divisão do território brasileiro em 8 zonas relativamente homogêneas quanto ao clima e,
para cada uma destas zonas, formulou-se um conjunto de recomendações técnico-
construtivas que otimizam o desempenho térmico das edificações, através de sua melhor
adequação climática, sendo considerados os parâmetros e condições de contorno seguintes:
a) tamanho das aberturas para ventilação
b) proteção das aberturas
c) vedações externas (tipo de parede externa e tipo de cobertura)
d) estratégias de condicionamento térmico passivo
DESEMPENHO TÉRMICO DE EDIFICAÇÕES
NBR 15.220-3 (2005): ZONEAMENTO BIOCLIMÁTICO BRASILEIRO E DIRETRIZES CONSTRUTIVAS
29
DESEMPENHO TÉRMICO DE EDIFICAÇÕES
NBR 15.220-3 (2005): ZONEAMENTO BIOCLIMÁTICO BRASILEIRO E DIRETRIZES CONSTRUTIVAS
30D
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31
32VENTILAÇÃO NATURAL
CARTA SOLAR
A principal forma de se usar 
sombreamento em edifícios de 
ocupação residencial em climas quentes 
é de sombrear as aberturas durante o 
dia, período no qual há forte incidência 
solar e aquecimento dos ambientes.
Uma das formas mais eficientes de se 
obter sombreamento de aberturas é 
através da presença de terraços e 
varandas. Dispositivos de 
sombreamento como brises, muxarabis
e cobogós, também podem ser 
utilizados, mas podem representar 
custos adicionais menos atraentes. 
37
38
39
40
O AMBIENTE LUMINOSO
CONFORTO AMBIENTAL II 
AYANA D. DE MEDEIROS| 2023. 1
UNIDADE I | LUZ 42
A iluminação natural é um atributo de
projeto desejado em praticamente toda
arquitetura. Dado que, a interação entre
luz natural e forma é uma contribuição
chave para a experiência arquitetônica
de um espaço, é improvável,
explicitamente, desconsiderá-la, desde
que seja uma intenção projetual.
GALASIU; REINHART, 2008
CONFORTO AMBIENTAL II 
AYANA D. DE MEDEIROS | 2023. 1
UNIDADE I | LUZ 43
Entende-se como conforto lumínico o ajuste dos níveis absolutos e
relativos de brilho das superfícies às tarefas visuais em um
ambiente. Geralmente, as fontes luminosas não servem para ser
vistas, mas para iluminar objetos, procurando ver sem ferir os olhos e
sem sofrer estresse visual.
Fonte: SCHMID (2005)
CONFORTO AMBIENTAL II 
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UNIDADE I | LUZ 44
CONFORTO AMBIENTAL II 
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UNIDADE I | LUZ 46
CONFORTO AMBIENTAL II 
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UNIDADE I | LUZ 47
Fonte: MEDEIROS (2020)
CONFORTO AMBIENTAL II 
AYANA D. DE MEDEIROS | 2023. 1
UNIDADE I | LUZ 48
a) Aspectos de projeto: iluminância e uniformidade, ofuscamento
psicológico, ofuscamento fisiológico, reprodução das cores,
temperatura de cor, contraste, sombreamento, modelagem e
iluminação natural;
b) Aspectos individuais: aceitação, satisfação, bem-estar, ativação,
ritmo circadiano, hierarquia de percepção, flexibilidade,
individualidade; conceitos mentais (expectativas);
c) Aspectos criativos: elementos da arquitetura, zoneamento,
posicionamento, caráter, qualidade visual e estética da luminária e
contrastes.
Fonte: MEDEIROS (2020)
CONFORTO AMBIENTAL II 
AYANA D. DE MEDEIROS | 2023. 1
UNIDADE I | LUZ 49
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