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ESCOLA ANASTÁCIO ASSUNÇÃO
COPA CULTURAL
CULTURA INDIGENA
Conta a lenda do guaraná, que, esse fruto surge como os
olhos de um indiozinho que morreu ao ser picado por uma
cobra. Isso porque esse era um índio muito querido da
tribo e, por isso, considerado um futuro grande guerreiro.
O deus da escuridão, Jurupari, teria ficado com inveja e
decidiu matar o menino. Certo dia, enquanto a criança
colhia frutos na floresta, Jurupari se transformou em uma
serpente e o atacou.
Quando os pais do menino se deram conta de sua morte,
choraram muito. Uma forte tempestade se formou e a mãe
do menino entendeu que o deus Tupã desejava que
enterrassem os olhos do menino. Deles nasceu uma
árvore, cujo fruto é conhecido como guaraná.
ESCOLA ANASTÁCIO ASSUNÇÃO
COPA CULTURAL
CULTURA INDIGENA
O pirarucu é um peixe de águas doces que pode chegar a
três metros de cumprimento. A lenda diz que o Pirarucu
era um guerreiro das tribos Uaias e um jovem muito
vaidoso.
Ele adorava se gabar de ser filho do chefe da tribo. Vivia
falando mal dos deuses cultuados por seu povo e, quando
seu pai se ausentava da tribo, matava pessoas sem motivo
aparente.
Certa vez, o deus Tupã, enfurecido com as atitudes de
Pirarucu, mandou uma forte tempestade enquanto o jovem
pescava no rio Tocantins. Todas as demais pessoas que
estavam próximas conseguiram fugir, mas o jovem,
sentindo-se superior, zombou da tempestade. Pirarucu
caiu no rio, transformando-se no peixe.
ESCOLA ANASTÁCIO ASSUNÇÃO
COPA CULTURAL
CULTURA INDIGENA
Kuat e Iaê é uma lenda indígena da tribo amazônia Mamaiu.
Conta-se que no começo do mundo, era sempre noite e as tribos
viviam com medo eterno de serem atacados por animais
selvagens.
A luz nunca chegava aos Mamaius porque as asas dos pássaros
tapavam o sol. Foi então que Kauat e seu irmão Iaê decidiram
roupar luz do deus abutre Urubustsin, o rei dos pássaros.
Os irmãos se esconderam em um cadáver e esperaram,
atentamente, que os pássaros se aproximassem. No momento
em que o rei Urubutsin aterrissou, Kuat agarrou as pernas do
abutre. Sem condições de fugir, o rei se viu obrigado a aceitar
compartilhar a luz do dia com Kuat e Iaê. Dessa forma,
combinaram que a luz duraria metade do dia. É, assim, como
Kuat é associado ao Sol e Iaê à Lua.
ESCOLA ANASTÁCIO ASSUNÇÃO
COPA CULTURAL
CULTURA INDIGENA
A lenda da mandioca narra a origem de um dos alimentos mais
consumidos pelos povos indígenas. Conta a lenda que uma índia
tupi deu à luz uma menina chamada Mani.
A indiazinha tinha a pele branca e vivia feliz brincando. Era muito
amada por todos, já que sempre transmitia alegria por onde
passava. No entanto, certo dia, Mani ficou doente e toda a tribo
muito preocupada e triste. O pajé foi chamado e, mesmo depois
de tantos rituais de cura e rezas, não conseguiu salvar a vida da
querida menina. Os pais de Mani decidiram enterrar o corpo da
menina dentro da própria oca, cumprindo uma tradição da tribo
indígena tupi.
O local onde a menina foi enterrada foi regado pelos pais, com
água e lágrimas. Passados alguns dias, nasceu dali uma raiz
marrom por fora, mas bem branquinha por dentro, da mesma cor
da índia Mani. A raiz ganhou o nome da junção de Mani e oca, ou
seja, Mandioca
ESCOLA ANASTÁCIO ASSUNÇÃO
COPA CULTURAL
CULTURA INDIGENA
Há duas versões para a lenda do Muiraquitã. Segundo a
primeira versão, as índias Icamiabas eram mulheres guerreiras,
sem marido, que viviam no Baixo Amazonas.
Uma vez por ano, nas fontes do rio Nhamundá, na serra Yacy-
taperê (serra da lua), onde havia um lago, Yacy-uaruá (espelho
da lua), faziam uma festa em nome de Iacinará ou Iaci, a lua.
Após dormirem com os Guacaris, homens de outra tribo
convidados para a festividade, as índias mergulhavam no lago de
onde traziam um barro esverdeado com o qual modelavam
muiraquitãs, que eram oferecidos como amuletos aos guacaris.
A outra versão, segundo os índios Uapés, conta que, à margem
do rio, havia um lago onde vivia uma anciã, a mãe do muiraquitã.
Certa manhã, ela teria se transformado em serpente, tendo sido
morta por um homem. O rio inundou, imediatamente, afogando
toda a tribo, restando apenas a marca da anciã, o muiraquitã
ESCOLA ANASTÁCIO ASSUNÇÃO
COPA CULTURAL
CULTURA INDIGENA
Uma das lendas indígenas mais conhecidas é a da
Vitória-Régia, de origem tupi-guarani, que explica o
surgimento da planta aquática, símbolo da Amazônia.
Conta a lenda que, a lua Jaci, para os índios, era a deusa
que, no despontar da noite, beijava e enchia de luz os
rostos das mais bonitas moças virgens da aldeia. Aquelas
que eram de sua preferência eram transformadas em
estrelas do firmamento.
Naiá era uma linda jovem da tribo que sonhava com o
encontro e mal podia esperar pelo momento em que seria
chamada por Jaci. Não se importava que, depois de
seduzida, se tornasse uma estrela no céu.
Certo dia, parou para descansar à beira de um lago,
onde viu refletida a imagem da deusa amada. A imagem
da lua refletida em suas águas. A lua, compadecida, quis
recompensar o sacrifício da jovem e decidiu transforma-la
em uma estrela diferente de todas as que brilham no céu.
Transformou-a na “estrela das águas”, única e perfeita,
que é a planta vitória-régia. Assim surgiu uma linda planta
cujas flores perfumadas e brancas só abrem à noite. Ao
nascer do sol ficam rosadas.
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COPA CULTURAL
CULTURA INDIGENA
A lenda de Tucumã narra o surgimento da noite. No começo do
mundo, não havia noite. Mais bem, existia a noite que pertencia a uma
enorme serpente que a mantinha no fundo das águas. A filha da serpente
se casou, mas sem a noite, não conseguia consumar o casamento. Foi
assim que exigiu que a noite viesse, para que pudesse se deitar. A
serpente recebeu o pedido do casal com indiferença. Ainda assim,
entregou-lhes um coco de Tucumã, lacrado com cera de abelha, dizendo-
lhe que ali estava o que haviam ido buscar. Entretanto, não deveriam
abri-lo pois a noite poderia escapar.
Na volta, os índios perceberam que do coco saíam barulhos de
sapos e grilos. Muito curioso, um dos índios convenceu os companheiros
a abrir o fruto. Derreteram, então, a cera e a noite saiu através do coco,
escurecendo o dia.
A filha da serpente se aborreceu, pois isso significa que deveria
descobrir como separar o dia da noite. Ao surgir a grande estrela da
madrugada, criou o pássaro Cujubim, ordenando a ele que cantasse para
que nascesse a manhã. Depois criou o pássaro Inhambu, que deveria
cantar à tarde, até que viesse a noite. E ainda criou os outros pássaros
para alegrar o dia, diferenciando-o da noite.
Por fim, decidiu que os mensageiros desobedientes se
transformassem em macacos de boca preta (devido à fumaça) e risca
amarela (pela cera derretida). Dessa forma, a filha da serpente pode,
finalmente, deitar e todos os seres puderam dormir.
ESCOLA ANASTÁCIO ASSUNÇÃO
COPA CULTURAL
CULTURA INDIGENA
Certa vez, um jovem guerreiro se apaixonou pela
esposa do cacique. Como não podia se aproximar dela,
pediu ao deus Tupã que o transformasse em pássaro.
Tupã fez dele um pássaro de cor vermelho-telha que,
toda noite, ia cantar para sua amada. Quando cacique
notou seu canto tão bonito e fascinante, tentou perseguir a
ave para prendê-la.
O uirapuru voo para muito longe atraindo o cacique
que o perseguia. O chefe da tribo se perdeu no meio das
matas e igarapés, não conseguindo retornar mais à aldeia.
O lindo pássaro sim, passou a voltar sempre, cantar
para sua amada e ir embora, esperando que um dia ela
descobrisse seu canto e seu encanto.
ESCOLA ANASTÁCIO ASSUNÇÃO
COPA CULTURAL
CULTURA INDIGENA
Professoras:
Vilma Mendes
Cristina Campos
Gestora: Joselisa Alves
Pedagoga: Simone Helen Drumond Ischkanian

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