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Gestão do Planejamento Educacional Organização do Trabalho Pedagógico AS IVdocx

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Gestão do Planejamento Educacional: Organização do Trabalho Pedagógico – AS IV
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PERGUNTA 1
1. Segundo o texto, como resultado dos acordos internacionais com o Banco Mundial, os homens de negócio e o Estado brasileiro “esvaziam os clamores dos movimentos reivindicatórios por uma educação nos moldes do Japão e Tigres Asiáticos, pois se voltam em defesa de uma escola pública demarcada por um patamar possível apenas (nos limites) da alfabetização funcional” (FRIGOTTO, 2001, p.57). Que consequência isso trouxe?
	
	a.
	A consequência, em nível de gestão escolar, foi a rígida estrutura hierárquica e idiossincrática no seio da escola, para a manutenção do ideário neoliberal, melhorando a possibilidade de participação social.
	
	b.
	A consequência, em nível de administração e gestão escolar, foi a flexível estrutura hierárquica no seio da escola para aumentar a participação da sociedade.
	
	c.
	A consequência, em nível de administração e gestão escolar, foi a rígida estrutura hierárquica e idiossincrática no seio da escola, para a manutenção do ideário neoliberal, sem, logicamente, a participação da sociedade.
	
	d.
	Não houve consequência, pois a escola sempre se voltou para as necessidades do mercado e sempre foi bem qualificada.
0,17 pontos   
PERGUNTA 2
1. Motta (1987) traz à baila a questão da politização, que pode ser uma consequência da participação efetiva da sociedade nas decisões administrativas e pedagógicas da escola.Contrário a isso, ele considera insuperável a dominação da opressão “à medida que se retira do dominado a faculdade de pensar e decidir sobre o que faz, em determinadas esferas da vida, como o trabalho” (MOTTA, 1987, p.90).
Para ele:
	
	a.
	a participação da sociedade nas decisões administrativas dentro da escola não representa ação significativa;
	
	b.
	a participação da sociedade nas decisões escolares depende da autorização do Diretor de Escola, que pode ou não aceitar a LDB/1996 que preconiza democracia na escola;
	
	c.
	a participação da sociedade não é fundamental uma vez que o Estado já determina tudo o que a escola deve fazer;
	
	d.
	a participação é a única maneira de superar ou “minimizar o aspecto coercitivo da administração”, assim será uma participação autêntica e não falaciosa.
0,17 pontos   
PERGUNTA 3
1. Quanto à autonomia, lemos que “Depende de cada escola experimentar o novo e não só pensá-lo, [...]. A autonomia refere-se à criação de novas relações sociais que se opõem às relações autoritárias existentes (GADOTTI, 1993, p. 199). Assim, a democracia da gestão pública nas escolas estatais será:
	
	a.
	tanto mais verdadeira e viável, quanto maior a autonomia que se conquista pela organização das pessoas e cidadãos que dela participam, segundo a própria Constituição Federal de 1988.
	
	b.
	tanto maior, quanto mais rigorosa for a administração em relação aos subordinados que na escola trabalham.
	
	c.
	tanto maior, quanto mais próxima das regras e normas que o Estado impõe, independentemente da participação social.
	
	d.
	independente das normas e regras do Estado, uma vez que a sociedade deve fazer o que quiser na escola.
0,17 pontos   
PERGUNTA 4
1. No período do pós-Segunda Guerra Mundial a educação passa a responder às novas exigências, vivenciando o antagonismo de mudanças de paradigmas da formação humana, não mais ética e moral, científica e intelectual, mas do confronto entre as necessidades de reprodução do capital, o combate à pobreza, na intenção de atender às necessidades básicas dos trabalhadores. Isso porque a educação era vista, segundo Torres (2000), como:
	
	a.
	um instrumento importante no desenvolvimento econômico e social, para ascenção social e exclusão dos desqualificados;
	
	b.
	um instrumento importante no desenvolvimento econômico e social, constituindo para a redução da pobreza ao aumentar a produtividade dos pobres;
	
	c.
	um instrumento importante no desenvolvimento econômico, mas não contribuiria de fato para a redução da pobreza e nem poderia aumentar a produtividade dos pobres;
	
	d.
	um elemento importante para a classificação dos trabalhadores e identificação das classes sociais

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