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UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO POLO DIADEMA LICENCIATURA EM CIÊNCIAS NATURAIS E MATEMÁTICA MARIA AUREA DE OLIVEIRA MARIANA PINHEIRO VENTURINI ROSELI DA COSTA A RIQUEZA E A DIVERSIDADE DA CULTURA BRASILEIRA SERESTEIROS DE DIADEMA DIADEMA, SP - BRASIL 2014 MARIA AUREA DE OLIVEIRA MARIANA PINHEIRO VENTURINI ROSELI DA COSTA A RIQUEZA E A DIVERSIDADE DA CULTURA BRASILEIRA SERESTEIROS DE DIADEMA Trabalho apresentado ao curso de Licenciatura em Ciências Naturais e Matemática da Universidade Virtual do Estado de São Paulo requisito da Disciplina Projeto Integrador. Tutora: Natália Gonçalves DIADEMA, SP - BRASIL 2014 AGRADECIMENTOS: Gostaríamos de agradecer aos integrantes do grupo “Seresteiros de Diadema” por terem nos atendido com tanto carinho e boa vontade, proporcionando esclarecimento sobre o tema e nos auxiliando a levar informação adiante. 1. RESUMO O trabalho consiste em uma busca por um aspecto da cultura brasileira, que é tão rica e diversa, as serestas, mais precisamente sua presença na cultura da cidade de Diadema. Este gênero tem origem europeia, mas no Brasil se manifesta desde 1717 e se tornou muito popular entre os brasileiros, fazendo parte de nossas tradições e sobrevivendo até os dias de hoje, apesar da concorrência. Na cidade de Diadema está representado pelo grupo Seresteiros de Diadema, o qual foi nosso objeto de estudo. Sumário 1. RESUMO 2 2. INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA 3 3. QUADRO TEÓRICO 4 3.1 A ORIGEM DAS SERESTAS 4 3.2 REPRESENTANTES 6 3.3 PRINCIPAIS SUCESSOS 7 3.4 AS SERESTAS ATUAIS 8 4. SERESTEIROS DE DIADEMA 8 5. CONCLUSÃO 10 6. BIBLIOGRAFIA E FONTES 10 2. INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA Após considerações e análise de vários aspectos da cidade de Diadema, o grupo SM2 optou por realizar um estudo mais aprofundado sobre esta manifestação cultural que ocorre na cidade, por considerar a música muito importante, principalmente este gênero que tem muita tradição no país. “Quando começamos a falar sobre seresta eu não sabia exatamente o que era e ao iniciar a pesquisa cheguei à conclusão de que eu sabia o que era, somente não conhecia o nome, pois desde criança meu pai cantava para mim ao som do violão, assim pedi ajuda a ele para saber mais, pois como ele nasceu em 1949 participou da época em que a Seresta estava no auge, ele continua a tocar violão e cantar, mas diz se considerar mais um boêmio, do que seresteiro.” (Mariana) As serestas serão estudadas especificamente na cidade de Diadema e no cenário contemporâneo, ou seja, nos dias atuais. A questão a ser respondida, ao nosso ver, é se este gênero musical tem espaço nos dias de hoje? Será que diante de tantas manifestações e tantos recursos tecnológicos, ainda existem pessoas interessadas por seresta? Segundo a compreensão deste grupo, existe sim espaço para este gênero musical, e o objetivo desta pesquisa é demonstrar este interesse. Para tanto realizamos pesquisas sobre a origem do gênero, repertórios e sobre grupos que atuam na cidade, também que tipo de público se interessa por serestas e qual a procura. Partimos da escolha do tema na primeira semana e nas três semanas seguintes nos dividimos entre pesquisar origem e repertórios e a atuação do grupo de seresteiros de Diadema. Sentimos muita dificuldade em publicar na Wikipédia, pois somente encontramos, para criação, a forma de linguagem de programação e não tínhamos conhecimento prático em seu uso, somente um pouco teórico. Após muita insistência conseguimos, enfim, publicar o nosso artigo sobre o objeto de estudo, que são os Seresteiros de Diadema. “http://pt.wikipedia.org/wiki/Seresteiros_de_Diadema” Informamos a eles via página deles da rede social Facebook, no dia 09/10/2014, obtivemos retorno via pagina da mesma rede social, nos agradecendo e para nossa surpresa no show realizado no dia 10/10/2014 nos agradeceram em público com muito amor e carinho, pois são um grupo, que percebemos além do dia da conversa com eles, que são pessoas como nós, sensíveis, que se preocupam com o outro e em fazer pelo outro. “Pessoalmente senti dificuldade para pesquisar, achei que seria mais fácil, mas não existe muito material disponível ou eu não encontrei. Parece que por ser um gênero que remete às nossas raízes não é muito divulgado e incentivado, porém sobrevive porque as pessoas se interessam e se sentem bem ao tomar contato com o mesmo. Pude perceber isso na prática, quando fui assistir à apresentação do grupo Seresteiros de Diadema, que forma-se um clima muito bom em torno da música e a sensação é de conforto para a alma, algo que ao meu ver todas as pessoas deveriam de alguma forma se permitir experimentar.” (Aurea) No decorrer das pesquisas, encontramos por acaso uma rádio, que é possível ouvir pela internet: http://www.radios.com.br/aovivo/Radio-Seresta-ao-Luar/25548 Abaixo, citamos um trecho de uma das belas canções, escrita em 1949. Regravada por: Maysa, Caetano Veloso, Marília Gabriela, Biliar, entre outros. “Ressentimentos passam como o vento São coisas de momento São chuvas de verão Trazer uma aflição dentro do peito. É dar vida a um defeito Que se extingue com a razão.” 3. QUADRO TEÓRICO 3.1 A ORIGEM DAS SERESTAS Segundo o dicionário, SERESTA e SERENATA são sinônimos e correspondem a uma composição musical, geralmente de caráter poético, de melodia simples e estilo contemplativo. As serenatas são tocadas à noite, ao ar livre e no sereno, ou seja, nas ruas, estradas e praias, sob a luz do luar e quase sempre para encantar alguém que se tornara preferida em amores, sendo músicas que tem em suas melodias trechos de curta duração. A inspiração da serenata foi o Trovadorismo, onde, na Idade Média, já haviam os trovadores e menestréis que tinham o costume de entoar e cantar seus poemas líricos, que compõem um vasto repertório, porém não era somente para uma finalidade romântica, existiam também as Cantigas de Escárnio e Cantigas de Maldizer, que eram recados indelicados a desafetos pessoais, em um tom humorístico. Esse costume teve início na Península Ibérica (Portugal e Espanha). Com a chegada do Romantismo, as cantigas sofreram alterações, surgiu também a questão boêmia, o que levou à criação das serenatas. Apesar de surgirem nas histórias e nos livros em 1505, a origem das serenatas teve início no Brasil em 1717, quando o viajante francês Le Gentil de La Barbinais registrou sua existência quando passou pela Bahia: “À noite só ouvia os tristes acordes de uma viola. Portugueses vestidos de camisolões, rosário ao pescoço e espada nua sob as vestes, passavam debaixo das janelas de suas amadas de viola em punho, a cantar com voz ridiculamente chinesa, ou as nossas gingas da Baixa Bretanha.” Em 1826, outro francês, o estudioso de literatura luso-brasileira Ferdinand Denis, registrou em livro a serenata no Brasil: “... gente simples, trabalhadores, percorrem as ruas à noite repetindo modinhas comoventes, que não se consegue ouvir sem emoção”. No Brasil, por volta de 1830, a repopularização das serenatas já vinha sendo promovida pelos poetas românticos que escreviam versos musicados não por músicos eruditos, mas por simples tocadores de violão e, assim, as composições ganharam as ruas ao som de violões de seresteiros anônimos. Grandes poetas românticos, no Rio de Janeiro, como Laurindo Rabelo, Gonçalves de Magalhães, Casimiro de Abreu e Gonçalves Dias, costumavam reunir-se na loja do livreiro e também o compositor Paula Brito, passando a compor versos que eram musicados por esses simples músicos do povo. Não existe uma regra para os instrumentos, mas o violão e a voz são indispensáveis. Os conjuntos antigos de seresta usavam a formação do Regional de Chorinho que são: violão 6 cordas, violão 7 cordas, cavaquinho base (ou centro), pandeiro, um solista que pode ser flauta, bandolim, outro cavaquinho, violino, etc. 3.2 REPRESENTANTES Seresta foi um nome surgido no século XX, no Brasil, para rebatizar a tradição da serenata e seus representantesforam: Ary Barroso Altemar Dutra Antonio Carlos Carlos Galhardo Dolores Duran Dorival Caymmi Francisco Alves Francisco Petrônio Gilberto Alves Gregório Barrios Lupicínio Rodrigues Martilho da Vila Nelson Gonçalves Orlando Silva Paulo Vanzolini Pixinguinha Silvio Caldas Waldir Azevedo Zequinha de Abreu Chiquinha Gonzaga 3.3 PRINCIPAIS SUCESSOS Lua Branca, 1911; Luar do Sertão, 1914; Branca, 1918; Tristeza do Jeca, 1922; Ave-Maria, 1924; Chuá-Chuá,1925; Malandrinha,1927 ; Rapaziada do Brás, 1927; A voz do Violão, 1928; Casa de Caboclo, 1929; Linda Flor - “Ai, Ioiô”, 1929; Tardes de Lindóia, 1930; No Rancho Fundo, 1931; Maria, 1931; Maringá, 1932; Noite Cheia de Estrelas, 1932; Pierrô, 1932; Se ela Perguntar, 1932; Dileta ou Ao Luar, 1933; Guacira, 1933; Nancy, 1933; Quando o Samba Acabou, 1933; Você só… Mente, 1933; Mimi, 1934; Tu, 1934; Caco Velho, 1934; Mané Fogueteiro, 1934; Serenata, 1935; A Última Estrofe, 1935; Boneca, 1935; Lágrimas, 1935; Quase que eu Disse, 1935; Boa Noite Amor, 1936; Mágoas de Caboclo, 1936; Carinhoso, 1937; Chão de Estrelas, 1937; Coração Materno, 1937; Lábios que Beijei, 1937; Patativa, 1937; Rosa, 1937; E o Destino Desfolhou, 1937; Nada Além, 1938; Pastorinhas, 1938; Caprichos do Destino, 1938; Enquanto Houver Saudade, 1938; Página de Dor, 1938; Sorris da Minha Dor, 1938; Deusa da Minha Rua, 1939; Sertaneja, 1939; Dá-me Tuas Mãos, 1939; Número Um, 1939; Por Ti, 1939; Salão Grená, 1939; Suburbana, 1939; Mulher, 1940; Súplica, 1940; Última Inspiração, 1940; Velho Realejo, 1940; É Doce Morrer no Mar, 1941; O Mar, 1941; O Pião, 1941; Três Lágrimas, 1941; Eu Sonhei que Tu Estavas Tão Linda, 1941; Ave Maria no Morro, 1942; Algum Dia Te Direi, 1942; Dorme que Eu Velo por Ti, 1942; Dos Meus Braços Tu não Sairás, 1944; Rosa de Maio, 1944; Fiz a Cama na Varanda, 1944; Dora, 1945; Maria Betânia, 1945; Bodas de Prata, 1945; Saia do Caminho, 1946; Mia Gioconda, 1946; Asa Branca, 1947; Marina, 1947; Nervos de Aço, 1947; Segredos, 1947; Felicidade, 1947; Caminhemos, 1948; A Saudade Mata a Gente, 1948; Chuvas de Verão, 1949; Nunca Mais, 1949; Assum Preto, 1950; Ave-Maria, 1951; Beijinho doce, 1951; A Volta do Boêmio, 1957; A Noite do Meu Bem. 3.4 AS SERESTAS ATUAIS Muitas das músicas das décadas de 20 à 50 do século passado foram regravadas recentemente, tais como: Carinhoso (1937), regravada por Paulinho da Viola com participação de Marisa Monte, em 2003; Luar do Sertão, regravada por Jair Rodrigues, em 2000; Beijinho Doce, regravada por Chitãozinho e Xororó com a participação de Ivete Sangalo, em 2006; No Rancho Fundo (1936) e Asa Branca (1947), regravadas por Chitãozinho e Xororó, em 2005; entre muitas outras. No entanto, assim como os antigos poetas e intérpretes, os atuais músicos usam ainda da seresta para se declararem, através de músicas e dedicatórias. Podemos ter como exemplo de serestas músicas como: Whisky a go go e Chuva de Prata (Roupa Nova), Frevo Mulher (Zé Ramalho), Preta Pretinha (Moraes Moreira), Como Uma Onda (Lulu Santos). Antigamente as serestas eram feitas por uma pessoa, as vezes acompanhada por amigos e hoje em dia esse serviço pode ser contratado, onde os músicos fazem a declaração com a música escolhida e você aparece no fim assinando a declaração. 4. SERESTEIROS DE DIADEMA Este grupo surgiu em maio de 2009, quando os cantores Oscar e Jara foram procurados pela secretária de cultura de Diadema, na época Regina Ponce, para formar um grupo de seresta. Após um concurso interno da Casa de Cultura da cidade, selecionaram as cantoras Leninha e Ester, formando o grupo Seresteiros de Diadema, o grupo foi formado com a finalidade de resgatar a tradição Seresteira, focando seu repertorio na MPB, com canções de Vinícius de Morais, Tom Jobim, Chico Buarque, Dorival Caymmi, Chiquinha Gonzaga, entre outros. A estreia foi em um albergue de moradores de rua, também cantaram em bibliotecas, fórum, Centro de Detenção, Paço Municipal, Sesc, Sesi, hospitais, programas de TV etc. Eles têm um projeto chamado quatro estações, no qual a cada mudança de estação se apresentam no Instituto do Câncer de São Paulo. Quanto ao repertorio nas apresentações não podem faltar as músicas: “Carinhoso” e “Eu sei que vou te amar”. Eles não têm músicas autorais, mas tem um CD gravado, chamado Lua Branca, com músicas de outros autores: Álbum – CD Seresteiros de Diadema - Título Lua Branca (Gravado entre os meses Março e Abril de 2011). Neste CD contém as músicas: Balaio, A Casinha Pequenina, Cuitelinho, Com que Roupa, Palpite Infeliz, Lua Branca, Vila Conceição, Prenda Minha, Flor Amorosa, Mulher Rendeira. Todos componentes do grupo têm outra profissão: Oscar é professor de música, Marcel é vendedor, Leninha é terapeuta e Ester é engenheira. O público atual é bem variado incluindo crianças e adolescentes, não somente adultos e idosos. O principal lema do grupo é: "Levar a alegria e o acalanto a quem precisa, sem esperar algo em troca, a não ser a alegria de quem os assiste”. 5. CONCLUSÃO Após pesquisar a origem das serestas e suas manifestações, tivemos a grata surpresa de saber que este estilo musical se mantém vivo no cenário cultural brasileiro e na cidade de Diadema, tendo como apreciadores pessoas de todas as idades, inclusive crianças e adolescentes, o que sugere continuidade e renovação. 6. BIBLIOGRAFIA E FONTES Rafael Camacho. Estilos Brasileiros: A Seresta. Site Catavento Centro de Educação Musical. http://www.cataventocem.com/artigos.php?post=10 Livro: Os sons que vêm da rua, por José Ramos Tinhorão, pag. 13. Rádio Seresta ao Luar. Em História, Instrumentos e Interpretes. http://seresta.mundodavoz.com.br/wp/ Oriza Martins. Seresta. http://www.orizamartins.com/seresta.html Oriza Martins. Origem da Seresta. http://www.orizamartins.com/seresta-origem.htm Oriza Martins. História da Seresta Brasileira. http://www.orizamartins.com/historia-da-seresta-brasileira.htm Oriza Martins. Galeria de Seresteiros. http://www.orizamartins.com/seresta-galeria-seresteiros.html Oriza Martins. Antologia cronológica de ritmos variados. seresta.tripod.com/antser.html Trovadores Urbanos. Seresteiros e Serenatas. http://trovadores.uol.com.br/serenatas/seresteiros-e-serestas Conservatória. O cinema em Seresta. http://www.cultura.rj.gov.br/materias/o-cinema-em-seresta Regional Brugalia Seresta e Choro. http://vimeo.com/69513202 Regional Brugalia. 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Seresteiros de Diadema Lançam o Primeiro CD. http://coligacaopoetica.blogspot.com.br/2011/09/seresteiros-de-diadema-lancam-primeiro.htm Seresteiros de Diadema. Pagina na Rede Social FaceBook. https://www.facebook.com/pages/Seresteiros-de-Diadema/103452886419037?sk=info
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