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Controle sanitário do comércio de medicamentos

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1.
Marque a alternativa que descreve corretamente as ações do controle sanitário do comercio de
drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos.
Resposta incorreta.
A.
A Anvisa atua na regulamentação após o licenciamento do estabelecimento.
A Anvisa promove a proteção da saúde da população, por intermédio do controle
sanitário da produção e da comercialização de produtos e serviços submetidos à
Vigilância Sanitária, inclusive dos ambientes, dos processos, dos insumos e das
tecnologias a eles relacionados.
Os estabelecimentos ou locais de comércio especializados, como farmácias e
drogarias, as unidades congêneres do serviço público, civil e militar, as unidades
similares privativas de instituições particulares, hospitalares ou de qualquer outra
natureza, inclusive as de caráter filantrópico ou beneficente, sem fins lucrativos e os
estabelecimentos não especializados, autorizados à comercialização de determinados
produtos são sujeitos à regulamentação pela Vigilancia Sanitária.
Cabe à Anvisa, de acordo com a lei n.° 9.782/1999, autorizar o funcionamento de
empresas de fabricação, distribuição e comercialização de medicamentos , ou seja, atua
antes do estabelecimento estar em funcionamento.
A farmácia e a drogaria, bem como setores de dispensação dos hospitais públicos e
privados e demais unidades de saúde, necessitam assistência integral do farmacêutico,
conforme determinação sanitária.
A Anvisa, criada pela lei n.° 9.782/99, tem a finalidade de proteção da saúde da
população por meio do controle sanitário da produção e da comercialização de produtos
submetidos à Vigilancia Sanitária. 
Resposta incorreta.
B.
Por serem estabelecimentos de dispensação e comércio de drogas já liberadas para uso
pela Anvisa, as drogarias não necessitam de fiscalização.
A Anvisa promove a proteção da saúde da população, por intermédio do controle
sanitário da produção e da comercialização de produtos e serviços submetidos à
Vigilância Sanitária, inclusive dos ambientes, dos processos, dos insumos e das
tecnologias a eles relacionados.
Os estabelecimentos ou locais de comércio especializados, como farmácias e
drogarias, as unidades congêneres do serviço público, civil e militar, as unidades
similares privativas de instituições particulares, hospitalares ou de qualquer outra
natureza, inclusive as de caráter filantrópico ou beneficente, sem fins lucrativos e os
estabelecimentos não especializados, autorizados à comercialização de determinados
produtos são sujeitos à regulamentação pela Vigilancia Sanitária.
Cabe à Anvisa, de acordo com a lei n.° 9.782/1999, autorizar o funcionamento de
empresas de fabricação, distribuição e comercialização de medicamentos , ou seja, atua
antes do estabelecimento estar em funcionamento.
A farmácia e a drogaria, bem como setores de dispensação dos hospitais públicos e
privados e demais unidades de saúde, necessitam assistência integral do farmacêutico,
conforme determinação sanitária.
A Anvisa, criada pela lei n.° 9.782/99, tem a finalidade de proteção da saúde da
população por meio do controle sanitário da produção e da comercialização de produtos
submetidos à Vigilancia Sanitária. 
 
Resposta incorreta.
C.
Somente as substâncias ativas dos medicamentos são submetidas a controle pela
Anvisa, os medicamentos não.
A Anvisa promove a proteção da saúde da população, por intermédio do controle
sanitário da produção e da comercialização de produtos e serviços submetidos à
Vigilância Sanitária, inclusive dos ambientes, dos processos, dos insumos e das
tecnologias a eles relacionados.
Os estabelecimentos ou locais de comércio especializados, como farmácias e
drogarias, as unidades congêneres do serviço público, civil e militar, as unidades
similares privativas de instituições particulares, hospitalares ou de qualquer outra
natureza, inclusive as de caráter filantrópico ou beneficente, sem fins lucrativos e os
estabelecimentos não especializados, autorizados à comercialização de determinados
produtos são sujeitos à regulamentação pela Vigilancia Sanitária.
Cabe à Anvisa, de acordo com a lei n.° 9.782/1999, autorizar o funcionamento de
empresas de fabricação, distribuição e comercialização de medicamentos , ou seja, atua
antes do estabelecimento estar em funcionamento.
A farmácia e a drogaria, bem como setores de dispensação dos hospitais públicos e
privados e demais unidades de saúde, necessitam assistência integral do farmacêutico,
conforme determinação sanitária.
A Anvisa, criada pela lei n.° 9.782/99, tem a finalidade de proteção da saúde da
população por meio do controle sanitário da produção e da comercialização de produtos
submetidos à Vigilancia Sanitária. 
Você acertou!
D.
A fiscalização pela Vigilância Sanitária proporciona maior segurança e a eficácia dos
produtos dispensados à população.
A Anvisa promove a proteção da saúde da população, por intermédio do controle
sanitário da produção e da comercialização de produtos e serviços submetidos à
Vigilância Sanitária, inclusive dos ambientes, dos processos, dos insumos e das
tecnologias a eles relacionados.
Os estabelecimentos ou locais de comércio especializados, como farmácias e
drogarias, as unidades congêneres do serviço público, civil e militar, as unidades
similares privativas de instituições particulares, hospitalares ou de qualquer outra
natureza, inclusive as de caráter filantrópico ou beneficente, sem fins lucrativos e os
estabelecimentos não especializados, autorizados à comercialização de determinados
produtos são sujeitos à regulamentação pela Vigilancia Sanitária.
Cabe à Anvisa, de acordo com a lei n.° 9.782/1999, autorizar o funcionamento de
empresas de fabricação, distribuição e comercialização de medicamentos , ou seja, atua
antes do estabelecimento estar em funcionamento.
A farmácia e a drogaria, bem como setores de dispensação dos hospitais públicos e
privados e demais unidades de saúde, necessitam assistência integral do farmacêutico,
conforme determinação sanitária.
A Anvisa, criada pela lei n.° 9.782/99, tem a finalidade de proteção da saúde da
população por meio do controle sanitário da produção e da comercialização de produtos
submetidos à Vigilancia Sanitária. 
 
Resposta incorreta.
E.
As farmácias de hospitais não necessitam da assistência do farmacêutico, visto que o
hospital já é regulamentado e tem as licenças sanitárias para funcionamento.
A Anvisa promove a proteção da saúde da população, por intermédio do controle
sanitário da produção e da comercialização de produtos e serviços submetidos à
Vigilância Sanitária, inclusive dos ambientes, dos processos, dos insumos e das
tecnologias a eles relacionados.
Os estabelecimentos ou locais de comércio especializados, como farmácias e
drogarias, as unidades congêneres do serviço público, civil e militar, as unidades
similares privativas de instituições particulares, hospitalares ou de qualquer outra
natureza, inclusive as de caráter filantrópico ou beneficente, sem fins lucrativos e os
estabelecimentos não especializados, autorizados à comercialização de determinados
produtos são sujeitos à regulamentação pela Vigilancia Sanitária.
Cabe à Anvisa, de acordo com a lei n.° 9.782/1999, autorizar o funcionamento de
empresas de fabricação, distribuição e comercialização de medicamentos , ou seja, atua
antes do estabelecimento estar em funcionamento.
A farmácia e a drogaria, bem como setores de dispensação dos hospitais públicos e
privados e demais unidades de saúde, necessitam assistência integral do farmacêutico,
conforme determinação sanitária.
A Anvisa, criada pela lei n.° 9.782/99, tem a finalidade de proteção da saúde da
população por meio do controle sanitário da produção e da comercialização de produtos
submetidos à Vigilancia Sanitária.
2.
Qual das alternativas a seguir descreve corretamente as informações referentes ao sistema
nacional de gerenciamentode produtos controlados (SNGPC)?
Resposta incorreta.
A.
É um sistema que fornece informações seguras sobre efeitos adversos e interações
medicamentosas dos medicamentos controlados, disponibilizado pela Anvisa para
farmácias e drogarias.
O SNGPC é constituído por instrumentos informatizados de captura e tratamento de
dados, disponibilizados via Internet, sobre produção, circulação, comércio e uso de
substâncias ou medicamentos sujeitos à controle especial.
Esse sistema monitora as movimentações de compras e venda de medicamentos
sujeitos à controle especial, regulados pela portaria n.° 344/98 e dos antimicrobianos
em farmacias e drogarias privadas.
Você não acertou!
B.
Esse sistema é exclusivo para controle e monitoramento de medicamentos de controle
especial, como entorpecentes e psicotrópicos de tarja preta.
O SNGPC é constituído por instrumentos informatizados de captura e tratamento de
dados, disponibilizados via Internet, sobre produção, circulação, comércio e uso de
substâncias ou medicamentos sujeitos à controle especial.
Esse sistema monitora as movimentações de compras e venda de medicamentos
sujeitos à controle especial, regulados pela portaria n.° 344/98 e dos antimicrobianos
em farmacias e drogarias privadas.
Resposta incorreta.
C.
Apenas as drogarias privadas necessitam lançar os dados no SNGPC; farmácias, postos
de coleta e unidades hospitalares são isentas.
O SNGPC é constituído por instrumentos informatizados de captura e tratamento de
dados, disponibilizados via Internet, sobre produção, circulação, comércio e uso de
substâncias ou medicamentos sujeitos à controle especial.
Esse sistema monitora as movimentações de compras e venda de medicamentos
sujeitos à controle especial, regulados pela portaria n.° 344/98 e dos antimicrobianos
em farmacias e drogarias privadas.
Resposta incorreta.
D.
A fim de se obter um dado fidedigno que oriente os programas de saúde pública, todos
os estabelecimentos que comercializam medicamentos (públicos e privados) são
obrigados a lançar os dados no SNGPC.
O SNGPC é constituído por instrumentos informatizados de captura e tratamento de
dados, disponibilizados via Internet, sobre produção, circulação, comércio e uso de
substâncias ou medicamentos sujeitos à controle especial.
Esse sistema monitora as movimentações de compras e venda de medicamentos
sujeitos à controle especial, regulados pela portaria n.° 344/98 e dos antimicrobianos
em farmacias e drogarias privadas.
Resposta correta.
E.
Os dados relativos aos antimicrobianos também devem ser lançados nesse sistema.
O SNGPC é constituído por instrumentos informatizados de captura e tratamento de
dados, disponibilizados via Internet, sobre produção, circulação, comércio e uso de
substâncias ou medicamentos sujeitos à controle especial.
Esse sistema monitora as movimentações de compras e venda de medicamentos
sujeitos à controle especial, regulados pela portaria n.° 344/98 e dos antimicrobianos
em farmacias e drogarias privadas.
3.
São condições para o licenciamento para a comercialização de medicamentos:
Resposta incorreta.
A.
AFE — autorização de funcionamento especial para a comercialização restrita de
medicamentos controlados e antibióticos.
O comércio, a dispensação, a representação ou distribuição e a importação ou
exportação de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, será
exercido somente por empresas e estabelecimentos licenciados pelo órgão sanitário
competente dos estados, do Distrito Federal e dos territórios, em conformidade com a
legislação supletiva a ser baixada por estes.
A Anvisa concede a Autorização de Funcionamento de Empresas (AFE) para
fabricantes, distribuidores, transportadores e importadores, tendo a competência de
cancelar a autorização de funcionamento de estabelecimentos, bem como o registro de
produtos sujeitos à Vigilância Sanitária.
A AFE permite que a empresa possa comercializar medicamentos industrializados,
incluindo os medicamentos sujeitos à controle especial.
A licença é válida pelo prazo de um ano e será revalidada por períodos iguais e
sucessivos. A revalidação deverá ser requerida até cento e vinte dias antes do término
de sua vigência. A revalidação somente será concedida após a verificação do
cumprimento das condições sanitárias exigidas para o licenciamento do
estabelecimento, por meio de inspeção.
A empresa que não tiver a autorização de funcionamento do órgão sanitário cometerá
infração sanitária e estará sujeita à pena de advertência, interdição, cancelamento de
autorização e de licença e/ou multa, de acordo com os termos da lei n.º 6.437/1977.
Resposta incorreta.
B.
A licença é concedida com prazo de validade indeterminado e o estabelecimento está
sujeito a inspeções regulares da Anvisa para a manutenção dessa licença.
O comércio, a dispensação, a representação ou distribuição e a importação ou
exportação de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, será
exercido somente por empresas e estabelecimentos licenciados pelo órgão sanitário
competente dos estados, do Distrito Federal e dos territórios, em conformidade com a
legislação supletiva a ser baixada por estes.
A Anvisa concede a Autorização de Funcionamento de Empresas (AFE) para
fabricantes, distribuidores, transportadores e importadores, tendo a competência de
cancelar a autorização de funcionamento de estabelecimentos, bem como o registro de
produtos sujeitos à Vigilância Sanitária.
A AFE permite que a empresa possa comercializar medicamentos industrializados,
incluindo os medicamentos sujeitos à controle especial.
A licença é válida pelo prazo de um ano e será revalidada por períodos iguais e
sucessivos. A revalidação deverá ser requerida até cento e vinte dias antes do término
de sua vigência. A revalidação somente será concedida após a verificação do
cumprimento das condições sanitárias exigidas para o licenciamento do
estabelecimento, por meio de inspeção.
A empresa que não tiver a autorização de funcionamento do órgão sanitário cometerá
infração sanitária e estará sujeita à pena de advertência, interdição, cancelamento de
autorização e de licença e/ou multa, de acordo com os termos da lei n.º 6.437/1977.
Você acertou!
C.
A empresa que não tiver a autorização de funcionamento do órgão sanitário cometerá
infração sanitária.
O comércio, a dispensação, a representação ou distribuição e a importação ou
exportação de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, será
exercido somente por empresas e estabelecimentos licenciados pelo órgão sanitário
competente dos estados, do Distrito Federal e dos territórios, em conformidade com a
legislação supletiva a ser baixada por estes.
A Anvisa concede a Autorização de Funcionamento de Empresas (AFE) para
fabricantes, distribuidores, transportadores e importadores, tendo a competência de
cancelar a autorização de funcionamento de estabelecimentos, bem como o registro de
produtos sujeitos à Vigilância Sanitária.
A AFE permite que a empresa possa comercializar medicamentos industrializados,
incluindo os medicamentos sujeitos à controle especial.
A licença é válida pelo prazo de um ano e será revalidada por períodos iguais e
sucessivos. A revalidação deverá ser requerida até cento e vinte dias antes do término
de sua vigência. A revalidação somente será concedida após a verificação do
cumprimento das condições sanitárias exigidas para o licenciamento do
estabelecimento, por meio de inspeção.
A empresa que não tiver a autorização de funcionamento do órgão sanitário cometerá
infração sanitária e estará sujeita à pena de advertência, interdição, cancelamento de
autorização e de licença e/ou multa, de acordo com os termos da lei n.º 6.437/1977.
Resposta incorreta.
D.
Estabelecimentos que apenas dispensam medicamentos são isentos de lincença de
funcionamento.
O comércio, a dispensação, a representação ou distribuição e a importação ou
exportação de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, será
exercidosomente por empresas e estabelecimentos licenciados pelo órgão sanitário
competente dos estados, do Distrito Federal e dos territórios, em conformidade com a
legislação supletiva a ser baixada por estes.
A Anvisa concede a Autorização de Funcionamento de Empresas (AFE) para
fabricantes, distribuidores, transportadores e importadores, tendo a competência de
cancelar a autorização de funcionamento de estabelecimentos, bem como o registro de
produtos sujeitos à Vigilância Sanitária.
A AFE permite que a empresa possa comercializar medicamentos industrializados,
incluindo os medicamentos sujeitos à controle especial.
A licença é válida pelo prazo de um ano e será revalidada por períodos iguais e
sucessivos. A revalidação deverá ser requerida até cento e vinte dias antes do término
de sua vigência. A revalidação somente será concedida após a verificação do
cumprimento das condições sanitárias exigidas para o licenciamento do
estabelecimento, por meio de inspeção.
A empresa que não tiver a autorização de funcionamento do órgão sanitário cometerá
infração sanitária e estará sujeita à pena de advertência, interdição, cancelamento de
autorização e de licença e/ou multa, de acordo com os termos da lei n.º 6.437/1977.
Resposta incorreta.
E.
A revalidação da licença é automática, visto que o órgão sanitário local faz inspeções
periódicas de rotina.
O comércio, a dispensação, a representação ou distribuição e a importação ou
exportação de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, será
exercido somente por empresas e estabelecimentos licenciados pelo órgão sanitário
competente dos estados, do Distrito Federal e dos territórios, em conformidade com a
legislação supletiva a ser baixada por estes.
A Anvisa concede a Autorização de Funcionamento de Empresas (AFE) para
fabricantes, distribuidores, transportadores e importadores, tendo a competência de
cancelar a autorização de funcionamento de estabelecimentos, bem como o registro de
produtos sujeitos à Vigilância Sanitária.
A AFE permite que a empresa possa comercializar medicamentos industrializados,
incluindo os medicamentos sujeitos à controle especial.
A licença é válida pelo prazo de um ano e será revalidada por períodos iguais e
sucessivos. A revalidação deverá ser requerida até cento e vinte dias antes do término
de sua vigência. A revalidação somente será concedida após a verificação do
cumprimento das condições sanitárias exigidas para o licenciamento do
estabelecimento, por meio de inspeção.
A empresa que não tiver a autorização de funcionamento do órgão sanitário cometerá
infração sanitária e estará sujeita à pena de advertência, interdição, cancelamento de
autorização e de licença e/ou multa, de acordo com os termos da lei n.º 6.437/1977.
4.
O conceito de farmacovigilância, segundo a Anvisa, envolve o acompanhamento do
desempenho dos medicamentos que já estão no mercado.
Com base nessa informação, assinale a afirmativa correta.
Resposta incorreta.
A.
● A farmacovigilância define os esquemas terapêuticos dos medicamentos.
A Organização Mundial da Saúde define farmacovigilância como “a ciência e atividades
relativas à identificação, avaliação, compreensão e prevenção de efeitos adversos ou
quaisquer problemas relacionados ao uso de medicamentos”. As ações de
farmacovigilância identificam possíveis problemas relacionados ao uso de
medicamentos, a fim de prevenir ou minimizar eventuais danos à saúde dos indivíduos.
Cabe à farmacovigilância identificar, avaliar e monitorar a ocorrência dos eventos
adversos relacionados ao uso dos medicamentos comercializados (ou seja, após o
registro na Anvisa) com o objetivo de garantir que os benefícios relacionados ao uso
desses produtos sejam maiores que os riscos por eles causados. Além disso, os
eventos adversos causados por desvios da qualidade de medicamentos, inefetividade
terapêutica, erros de medicação, uso de medicamentos para indicações não aprovadas
no registro, uso abusivo, intoxicações e interações medicamentosas também estão no
foco das ações de farmacovigilância.
Assim, as ações ocorrem após a comercialização dos medicamentos, e não nas fases
experimentais, durante a definição dos esquemas terapêuticos. Qualquer indivíduo pode
notificar por meio de formulários eletrônicos de notificação do Sistema Nacional de
Vigilancia Sanitária.
Resposta incorreta.
B.
É realizada durante os estudos clínicos e pré-clinicos.
A Organização Mundial da Saúde define farmacovigilância como “a ciência e atividades
relativas à identificação, avaliação, compreensão e prevenção de efeitos adversos ou
quaisquer problemas relacionados ao uso de medicamentos”. As ações de
farmacovigilância identificam possíveis problemas relacionados ao uso de
medicamentos, a fim de prevenir ou minimizar eventuais danos à saúde dos indivíduos.
Cabe à farmacovigilância identificar, avaliar e monitorar a ocorrência dos eventos
adversos relacionados ao uso dos medicamentos comercializados (ou seja, após o
registro na Anvisa) com o objetivo de garantir que os benefícios relacionados ao uso
desses produtos sejam maiores que os riscos por eles causados. Além disso, os
eventos adversos causados por desvios da qualidade de medicamentos, inefetividade
terapêutica, erros de medicação, uso de medicamentos para indicações não aprovadas
no registro, uso abusivo, intoxicações e interações medicamentosas também estão no
foco das ações de farmacovigilância.
Assim, as ações ocorrem após a comercialização dos medicamentos, e não nas fases
experimentais, durante a definição dos esquemas terapêuticos. Qualquer indivíduo pode
notificar por meio de formulários eletrônicos de notificação do Sistema Nacional de
Vigilancia Sanitária.
Resposta incorreta.
C.
É de responsabilidade do farmacêutico.
A Organização Mundial da Saúde define farmacovigilância como “a ciência e atividades
relativas à identificação, avaliação, compreensão e prevenção de efeitos adversos ou
quaisquer problemas relacionados ao uso de medicamentos”. As ações de
farmacovigilância identificam possíveis problemas relacionados ao uso de
medicamentos, a fim de prevenir ou minimizar eventuais danos à saúde dos indivíduos.
Cabe à farmacovigilância identificar, avaliar e monitorar a ocorrência dos eventos
adversos relacionados ao uso dos medicamentos comercializados (ou seja, após o
registro na Anvisa) com o objetivo de garantir que os benefícios relacionados ao uso
desses produtos sejam maiores que os riscos por eles causados. Além disso, os
eventos adversos causados por desvios da qualidade de medicamentos, inefetividade
terapêutica, erros de medicação, uso de medicamentos para indicações não aprovadas
no registro, uso abusivo, intoxicações e interações medicamentosas também estão no
foco das ações de farmacovigilância.
Assim, as ações ocorrem após a comercialização dos medicamentos, e não nas fases
experimentais, durante a definição dos esquemas terapêuticos. Qualquer indivíduo pode
notificar por meio de formulários eletrônicos de notificação do Sistema Nacional de
Vigilancia Sanitária.
Você acertou!
D.
Avalia os efeitos adversos, erros de medicações e inefetividade do tratamento.
A Organização Mundial da Saúde define farmacovigilância como “a ciência e atividades
relativas à identificação, avaliação, compreensão e prevenção de efeitos adversos ou
quaisquer problemas relacionados ao uso de medicamentos”. As ações de
farmacovigilância identificam possíveis problemas relacionados ao uso de
medicamentos, a fim de prevenir ou minimizar eventuais danos à saúde dos indivíduos.
Cabe à farmacovigilância identificar, avaliar e monitorar a ocorrência dos eventos
adversos relacionados ao uso dos medicamentos comercializados (ou seja, após o
registro na Anvisa) com o objetivo de garantir que os benefícios relacionados ao uso
desses produtos sejam maiores que os riscos por eles causados. Além disso, os
eventos adversos causados por desvios da qualidade de medicamentos, inefetividade
terapêutica,erros de medicação, uso de medicamentos para indicações não aprovadas
no registro, uso abusivo, intoxicações e interações medicamentosas também estão no
foco das ações de farmacovigilância.
Assim, as ações ocorrem após a comercialização dos medicamentos, e não nas fases
experimentais, durante a definição dos esquemas terapêuticos. Qualquer indivíduo pode
notificar por meio de formulários eletrônicos de notificação do Sistema Nacional de
Vigilancia Sanitária.
Resposta incorreta.
E.
Estudos de farmacovigilância são necessários para o registro de medicamentos na
Anvisa.
A Organização Mundial da Saúde define farmacovigilância como “a ciência e atividades
relativas à identificação, avaliação, compreensão e prevenção de efeitos adversos ou
quaisquer problemas relacionados ao uso de medicamentos”. As ações de
farmacovigilância identificam possíveis problemas relacionados ao uso de
medicamentos, a fim de prevenir ou minimizar eventuais danos à saúde dos indivíduos.
Cabe à farmacovigilância identificar, avaliar e monitorar a ocorrência dos eventos
adversos relacionados ao uso dos medicamentos comercializados (ou seja, após o
registro na Anvisa) com o objetivo de garantir que os benefícios relacionados ao uso
desses produtos sejam maiores que os riscos por eles causados. Além disso, os
eventos adversos causados por desvios da qualidade de medicamentos, inefetividade
terapêutica, erros de medicação, uso de medicamentos para indicações não aprovadas
no registro, uso abusivo, intoxicações e interações medicamentosas também estão no
foco das ações de farmacovigilância.
Assim, as ações ocorrem após a comercialização dos medicamentos, e não nas fases
experimentais, durante a definição dos esquemas terapêuticos. Qualquer indivíduo pode
notificar por meio de formulários eletrônicos de notificação do Sistema Nacional de
Vigilancia Sanitária.
5.
A fiscalização dos estabelecimentos de comércio de medicamentos, com foco no monitoramento
da qualidade dos produtos, verificação das condições de funcionamento e licenciamento:
Resposta incorreta.
A.
é realizada pelo Conselho Federal de Farmácia.
A lei n.° 5.991 de 1973 regulamentada pelo decreto n.° 74.170/1974 estabelece que
compete ao órgão sanitário dos estados e do Distrito Federal a fiscalização dos
estabelecimentos com a finalidade de verificação das condições do licenciamento e
funcionamento.
Essa normativa determina que o controle sanitário do comércio de drogas,
medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, em todo o território nacional,
abrange os estabelecimentos ou locais de comércio, especializados, entre outros,
também as unidades similares, privativas de instituições particulares, hospitalares ou de
qualquer outra natureza, inclusive as de caráter filantrópico ou beneficente, sem fins
lucrativos,
Cabe ao ao Conselho Federal de Farmácia a fiscalização do exercício profissional do
farmacêutico. Além disso, as ações descritas acima são de competência da Vigilancia
Sanitária, não do fabricante de medicamentos ou da prefeitura do município.
Resposta incorreta.
B.
é realizada pela prefeitura dos municípios nos quais estão alocadas as farmácias.
A lei n.° 5.991 de 1973 regulamentada pelo decreto n.° 74.170/1974 estabelece que
compete ao órgão sanitário dos estados e do Distrito Federal a fiscalização dos
estabelecimentos com a finalidade de verificação das condições do licenciamento e
funcionamento.
Essa normativa determina que o controle sanitário do comércio de drogas,
medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, em todo o território nacional,
abrange os estabelecimentos ou locais de comércio, especializados, entre outros,
também as unidades similares, privativas de instituições particulares, hospitalares ou de
qualquer outra natureza, inclusive as de caráter filantrópico ou beneficente, sem fins
lucrativos,
Cabe ao ao Conselho Federal de Farmácia a fiscalização do exercício profissional do
farmacêutico. Além disso, as ações descritas acima são de competência da Vigilancia
Sanitária, não do fabricante de medicamentos ou da prefeitura do município.
Resposta incorreta.
C.
ocorre apenas em farmácias e drogarias, mas não em ambientes hospitalares, os quais
estão isentos de fiscalização.
A lei n.° 5.991 de 1973 regulamentada pelo decreto n.° 74.170/1974 estabelece que
compete ao órgão sanitário dos estados e do Distrito Federal a fiscalização dos
estabelecimentos com a finalidade de verificação das condições do licenciamento e
funcionamento.
Essa normativa determina que o controle sanitário do comércio de drogas,
medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, em todo o território nacional,
abrange os estabelecimentos ou locais de comércio, especializados, entre outros,
também as unidades similares, privativas de instituições particulares, hospitalares ou de
qualquer outra natureza, inclusive as de caráter filantrópico ou beneficente, sem fins
lucrativos,
Cabe ao ao Conselho Federal de Farmácia a fiscalização do exercício profissional do
farmacêutico. Além disso, as ações descritas acima são de competência da Vigilancia
Sanitária, não do fabricante de medicamentos ou da prefeitura do município.
Você acertou!
D.
é competência da Vigilância Sanitária.
A lei n.° 5.991 de 1973 regulamentada pelo decreto n.° 74.170/1974 estabelece que
compete ao órgão sanitário dos estados e do Distrito Federal a fiscalização dos
estabelecimentos com a finalidade de verificação das condições do licenciamento e
funcionamento.
Essa normativa determina que o controle sanitário do comércio de drogas,
medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, em todo o território nacional,
abrange os estabelecimentos ou locais de comércio, especializados, entre outros,
também as unidades similares, privativas de instituições particulares, hospitalares ou de
qualquer outra natureza, inclusive as de caráter filantrópico ou beneficente, sem fins
lucrativos,
Cabe ao ao Conselho Federal de Farmácia a fiscalização do exercício profissional do
farmacêutico. Além disso, as ações descritas acima são de competência da Vigilancia
Sanitária, não do fabricante de medicamentos ou da prefeitura do município.
Resposta incorreta.
E.
ocorre pelas empresas fabricantes dos produtos.
A lei n.° 5.991 de 1973 regulamentada pelo decreto n.° 74.170/1974 estabelece que
compete ao órgão sanitário dos estados e do Distrito Federal a fiscalização dos
estabelecimentos com a finalidade de verificação das condições do licenciamento e
funcionamento.
Essa normativa determina que o controle sanitário do comércio de drogas,
medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, em todo o território nacional,
abrange os estabelecimentos ou locais de comércio, especializados, entre outros,
também as unidades similares, privativas de instituições particulares, hospitalares ou de
qualquer outra natureza, inclusive as de caráter filantrópico ou beneficente, sem fins
lucrativos,
Cabe ao ao Conselho Federal de Farmácia a fiscalização do exercício profissional do
farmacêutico. Além disso, as ações descritas acima são de competência da Vigilancia
Sanitária, não do fabricante de medicamentos ou da prefeitura do município.

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