A Organização Mundial da Saúde define farmacovigilância como “a ciência e atividades relativas à identificação, avaliação, compreensão e prevenção ...
A Organização Mundial da Saúde define farmacovigilância como “a ciência e atividades relativas à identificação, avaliação, compreensão e prevenção de efeitos adversos ou quaisquer problemas relacionados ao uso de medicamentos”. As ações de farmacovigilância identificam possíveis problemas relacionados ao uso de medicamentos, a fim de prevenir ou minimizar eventuais danos à saúde dos indivíduos. Cabe à farmacovigilância identificar, avaliar e monitorar a ocorrência dos eventos adversos relacionados ao uso dos medicamentos comercializados (ou seja, após o registro na Anvisa) com o objetivo de garantir que os benefícios relacionados ao uso desses produtos sejam maiores que os riscos por eles causados. Além disso, os eventos adversos causados por desvios da qualidade de medicamentos, inefetividade terapêutica, erros de medicação, uso de medicamentos para indicações não aprovadas no registro, uso abusivo, intoxicações e interações medicamentosas também estão no foco das ações de farmacovigilância. Assim, as ações ocorrem após a comercialização dos medicamentos, e não nas fases experimentais, durante a definição dos esquemas terapêuticos. Qualquer indivíduo pode notificar por meio de formulários eletrônicos de notificação do Sistema Nacional de Vigilancia Sanitária.
A. É realizada durante os estudos clínicos e pré-clinicos. B. É de responsabilidade do farmacêutico. C. Avalia os efeitos adversos, erros de medicações e inefetividade do tratamento.
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