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Estatuto�da�Criança�e�do Adolescente�-�Lei 8.069/1990 Dos�Direitos Fundamentais Direito�à�vida�e�à�saúde Direito�à�liberdade,�ao�respeito e�à�dignidade Direito�à�convivência�familiar e�comunitária Direito�à�educação,�cultura, esporte�e�lazer Direito�à�profissionalização�e proteção�no�trabalho Direito�à�prevenção�e�tratamento de�dependência�química Direito�à�convivência comunitária Direito�à�identidade�e cidadania Direito�à�convivência�familiar e�comunitária Família�como�base�para�o desenvolvimento�da�criança�e do�adolescente Importância�do�ambiente familiar�estável�e�seguro Convivência�familiar�como direito�fundamental Tipos�de�convivência�familiar Medidas�de�proteção�e acolhimento Políticas�públicas�e�garantias de�convivência�familiar Participação�da�comunidade na�convivência�familiar�e comunitária Desafios�e�soluções A�convivência�familiar�e�comunitária�é�um�direito�fundamental�de crianças�e�adolescentes,�garantido�por�lei.�É�essencial�que�sejam promovidas�políticas�públicas�que�estimulem�e�protejam�esse�direito, valorizando�a�unidade�familiar,�buscando�soluções�para�os�desafios enfrentados�e�envolvendo�ativamente�a�comunidade�no�processo. Isso�inclui�o�fortalecimento�da�participação�das�escolas,�instituições de�ensino,�familiares�e�vizinhos�na�vida�das�crianças,�a�criação�de programas�de�apoio�à�convivência,�a�promoção�da�adoção�tardia,�a capacitação�de�famílias�acolhedoras�e�o�investimento�em�programas de�reintegração�familiar.�Além�disso,�é�necessário�garantir�o�acesso�a recursos�e�assistência�social�para�famílias�em�vulnerabilidade�e combater�a�violência,�abuso�e�negligência�familiar. Acesso�a�recursos�e assistência�social�para famílias�em�vulnerabilidade Combate�à�violência,�abuso�e negligência�familiar Fortalecimento�do�papel�das escolas�e�outras�instituições de�ensino Incentivo�à�participação�de familiares�e�vizinhos�na�vida das�crianças�e�adolescentes Estímulo�à�criação�de programas�de�apoio�à convivência Promoção�da�adoção�tardia Capacitação�e acompanhamento�de�famílias acolhedoras Investimento�em�programas de�reintegração�familiar Abrigos Famílias�acolhedoras Família�extensa Adoção Família�substituta Determinação�legal�prioritária Valorização�da�unidade familiar Necessidade�de�proteção�e cuidado Criação�de�vínculos�afetivos�e amorosos