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2 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwji36-7-PvNAhWGfZAKHfrFBHUQjRwIBw&url=http://www.minhaescolaminhavida.com.br/bolsa-de-estudo/curso-profissionalizante/inform%C3%A1tica---pacote-office/rio-de-janeiro/rj&bvm=bv.127178174,d.Y2I&psig=AFQjCNEwolFdRrA_lbRlJYf3l9_Cz334vQ&ust=1468894427644597 1 Sumário CAPÍTULO 1 ........................................................................................................................................................ 5 1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................... 5 1.1 O que é eletricidade? ......................................................................................................................... 5 1.1.1 Efeitos da eletricidade .............................................................................................................. 5 1.2 Como é gerada a energia elétrica? ........................................................................................... 7 1.3 Como é transmitida a energia elétrica? ................................................................................. 9 1.4 Como é distribuída a energia energia elétrica? ............................................................... 10 1.4.1 Distribuição Monofásica ....................................................................................................... 10 1.4.2 Distribuição Trifásica ............................................................................................................ 10 CAPÍTULO 2 ..................................................................................................................................................... 11 2. GRANDEZAS ELÉTRICAS ................................................................................................................... 11 2.1 Tensão .............................................................................................................................................. 11 2.1.1 Tensão alternada ..................................................................................................................... 11 2.1.2 Tensão contínua ...................................................................................................................... 12 2.2 Corrente .......................................................................................................................................... 12 2.2.1 Corrente alternada ................................................................................................................. 12 2.2.2 Corrente contínua ................................................................................................................... 13 2.3 Resistência ..................................................................................................................................... 13 2.4 Potência ........................................................................................................................................... 13 2.5 Frequência ..................................................................................................................................... 13 CAPÍTULO 3 ..................................................................................................................................................... 14 3. FERRAMENTAS E INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO .................................................................. 14 3.1 Ferramentas .................................................................................................................................. 14 3.2 Instrumentos de Medição......................................................................................................... 16 3.2.1 Voltímetro .................................................................................................................................. 16 3.2.2 Amperímetro ............................................................................................................................ 16 3.2.3 Ohmímetro................................................................................................................................. 16 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwji36-7-PvNAhWGfZAKHfrFBHUQjRwIBw&url=http://www.minhaescolaminhavida.com.br/bolsa-de-estudo/curso-profissionalizante/inform%C3%A1tica---pacote-office/rio-de-janeiro/rj&bvm=bv.127178174,d.Y2I&psig=AFQjCNEwolFdRrA_lbRlJYf3l9_Cz334vQ&ust=1468894427644597 2 3.2.4 Multímetro ................................................................................................................................. 17 3.2.5 Wattímetro ................................................................................................................................ 17 3.2.6 Frequencímetro ....................................................................................................................... 18 3.2.7 Fasímetro ................................................................................................................................... 18 3.2.8 Terrômetro ................................................................................................................................ 18 3.2.9 Megômetro ................................................................................................................................ 19 3.2.10 Termógrafo ................................................................................................................................ 19 3.2.11 Capacímetro .............................................................................................................................. 19 CAPÍTULO 4 ..................................................................................................................................................... 20 4. DIAGRAMAS E PLANTA BAIXA ....................................................................................................... 20 4.1 Simbologia ...................................................................................................................................... 21 4.2 Diagrama Unifilar ........................................................................................................................ 22 4.3 Diagrama Multifilar .................................................................................................................... 23 4.4 Escala ............................................................................................................................................... 24 CAPÍTULO 5 ..................................................................................................................................................... 25 5. DIMENSIONAMENTO DE ELEMENTOS ....................................................................................... 25 5.1 Cálculo de Potência ..................................................................................................................... 25 5.1.1 Cálculo de potência direta ................................................................................................... 25 5.1.2 Cálculo de potência indireta ............................................................................................... 27 5.2 Condutores ..................................................................................................................................... 31 5.3 Dispositivos de Proteção .......................................................................................................... 32 5.3.1 Dimensionamento do Dispositivo de Proteção ........................................................... 32 5.3.2 Fusível .........................................................................................................................................33 5.3.3 Disjuntor ..................................................................................................................................... 33 5.3.4 DR .................................................................................................................................................. 34 5.3.5 DPS ................................................................................................................................................ 36 5.4 Eletrodutos .................................................................................................................................... 36 CAPÍTULO 6 ..................................................................................................................................................... 37 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwji36-7-PvNAhWGfZAKHfrFBHUQjRwIBw&url=http://www.minhaescolaminhavida.com.br/bolsa-de-estudo/curso-profissionalizante/inform%C3%A1tica---pacote-office/rio-de-janeiro/rj&bvm=bv.127178174,d.Y2I&psig=AFQjCNEwolFdRrA_lbRlJYf3l9_Cz334vQ&ust=1468894427644597 3 6. INSTALAÇÕES ........................................................................................................................................ 37 6.1 Componentes Estruturais ........................................................................................................ 37 6.2 Tomada ............................................................................................................................................ 38 6.2.1 Padrões ....................................................................................................................................... 39 6.2.2 TUG ............................................................................................................................................... 40 6.2.3 TUE ............................................................................................................................................... 40 6.2.4 Plugue e Conector ................................................................................................................... 40 6.3 Interruptor ..................................................................................................................................... 41 6.3.1 Simples ........................................................................................................................................ 41 6.3.2 Paralelo ....................................................................................................................................... 42 6.3.3 Three-way .................................................................................................................................. 42 6.3.4 Four-way .................................................................................................................................... 44 6.4 Lâmpadas ....................................................................................................................................... 45 6.4.1 Incandescente ........................................................................................................................... 45 6.4.2 Fluorescente .............................................................................................................................. 46 6.4.3 Halógena ..................................................................................................................................... 47 6.4.4 Dicróica ....................................................................................................................................... 48 6.4.5 Vapor ............................................................................................................................................ 48 6.4.6 LED................................................................................................................................................ 49 6.5 Chuveiro .......................................................................................................................................... 50 6.6 Sensor de Presença ..................................................................................................................... 50 6.7 Fotocélula ....................................................................................................................................... 51 6.8 Ventilador ....................................................................................................................................... 52 6.9 Motor Monofásico ....................................................................................................................... 53 6.9.1 Ligação Monofásica ................................................................................................................ 55 6.9.2 Ligação Bifásica ........................................................................................................................ 56 6.10 Transformador ......................................................................................................................... 57 6.11 No-Break ..................................................................................................................................... 58 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwji36-7-PvNAhWGfZAKHfrFBHUQjRwIBw&url=http://www.minhaescolaminhavida.com.br/bolsa-de-estudo/curso-profissionalizante/inform%C3%A1tica---pacote-office/rio-de-janeiro/rj&bvm=bv.127178174,d.Y2I&psig=AFQjCNEwolFdRrA_lbRlJYf3l9_Cz334vQ&ust=1468894427644597 4 6.12 Aterramento .............................................................................................................................. 59 6.13 Quadro de Distribuição ......................................................................................................... 62 6.14 Soldas e Emendas .................................................................................................................... 62 CAPÍTULO 7 ..................................................................................................................................................... 65 7. PRIMEIROS SOCORROS E PREVENÇÕES DE ACIDENTES .................................................... 65 7.1 Primeiros Socorros ..................................................................................................................... 65 7.1.1 Estático ........................................................................................................................................ 66 7.1.2 Dinâmico ..................................................................................................................................... 67 7.2 Prevenção de Acidentes ............................................................................................................ 67 7.2.1 Equipamento de Proteção Individual .............................................................................. 67 7.2.2 Equipamento de Proteção Coletiva .................................................................................. 67 BIBLIOGRAFIA ........................................................................................................................................... 69 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwji36-7-PvNAhWGfZAKHfrFBHUQjRwIBw&url=http://www.minhaescolaminhavida.com.br/bolsa-de-estudo/curso-profissionalizante/inform%C3%A1tica---pacote-office/rio-de-janeiro/rj&bvm=bv.127178174,d.Y2I&psig=AFQjCNEwolFdRrA_lbRlJYf3l9_Cz334vQ&ust=1468894427644597 5 CAPÍ TULO 1 1. ÍNTRODUÇA O 1.1 O que é eletricidade? A eletricidade é definida como a variedade de fenômenos físicos provenientes do fluxo de carga elétrica, ouseja, são os fenômenos físicos causados pelo deslocamento de elétrons livres. Para um melhor entendimento, vamos analisar a estrutura de um átomo de hélio. Os átomos possuem partículas subatômicas como: prótons (carga positiva), neutrons (carga neutra) e elétrons (carga negativa). O átomo de hélio possui: - 2 prótons - 2 neutrons - 2 elétrons FIGURA 1.1a – Átomo de hélio Os prótons e neutros ficam agrupados no núcleo do átomo. Os elétrons ficam em órbita do átomo (assim como a lua fica em órbita da terra). Quando aplicamos uma força eletromagnética suficientemente forte para deslocar o elétron de sua órbita, damos o nome deste fenômeno de eletricidade. Pois há interação elétrica com cargas elétricas. 1.1.1 Efeitos da eletricidade A eletricidade está tão presente no nosso dia a dia que é quase imposível viver sem ela. A energia elétrica, de modo geral, é convertida em outras formas de energia. Temos como exemplo: http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwji36-7-PvNAhWGfZAKHfrFBHUQjRwIBw&url=http://www.minhaescolaminhavida.com.br/bolsa-de-estudo/curso-profissionalizante/inform%C3%A1tica---pacote-office/rio-de-janeiro/rj&bvm=bv.127178174,d.Y2I&psig=AFQjCNEwolFdRrA_lbRlJYf3l9_Cz334vQ&ust=1468894427644597 6 Em uma lâmpada, transformamos energia elétrica em energia luminosa. Em uma televisão, transformamos energia elétrica em energia luminosa. Em um chuveiro, transformamos energia elétrica em calor. Em um ferro de passar, transformamos energia elétrica em calor. Em um rádio, transformamos energia elétrica em energia sonora. Em um ventilador , transformamos energia elétrica em energia mecânica. Em um liquidificador , transformamos energia elétrica em energia mecânica. Em uma batedeira , transformamos energia elétrica em energia mecânica. Em uma máq. de lavar, transformamos energia elétrica em energia mecânica. Em um computador e celular, transformamos energia elétrica em energia luminosa e sonora. Curiosamente podemos afirmar que utilizamos a energia elétrica para raras atividades de forma direta. Utilizamos a energia elétrica diretamente para aplicar choques. Vejamos: - Desfibrilador: Equipamento usado por médicos para impulsionar os batimentos do coração de um paciente aplicando uma certa quantidade de tensão elétrica. - Cadeira elétrica: Usada para matar prisioneiros aplicando um alto nível de tensão elétrica. - Taser de contato: Equipamento usado por policiais para aplicar choque em indivíduos. Note que o uso propriamente dito da energia elétrica é menor em relação a conversão da energia elétrica. Também é correto afirmar que utilizamos a energia elétrica para alimentar circuitos eletrônicos e armazenar dados. Porém, o produto final sempre será a conversão desta energia para luminosa, sonora, mecânica, etc. http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwji36-7-PvNAhWGfZAKHfrFBHUQjRwIBw&url=http://www.minhaescolaminhavida.com.br/bolsa-de-estudo/curso-profissionalizante/inform%C3%A1tica---pacote-office/rio-de-janeiro/rj&bvm=bv.127178174,d.Y2I&psig=AFQjCNEwolFdRrA_lbRlJYf3l9_Cz334vQ&ust=1468894427644597 7 1.2 Como é gerada a energia elétrica? A energia elétrica pode ser gerada por diversas formas. As principais são: - Hidrelétrica: Energia elétrica gerada através da queda de água nas pás das turbinas dos geradores. No brasil a maior parte da energia elétrica produzida é proveniente da hidralétrica em decorrência da grande quantidade de quedas de água existente no país. FIGURA 1.2a – Hidrelétrica - Eólica: Energia elétrica gerada através do ventos. O vento movimenta as pás que estão acopladas a um gerador elétrico. É a opção mais barata de de produção de energia, porém nem todos os lugares possuem grandes de quantidades de ventos. No Brasil, apenas no nordeste que encontramos ventos com grandes velocidades. FIGURA 1.2c – Eólica - Termelétrica: Energia elétrica gerada através das queimas de combustíveis. A intensa queima de combustíveis aquece a tubulação de água gerando uma alta pressão, que é canalizada até as pás de uma turbina acoplada a um gerador http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwji36-7-PvNAhWGfZAKHfrFBHUQjRwIBw&url=http://www.minhaescolaminhavida.com.br/bolsa-de-estudo/curso-profissionalizante/inform%C3%A1tica---pacote-office/rio-de-janeiro/rj&bvm=bv.127178174,d.Y2I&psig=AFQjCNEwolFdRrA_lbRlJYf3l9_Cz334vQ&ust=1468894427644597 8 elétrico. Este tipo de geração de energia é a maior do mundo, pois nem todos os países possuem meios suficientes para a instalação de outros tipos de energia. FIGURA 1.2b – Termelétrica - Marémotriz: Energia elétrica gerada através através do movimento das ondas do mar. A captação da energia se dá acoplando bóias no final dos braços mecânicos de uma máquina de captação de energia. FIGURA 1.2d – Marémotriz -Geotérmica: Energia elétrica gerada através do aquecimento do solo. No interior do planeta existem os magmas (rochas quentes derretidas), logo é observado que o interior do planeta é quente. Neste tipo de produção de energia elétrica, são instalados poços que alcancem essa camada de rocha quente. Neste poços é inserido uma boa quantidade de água. A água é aquecida e canalizada para outro poço liberando uma pressão grande o suficiente para movimentar as turbinas de um gerador de energia. Outra forma de captação é a instalação de turbinas proximas as fontes de ar seco expelidas do solo. FIGURA 1.2e – Geotérmica http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwji36-7-PvNAhWGfZAKHfrFBHUQjRwIBw&url=http://www.minhaescolaminhavida.com.br/bolsa-de-estudo/curso-profissionalizante/inform%C3%A1tica---pacote-office/rio-de-janeiro/rj&bvm=bv.127178174,d.Y2I&psig=AFQjCNEwolFdRrA_lbRlJYf3l9_Cz334vQ&ust=1468894427644597 9 - Nuclear: Energia elétrica gerada através da fissão nuclear, ou seja, são utilizadas barras radioativas como o urânio enriquecido. Ao bombardear o urânio com uma partícula de neuron haverá uma explosão controlada. Esta explosão produzirá muito calor, aquecendo os fluidos situados na lateral do reator. Este fluido aquecido entra em ebulição provocando uma alta pressão canalizada até as pás acopladas a um gerador elétrico. FIGURA 1.2f – nuclear - Solar Energia elétrica produzida através da luz solar. A luz solar entra em contato com os painéis solares que fazem a captação do ultravioleta e transforma em energia elétrica. Esta energia é produzida em corrente contínua, por isso é necessário utilizar um conversor ou alternador para se obter corrente alternada. FIGURA 1.2g – Solar 1.3 Como é transmitida a energia elétrica? Após a energia elétrica ser produzida, ela é trasportada para uma subestação. A subestação é uma unidade de tratamento da energia elétrica. É esta unidade que controla os níveis de energia à ser transmitida. Existem substações elevadoras (que aumentam o nível de tensão), separadoras (que separam um circuito de outro) e as abaixadoras (que diminuem o nível de tensão). A transmissão da energia elétrica é feita através de condutores, que podem ser barras ou cabos. Existem dois tipos de materiais muito comuns usados para a transmissão de energia: cobre ou alimínio. O cobre permite um maior tráfego de energia, porém é mais pesado. O alumínio é mais leve, porém não permite possui uma boa condução de energia elétrica. Os cabos que transmitem a energia elétrica chamamos de linhas de transmissão e normalmente os níveis de tensão destas linhas são bem altos, como por exemplo: 13.800volts, 69.000volts, 138.000volts, http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwji36-7-PvNAhWGfZAKHfrFBHUQjRwIBw&url=http://www.minhaescolaminhavida.com.br/bolsa-de-estudo/curso-profissionalizante/inform%C3%A1tica---pacote-office/rio-de-janeiro/rj&bvm=bv.127178174,d.Y2I&psig=AFQjCNEwolFdRrA_lbRlJYf3l9_Cz334vQ&ust=146889442764459710 230.000volts, 440.000volts, 500.000volts, 765.000volts, entre outros níveis. FIGURA 1.3a – Linha de Transmissão 1.4 Como é distribuída a energia energia elétrica? Após a energia elétrica ser transmitida, a mesma é recebida pela concessionária local. No Rio de Janeiro existem duas concessionárias (distribuidoras de energia elétrica): Light e Ampla. A concessionárias, ou distribuidoras de energia elétrica, ficam responsáveis por distribuir a energia para todos os consumidores, sejam eles industriais, comerciais ou residenciais. Na distriubição residencial há uma limitação do nível de tensão. Apenas podemos solicitar 127v ou 220v por fase. FIGURA 1.4a – Distribuição de energia 1.4.1 Distribuição Monofásica A distribuição monofásica para residências é feita para consumos de até 8kw. Esta distribuição é composta de 1 cabo Fase e 1 cabo Neutro. FIGURA 1.4.1a – Distribuição monofásica 1.4.2 Distribuição Trifásica A distribuição trifásica para residências é feita para consumos entre 8kw até 15kw. Esta distribuição http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwji36-7-PvNAhWGfZAKHfrFBHUQjRwIBw&url=http://www.minhaescolaminhavida.com.br/bolsa-de-estudo/curso-profissionalizante/inform%C3%A1tica---pacote-office/rio-de-janeiro/rj&bvm=bv.127178174,d.Y2I&psig=AFQjCNEwolFdRrA_lbRlJYf3l9_Cz334vQ&ust=1468894427644597 11 é composta de 3 cabos Fase e 1 cabo Neutro. FIGURA 1.4.2a – Distribuição trifásica CAPÍ TULO 2 2. GRANDEZAS ELE TRÍCAS As grandezas elétricas expressam a intensidade modular de alguma propriedade física, ou seja, ela expressa valores em números do que se deseja calcular ou medir. Vejamos: 2.1 Tensão A tensão é determinada pela diferença de potencial (DDP) entre dois pontos. A unidade de medida da tensão é o Volt (V). A tensão é como uma força que impulsiona os elétrons. Exemplo: Uma rede monofásica possui 127v. V = 127v ou Vfn = 127v 2.1.1 Tensão alternada Determinamos “tensão alternada” quando a tensão oscila entre os sinais positivo e negativo, ou seja, é quando seu sinal varia entre os sinais positivo e negativo ao longo do tempo. Encontramos esse tipo essa tensão nas tomadas de nossa casa por exemplo. É muito comum usarmos a sigla Vca para designar tensão alternada. FIGURA 2.1.1a – Tensão alternada http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwji36-7-PvNAhWGfZAKHfrFBHUQjRwIBw&url=http://www.minhaescolaminhavida.com.br/bolsa-de-estudo/curso-profissionalizante/inform%C3%A1tica---pacote-office/rio-de-janeiro/rj&bvm=bv.127178174,d.Y2I&psig=AFQjCNEwolFdRrA_lbRlJYf3l9_Cz334vQ&ust=1468894427644597 12 2.1.2 Tensão contínua Determinamos “tensão contínua” quando a tensão não oscila entre os sinais positivo e negativo, ou seja, é quando seu sinal não varia entre os sinais positivo e negativo ao longo do tempo. Encontramos esse tipo de tensão na bateria de um carro ou na saída de um carregador de celular por exemplo. É muito comum usarmos a sigla Vcc para designar tensão contínua. FIGURA 2.1.1a – Tensão alternada 2.2 Corrente A corrente elétrica é o fluxo ordenado de elétrons que atravessa um condutor. A sua unidade de medida é o Àmpere (A). Exemplo: Um condutor possui 30 ampères de fluxo de corrente elétrica.. i = 30A 2.2.1 Corrente alternada Determinamos “corrente alternada” quando a corrente oscila entre os sinais positivo e negativo, ou seja, é quando seu sinal varia entre os sinais positivo e negativo ao longo do tempo. Quando temos tensão alternada, também temos a corrente alternada. Não se pode ter situações diferentes entre as grandezas. http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwji36-7-PvNAhWGfZAKHfrFBHUQjRwIBw&url=http://www.minhaescolaminhavida.com.br/bolsa-de-estudo/curso-profissionalizante/inform%C3%A1tica---pacote-office/rio-de-janeiro/rj&bvm=bv.127178174,d.Y2I&psig=AFQjCNEwolFdRrA_lbRlJYf3l9_Cz334vQ&ust=1468894427644597 13 2.2.2 Corrente contínua Determinamos “corrente contínua” quando a corrente não oscila entre os sinais positivo e negativo, ou seja, é quando seu sinal não varia entre os sinais positivo e negativo ao longo do tempo. Quando temos tensão contínua, também temos a corrente contínua. Não se pode ter situações diferentes entre as grandezas. 2.3 Resistência A resistência elétrica é oposição ao fluxo de corrente elétrica, ou seja, é tudo o que impede o fluxo de corrente elétrica. A sua unidade de medida é o Ohm (). Exemplo: Um aterramento possui de uma resistência de 10 ohms. R = 10 2.4 Potência A potência elétrica é o trabalho realizado ou o produto final entre a tensão e a corrente elétrica. Sua unidade de medida é o Watt (W). Exemplo: Um chuveiro consume 4400 watts de potência.. P = 4400w 2.5 Frequência A frequência é a variação do sinal em um determinado intervalo de tempo. Sua unidade de medida é o Hertz (Hz). A frequência de rede do Brasil é 60 Hz, ou seja, o sinal varia entre positivo e negativo 60 vezes por segundo. Exemplo: Um gerador gera uma certa quantidade de energia em uma frequência de 60 hertz. http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwji36-7-PvNAhWGfZAKHfrFBHUQjRwIBw&url=http://www.minhaescolaminhavida.com.br/bolsa-de-estudo/curso-profissionalizante/inform%C3%A1tica---pacote-office/rio-de-janeiro/rj&bvm=bv.127178174,d.Y2I&psig=AFQjCNEwolFdRrA_lbRlJYf3l9_Cz334vQ&ust=1468894427644597 14 F = 60hz FIGURA 2.5a – Frequência da rede elétrica do Brasil CAPÍ TULO 3 3. FERRAMENTAS E ÍNSTRUMENTOS DE MEDÍÇA O 3.1 Ferramentas Alicate universal Alicate de corte Alicate de bico Alicate decapador Alicate de pressão Broca http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwji36-7-PvNAhWGfZAKHfrFBHUQjRwIBw&url=http://www.minhaescolaminhavida.com.br/bolsa-de-estudo/curso-profissionalizante/inform%C3%A1tica---pacote-office/rio-de-janeiro/rj&bvm=bv.127178174,d.Y2I&psig=AFQjCNEwolFdRrA_lbRlJYf3l9_Cz334vQ&ust=1468894427644597 15 Chave philips Chave de fenda Chave allen Chave inglesa Chave canhão Chave de boca Estilete Furadeira e parafusadeira Lima Martelo Nível Passa fio / guia Serra copo Serra de arco Trena TABELA 3.1a – Tabela de Ferramentas Existem diversos tipos de instrumentos de medição. Citaremos os mais comuns utilizados nas indústrias. http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwji36-7-PvNAhWGfZAKHfrFBHUQjRwIBw&url=http://www.minhaescolaminhavida.com.br/bolsa-de-estudo/curso-profissionalizante/inform%C3%A1tica---pacote-office/rio-de-janeiro/rj&bvm=bv.127178174,d.Y2I&psig=AFQjCNEwolFdRrA_lbRlJYf3l9_Cz334vQ&ust=1468894427644597 16 3.2 Instrumentos de Medição 3.2.1 Voltímetro O voltímetro é um instrumento destinado à medir o nível de tensão. Para utilizá-lo, deve-se usar as ponteiras do instrumento em dois pontos distintos. Sendo assim, o instrumento medirá a diferença de potencial entre os dois pontos. FIGURA 3.2.1a – Voltímetro analógico 3.2.2 Amperímetro O amperímetro é um instrumento destinado à medir corrente elétrica. Para utilizá-lo deve-se usar suas ponteiras em série com o circuito ou utilizar um alicate amperímetro para captar o campo magnético produzido nos cabos e assim determinar a corrente elétrica que atravessa o condutor. FIGURA 3.2.2b – Alicate amperímetro digital FIGURA 3.2.2b – Amperímetro analógico 3.2.3 Ohmímetro O ohmímetro é um instrumento destinado à medir resistência elétrica. Para utilizá-lo deve-se usar suas ponteiras entre dois pontos do circuitopara verificar a resistência do circuito, componente, condutor, etc. O ohmímetro serve também para identificar a continuidade do condutor, ou seja, verificar se o cabo está partido, verificar se um disjuntor está armado ou desarmado, verificar se um interruptor está funcionando corretamente, entre outras utilizadades. http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwji36-7-PvNAhWGfZAKHfrFBHUQjRwIBw&url=http://www.minhaescolaminhavida.com.br/bolsa-de-estudo/curso-profissionalizante/inform%C3%A1tica---pacote-office/rio-de-janeiro/rj&bvm=bv.127178174,d.Y2I&psig=AFQjCNEwolFdRrA_lbRlJYf3l9_Cz334vQ&ust=1468894427644597 17 FIGURA 3.2.3a – Multímetro digital 3.2.4 Multímetro O multímetro é um instrumento destinado à medir resistência elétrica, corrente elétrica, tensão e em alguns modelos podem medir também: frequência, capacitância, impedância, continuidade, transistores, diodos, entre outros. É muito mais comum encontrar no mercado o multímetro, justamente pela sua praticidade em se obter mais de um instrumento em um único aparelho. FIGURA 3.2.4a – Multímetro digital 3.2.5 Wattímetro O wattímetro é destinado à medir potência elétrica. O wattímetro possui 5 terminais normalmente, onde: - 2 terminais medem a corrente. - 2 terminais medem a tensão. - 1 terminal é conectado ao terra. Para utilizá-lo basta conectar os terminais de tensão em dois pontos distintos onde se quer medir a potência. Os terminais de corrente elétrica devem ser colocados no mesmo circuito onde se posicionou os terminais de tensão. FIGURA 3.2.5a – Wattímetro http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwji36-7-PvNAhWGfZAKHfrFBHUQjRwIBw&url=http://www.minhaescolaminhavida.com.br/bolsa-de-estudo/curso-profissionalizante/inform%C3%A1tica---pacote-office/rio-de-janeiro/rj&bvm=bv.127178174,d.Y2I&psig=AFQjCNEwolFdRrA_lbRlJYf3l9_Cz334vQ&ust=1468894427644597 18 3.2.6 Frequencímetro O frequencímetro é um instrumento destinado à medir frequência. Este instrumento possui lâminas ressonantes de metal que vibram conforme o tipo de frequência. A frequência padrão no Brasil é 60Hz. Em alguns países, como a Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai e parte da Europa, são encontradas frequências de 50Hz. FIGURA 3.2.6a – Frequencímetro digital 3.2.7 Fasímetro O fasímetro é um instrumento destinado à medir a ordem das fases, ou seja, este instrumento verifica se as fases estão na ordem R S T. Este instrumento possui 3 terminais, que deverão ser conectados cada um em uma fase diferente. FIGURA 3.2.7a – Fasímetro 3.2.8 Terrômetro O terrômetro é um instrumento destinado à medir resistência elétrica de aterramento, ou seja, este instrumento verifica que se o aterramento está em boas condições de trabalho ou se deve ser melhorado. No entanto a NFPA e o IEEE recomendam um valor de resistência de aterramento de 5 ohms ou menos. Alguns livros didáticos recomendam um limite máximo de 10 ohms ou até mesmo 25 ohms. Valores superiores a estes indicam que o aterramento não está funcionando de forma adequada. FIGURA 3.2.8a – Alicate terrômetro http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwji36-7-PvNAhWGfZAKHfrFBHUQjRwIBw&url=http://www.minhaescolaminhavida.com.br/bolsa-de-estudo/curso-profissionalizante/inform%C3%A1tica---pacote-office/rio-de-janeiro/rj&bvm=bv.127178174,d.Y2I&psig=AFQjCNEwolFdRrA_lbRlJYf3l9_Cz334vQ&ust=1468894427644597 19 3.2.9 Megômetro O megômetro é um instrumento destinado à medir resistência da isolação dos condutores. O Megômetro induz uma alta tensão elétrica nos condutores a fim de diagnosticar de a isolação dos condutores estão em bom estado. Caso não esteja, haverá uma fuga de corrente entre os condutores e o megômetro sinalizará. FIGURA 3.2.9a – Megômetro 3.2.10 Termógrafo O termógrafo ou termovisor é um instrumento destinado à medir temperatura, ou seja, permite distinguir áreas de diferentes temperaturas, sendo portanto uma técnica que permite a visualização artificial da luz dentro do espectro infravermelho. A câmera de termovisão transforma uma radiação infravermelha invisível ao olho humano em uma imagem visível. Este equipamento pode auxiliar demonstrando onde existem terminais frouxos, aquecimentos indevidos, tubulação de água, entre outras utilizades. FIGURA 3.10a – Termógrafo 3.2.11 Capacímetro O capacimetro é um nstrumento destinado à medir capacitância. Este instrumento é muito utilizado na área eletrõnica para medir capacitores. FIGURA 3.2.11a – Capacímetro digital http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwji36-7-PvNAhWGfZAKHfrFBHUQjRwIBw&url=http://www.minhaescolaminhavida.com.br/bolsa-de-estudo/curso-profissionalizante/inform%C3%A1tica---pacote-office/rio-de-janeiro/rj&bvm=bv.127178174,d.Y2I&psig=AFQjCNEwolFdRrA_lbRlJYf3l9_Cz334vQ&ust=1468894427644597 https://pt.wikipedia.org/wiki/Temperatura https://pt.wikipedia.org/wiki/Infravermelho 20 CAPÍ TULO 4 4. DÍAGRAMAS E PLANTA BAÍXA O profissional da área elétrica deve se habituar com diagramas e plantas baixas, pois estes fazem parte do cotidiano desse profissional. Mas, o que é planta baixa ou diagrama? São desenhos que simbolizam como é ou como deverá ser realizada a instalação elétrica. Por meios desses desenhos podemos identificar cada ponto da instalação. A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é um órgão que padroniza as normas técnicas no Brasil. A Norma Brasileira (NBR) que trata dos padrões relativos à instalações elétricas é a NBR 5410. Esta apostila segue a NBR 5410/2004 e para podermos entender como funcionam os simbolos do projeto, vamos verificar os mais comuns utilizados segundo a ABNT NBR 5410/2004. http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwji36-7-PvNAhWGfZAKHfrFBHUQjRwIBw&url=http://www.minhaescolaminhavida.com.br/bolsa-de-estudo/curso-profissionalizante/inform%C3%A1tica---pacote-office/rio-de-janeiro/rj&bvm=bv.127178174,d.Y2I&psig=AFQjCNEwolFdRrA_lbRlJYf3l9_Cz334vQ&ust=1468894427644597 21 4.1 Simbologia TABELA 6.1.1a – Simbologia unifilar http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwji36-7-PvNAhWGfZAKHfrFBHUQjRwIBw&url=http://www.minhaescolaminhavida.com.br/bolsa-de-estudo/curso-profissionalizante/inform%C3%A1tica---pacote-office/rio-de-janeiro/rj&bvm=bv.127178174,d.Y2I&psig=AFQjCNEwolFdRrA_lbRlJYf3l9_Cz334vQ&ust=1468894427644597 22 4.2 Diagrama Unifilar O diagrama unifilar é um diagrama que expressa o desenho de uma forma mais “simplificada”. Quando o ambiente a ser desenhado é muito extenso e com muitos detalhes é necessário que se faça um diagrama unifilar com o símbolos exibidos na imagem anterior. TABELA 6.1.1a – Diagrama unifilar ligação de lâmpada Vamos entender o diagrama: Na tubulação a direita e a esquerda estão os cabos fase e neutro do circuito 1. No centro há um ponto de luz no teto. Este ponto de luz está conectado ao circuito 1 e é acionado por um interruptor a. Na tubulação de baixo, está a descida da fase para o interruptor e está o retorno da fase que voltará para a lâmpada a. O simbolo S significa interruptor A seguir temos uma típica planta baixa (desenho estrutural do ambiente) com o diagrama elétrico unifilar. http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwji36-7-PvNAhWGfZAKHfrFBHUQjRwIBw&url=http://www.minhaescolaminhavida.com.br/bolsa-de-estudo/curso-profissionalizante/inform%C3%A1tica---pacote-office/rio-de-janeiro/rj&bvm=bv.127178174,d.Y2I&psig=AFQjCNEwolFdRrA_lbRlJYf3l9_Cz334vQ&ust=1468894427644597 23 FIGURA 4.2b – Diagrama elétrico unifilar 4.3 Diagrama MultifilarO diagrama multifilar expressa um desenho mais detalhado do projeto. Normalmente utilizamos este diagrama para ligações de quadros de comandos, sistemas com detalhes mais precisos, entre outros. Abaixo temos um típico diagrama multifilar de um comando de partida rápida de um motor trifásico. FIGURA 4.3a – Diagrama multifilar http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwji36-7-PvNAhWGfZAKHfrFBHUQjRwIBw&url=http://www.minhaescolaminhavida.com.br/bolsa-de-estudo/curso-profissionalizante/inform%C3%A1tica---pacote-office/rio-de-janeiro/rj&bvm=bv.127178174,d.Y2I&psig=AFQjCNEwolFdRrA_lbRlJYf3l9_Cz334vQ&ust=1468894427644597 24 4.4 Escala Todo projeto possui uma escala. A escala determina a dimensão do projeto, ou seja, para ter se ter uma dimensão do tamanho do ambiente basta medir cada ponto do projeto com um escalímetro ou régua e multiplicar pela escala utilizada no projeto. Exemplo: Escala 1:10 a cada 1cm medido no projeto, temos 10cm na vida real. Escala 1:50 a cada 1cm medido no projeto, temos 50cm na vida real. Escala 1:100 a cada 1cm medido no projeto, temos 100cm ou 1 metro na vida real. Escala 1:125 a cada 1cm medido no projeto, temos 125cm ou 1,25 metros na vida real. Escala 1: 150 a cada 1cm medido no projeto, temos 150cm ou 1,5 metros na vida real. È comum os projetos possuirem cotas (medidas de cada ponto do projeto) e mesmo que não possuam, os projetos possuem as escalas. As escalas facilitam o profissional no momento em que for realizar o levantamento do material para a execução da obra. http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwji36-7-PvNAhWGfZAKHfrFBHUQjRwIBw&url=http://www.minhaescolaminhavida.com.br/bolsa-de-estudo/curso-profissionalizante/inform%C3%A1tica---pacote-office/rio-de-janeiro/rj&bvm=bv.127178174,d.Y2I&psig=AFQjCNEwolFdRrA_lbRlJYf3l9_Cz334vQ&ust=1468894427644597 25 FIGURA 4.4a – Planta baixa CAPÍ TULO 5 5. DÍMENSÍONAMENTO DE ELEMENTOS 5.1 Cálculo de Potência Existem dois métodos para realizar o cálculo de potência. - Cálculo de potência direta: onde são fornecidos os consumos de todos os equipamentos da residência. - Cálculo de potência indireta: onde não se sabe quais serão os equipamentos usados na residência e seus consumos. Vamos iniciar realizando o cálculo de potência direta, onde são fornecidos os dados dos equipamentos. 5.1.1 Cálculo de potência direta Vamos supor uma residência que possua os seguintes aparelhos com respectivos consumos, segundo informações do site www.light.com.br: http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwji36-7-PvNAhWGfZAKHfrFBHUQjRwIBw&url=http://www.minhaescolaminhavida.com.br/bolsa-de-estudo/curso-profissionalizante/inform%C3%A1tica---pacote-office/rio-de-janeiro/rj&bvm=bv.127178174,d.Y2I&psig=AFQjCNEwolFdRrA_lbRlJYf3l9_Cz334vQ&ust=1468894427644597 http://www.light.com.br/ 26 SALA QUARTO COZINHA BANHEIRO ÁREA HALL Televisão 90w 90w 90w DVD 40w Aparelho de som 80w Video-game 40w Abajour 9w 9w Ventilador 120w 120w Lâmpada de teto 30w 30w 30w 30w 30w 15w Frigobar 70w Computador 80w Chuveiro 4400w Secador de cabelo 600w Alisador de cabelo 600w Arandela 9w Ar condicionado 1000w Microondas 1300w Geladeira 300w Liquidificador 300w Cafeteira 600w Torradeira 800w Batedeira 120w Multiprocessador 420w Ferro de passar 800w Máquina de lavar 1000w TOTAL de TUE TOTAL de TUG 409w 1000w 399w 1300w 2660w 4400w 1239w 1000w 830w 15w TABELA 5.1.1a – Tabela de Consumo Note que apareceram as siglas TUG e TUE, estas siglas determinam o tipo de tomada a ser utilizado. Normalmente utilizamos TUE para aparelhos que consomem uma potência maior ou igual a 1000w, como: chuveiro, microondas, ar-condicionado e máquina de lavar. Para estes aparelhos recomenda-se utilizar um circuito próprio para sua alimentação. Dividiremos a residência em 9 circuitos: 4 TUE’s e 5 TUG’s. Onde: Circuito 1 – tomadas e iluminação da sala e hall Circuito 2 – tomadas e iluminação do quarto Circuito 3 – ar-condicionado do quarto Circuito 4 – tomadas e iluminação da cozinha Circuito 5 – microondas da cozinha Circuito 6 – tomadas iluminação do banheiro Circuito 7 – chuveiro do banheiro Circuito 8 – tomadas e iluminação da área http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwji36-7-PvNAhWGfZAKHfrFBHUQjRwIBw&url=http://www.minhaescolaminhavida.com.br/bolsa-de-estudo/curso-profissionalizante/inform%C3%A1tica---pacote-office/rio-de-janeiro/rj&bvm=bv.127178174,d.Y2I&psig=AFQjCNEwolFdRrA_lbRlJYf3l9_Cz334vQ&ust=1468894427644597 27 Circuito 9 – máquina de lavar da área Após determinar a potência instalada em cada ambiênte, devemos determinar a corrente elétrica total que será consumida. Utilizaremos a fórmula P= V * i. Onde, P = Potência V = Tensão i = Corrente elétrica Para este estudo, a tensão será monofásica em 127v. Após a determinação da corrente elétrica, acrescentaremos 25% do valor da corrente para uma previsão de aumento de corrente elétrica. Logo: Potência Corrente Previsão de aumento Circuito 1 424w 3,33 A 4,17 A Circuito 2 399w 3,14 A 3,92 A Circuito 3 1000w 7,87 A 9,84 A Circuito 4 2660w 20,94 A 26,18 A Circuito 5 1300w 10,23 A 12,79 A Circuito 6 1239w 9,75 A 12.19 A Circuito 7 4400w 34,64 A 43,3 A Circuito 8 830w 6,53 A 8,16 A Circuito 9 1000w 7,87 A 9,84 A TABELA 5.1.1b – Tabela de Consumo de Corrente 5.1.2 Cálculo de potência indireta Para o cálculo de potência indireta, precisaremos saber as medidas do perímetro e do metro quadrado do ambiente. Vamos analisar a planta baixa abaixo: http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwji36-7-PvNAhWGfZAKHfrFBHUQjRwIBw&url=http://www.minhaescolaminhavida.com.br/bolsa-de-estudo/curso-profissionalizante/inform%C3%A1tica---pacote-office/rio-de-janeiro/rj&bvm=bv.127178174,d.Y2I&psig=AFQjCNEwolFdRrA_lbRlJYf3l9_Cz334vQ&ust=1468894427644597 28 FIGURA 5.1.1a – Planta Baixa Quitinete Segundo a ABNT, para locais onde não há informações sobre os equipamentos a serrem instalados, devemos considerar: - Um ponto de tomada a cada 3,5m de perímetro em Áreas e Cozinhas. - Um ponto de tomada (100va) a cada 5 metros de perímetro ou fração nos demais cômodos. - Os 3 primeiros pontos de tomada da cozinha, banheiro e área deverão ser de 600va. - Cômodos menores que 6m², deverão conter no mínimo 1 ponto de tomada. - Deverá ser previsto 100w de iluminação a cada 6m² e acrescimo de 60w para cada aumento de 4m² área ou fração. - O fator de demanda total das TUG’s deverá ser de 0,8. - O fator de demanda total das iluminações e TUE’s deverão ser de 1. - Em banheiro deve ser previsto ao menos um ponto de tomada próximo ao lavatório. - É considerado como TUE qualquer equipamento ou aparelho que apresente uma potência maior que 1200w. Logo, para cada circuito precisaremos somar as potências: http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwji36-7-PvNAhWGfZAKHfrFBHUQjRwIBw&url=http://www.minhaescolaminhavida.com.br/bolsa-de-estudo/curso-profissionalizante/inform%C3%A1tica---pacote-office/rio-de-janeiro/rj&bvm=bv.127178174,d.Y2I&psig=AFQjCNEwolFdRrA_lbRlJYf3l9_Cz334vQ&ust=1468894427644597 29 Circuito 1 – tomadas e iluminação da sala e hall Perímetro sala: 2,00 + 2,00 + 2,70 + 2,70 = 9,40m TUG sala: 2 x 100va x 0,8 = 160w Área sala: 2,00 x 2,70 = 5,40m² Iluminação sala: 1 x 100w = 100w Potência total sala: 160w + 100w = 260w Perímetro hall: 0,80 + 0,80 + 1,00 + 1,00 = 3,60m TUG hall: 1 x 100va x 0,8 = 80w Área hall: 0,80 x 1,00 = 0,80m² Iluminaçãohall: 1 x 100w = 100w Potência total hall: 80w + 100w = 180w Potência total: 260w + 180w = 440w Corrente elétrica: 440 / 127v = 3,46A Previsão de 25%: 3,46 x 1,25 = 4,32A Circuito 2 – tomadas e iluminação do quarto Perímetro quarto: 2,25 + 2,25 + 2,70 + 2,70 = 9,90m TUG quarto: 2 x 100va x 0,8 = 160w Área quarto: 2,25 x 2,70 = 6,075m² Iluminação quarto: 1 x 100w + 1 x 60w = 160w Potência total: 160w + 160w = 320w Corrente elétrica: 320 / 127v = 2,51A Previsão de 25%: 2,51 x 1,25 = 3,13A Circuito 3 – ar-condicionado do quarto TUE quarto: 1 x 1000w = 1000w Potência total: 1000w Corrente elétrica: 1000 / 127v = 7,87A http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwji36-7-PvNAhWGfZAKHfrFBHUQjRwIBw&url=http://www.minhaescolaminhavida.com.br/bolsa-de-estudo/curso-profissionalizante/inform%C3%A1tica---pacote-office/rio-de-janeiro/rj&bvm=bv.127178174,d.Y2I&psig=AFQjCNEwolFdRrA_lbRlJYf3l9_Cz334vQ&ust=1468894427644597 30 Circuito 4 – tomadas e iluminação da cozinha Perímetro cozinha: 2,00 + 2,00 + 2,70 + 2,70 = 9,40m TUG cozinha: 3 x 600va x 0,8= 1440w Área cozinha: 2,00 x 2,70 = 5,40m² Iluminação cozinha: 1 x 100w = 100w Potência total: 1440w + 100w = 1540w Corrente elétrica: 1540 / 127v = 12,12A Previsão de 25%: 12,12 x 1,25 = 15,15A Circuito 5 – microondas da cozinha Microondas: 1 x 1300w = 1300w Potência total: 1300w Corrente elétrica: 1300 / 127v = 10,23A Circuito 6 – tomadas iluminação do banheiro Perímetro WC: 1,75 + 1,75 +1,00 + 1,00 = 5,50m TUG WC: 2 x 100va x 0,8= 160w Área WC: 1,75 x 1,00 = 1,75m² Iluminação WC: 1 x 100w = 100w Potência total: 160w + 100w = 260w Corrente elétrica: 260 / 127v = 2,04A Previsão de 25%: 2,04 x 1,25 = 2,55A Circuito 7 – chuveiro do banheiro Chuveiro: 1 x 4400w = 4400w Potência total: 4400w Corrente elétrica: 4400 / 127v = 34,64A http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwji36-7-PvNAhWGfZAKHfrFBHUQjRwIBw&url=http://www.minhaescolaminhavida.com.br/bolsa-de-estudo/curso-profissionalizante/inform%C3%A1tica---pacote-office/rio-de-janeiro/rj&bvm=bv.127178174,d.Y2I&psig=AFQjCNEwolFdRrA_lbRlJYf3l9_Cz334vQ&ust=1468894427644597 31 Circuito 8 – tomadas e iluminação da área Perímetro WC: 2,70 + 2,70 +1,00 + 1,00 = 7,40m TUG WC: 3 x 600va x 0,8= 1440w Área WC: 2,70 x 1,00 = 2,70m² Iluminação WC: 1 x 100w = 100w Potência total: 1440w + 100w = 1540w Corrente elétrica: 1540 / 127v = 12,12A Previsão de 25%: 12,12 x 1,25 = 15,15A Circuito 9 – máquina de lavar da área Máquina lavar: 1 x 1000w = 1000w Potência total: 1000w Corrente elétrica: 1000 / 127v = 7,87A 5.2 Condutores Os condutores são um meio para a propagação de corrente elétrica. Os condutores, podem ser em barra, cabo, ou qualquer outra forma que facilite o fluxo de corrente elétrica. Os materiais que compõem os condutores podem ser de: cobre, alumínio, ferro, ouro, ou qualquer material que conduza eletricidade. O ouro, atualmente, é o melhor material para conduzir eletricidade, porém fabricar cabos de ouro não é uma opção barata. A opção mais conveniente é o cobre ou alumínio. O alumínio é mais barato que o cobre, porém o alumíno não conduz tanta corrente elétrica quanto o cobre conduz. Para dimensionar a bitola do cabo (espessura) utilizaremos uma tabela onde são apresentadas as capacidades máximas de corrente elétrica por bitola: FIGURA 5.2a – Tabela de condutores http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwji36-7-PvNAhWGfZAKHfrFBHUQjRwIBw&url=http://www.minhaescolaminhavida.com.br/bolsa-de-estudo/curso-profissionalizante/inform%C3%A1tica---pacote-office/rio-de-janeiro/rj&bvm=bv.127178174,d.Y2I&psig=AFQjCNEwolFdRrA_lbRlJYf3l9_Cz334vQ&ust=1468894427644597 32 Os métodos de referência B1 e B2 significam: B1 – cabos unipolares (singelos) embutidos em alvenaria. B2 – cabos multipolares (PP) embutidos em alvenaria. De acordo com a tabela acima, já podemos determinar quais são os condutores mais apropriados para a instalação. Para fins de estudo vamos utilizar cabos singelos, a partir do método B1, e vamos determinar a corrente prevista para aumento no dimensionamento dos condutores. Logo utilizaremos os seguintes condutores: Circuito 1 Condutor 1 # 2,5mm² 2 # 2,5mm² 3 # 2,5mm² 4 # 4mm² 5 # 2,5mm² 6 # 2,5mm² 7 # 10mm² 8 # 2,5mm² 9 # 2,5mm² TABELA 5.2a – Tabela de condutores Obs: A NBR5410 estabece que para instalações elétricas a seção mínima dos condutores devem ser de #2,5mm². 5.3 Dispositivos de Proteção 5.3.1 Dimensionamento do Dispositivo de Proteção Os dispositivos de proteção, como o próprio nome sugere, são dispositivos destinados a proteção do usuário, do condutor e do equipamento. De acordo com a tabela de capacidade de corrente de condutores, sabemos que cada condutor permite uma certa quantidade de corrente corrente. Logo: - O condutor #2,5mm² permite 24A - O condutor #4,0mm² permite 32A - O condutor #6,0mm² permite 41A - O condutor #10,0mm² permite 57A http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwji36-7-PvNAhWGfZAKHfrFBHUQjRwIBw&url=http://www.minhaescolaminhavida.com.br/bolsa-de-estudo/curso-profissionalizante/inform%C3%A1tica---pacote-office/rio-de-janeiro/rj&bvm=bv.127178174,d.Y2I&psig=AFQjCNEwolFdRrA_lbRlJYf3l9_Cz334vQ&ust=1468894427644597 33 Com base nestas informações, dimensionaremos os disjuntores para os circuitos abaixo: Condutor Capacidade Máxima Proteção Circuito 1 # 2,5mm² 24A 20A Circuito 2 # 2,5mm² 24A 20A Circuito 3 # 2,5mm² 24A 20A Circuito 4 # 4mm² 32A 30A Circuito 5 # 2,5mm² 24A 20A Circuito 6 # 2,5mm² 24A 20A Circuito 7 # 10mm² 57A 40A Circuito 8 # 2,5mm² 24A 20A Circuito 9 # 2,5mm² 24A 20A TABELA 5.3.1a – Tabela de proteção 5.3.2 Fusível Os Fusíveis são dispositivos que servem para limitar o fluxo de corrente elétrica para impedir que o condutor exceda sua capacidade máxima de corrente elétrica, além de impedir que aparelhos/equipamentos queimem. Estes fusíveis possuem um fio que se funde quando sua corrente elétrica máxima é superada, impedindo assim que haja a continuação do fluxo de corrente. Quando isto ocorre, o fusível deve ser substituído para que o sistema de energia volte a funcionar. Os fusíveis atualmente encontrados no mercado são: DIAZED Figura 5.3.2a – Diazed NH Figura 5.3.2b – NH NEOZED Figura 5.3.2c – Neozed 5.3.3 Disjuntor Os Disjuntores são dispositivos que servem para limitar o fluxo de corrente elétrica para impedir que o condutor exceda sua capacidade máxima de corrente elétrica, além de http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwji36-7-PvNAhWGfZAKHfrFBHUQjRwIBw&url=http://www.minhaescolaminhavida.com.br/bolsa-de-estudo/curso-profissionalizante/inform%C3%A1tica---pacote-office/rio-de-janeiro/rj&bvm=bv.127178174,d.Y2I&psig=AFQjCNEwolFdRrA_lbRlJYf3l9_Cz334vQ&ust=1468894427644597 34 impedir que aparelhos/equipamentos queimem. A diferença do disjuntor em relação ao fusível, é que o disjuntor pode ser re-armado. FIGURA 5.3.3a – Diejuntor FIGURA 5.3.3b – Disjuntor Motorizado Os Disjuntores possuem uma lâmina bimetálica que se deforma por efeito joule, acionando as molas repulsoras internas provocando o desarme do disjuntor. Após o resfriamento da lâmina bimetálica o disjuntor pode ser re-armado novamente. FIGURA 5.3.3c – Placa bimetálica 5.3.4 DR Os DR’s são diferenciais residuais, ou seja, são dispositivos que atuam quando houver uma diferença de grandeza em seus terminais. Para uma didática mais simples, adotaremos os 3 DR’s mais comuns: ÍDR, DDR e MDR. O IDR é o interruptor diferencial residual. Este dispositivo serve para desligar o circuito nascondições de corrente de fuga, ou seja, o IDR faz uma comparação entre as correntes entre fases e neutro (corrente que entra e corrente que sai). Caso seja diferente, ele atuará. Porém, este dispositivo não oferece proteção contra sobrecorrente ou curto-circuito. http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwji36-7-PvNAhWGfZAKHfrFBHUQjRwIBw&url=http://www.minhaescolaminhavida.com.br/bolsa-de-estudo/curso-profissionalizante/inform%C3%A1tica---pacote-office/rio-de-janeiro/rj&bvm=bv.127178174,d.Y2I&psig=AFQjCNEwolFdRrA_lbRlJYf3l9_Cz334vQ&ust=1468894427644597 http://www.google.com/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=UVm8NpUcX2MmEM&tbnid=uAzzScxDne0b6M:&ved=0CAcQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.eletricametasol.com%2Fprodutos%2Fdisjuntor-aberto%2F&ei=JCM9VKawDMyQNpS5gtAC&bvm=bv.77161500,d.eXY&psig=AFQjCNFPMbZb4bOnDBj0R4mOEWJtzyKUsw&ust=1413379200216807 35 FIGURA 5.3.4a – IDR O DDR é o disjuntor diferencial residual. Este dispositivo tem a finalidade de atuar em condições de corrente de fuga e em condições de sobrecorrente e curto-circuito, ou seja, neste dispositivo estão acoplados um IDR e um Disjuntor. FIGURA 5.3.4b – DDR O MDR é o módulo diferencial residual. Este dispositivo deve ser acoplado a um disjuntor termomagnético, para fazer o disjuntor atuar tanto nas condições de sobrecorrente e curto-circuito, como também nas condições de corrente de fuga. Este dispositivo deve ser empregado quando a instalação possuir uma alta corrente de curto-circuito. FIGURA 5.3.4c – MDR http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwji36-7-PvNAhWGfZAKHfrFBHUQjRwIBw&url=http://www.minhaescolaminhavida.com.br/bolsa-de-estudo/curso-profissionalizante/inform%C3%A1tica---pacote-office/rio-de-janeiro/rj&bvm=bv.127178174,d.Y2I&psig=AFQjCNEwolFdRrA_lbRlJYf3l9_Cz334vQ&ust=1468894427644597 36 5.3.5 DPS O DPS é o dispositivo de proteção contra surtos. Este dispositivo é ligado entre fase e terra. Tem por finalidade “escoar” altos níveis de tensão para o aterramento de modo a impedir que altas tensões provocadas por raios venham a danificar os aparelhos/equipamentos ou até mesmo atingir o usuário. O DPS também atua em correntes de curto-circuito. FIGURA 5.3.5a – DPS 5.4 Eletrodutos Os eletrodutos são tubos (normalmente de PVC ou aço/alumínio/ferro galvanizado). Utilizamos este material para inserir os condutores de energia de modo a protegê-los e facilitar a instalação dos condutores. Em residências é muito comum utilizar conduítes. O conduíte é um material mais maleável e mais propenso a danos, porém como o conduíte é embutido, este não apresenta riscos. Para áreas em que o conduíte não possa ser embutido, é recomendável que seja utilizado o eletroduto. FIGURA 5.4a – Conduíte FIGURA 5.4b – Eletroduto PVC FIGURA 5.4c – Eletroduto Galvanizado FIGURA 5.4c – Eletroduto Corrugado Para determinar o eletroduto correto utilizamos uma tabela fornecida pela NBR 5410: Número de condutores bitola 2 3 4 5 6 7 8 9 10 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwji36-7-PvNAhWGfZAKHfrFBHUQjRwIBw&url=http://www.minhaescolaminhavida.com.br/bolsa-de-estudo/curso-profissionalizante/inform%C3%A1tica---pacote-office/rio-de-janeiro/rj&bvm=bv.127178174,d.Y2I&psig=AFQjCNEwolFdRrA_lbRlJYf3l9_Cz334vQ&ust=1468894427644597 37 1,5 3/8” 3/8” 3/8” 3/8” 3/8” 3/8” 1/2” 1/2” 1/2” 2,5 3/8” 3/8” 3/8” 1/2” 1/2” 1/2” 1/2” 3/4” 3/4” 4 3/8” 3/8” 1/2” 1/2” 1/2” 3/4” 3/4” 3/4” 3/4” 6 3/8” 1/2” 1/2” 3/4” 3/4” 3/4” 3/4” 1” 1” 10 1/2” 1/2” 3/4” 3/4” 1” 1” 1” 1 + ¼” 1 + ¼” 16 1/2” 3/4” 3/4” 1” 1” 1 + ¼” 1 + ¼” 1 + ¼” 1 + ¼” TABELA 5.4a – Tabela de Eletroduto CAPÍ TULO 6 6. ÍNSTALAÇO ES 6.1 Componentes Estruturais A seguir serão exibidos componentes que fazem parte da estrtutura das instalações elétricas. Eletrocalha Perfilado Tirante Condulete Caixa de Medição Luva de Emenda de Eletroduto Conduíte Eletroduto Curva de 90° http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwji36-7-PvNAhWGfZAKHfrFBHUQjRwIBw&url=http://www.minhaescolaminhavida.com.br/bolsa-de-estudo/curso-profissionalizante/inform%C3%A1tica---pacote-office/rio-de-janeiro/rj&bvm=bv.127178174,d.Y2I&psig=AFQjCNEwolFdRrA_lbRlJYf3l9_Cz334vQ&ust=1468894427644597 38 Curva de 180° Haste de Aterramento Caixa de Visita de Aterramento Quadro de Distribuição Chave Faca Caixa de Embutir de PVC 4x2 Caixa de Embutir de PVC 4x4 Caixa de Embitir de PVC Octogonal Mão Francesa TABELA 6.1a – Tabela de Componentes 6.2 Tomada As tomadas servem unicamente para fazer conexão entre a energia e o aparelho/ equipamento a ser energizado. As tomadas estão normalmente fixadas e energizadas o tempo todo, prontas para alimentar qualquer aparelho/equipamento. http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwji36-7-PvNAhWGfZAKHfrFBHUQjRwIBw&url=http://www.minhaescolaminhavida.com.br/bolsa-de-estudo/curso-profissionalizante/inform%C3%A1tica---pacote-office/rio-de-janeiro/rj&bvm=bv.127178174,d.Y2I&psig=AFQjCNEwolFdRrA_lbRlJYf3l9_Cz334vQ&ust=1468894427644597 39 6.2.1 Padrões Existem diversos tipos de tomadas ao redor do mundo. Dentre as mais comuns estão: TOMADA PADRÃO Modelo Brasileiro e Suiço Modelo Universal Modelo Inglês Modelo Americano Modelo Europeu TOMADA PADRÃO Modelo Dinamarquês Modelo Australiano Modelo Italiano Modelo Francês Modelo Árabe TABELA 6.2.1a – Padrão de Tomada Adotaremos o padrão brasileiro para nosso estudo. Abaixo está uma figura ilustrando uma tomada fêmea vista de frente com a indicação das posições dos seus terminais. FIGURA 6.2.1b – Padrão Brasileiro de Tomada http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwji36-7-PvNAhWGfZAKHfrFBHUQjRwIBw&url=http://www.minhaescolaminhavida.com.br/bolsa-de-estudo/curso-profissionalizante/inform%C3%A1tica---pacote-office/rio-de-janeiro/rj&bvm=bv.127178174,d.Y2I&psig=AFQjCNEwolFdRrA_lbRlJYf3l9_Cz334vQ&ust=1468894427644597 40 6.2.2 TUG As TUG’s são tomadas de uso gerais. Estas tomadas em geral suportam até 10 amperes de corrente elétrica. São indicadas para aparelhos/equipamentos de baixo consumo, como por exemplo: televisão, radio, dvd, video-game, sanduicheira, cafeteira, geladeira, freezer, fogão, computador, entre outros. 6.2.3 TUE As TUE’s são tomadas de uso específico. Estas tomadas em geral suportam até 20 amperes de corrente elétrica. São indicadas para aparelhos/equipamentos de alto consumo, como por exemplo: microondas, chuveiro elétrico, forno-elétrico, britadeira, maquina de lavar, entre outros. Estas tomadas possuem um orifício maior que uma tomada de 10A. 6.2.4 Plugue e Conector Os Plugues são as partes conectantes móveis. Existem diversos tipos de conectores no meio industrial e residêncial. Porém, citaremos aqui apenas os mais comuns: Plug Extensão Macho Conector Twist-lock Conector Stage Pin Conector Steck Conector de Pressão Conector de Derivação Conector Borne Borne Sindal Borne Sak Conector Torção TABELA 6.1.4a – Tipos de plugues e conectores http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwji36-7-PvNAhWGfZAKHfrFBHUQjRwIBw&url=http://www.minhaescolaminhavida.com.br/bolsa-de-estudo/curso-profissionalizante/inform%C3%A1tica---pacote-office/rio-de-janeiro/rj&bvm=bv.127178174,d.Y2I&psig=AFQjCNEwolFdRrA_lbRlJYf3l9_Cz334vQ&ust=1468894427644597 41 6.3 Interruptor O interruptor foi projetado para ligar ou desligarcomponentes elétricos e na maioria dos casos utilizamos o interruptor para acionar lâmpadas. O interruptor não deve ser instalado para acionar dispositivos que utilizem alta corrente elétrica. Para este caso utilizamos contatoras ou outros dispositivos que permitam uma alta circulação de corrente. O interruptor normalmente suporta uma corrente elétrica de até 10 ou 15 ampères dependendo do fabricante. Obs: O neutro não deve ser instalado no interruptor, pois o neutro não deve ser interrompido antes das fases. 6.3.1 Simples O interruptor simples, ou de uma seção, permite o acionamento de uma ou mais de uma lâmpada. Porém, caso seja necessário ligar muitas lâmpadas em um interruptor apenas, deve-se realizar um cálculo para que não se ultrapasse a capacidade máxima de corrente do interruptor. FIGURA 6.3.1a – Diagrama multifilar interruptor simples FIGURA 6.3.1b – Diagrama unifilar interruptor simples Vamos analisar o diagrama: O cabo fase deve ser conectado ao interruptor. O cabo que sai do interrupor até a lâmpada se chama retorno. O cabo neutro deve ser conectado ao outro terminal da lâmpada. Obs: A fase deve ser conectada no terminal do centro do interruptor. http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwji36-7-PvNAhWGfZAKHfrFBHUQjRwIBw&url=http://www.minhaescolaminhavida.com.br/bolsa-de-estudo/curso-profissionalizante/inform%C3%A1tica---pacote-office/rio-de-janeiro/rj&bvm=bv.127178174,d.Y2I&psig=AFQjCNEwolFdRrA_lbRlJYf3l9_Cz334vQ&ust=1468894427644597 42 6.3.2 Paralelo Em nossa residência é muito comum instalarmos um interruptor paralelo, ou seja, de mais um de uma seção. Este fato nos permite acionar diferentes lâmpadas de forma intercalada. FIGURA 6.3.2a – Diagrama multifilar interruptor paralelo FIGURA 6.3.2b – Diagrama unifilar interruptor paralelo Vamos analisar o diagrama: O cabo fase deve ser conectado ao interruptor. No interruptor saem 3 cabos retorno (1 para cada lâmpada). Na lâmpada “a”, devem ser conectados os cabos “retorno a” e neutro. Os cabos retorno “b” e “c” seguem para suas respectivas lâmpadas. O cabo neutro é emendado para cada lâmpada. Obs: A fase deve ser conectada no terminal do centro do interruptor. 6.3.3 Three-way O three-way é um sistema que permite acionar a lâmpada (ou qualquer dispositivo elétrico) por dois interruptores distintos. Temos como exemplo um galpão extenso, onde há a necessidade de acionar a lâmpada em dois pontos diferentes. A instalação deste tipo de sistema exige dois 2 interruptores three-way. http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwji36-7-PvNAhWGfZAKHfrFBHUQjRwIBw&url=http://www.minhaescolaminhavida.com.br/bolsa-de-estudo/curso-profissionalizante/inform%C3%A1tica---pacote-office/rio-de-janeiro/rj&bvm=bv.127178174,d.Y2I&psig=AFQjCNEwolFdRrA_lbRlJYf3l9_Cz334vQ&ust=1468894427644597 43 FIGURA 6.3.3a – Diagrama multifilar do three-way FIGURA 6.3.3b – Diagrama unifilar do three-way Vamos analisar o diagrama: O cabo fase deve ser conectado ao interruptor three-way. No caso deste diagrama, utilizamos o interruptor de cima. Porém a escolha é livre. No interruptor three-way, de cima, saem 2 cabos de retorno para o segundo interruptor three-way. No segundo interruptor three-way, de baixo, sai o retorno para a lâmpada. O cabo neutro deve ser conectado na lâmpada. Obs: A fase deve ser conectada no terminal do centro do interruptor. Obs: Os cabos retorno de three-way devem ser conectados nas extremidades do interruptor. http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwji36-7-PvNAhWGfZAKHfrFBHUQjRwIBw&url=http://www.minhaescolaminhavida.com.br/bolsa-de-estudo/curso-profissionalizante/inform%C3%A1tica---pacote-office/rio-de-janeiro/rj&bvm=bv.127178174,d.Y2I&psig=AFQjCNEwolFdRrA_lbRlJYf3l9_Cz334vQ&ust=1468894427644597 44 6.3.4 Four-way O four-way é um sistema que permite acionar a lâmpada (ou qualquer dispositivo elétrico) por três ou mais interruptores distintos. Temos como exemplo um galpão extenso, onde há a necessidade de acionar a lâmpada nas duas extremidades do galpão e no centro. A instalação deste tipo de sistema exige dois 2 interruptor three-way e 1 interruptor four-way. FIGURA 6.3.4a – Diagrama multifilar do four-way FIGURA 6.3.4b – Diagrama unifilar do four-way Vamos analisar o diagrama: O cabo fase deve ser conectado ao interruptor three-way. No caso deste diagrama, utilizamos o interruptor de cima. Porém a escolha é livre. No interruptor three-way saem 2 cabos retorno para o interruptor four-way. No interruptor saem 2 cabos retorno para o segundo interruptor three-way No segundo interruptor three-way sai 1 cabo retorno para a lâmpada. O cabo neutro deve ser conectado na lâmpada. http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwji36-7-PvNAhWGfZAKHfrFBHUQjRwIBw&url=http://www.minhaescolaminhavida.com.br/bolsa-de-estudo/curso-profissionalizante/inform%C3%A1tica---pacote-office/rio-de-janeiro/rj&bvm=bv.127178174,d.Y2I&psig=AFQjCNEwolFdRrA_lbRlJYf3l9_Cz334vQ&ust=1468894427644597 45 Obs: A fase deve ser conectada no terminal do centro do interruptor. Obs: Os cabos retorno de three-way devem ser conectados nas extremidades do interruptor. Obs: As saidas do interruptor four-way devem ser conetadas nos terminais da extremidade do interruptor. 6.4 Lâmpadas No mercado existem inúmeras lâmpadas diferentes. As lâmpadas tem o objetivo de iluminar o ambiênte. A unidade de medida da luz é o Lúmens (Lm) e sua temperatura de cor é espressa em Kelvin (K). Exemplo: Normalmente, para iluminar um ambiente com 9m², podemos utilizar uma lâmpada com 1350 Lúmens. Caso seja necessário utilizar uma lâmpada de cor branca, usamos uma lâmpada de entre 5000K à 6500K. Caso precise de uma iluminação mais amarelada e suave, recomenda-se uma lâmpada de 2000K à 3500K. 6.4.1 Incandescente A lâmpada incandescente é formada apenas por filamentos de tungstênio sustentados por hastes de níquel. Este fio é próprio para ficar em brasa e promover luz dentro do bulbo de vidro a vácuo. Sua ligação é bem simples, deve-se apenas aplicar fase e neutro (para lâmpadas monofásicas) ou fase e fase (para lâmpadas bifásicas). Sua fabricação foi proibida no Brasil, devido seu consumo é elevado de energia. FIGURA 6.4.1a – Lâmpada incandescente http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwji36-7-PvNAhWGfZAKHfrFBHUQjRwIBw&url=http://www.minhaescolaminhavida.com.br/bolsa-de-estudo/curso-profissionalizante/inform%C3%A1tica---pacote-office/rio-de-janeiro/rj&bvm=bv.127178174,d.Y2I&psig=AFQjCNEwolFdRrA_lbRlJYf3l9_Cz334vQ&ust=1468894427644597 46 6.4.2 Fluorescente A lâmpada fluorescente, ao contrário do que muitos dizem, produz mais luminância que as lâmpadas incandescentes. Estas lâmpadas são consideradas lâmpadas frias por não transmitirem calor para o ambiente e possuem um par de eletrôdos nas extremidades. A lâmpada fluorescente normalmente é composta por gás árgon e vapor de mercúrio e seu tubo de vibro é recoberto por uma camada de fósforo. Os gases são excitados pelo pré- aquecimento e pela indução eletromagnética provocando a emissão de luz. Estas lâmpadas precisam de dois componentes para funcionar: - Starter: que serve para dar a partida na lâmpada. - Reator: que serve para controlar a corrente da lâmpada. Nos dias atuais, as empresas que fabricam reatores compactaram esses elementos. Hoje em dia o starter já está embutido no reator eletrônico. Sua ligação é bem simples e todos os reatores possuem um diagrama de ligação em sua carcaça. FIGURA 6.4.2a – Diagrama Lâmpada Fluorescente com Starter Os novos reatores eletrônicos possuem um esquema de ligação umpouco diferente. Deve- se conectar 2 cabos azuis em uma extremidade e os outros 2 cabos vermelhos na outra extremidade da lâmpada. Para energizar o reator, normalmente deve-se aplicar 127v nos cabos preto e branco (e isola-se o cabo marrom) e para 220v usa-se os cabos marrom e preto (e isola-se o cabo marrom). Recomenda-se verificar o diagrama do reator antes da energização. http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwji36-7-PvNAhWGfZAKHfrFBHUQjRwIBw&url=http://www.minhaescolaminhavida.com.br/bolsa-de-estudo/curso-profissionalizante/inform%C3%A1tica---pacote-office/rio-de-janeiro/rj&bvm=bv.127178174,d.Y2I&psig=AFQjCNEwolFdRrA_lbRlJYf3l9_Cz334vQ&ust=1468894427644597 47 FIGURA 6.4.2b – Diagrama Lâmpada Fluorescente Reator Eletrônico FIGURA 6.4.2c – Diagrama Lâmpada Dupla Fluorescente Reator Eletrônico 6.4.3 Halógena As lâmpadas halógenas são conhecidas pelo seu alto grau de luminância. São utilizadas em refletores para iluminar um grande espaço e com muita potência luminosa. Porém estas lâmpadas estão sendo substituídas por LED, pois o seu consumo é muito elevado. A lâmpada halógena possui um filamento em contato com os gases de halogênio e tungstênio. Esses gases, ao serem excitados pela eletricidade produzem a iluminação. A sua energização dispensa o uso de diagramas devido a sua praticidade. Obs: Como estas lâmpadas produzem um alto grau de luminância e calor, não devemos segurar estas lâmpadas com as mãos. A mão humana possui óleo natural e esse óleo em contato com a lâmpada provoca bolhas nas lâmpadas levando ao seu futuro rompimento e quebra da lâmpada (que é feita de um quartzo especial próprio para suportar altas temperaturas). http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwji36-7-PvNAhWGfZAKHfrFBHUQjRwIBw&url=http://www.minhaescolaminhavida.com.br/bolsa-de-estudo/curso-profissionalizante/inform%C3%A1tica---pacote-office/rio-de-janeiro/rj&bvm=bv.127178174,d.Y2I&psig=AFQjCNEwolFdRrA_lbRlJYf3l9_Cz334vQ&ust=1468894427644597 48 FIGURA 6.4.3a – Lâmpada Halógena 6.4.4 Dicróica A lâmpada dicróica pode ser usada para iluminar bem o ambiente, porém a sua fabricação foi direcionada para iluminação indireta, ou seja, para embelezar o ambiente. É muito comum encontrar esse tipo de lâmpada em “salas de espera” para propiciar um ambiente confortável a “meia luz”. A dicróica consome uma boa quatidade de corrente elétrica, além de aquecer o abiente. Sua energização é simples e não há a necessidade de diagramas. FIGURA 6.4.4a – Lâmpada dicróica 6.4.5 Vapor Como vimos nos outros tópicos, existem lâmpdas que possuem vapor internamente, como a própria lâmpada fluorescente. Porém, existem outros tipos de lâmpadas de outros vapores, como: - Vapor de mercúrio Envolvida por vapor de mercúrio e uma pequena quantidade de árgon. Emite cor branca azulada e é usada pra iluminar grandes áreas. - Vapor misto Envolvida com uma camada fluorescente e um filamento de tungstênio no centro. Emite cor branca e é usada para deixar o ambiente com uma iluminação agradável. http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwji36-7-PvNAhWGfZAKHfrFBHUQjRwIBw&url=http://www.minhaescolaminhavida.com.br/bolsa-de-estudo/curso-profissionalizante/inform%C3%A1tica---pacote-office/rio-de-janeiro/rj&bvm=bv.127178174,d.Y2I&psig=AFQjCNEwolFdRrA_lbRlJYf3l9_Cz334vQ&ust=1468894427644597 49 - Vapor de Sódio Envolvida com vapor de sódio, xenón e mercúrio. Esta lâmpada tem uma iluminação mais agradável que a vapor de mercúrio, porém seu custo é mais elevado. FIGURA 6.3.6a – Lâmpada a Vapor 6.4.6 LED As lâmpadas de LED são as mais econômicas atualmente. Elas possuem pequenos diodos emissores de luz que consomem uma corrente elétrica baixímissa. Porém, a fabricação deste tipo de lâmpada precisa de um tratamento especial e refinado. Por este motivo as lâmpadas de LED ainda são mais caras que as flourescentes. Uma outra vantagem desta lâmpada é que estas não produzem calor no ambiente e por este motivo ela também é classificada como lâmpada fria. Sua energização é bem simples: Se a lâmpada for de bulbo, basta rosqueá-la no receptáculo. Se a lâmpada for tubular, basta seguir o diagrama da lâmpada (cada lâmpada possui seu próprio diagrama). Se a lâmpada for de embutir, basta conectar os cabos de energia nos seus 2 terminais. A maioria dos reatores deste tipo lâmpada fazem a conversão de 220v e 127v automaticamente no seu interior. FIGURA 6.4.6a – LED de bulbo FIGURA 6.4.6b – LED de tubular FIGURA 6.4.6c – LED de embutir http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwji36-7-PvNAhWGfZAKHfrFBHUQjRwIBw&url=http://www.minhaescolaminhavida.com.br/bolsa-de-estudo/curso-profissionalizante/inform%C3%A1tica---pacote-office/rio-de-janeiro/rj&bvm=bv.127178174,d.Y2I&psig=AFQjCNEwolFdRrA_lbRlJYf3l9_Cz334vQ&ust=1468894427644597 50 6.5 Chuveiro A energização do chuveiro é bem simples. Os chuveiros possuem 3 condutores. Antes de realizar as conexões, devemos verificar se o chuveiro é monofásico ou bifásico. O terceiro condutor é o condutor de aterramento. Obs: Não devemos conectar o condutor de aterramento do chuveiro no neutro. FIGURA 6.5a – Chuveiro 1º - Enrole fita “teflon” na rosca do tubo de pvc do chuveiro. 2º - Verifique se os cabos estão desenergizados. 3º - Conecte os cabos de energia nos cabos do chuveiro e use bastante fita isolante. 4º - Caso o ambiente não possuam condutor de aterramento, isole o condutor de aterramento do chuveiro e não conecte-o no neutro. 5º - Antes de energizar o chuveiro, ligue o registro e permitar passar água pelo chuveiro por alguns segundos. 6º - Energize o chuveiro e verifique se a água está aquecendo. 6.6 Sensor de Presença O sensor de presença é um dispositivo que percebe a presença de um inidvíduo através da reflexão dos raios infra-vermelhos, ou seja, eles não detectam a presença de uma http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwji36-7-PvNAhWGfZAKHfrFBHUQjRwIBw&url=http://www.minhaescolaminhavida.com.br/bolsa-de-estudo/curso-profissionalizante/inform%C3%A1tica---pacote-office/rio-de-janeiro/rj&bvm=bv.127178174,d.Y2I&psig=AFQjCNEwolFdRrA_lbRlJYf3l9_Cz334vQ&ust=1468894427644597 51 pessoa e sim a variação de calor. O sensor consegue, então, por meio da luz refletida pelo objeto, medir sua distância por meio de cálculo de frequência do sinal recebido. Utilizamos este tipo de dispositivo em ambientes que não necessitem ficar com as lâmpadas acesas o tempo todo (ex: banheiros, depósitos, corredores, etc) e também utilizamos para os acionamentos de portas automáticas em ambientes não podem ficar com suas portas abertas por motivo de refrigeração (ex: supermercados, lojas, etcs). FIGURA 6.6a – Sensor de presença FIGURA 6.6b – Diagrama multifilar da ligação de sensor de presença Vamos analisar o diagrama: O cabo fase deve ser conectado ao sensor de presença. O cabo retorno do sensor deve ser conectado à lâmpada. O cabo neutro deve ser conectado na lâmpada e no sensor de presença. 6.7 Fotocélula A fotocélula é um dispositivo que permite o acionamento de uma lâmpada (ou qualquer outro componente elétrico). A fotocélula aciona a lâmpada quando o ambiente está com baixo nível de luz solar. Utilizamos esse dispositivo em ambiente que precisam de claridade a noite sem que haja uma intervenção humana, como por exemplo:vias públicas, praças, quintal (em algumas residências). Dentro da fotocélula existe um sensor que capta luz solar. Enquanto há luz solar, o sensor mantém a lâmpada desligada e quando a luz solar acaba, o sensor acende a lâmpada, fachadas, banners, etc. http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwji36-7-PvNAhWGfZAKHfrFBHUQjRwIBw&url=http://www.minhaescolaminhavida.com.br/bolsa-de-estudo/curso-profissionalizante/inform%C3%A1tica---pacote-office/rio-de-janeiro/rj&bvm=bv.127178174,d.Y2I&psig=AFQjCNEwolFdRrA_lbRlJYf3l9_Cz334vQ&ust=1468894427644597
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