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Unidade 1_ Lição 1_ CONTROLE GOVERNANÇA

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16/09/2023, 16:26 Unidade 1: Lição 1: Verificação de Conhecimento: CONTROLE & GOVERNANÇA (2023/15/0043_202315C)
https://online.instructure.com/courses/3968/quizzes/89858 1/4
Unidade 1: Lição 1: Verificação de Conhecimento
Entrega Sem prazo Pontos 100 Perguntas 2
Limite de tempo Nenhum Tentativas permitidas Sem limite
Instruções
Histórico de tentativas
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MAIS RECENTE Tentativa 1 2 minutos 0 de 100
Enviado 16 set em 16:26
 Verificação de Conhecimento
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0 / 50 ptsPergunta 1
“No que se refere ao Brasil, Gonzalez et al. (2011) estudaram o
comportamento dos investidores brasileiros no mercado de
capitais, antes e depois da crise financeira iniciada em 2007 (crise
do Subprime) e afirmam ser quase impossível provar exatamente
como foi esse comportamento. De acordo com os autores, os
investidores agiram segundo uma racionalidade limitada,
apresentando excesso de confiança e comportamento de manada.
Os autores explicam que após a quebra do Lehman Brothers,
algumas notícias sobre a economia não passavam de
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especulações pessimistas que influenciavam os investidores que,
tomados de pânico, começaram a vender suas ações sem sequer
saber a origem do problema” (SANTANA; TROVATI, 2014, p. 42).
SANTANA, V. de F.; TROVATI, L. M. Pessimismo nas segundas-feiras:
uma análise do efeito dia da semana no mercado de capitais brasileiro
em períodos de crise e de estabilidade. Revista de Gestão, Finanças
e Contabilidade, Salvador, v. 4, n. 2, p. 38-53, 2014. Disponível em:
http://www.atena.org.br/revista/ojs-2.2.3-
06/index.php/RGFC/article/viewFile/2185/1924
(http://www.atena.org.br/revista/ojs-2.2.3-
06/index.php/RGFC/article/viewFile/2185/1924) . Acesso em: 29 abr.
2022.
O excerto apresentado menciona o funcionamento recente do
mercado de capitais no Brasil. Do ponto de vista econômico,
pode-se afirmar que o mercado de capitais brasileiro não teve
grande destaque na vida econômica brasileira até a década de:
 1980. ocê respondeuocê respondeu
 2010. 
 1960. esposta corretaesposta correta
 2000. 
 1930. 
http://www.atena.org.br/revista/ojs-2.2.3-06/index.php/RGFC/article/viewFile/2185/1924
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Na década de 1930, nem sequer havia bolsa de valores no
Brasil. Já a partir dos anos 1960, sobretudo a partir da criação
do Ibovespa, em 1968, o Brasil se estruturou,
institucionalmente, para se tornar um ambiente de negócios
atrativo ao mercado de capitais. Até então, a organização da
bolsa de valores mobiliários era bastante precária, e, nela,
havia o monopólio da corretagem desses valores por corretores
nomeados pelo governo federal, os quais exerciam a função de
forma vitalícia e, até mesmo, de forma hereditária (ou seja, o
direito ou legitimidade para o exercício da função de corretores
passava de pai para filho, no Brasil da época). Até a década de
1960, poucas corporações negociavam ações no mercado, e os
níveis de liquidez eram bastante baixos. O processo de
formação de preços das ações era bastante opaco e se
baseava, principalmente, em rumores e em dados econômicos
imprecisos. Além disso, até aquele momento histórico, não
havia obrigação de as companhias divulgarem demonstrações
financeiras ou fornecerem informações acuradas ao mercado
financeiro. No ano 2000, a bolsa de valores brasileira foi
transferida da capital do Rio de Janeiro para a de São Paulo e
adquiriu a denominação Bolsa de Mercadorias e Futuros
(BM&F”. Atualmente, o Brasil é um país com uma cultura de
mercado de capitais bastante consolidada, com cada vez mais
brasileiros buscando atuar, economicamente, como
proprietários ou sócios minoritários de empresas com capital
aberto.
0 / 50 ptsPergunta 2
“Estudo promovido por Srour (2003:1) avaliou a conduta e a
performance das firmas brasileiras no que diz respeito às práticas
diferenciadas de governança corporativa e, sob esse aspecto,
concluiu que, apesar de perceberem que uma melhor proteção
aos acionistas minoritários facilitaria o desenvolvimento do
mercado de capitais e o financiamento de novos projetos de
empresas, países como o Brasil têm dificuldades em promover
mudanças na legislação que protejam mais eficazmente os
acionistas minoritários” (SANTOS et al., 2009, p. 35).
16/09/2023, 16:26 Unidade 1: Lição 1: Verificação de Conhecimento: CONTROLE & GOVERNANÇA (2023/15/0043_202315C)
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SANTOS, E. J. dos et al. Proteção aos acionistas minoritários: análise
dos efeitos da reforma da lei Nº 6.404/76. REGE, São Paulo, v. 16, n.
2, p. 33-49, 2009. Disponível em:
https://www.revistas.usp.br/rege/article/view/36668/39389
(https://www.revistas.usp.br/rege/article/view/36668/39389) . Acesso em:
29 abr. 2022.
O excerto apresentado aborda a relação entre governança
corporativa e acionistas minoritários. No Brasil, o principal motivo
legal que impulsionou, nas últimas décadas, o movimento de
acionistas minoritários por maior participação na direção e na
controladoria das organizações empresariais com capital aberto
foi a:
O excerto apresentado aborda a essência das estruturas
organizacionais e a relação com a governança das organizações.
Para compreender a singularidade de uma estrutura, pode-se
afirmar que a dimensão-chave para essa compreensão é dada
por: 
 Lei Geral da Contabilidade Pública. 
 Lei das Empresas Estatais. 
 Lei de Responsabilidade Fiscal 
 Lei da Improbidade Administrativa. ocê respondeuocê respondeu
 Lei Kandir. esposta corretaesposta correta
Tanto a Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar nº
101/2000) como a Lei das Empresas Estatais (Lei Federal nº
13.303/2016), a Lei Geral da Contabilidade Pública (Lei Federal
nº 4.320/1964) e a Lei da Improbidade Administrativa (Lei
Federal nº 8.429/1992) são voltadas para disciplinar a gestão
pública, não a gestão empresarial de organizações do setor
privado, tal como faz a chamada Lei Kandir.
https://www.revistas.usp.br/rege/article/view/36668/39389

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