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Explosão na região portuária de Beirute (2020)

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tópicos relevantes a serem incluídos: descrição do cenário do evento a ser avaliar o risco; agentes públicos e privados envolvidos no evento; mapeamento de gerenciamento de risco coletivo (identificação dos riscos; análise qualitativa dos riscos; análise quantitativa dos riscos; planejamento de respostas a riscos e monitoramento e controle dos riscos); relacionamento do ator principal do gerenciamento do risco com o poder público e com a sociedade civil local; esfera e atuação dos atores envolvidos; análise de indicadores globais e parciais; categorização desses riscos apresentados em curto, médio e longo prazo; categorização desses riscos apresentados de acordo com fatores internos ou externos; ão desses riscos apresentados de acordo com fatores tecnológicos, políticos, econômicos, ambientais ou militares; questionário para produção do gerenciamento de risco (mínimo de 15 perguntas); Estruturas Analíticas de Risco de cada grupo de agentes envolvidos, por meio de fluxogramas.
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Explosão na região portuária de Beirute (2020)
A explosão no porto do libano
Em 4 de agosto de 2020, um incêndio eclodiu no Armazém 12 no Porto de Beirute. O armazém 12 ficava ao lado da água e próximo aos silos de grãos; o depósito armazenava o nitrato de amônio que havia sido confiscado de MV Rhosus, junto com um estoque de fogos de artifício. Segundo o governo Libanês, 2750 toneladas do composto faziam parte do conteúdo apreendido por conta de um navio Russo que insistia em navegar sem documentação. O material foi armazenado e a burocracia impediu as autoridades da alfândega conseguissem dar o rumo correto para o material. 
A segunda explosão, 33 a 35 segundos depois, foi muito mais substancial equivalente a um sismo de magnitude 3,3 na escala de Richter. Foi sentida no norte de Israel e em Chipre, a 240 quilômetros de distância. Ela abalou o centro de Beirute e lançou uma nuvem vermelho-laranja no ar, que foi brevemente cercada por uma nuvem de condensação branca. A cor laranja-avermelhada da fumaça foi causada pelo dióxido de nitrogênio, um subproduto da decomposição do nitrato de amônio.
O deslocamento de ar oriundo da explosão gerou uma onda de choque que se propagou por uma enorme distância, causando destruição generalizada.
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Causa
A causa das explosões não foi imediatamente determinada, embora a mídia estatal tenha relatado que elas ocorreram em um armazém de fogos de artifício, enquanto outros as colocaram em uma instalação de armazenamento de petróleo ou de produtos químicos. 
Havia armazéns de explosivos e produtos químicos no porto, incluindo nitratos, componentes comuns de fertilizantes e explosivos. O diretor geral de segurança pública, major-general Abbas Ibrahim, disse que a explosão foi causada pelo nitrato de amônio confiscado. E é de se pensar que as condições não eram exatamente propícias para que o Nitrato de Amônio fosse reservado sem riscos.
O primeiro-ministro, Hassan Diab, disse em um pronunciamento horas após o acontecido que "era inadmissível que um carregamento de nitrato de amônio, estimado em 2.750 toneladas, estivesse em um armazém por seis anos, sem a segurança necessária".
Os especialistas comentam que a passagem do tempo pode comprometer a estrutura dos containers e embalagens e ainda contar com ventilação, proteção contra faíscas e os operários devem utilizar equipamentos de proteção individual.
O acontecimento levanta questões que destacam a responsabilidade das empresas na segurança de produtos químicos, órgão publicos e também na contratação de terceiros que trabalham com substâncias tóxicas ou explosivas, como o Nitrato de Amônio.
O porto de Beirute, o local da explosão, passam 60% das importações do país. Ali ficam o maior elevador de grãos da cidade, além de importantes estruturas. Sendo assim, cresceram os temores de insegurança alimentar generalizada. O futuro do próprio porto está em dúvida devido à destruição causada.
SLIDE 3 
OMISSÃO DO ESTADO
A Human Rights Watch é uma organização internacional não governamental que defende e realiza pesquisas sobre os direitos humanos. A ong recomendou que a ONU FAÇA UMA INVESTIGAÇÃO INDEPENDENTE SOBRE O CASO E QUE SEJA IMPOSTAS SANÇOES.
O relatório de 126 páginas da HRW, divulgado um dia antes do primeiro aniversário da tragédia, identifica altos funcionários do Governo, alfândegas, Exército e agências de segurança que estavam conscientes do carregamento e dos seus perigos, mas não tomaram as medidas necessárias até à explosão.
Lideranças políticas de todos os partidos se negam a serem interrogadas pelo juiz, ainda que as autoridades atribuam a tragédia ao armazenamento de grandes quantidades de nitrato de amônio sem medidas de precaução.
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Erros antes da explosão
De acordo com a investigação da organização de defesa dos direitos humanos, as falhas começaram em 2013, logo após a chegada dos químicos a Beirute a bordo do Rhosus, um navio de bandeira moldava que alegadamente navegava da Geórgia para Moçambique.
"Os funcionários do Ministério das Obras Públicas e Transportes descreveram incorretamente os riscos da carga nas suas solicitações para descarregar a mercadoria", disse a HRW.
Também "armazenaram conscientemente o nitrato de amónio no porto de Beirute ao lado de materiais inflamáveis ou explosivos durante quase seis anos", mesmo depois de receberem relatórios a avisar que o produto químico era "extremamente perigoso".
Por seu turno, os funcionários da alfândega, que foram alertados pela primeira vez sobre os produtos químicos perigosos em 2014, poderiam ter agido para retirar o material do porto, mas não tomaram as medidas adequadas para tal, revela a HRW.
Quanto às autoridades militares, a HRW disse que não tomaram qualquer "medida aparente para garantir a segurança" do 'stock' e não assumiram sequer a obrigação legal de aprovar a importação e inspecionar material que podia ser utilizado no fabrico de explosivos.
SLIDE 6
mapeamento de gerenciamento de risco
NITRATO DE AMÔNIO, PARTICULARIDADES E OS RISCOS
O nitrato de amônio é um composto químico é utilizado especialmente como fertilizante, podendo ser usado até mesmo como combustível de foguetes ou mesmo para a construção de bombas, As características reveladas da própria substância são suficientes para concluir que alguns cuidados especiais para um conteúdo tão delicado não foram tomados, como o armazenamento em que esse material era guardado com potencial explosivo.
A substância apresenta um processo explosivo decorrente de uma libertação de calor, normalmente superior a 200ºC, que pode ocasionar uma combustão rápida, motivando um grande cogumelo de fumaça como foi visto em Beirute. 
Podemos afirmar que o nitrato de amônio por si só não é explosivo. Por isso, desde que sejam observadas as condicionantes de segurança, bem como formas seguras de armazenagem – evitando possíveis incompatibilidades químicas e contato com fontes de calor – o risco de explosão e/ou deflagração é MINIMO. 
O fortalecimento de uma cultura de risco operacional mais segura e um melhor emprego da segurança de processos devem ser priorizados para que eventos similares a esses que geram impactos catastróficos para o sistema, oferecendo riscos à saúde e segurança da coletividade envolvida, impactos ao meio ambiente, além de gerar danos e prejuízos ao patrimônio (público ou privado) sejam administrados e mapeados.
SLIDE 7
Identificação dos riscos
A explosão no porto de Beirute, foi resultado de "décadas de má gestão governamental e corrupção", sendo que uma investigação internacional precisa ser instaurada. Essa foi a conclusão da Human Rights Watch (HRW).
Quais os erros Basicos identificados que poderiam evitar o grave incidente com o nitrato de amônio?
1 – Falta de inspeção periódica para identificação dos riscos.
2 – Falta de equipamentos específicos para áreas de risco.
3- foi causada pelasações e omissões de altos funcionários libaneses que não comunicaram com precisão os perigos representados pelo nitrato de amônio.
4 - armazenaram o material em condições inseguras, irregulares e não protegeram o público
5 Desde 2013 o produto estava guardado no armazém sem os devidos cuidados. Além disso, o espaço onde estava o nitrato de amônio não era protegido contra altas temperaturas. A estocagem por grandes períodos pode comprometer a integridade dos containers e das embalagens, expondo o produto ao meio ambiente e a diversas fontes de contaminação, o que pode acelerar a sua degradação e, eventualmente, ocorrer acidentes como o de Beirute.
6 - Falta de EPIs, de treinamento de pessoal e de equipamentos especializados podem levar a incêndios e explosões com danos materiais e perde de vidas.
 
Slide 8
Empresas sérias devem estabelecer critérios e cláusulas logo no fechamento do negócio. Isso significa compromisso com a segurança e armazenamento dos materiais e o treinamento dos técnicos e funcionários.
Ainda no contrato, a empresa fornecedora deve assumir a responsabilidade de seguir os mesmo padrões de qualidade e segurança ao contratar fornecedores, especialmente se forem provedores de resíduos perigosos. 
· Gestão de fornecedores e terceiros
· Tecnologia no auxilio na manutenção e na gestão
· Homologação e certificação
· Avaliação de fornecedores
· Integração com os órgãos fiscais
· Limitação da quantidade de produto armazenada no mesmo local;
· Compartimentação entre as áreas, ou seja, criar uma resistência para, eventualmente, não atingir todo conteúdo armazenado;
· Ventilação, o que é muito importante para impedir o acumulo de gases tóxicos e/ou inflamáveis;
· Espaçamento de vias públicas e da população em geral.
· Instalação de dispositivos de prevenção e controle de incêndios (sprinklers)
SLIDE 9
A metodologia aplicada para definir o critério de classificação da necessidade de realização de um Estudo de Análise de Risco, plano de contigencia como base o princípio de que fatores como a periculosidade de uma determinada substância, aliada à quantidade dessa substância armazenada e à vulnerabilidade de uma região definem o grau de risco em instalações industriais. 
O Plano de Contingência. É um documento elaborado para descrever as medidas a serem tomadas em busca de respostas rápidas para estabilizar e controlar uma situação de emergência, enunciando métodos e procedimentos de acionamento de responsáveis e de modo a minimizar os danos.
No âmbito dos produtos perigosos existem vários tipos de Plano de Contingência, elaborados de acordo com exigências específicas, seja por força institucional pública (órgãos ambientais, normas e resoluções), tipo de atividade (transporte rodoviário, atividades industriais ou portuárias),
Deve ser evitado: 
evitar grandes quantidades em um mesmo local e manter estoques reduzidos e por pouco tempo, em ambientes secos, protegidos de calor, com boa ventilação, distante de fontes de faísca e separados de materiais combustíveis. Além disso, os operários devem utilizar equipamentos de proteção individual e evitar contato com a pele e a inalação do produto.
Os danos causados por esse acidente:
esses gases expelidos pela explosão poderiam causar chuva ácida. A chuva ácida pode desencadear vários estragos ambientais, causando problemas para o meio ambiente.
risco para a saúde é a inalação de poeira das construções que desabaram devido à magnitude da explosão.
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Podemos indenticas alguns fatores principais e que mais se evidenciam como os 
Gestão de Risco de Produtos Químicos
Gestão de Riscos e Controle Operacional
Podemos concluir que o uso, o armazenamento, o transporte e a disposição de produtos e resíduos químicos, requerem cuidados especiais em relação a saúde e segurança das pessoas, e à proteção ao meio ambiente.
Nesse contexto, é extremamente importante e necessário que as organizações estabeleçam um planejamento estratégico, em relação a gestão de produtos químicos. Daí surge a pergunta. Mas como?
Através da implantação de um sistema de gestão de riscos, pautado no levantamento e identificação de todos os produtos químicos, processos e seus riscos, devidamente calculados, e a implementação de controles operacionais (procedimentos e instruções).
Além disso, as organizações devem possuir uma sistemática de monitoramento e medição bem definida e eficiente.
a identificação de riscos em etapas, sendo que a primeira etapa requer a identificação dos riscos que podem causar danos às pessoas, propriedades e ao meio ambiente e a segunda etapa consiste na identificação dos produtos que transitam pela via, suas frequências e as possíveis consequências em casos de acidentes. Paralelamente, identificar outras fontes de perigo envolvidas no transporte também é necessário, como as empresas expedidoras de produtos, a regularidade do transporte, bem como de seus condutores, visando verificar a conformidade com a segurança desde a expedição até o destino final dos produto
a etapa de análise de riscos consiste na análise minuciosa e detalhamento dos perigos identificados, com o objetivo de apurar as causas e consequências que apresentam potencial para acidentes. Logo, a análise de riscos é qualitativa, uma vez que a análise propõem medidas que eliminem o perigo ou minimizem a frequência e as consequências, caso os acidentes não forem evitados. a avaliação qualitativa avalia somente o perigo, isto é, não avalia o risco.
as análises quantitativas de riscos são mais pertinentes como referência do que como valores absolutos para tomada de decisões, uma vez que as análises, simulações e levantamentos que envolvem a quantificação de riscos são mais precisas com a realidade, quando ajustadas por uma análise qualitativa de riscos. a avaliação de riscos, tem como objetivo quantificar uma causa geradora de acidentes, pela frequência ou probabilidade do acidente e suas possíveis consequências, sejam elas em danos pessoais, materiais ou financeiros. para quantificar a frequência dos acidentes, geralmente são utilizados os históricos de acidentes, porém os históricos nem sempre estão disponíveis ou são confiáveis. 
Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente – Identificação e rotulagem. Um aspecto importante na gestão de produtos químicos, de acordo com a Convenção nº 170 da OIT e o GHS (OIT/ONU), refere-se as informações sobre segurança, saúde e meio ambiente, bem como sua identificação e rotulagem.
Essa norma técnica constitui parte do esforço para aplicação do Sistema Globalmente Harmonizado (GHS) de informações de segurança de produtos químicos perigosos. O Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos (GHS por sua sigla em inglês) estabelece critérios harmonizados para classificar substâncias e compostos com relação aos perigos físicos, para a saúde e para o meio ambiente. Inclui além, elementos harmonizados para informar dos perigos, com os requisitos sobre a rotulagem, pictogramas e fichas de segurança.
CATEGORIZAÇÃO
categorização desses riscos apresentados em curto, médio e longo prazo; categorização desses riscos apresentados de acordo com fatores internos ou externos; ão desses riscos apresentados de acordo com fatores tecnológicos, políticos, econômicos, ambientais ou militares
engenharia – falhas de projetos, imprevisibilidade de acidentes, falhas no equipamento, operação, gestão ou qualquer erro humano.
Ambiental – exposição de produtos ao meio ambiente,
Acidentes quimicos ampliados - trata como “uma ocorrência, tal como uma emissão, incêndio ou explosão envolvendo uma ou mais substâncias perigosas, resultando de um desenvolvimento incontrolável no curso da atividade industrial, conduzindo a sérios perigos para o homem e o meio ambiente, também se aplica ao transporte e armazenagem de produtos.QUESTIONARIO PARA PRODUÇÃO DO GERENCIAMENTO DE RISCO
Para cada situação abaixo indicar se você considera pouco perigoso, perigoso ou muito perigoso.
1. Incêndio em terminal químico ( ) pouco perigoso ( ) perigoso ( )muito perigoso
2. Incêndio em navio no porto ( ) pouco perigoso ( ) perigoso ( )muito perigoso
3. Incêndio em containers ( ) pouco perigoso ( ) perigoso ( )muito perigoso
4. Incêndio em armazém ( ) pouco perigoso ( ) perigoso ( )muito perigoso
5. Vazamento de substâncias químicas ( ) pouco perigoso ( ) perigoso ( )muito perigoso
6. Descarte de produtos químicos ( ) pouco perigoso ( ) perigoso ( )muito perigoso
7. Possui certificações e licenças para armazenagem de produtos perigosos?
8. A empresa de fiscalização portuária realiza inspeções periódicas nos locais ?
9. Os equipamentos de produtos perigos, EPI’s e os treinamentos dos profissionais passaram por avaliação?
10. É realizada a devida classificação e rótulo de risco do produto armazenado? 
11. Há avaliação periódica dos seus fornecedores, que inclui requisitos de segurança e boas práticas de trabalho?
12. Há cláusulas de responsabilidade previstas em contratos de prestação de serviços de empresas terceirizadas?
13. Quais sãos as medidas de segurança para evitar acidentes em armazém de produtos perigosos?
14. Qual a provável consequência de um acidente portuário?
15. Quais são os órgãos que você avisaria em caso de acidente? Assinale 1 para o primeiro, 2 para o segundo, 3 para o terceiro e assim por diante:
( ) órgão ambiental ( )defesa civil ( )bombeiro ( ) policia ( )impressa ( ) Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) ( ) Prefeitura

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