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RELATÓRIO DE HP5 
 
 GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ 
 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ 
 CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE 
 CURSO DE MEDICINA – CAMPUS MARABÁ 
 
RELATÓRIO DE ASSEPSIA, ANTISSEPSIA E 
PARAMENTAÇÃO CIRÚGICA 
Módulo: HP5 
Professor: Luigi Costa 
Aluna: Rhillary Cardoso Jansen 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1-ASSEPSIA e ANTISSEPSIA e PARAMENTAÇÃO CIRÚGICA 
A assepsia, segundo o livro do Goffi, possui como conceito a manobra realizada com o 
intuito de manter o doente e o ambiente cirúrgico livres de germes. O livro do Magalhães 
traz que a técnica asséptica é a técnica cirúrgica que se utiliza de um conjunto de 
processos, medidas ou meios para impedir o contato de germes com a ferida operatória. 
O Goffi traz como conceito de antissepsia como a destruição dos germes, já o Magalhães 
como conjunto de métodos empregados para impedir a proliferação de microrganismos 
patogênicos por determinado tempo seja pela inativação e/ou destruição dos mesmos, sem 
que haja necessariamente a destruição de todas as formas viáveis. 
Os processos utilizados são baseados nas fontes 
potenciais de contaminação, atuando, sob forma de 
esterilização dos materiais, uso de germicidas, 
preparo da equipe cirúrgica, do paciente e do 
ambiente hospitalar. 
Os antissépticos possuem uma série de 
características ideias: 
❖ Estável por longo período de tempo 
❖ Ativo em baixa concentração 
❖ Amplo espectro de ação 
❖ Não manchar a pele e o vestuário 
❖ Solúvel em água 
❖ Eficaz à temperatura ambiente 
❖ Ação bactericida/germicida imediata 
❖ Ação bacteriostática 
❖ Efeito residual prolongado 
❖ Ausência de toxidade para o homem 
❖ Baixo custo 
Antissepsia e esterilização 
Do ponto de vista de técnica cirúrgica existe um óbice: a dificuldade de se esterilizar a 
pele sem destruí-la; a equipe cirúrgica opera com as mãos não inteiramente estéreis e faz 
a incisão sobre a pele que não está isenta de germens. Apesar de tudo, faz-se da melhor 
forma possível. 
Antissépticos líquidos 
❖ Sabões: Geralmente são sais de sódio ou de potássio de ácidos graxos de cadeia 
longa. Apresenta atividade bacteriana e bacteriostática especialmente contra 
bactérias Gram-positivas e bacilos álcool-ácidos resistentes. Praticamente não 
atuam sobre as Gram-negativas. 
❖ Álcool etílico: de 70 a 90% é o mais eficaz antisséptico. É barato, não irritante 
para pele e completamente inócuo para o organismo. Ele desnatura as PTN. O 
álcool isopropílico é bem mais ativo que o etílico, solúvel na água, não volátil e 
barato. Ao contrário do álcool etílico, sua atividade bacteriana é maior quanto 
maior for a concentração, a única desvantagem é que com o uso contínuo na pele 
torna-se muito seca. 
❖ Compostos halogenados: como a tintura de iodo (1 a 2% de iodo e iodeto de 
potássio em álcool a 70%) é um dos mais potentes e rápidos bactericidas. Melhor 
antisséptico na pele íntegra, é um germicida de longo espectro, eficaz mesmo 
contra germes anaeróbicos esporulados e fungos. Soluções mais concentradas 
podem produzir sérias queimaduras. Também pode-se citar compostos como o 
iodo elementar, o cloro quando combinado com a água que forma o ácido 
hipocloroso (HOCL), hexaclorofeno, cloro de benzalcônio, gluconato de cloro-
hexidina. Os referidos compostos halogenados têm sido recomendados para a 
lavagem e escovagem das mãos pré-operatoriameote, pirrolidona e o 
hexaclorofeno são agentes antimicrobianos ativos para a limpeza das mãos da 
equipe cirúrgica. 
❖ Agentes oxidantes: permanganato de potássio é um fraco agente bactericida, é 
usado na diluição de 1/1.000 1/10.000 para irrigações vesicais ou para embeber 
compressas em úlceras crônicas da pele. Como todos os halogenados, sua 
atividade seria dada pelo bloqueio das enzimas bacterianas. 
❖ Íons metálicos: não são mais tanto usados. 
❖ Formaldeído: é pouco usada em cirurgias a não ser para antissepsia do ar 
ambiente. No entanto é extremamente irritante para a vista e venenoso, de modo 
que seu uso está muito menos difundido. Na forma sólida, em pastilhas é muito 
usado para esterilização de aparelhos como elétrico. 
Obs: o uso de substâncias químicas líquidas não é recomendado para esterilização de 
material cirúrgico, como rotina. 
Antissépticos voláteis 
❖ Óxido nítrico: é altamente explosivo que só se deve manusear com equipamento 
próprio ou pessoal treinado. Por esse motivo só é usado em forma de misturas. 
❖ Óxido propileno: menos eficiente que o óxido etileno, possui vantagem pois 
possui ponto de volatilização mais alto (34 graus) e por ser menos explosivo. Tem 
sido empregado em esterilização de material cirúrgico de pequeno porte. Para 
material já limpo, a exposição a 56C já é suficiente. 
Os antissépticos voláteis, em especial o óxido nítrico, são utilizados para esterilização de 
material não autoclável como seringas e sondas plásticas. 
De acordo com a classificação química dos agentes antissépticos e desinfetantes mais 
usados são: 
 
É importante destacar também o nível de eficiência dos bactericidas 
 
Os principais bactericidas usados como antissépticos no setor de curativo e preparo da 
pele do paciente e das mãos dos operadores são: 
As formulações desinfetantes mais comuns para uso no ambiente hospitalar: 
 
Esterilização do instrumento cirúrgico 
A esterilização é a destruição de todas as formas viáveis de gemes dos materiais e 
instrumentos cirúrgicos. Aqui estão incluídos os instrumentos, campos, fios, gazes, 
compressas, materiais de prótese, aparelhos, luvas, aventais e tudo que é manuseado no 
campo operatório que entra em contato direto ou indireto e direto com a ferida operatória. 
A limpeza tem for finalidade eliminar os germes, detritos e facilitar a esterilização. É 
importante destacar que o condicionamento dos elementos para esterilização é 
fundamental para não permitir fácil acesso do agente esterilizante cimo para manter 
proteção conta contaminação até o uso do material. Em volta do material são colocadas 
fitas indicadoras que mudam de cor se atingidas as condições ideias, controlando assim a 
eficiência da técnica. 
Normalmente são feitos empregando calor e as radiações. Mas antes da esterilização 
propriamente dita 3 princípios gerais devem observados: 
1. O instrumento deve possuir o menor número possível de microrganismos. 
2. Todas as suas partes e componentes devem estar dispostas de forma a serem 
facilmente acessíveis ao agente esterilizante. 
3. O empacotamento deve ser realizado de tal maneira que a esterilização seja 
mantida até o uso do instrumento. 
A limpeza do instrumental deve ser rigorosa, para que seja conseguido um índice ideal. 
Tal índice visa, não só reduzir aa mínimo o número de microrganismos a serem 
destruídos, como também remover agentes pirogênicos, fraguimentos.de tecido e 
depósitos orgânicos que possam ser tóxicos ao paciente ou interferir com a esterilização, 
prevenir ou reduzir os desgastes dos instrumentos e, ainda, atender a padrões higiênicos 
e estéticos. 
São dois os processos utilizados na limpeza do instrumental: manual e por ultrassom. O 
instrumental contaminado não deve ser manipulado antes da esterilização. O processo 
adequado, no caso, é o lavador-esterilizador de instrumentos, sob pressão. Quando não 
for possível a utilização desse equipamento, o instrumental deve ser autoclavado. 
Processo manual: instrumentos são alvados em água fria, com detergente, escovando-se 
cada instrumento com escova rígida sob água corrente. 
No ultrassom a limpeza decorre do efeito produzido pela passagem de alta frequência na 
água. Essa operação é feita em 3 fases: 
1. Imersão dos instrumentos no tanque com água e detergente, este último atuando 
como umidificante. 
2. Ação de alta frequência, de 18 a 20 mil ciclos por segundo. 
3. Remoção de detritos pela água. 
A esterilização do instrumental cirúrgico pode ser feita empregando-se calor seco (fornos,estufas, infravermelho e flambagem), ou calor úmido (fervura e vapor sob pressão). A 
esterilização em conceito absoluto seria o processo que garante a completa ausência de 
vida sob qualquer forma. 
O principal procedimento difundido e aceito para que se tenha boa esterilização é o vapor 
sob pressão. O efeito letal é obtido, na prática, empregando-se temperaturas entre 120º e 
132°C, sobre pressões respectivas de 775 a 1.400 mm/Hg. O emprego de vapor sob 
pressão é realizado nas autoclaves horizontais que facilitam o arranjo de pacotes e 
materiais em seu interior. As autoclaves consistem numa câmara interna, onde é colocado 
o material a ser esterilizado e de uma camisa externa, havendo entre ambos espaços para 
a circulação do vapor. Inicia-se o processo com o aparelho frio; sendo introduzida água 
no "tambor"; fecha-se hermeticamente a porta, iniciando-se o aquecimento que deverá 
atingir a temperatura de 121° C, com pressão de 1,5 a2,0g/cm2. O "tempo de penetração" 
dura cerca de 60 minutos. Atingida a temperatura de esterilização, marca-se o "tempo de 
manutenção" (15 a 30 minutos). Após este prazo automaticamente vai sendo eliminado o 
vapor, a temperatura cai, e processa-se a secagem do material (aproximadamente 30 
minutos). 
 
 
Cuidados com o doente 
Inicia-se na véspera, banho geral, lavagem da cabeça, axilas e genitais. Troca-se a roupa 
pessoal e a da cama. Realiza-se a tricotomia (com cuidados acentuados, os materiais 
devem passar por um processo severo de esterilização), mas como a pele pode sofrer 
alguma lesão nesse processo, alguns centros usam a tricotomia química. A antissepsia do 
campo operatório é processo inerente à própria Técnica cirúrgica, o recomendado é que 
lave cuidadosamente por 10 minutos o local a ser operado com sabão detergente 
antisséptico. 
Cuidados referentes à equipe cirúrgica 
Deve ser sempre vedada a entrada ou permanência nos centros cirúrgicos de pessoas com 
lesões abertas e em atividade, sejam elas médicos, enfermeiras, estudantes, serventes, etc. 
Preparo da equipe para procedimento cirúrgico 
Banho: a equipe cirúrgica deve evitar o banho momentos antes de entrar no campo 
operatório pelo aumento da descamação da pele e possibilidade de contaminação. 
Roupas: as rotineiras devem ser trocadas antes de se adentrar no CC. Coloca-se a calça e 
blusa esterilizadas após a retirada de toda a roupa anteriormente usada. Nenhum adorno 
deve ser usado no ambiente cirúrgico. 
Gorros e toucas: devem cobrir todo o cabelo, devem ser de tecido compacto e de tamanho 
suficiente para cobrir totalmente a área pilosa da cabeça. 
Máscara: o problema não é só os microrganismos que podem ser expirados, mas também 
a projeção de gotículas de saliva e muco, expelidos durante a respiração forçada, fala, 
espirros ou tosse durante a cirurgia. A máscara deve ser trocada durante cirurgias 
duradouras, deve ser colocada junto a face, evitar a expiração forçada. Pessoas com 
infecções das vias respiratórias superiores não devem entrar em sala operatória. Nunca se 
deve sair da sala de operação com a máscara. 
Mãos: lavagem correta das mãos é necessária. Antes das lavagens das mãos é necessária 
cortar as unhas e limpa-las. A lavagem das mãos para a realização do procedimento 
cirúrgico deve ser feita sempre em local adequado, com escovas específicas (contendo 
material degermante), fornecidas pelo hospital. Preferentemente o lavatório deve estar em 
frente a um espelho (para que a revisão da vestimenta, gorro, máscara, etc. possa ser 
realizada) e possuir acionamento sem necessidade das mãos de fluxo de água corrente 
tratada. Existem rotinas variadas, que pretendem definir o modo correto de escovação das 
mãos, contudo nenhuma rotina de lavagem mostrou superioridade sobre as demais rotinas 
propostas. Para uma escovação efetiva, deve-se atentar para que o início seja na parte 
distal (pelos dedos), evoluindo então para o sentido proximal, passando por dorso e palma 
das mãos, punhos e, após, antebraços até os cotovelos. Nenhuma parte das mãos e do 
antebraço deve ser esquecida, tomando cuidados especiais com as zonas interdigitais e 
unhas, as quais são mais comumente mal-lavadas. Preconizamos sequencialmente a 
lavagem das duas mãos, depois dos punhos e só após evoluir para antebraços. Ainda no 
contexto de degermação/antissepsia evolutiva, a escova que entra em contato com punhos 
não volta para as mãos, e quando entra em contato com antebraços não volta a tocar as 
regiões mais distais (punhos e mãos). Idealmente este processo de escovação deve durar 
entre 3 e 5 minutos. O sentido da passagem das cerdas (“vai e volta” ou somente “vai”) 
não interfere no processo, desde que não haja contato com áreas distais após a escovação 
das áreas proximais. Não há recomendação para manutenção de antisséptico na pele após 
o término da escovação. O enxágue também deve ser realizado no sentido distal para o 
proximal, permitindo que a água escorra das mãos para os cotovelos. Deve-se tomar 
cuidado especial para não contaminar as mãos e antebraços durante esse procedimento. 
A água que toca as partes distais do antebraço não deve entrar em contato com a mão. 
Não se deve sacudir ou balançar mãos e antebraços. Os antebraços devem ser mantidos 
fletidos, com as mãos erguidas, até a vestimenta adequada. Após isso realiza-se a secagem 
das mãos dentro da sala cirúrgica com compressa dobrada, seca-se as mãos até os punhos. 
Depois usa-se cada lado da compressa dobrada para secar cada um dos antebraços até os 
cotovelos. Sempre que um membro for secado, dobra-se a compressa ao meio de forma 
que a face utilizada fique virada para dentro, não entrando novamente em contato com 
outro membro. 
Luvas: estéreis devem ser calçadas conforme a imagem. Para 
calçar as luvas sem o auxílio do instrumentador, deve-se, 
primeiramente, abrir o invólucro em que estão contidas e 
pré-dobradas, para que fiquem expostas. Em seguida, pega-
se pelo punho interno (por dobradura) das luvas com uma 
das mãos, introduz-se a outra mão completamente dentro da 
luva que ficou exposta. Então, segura-se a outra luva, com a 
mão já vestida, pela prega externa pré-dobrada do punho, 
auxiliando-se, assim, a colocação da segunda luva. Após as 
duas luvas terem sido calçadas, puxam-se as pregas da luva 
para cobrir os punhos e se posiciona a luva de forma 
adequada nas mãos e nos dedos. As mãos, mesmo escovadas, 
não devem tocar a parte externa das luvas, sob pena de 
contaminação. O instrumentador pode auxiliar o profissional no calçamento das luvas. 
Nesse caso, por convenção, a primeira luva a ser exposta deve ser a da mão dominante 
do cirurgião. O cirurgião toca com a mão as superfícies internas da luva e, com a luva já 
calçada, as superfícies externas. Os punhos das luvas devem recobrir inteiramente os 
punhos do avental. 
Aventais: Pontos vulneráveis do avental estão nas regiões de 
golas, mangas, acima das luvas e por sua abertura inferior. 
As bordas das calças devem ser enroladas para dentro a fim 
de evitar contaminação. Na primeira imagem demonstra a 
maneira correta de deixar as mãos após lavá-las para evitar 
o risco de contaminação. O avental cirúrgico deve ser 
colocado de forma que nenhuma parte do corpo toque o lado 
externo do mesmo. As duas mangas devem ser vestidas, e o posicionamento adequado do 
avental é feito com a ajuda do circulante (por tração). Tocar o avental em sua porção 
anterior, mesmo que com as mãos escovadas, significa contaminação 
Após devidamente paramentado para o procedimento, as mãos devem permanecer entre 
a linha dos mamilos e do umbigo até o momento de entrar no campo cirúrgico, uma vez 
que as áreas acima da linha do mamilo e abaixo do umbigo são consideradas 
contaminadas, mesmo com a paramentação tendo sido feita de forma adequada. 
Movimentos de grande amplitude devem ser evitados para reduzir os riscos de 
contaminação. Todo o procedimento de escovação, secageme vestimenta do 
indumentário cirúrgico é gradativa descontaminação. Considera-se estéril somente a 
porção externa de luvas e avental cirúrgico. O contato destas partes com qualquer objeto 
que não esterilizado (incluindo mãos escovadas) é considerado como contaminação. A 
dúvida sobre contaminação ou não deve indicar reinício de processo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referências 
MAGALHÃES, H. P. Técnica cirúrgica e cirurgia experimental. São Paulo: Sarvier, 
1989. 
GOFFI, F. S. Técnica cirúrgica: bases anatômicas, fisiopatológicas e técnicas da cirurgia. 
4. ed. São Paulo: Atheneu, 2007.

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