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Aula 03 Fecundação, clivagem, Reconhecimento Materno da Gestação e Placentação 2sl

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Fecundação; Clivagem; 
Reconhecimento Materno da 
Gestação; Placentação
Professor Luan Ricci Silva
luan.silva@bh.universo.edu.br
Fecundação e Clivagem
• Processo o qual o gameta masculino se une ao gameta feminino para formar uma 
célula diplóide (zigoto)
• Gameta Masculino
• Gameta Feminino
1
2
Fecundação e Clivagem
• Gameta Feminino - X
• Maior que o masculino
• Imóvel
• Ovogênese – 1 ovogônia – 1 ovócito
• Gameta Masculino – X ou Y
• Menor que o feminino
• Móvel: Flagelo
• Espermatogênese – 1 espermatogônia – 4 espermatozoides
3
4
Fecundação e Clivagem
• Estrutura do espermatozoide
• Cabeça: Acrossomo, Núcleo
• Pescoço ou colo
• Cauda: Peça intermediária, principal, terminal
• Viabilidade: 48 horas no trato genital feminino
Fecundação e Clivagem
• Espermatozoides
• No trato reprodutor masculino
• Epidídimo – armazenamento e maturação bioquímica e funcional
• Ejaculação – espermatozoides + líquido seminal e prostático
• No trato reprodutor feminino
• Depositados no fundo da vagina
• pH neutro do sêmen – proteção contra pH ácido do fluido vaginal
• Movimentação permite penetrar muco cervical
5
6
Fecundação e Clivagem
• Espermatozoides
• Capacitação
• Condicionamento no aparelho reprodutor feminino
• Direcionado por substâncias secretas na tuba uterina
• Remoção de proteínas aderentes do plasma seminal
• Alterações metabólicas
• Hiperativação da motilidade
• Ativação da acrosina
Hafez & 
Hafez
7
8
Hafez & 
Hafez
Fecundação e Clivagem
• Estrutura do Ovócito
• Ovócito secundário em metáfase
• Grande quantidade de citoplasma
• Membrana plasmática do ovócito
• Zona Pelúcida
• Células da corona radiata
• Viabilidade: 12h – In vitro 24h
9
10
Fecundação e Clivagem
• Estrutura do Ovócito
• Zona Pelúcida
• Camada proteica, 12µ de espessura, resistente, permeável
• Glicoproteínas – ZP3 – promove ligação com receptores de membrana do 
espermatozoide – espécie específico
• Função de barreira – filtro poroso nas fases iniciais de clivagem
Fecundação e Clivagem
• Fertilização
• Sequência de eventos coordenados
• Passagem do espermatozoide pela coroa radiada – hialuronidase, enzimas da 
mucosa tubária, movimento de cauda do espermatozoide
• Passagem do espermatozoide pela zona pelúcida – Acrosina, esterases e 
neuraminidase; reação zonal
• Fusão das membranas plasmáticas do espermatozoide e ovócito
• Término da 2ª divisão meiótica e formação do pronúcleo feminino – ovócito 
maduro e 2º corpo polar
11
12
Hafez & 
Hafez
13
14
Fecundação e Clivagem
• Formação do pronucleo masculino
• Núcleo do espermatozoide aumenta de tamanho
• Morfologicamente o masculino e feminino são idênticos
• Formação da Oótide – ovócito contendo os dois prónucleos
• Zigoto
• Agregação dos cromossomos
• Fuso de clivagem na preparação para a divisão do zigoto
15
16
Fecundação e Clivagem
• Reconhecimento Espermatozoide – Ovócito
• Moléculas de ligação a carboidratos
• Proteínas específicas dos gametas
• Estimula ovócito 2º a terminar a 2ª divisão meiótica
• Célula Diploide
• Variabilidade pelo Crossing-over de cromossomos maternos e paternos
• Determina o sexo cromossômico do embrião
• Ativação metabólica do ovócito e início à clivagem
Fecundação e Clivagem
• Pré-seleção de sexo embrionário
• Espermatozoides X e Y em quantidades iguais
• Técnicas in vitro para separar X e Y
• Diferenças na capacidade natatória
• Diferença na capacidade de migração em campo elétrico
• Diferença na morfologia
• Quantidade de DNA (X: 2,8% a mais)
17
18
Fecundação e Clivagem
• Clivagem
• Sucessivas divisões mitóticas do zigoto
• Rápido aumento do número de células - Blastômeros
• Após estágio de 8 células os blastômeros se agrupam (compactação)
• Compactação
• Maior interação celular
• Pré-requisito para segregação de células internas
• Junções gap; adesão; oclusão
• Mórula: 12 a 32 células
19
20
• Embrioblasto – Embrião
• Trofoblasto – Parte Embrionária da Placenta
21
22
Fecundação e Clivagem
• Blastogênese
• Cavidade blastocística ou blastocele
• Nutrição proveniente do fluido cavidade uterina
• Separação dos blastômeros em duas regiões: (blastocisto eclodido)
• Embrioblasto – Massa Celular Interna
• Trofoblasto: camada celular externa delgada que formará a parte embrionária da 
placenta
Fecundação e Clivagem
• Chegada do embrião no útero
• Bovinos: 8-16 células
• Suínos: 4-8 células
• Ovinos: 8-16 células
• Cães: blastocisto
• Equinos: mórula
23
24
Reconhecimento materno da gestação
25
26
Implantação
• Trofoblasto embrionário – trofectoderma
• A implantação é um processo gradual pode-se dividir em 5 fases
• Eclosão do blastocisto da zona pelúcida
• Pré-contato e orientação – contato inicial entre trofoblasto e epitélio 
endometrial, orientação da massa celular e trofectoderma
• Aposição – posicionamento do blastocisto – início de interdigitação de vilosidades 
coriônicas com o epitélio luminal do endométrio
• Adesão – glicoproteínas de adesão – integrinas, selectinas e galectinas – epitélio 
luminal e do trofoectoderma
• Invasão endometrial – tipo de placentação – fusão entre trofoblasto e epitélio 
endometrial durante formação da placenta – penetração no endométrio
27
28
Implantação
• Três tipos de implantação
• Implantação central ou não invasiva
• Posição central no útero, relacionada com as vilosidades coriônicas – adesão mas não invasão 
– ungulados domésticos
• Implantação excêntrica
• Inserida num canal profundo da mucosa – cadela e gata
• Implantação intersticial
• Destruição do epitélio e tec. conjuntivo do útero, a vesícula embrionária se afunda na própria 
lâmina mucosa e desenvolve-se no espaço intersticial – primatas.
29
30
Implantação
• Até a implantação a nutrição embrionária é através do trofoblasto – histotrófica
(aminoácidos, glicose, fatores de crescimento, hormônios, nutrientes)
• A partir da implantação o trofoblasto desenvolve membranas embrionárias para a 
troca de metabólitos e nutrientes entre sangue materno e embrionário - Placenta
• Implantação é a fixação física e funcional do embrião ao útero
• Ocorre gradualmente – 11 a 40 dias pós ovulação na vaca, 10 a 20 borregas
31
32
Implantação
• Porcas
• Blastocistos movem-se livremente entre cornos
• Adesão ocorre entre 12 a 24 dias pós fertilização
• 7º dia eclode blastocisto, trofoblasto prolifera com velocidade
• Blastocisto muda de uma pequena vesícula para tubo alongado de até 100mm 
em poucos dias – grande área de absorção de nutrientes
Implantação
• Ovelha
• Desenvolvimento semelhante ao da porca
• Adesão a partir do 10º dia de gestação
• Alongamento até dia 12
• Terceira semana o embrião atinge até 30mm de comprimento
• Implantação finalizada até a 5 semana
33
34
Implantação
• Vaca
• Semelhante à borrega
• Zona pelúcida (eclosão do blastocisto) se perde entre o 9º e 10º dia
• Alongamento embrionário por volta do 13º dia – 16º dia 60mm
• 33º dia há a formação do córion e existe adesão através de dois ou quatro 
cotilédones – nutrição do embrião
35
36
Implantação
• Égua
• 6º e 7º dia pós ovulação o embrião reveste-se de uma camada de glicoproteínas 
localizada entre trofectoderma e zona pelúcida – após eclosão mantém o embrião
• Capsula embrionária é uma estrutura única em equinos
• No 18º dia há adelgaçamento e ruptura entre os dias 21 e 23
• 10 semanas as vilosidades do córion e a mucosa da parede uterina se interdigitam
• 14 semanas completa a implantação
• No 25º dia o embrião tem 5mm de comprimento, 12mm no 30º dia, 17mm no 35º dia
• +-26º dia é detectável passagem de sangue no sistema circulatório
Implantação
• Cadela
• Migração embrionária entre 12 e 17 dias pós fertilização
• Aderência no endométrio entre 16 e 18 dias
• Implantação até 20º dia
37
38
Reconhecimento materno da gestação
• Período que proporciona ao útero
• Resposta inflamatória – remoção espermatozoides
• Diminui tônus muscular uterino
• Secreção de fatores de crescimento e nutrientes por glândulas endometriais
• Efeitos provenientes da progesteronado corpo lúteo
Reconhecimento materno da gestação
• Produtos secretados pelo embrião inibem ou modificam a PGF2a
• Interferon tau – IFN-τ – ruminantes – produzida antes de 14 dias de gestação
• Estradiol 17ß - suínos
• Inibe a luteólise
• Não há regressão de CL (secretor de progesterona)
• Estabelecimento da gestação requer o CL funcional
39
40
Reconhecimento materno da gestação
• Para ocorrer manutenção do CL o embrião deve sinalizar para a mãe
• Dois tipos de sinalização
• Luteotrópico
• Anti-luteolítico
• Gonadotrofina Coriônica humana e prolactina em roedores
• Sinal anti-luteolítico – previne ativamente a luteólise – IFN-τ em ruminantes e 
estradiol em suínos
Reconhecimento materno da gestação
• Ruminantes
• IFN-τ sinalização e reconhecimento
• Produzido pelo trofoblasto embrionário
• Detectado dia 11 e 12 em ovinos; 14 a 15 em bovinos
• IFN-τ impede a lise do CL por bloqueio indireto da produção de PGF2α
• Receptores de ocitocina no útero estimulam a produção de PGF2α
• IFN-τ impede a síntese de Receptores de Ocitocina
41
42
Reconhecimento materno da gestação
• Equinos
• Essencial a migração embrionária entre os dias 12 e 14 após a ovulação
• Migra de 12 a 15 vezes por dia – distribuição do fator de reconhecimento 
materno pelo endométrio
• Prostaglandina E do concepto estimula contratilidade uterina para mobilidade
• Inibição da produção de PGF2α – redução dos receptores de ocitocina – não há 
envio do sinal luteolítico
• Estrógeno liberado pelo concepto – fixação no lúmen
• Fixação 18º dia
43
44
Reconhecimento materno da gestação
• Suínos
• Sinal embrionário dias 11 a 12 após a ovulação
• Embriões produzem estradiol – redireciona a secreção de PGF2α para lúmen 
uterino – não é liberado para a circulação, não atinge o CL
• A síntese de PGF2α não é inibida, é redirecionada
• Presença mínima de 4 embriões para existir estradiol suficiente
• Estrógeno – sinal de reconhecimento materno
• PGE2 – diminui a produção de PGF2α
• Ácido lisofostatídico – migração uterina
45
46
Reconhecimento materno da gestação
• EM RESUMO
• Sinal deve ser enviado antes da produção uterina de PGF2α
• Impedir destruição do Corpo Lúteo – produção de progesterona – manutenção 
gestacional
• Embrião secreta algumas substâncias – endométrio materno e impedir a ação 
luteolítica da PGF2α
• Na porca há o sequestro da PGF2α para o lúmen ao invés da inibição secretória
• Bovino – secreção de IFN-τ
• Equinos – PGE; estrógeno
47
48
Implantação Embrionária
• Blastocisto sem a zona pelúcida direciona-se até a mucosa uterina
• Aderência do embrioblasto
• Proliferação do Troflobasto, invasão endometrial 
49
50
Implantação Embrionária
• Proliferação dos trofoblastos
• Citotroflobasto – parede do blastocisto
• Sinciciotrofoblasto – células em contato com endométrio, formando um sincício* 
com grande capacidade proliferativa e de invasão
• *Sincício - massa multinucleada de citoplasma formada pela fusão de células originalmente 
separadas
51
52
Implantação Embrionária
• Embrioblasto
• Epiblasto – cavidade amniótica
• Hipoblasto
• Ectoderma
• Epiderme, pelo, casco, Sistema Nervoso
• Endoderma
• Glândulas, fígado, sistema digestivo (revestimento interno)
• Mesoderma
• Tecidos muscular, conjunto e órgãos de circulação
Placentação
• Desenvolvimento das membranas extra embrionárias – Placenta
• Funções da Placenta
• Troca de substâncias entre mãe e feto
• Proteção
• Impede passagem de microorganismos e substâncias venenosas
• Glândula Hormonal
• Gonadotrofina coriônica, estrógeno e progesterona
53
54
Placentação
• Processo prolongado e gradual
• Paralelo à gastrulação, formação de membranas extramebrionárias
• Órgão temporário - troca bidirecional de nutrientes, gases, hormônios
• Membranas extra-embrionárias
• Saco vitelino
• Âmnio
• Alantóide
• Córion
Placentação
• Membranas extra-embrionárias
• Saco vitelino
• Nutrientes no desenvolvimento inicial, regride conforme progride a gestação – junto com 
trofoblasto e mesoderma formam córion e âmnions
• Âmnion (membrana mais interna)
• Líquido amniótico – contato direto com o embrião – proteção, lubrificação no parto (depósito de 
urina e resíduos fetais
• Alantóide (reservatório de nutrientes)
• Evaginação do intestino primitivo – sistema vascular da placenta fetal
• Fusão com córion carrega casos sanguíneos do cordão umbilical
• Córion (membrana mais externa)
• Contato com endométrio, fixação ao útero, absorção de nutrientes, trocas gasosas materno-fetal e 
produção hormonal
55
56
Placentação
• Posicionamento fetal em relação ao útero 
• Central – contato com lúmen uterino – espécies de importância veterinária
• Exêntrica – concepto parcialmente dentro do endométrio – mantém contato com 
lúmen
• Intersticial – embrião invade endométrio e perde contato com lúmen do útero –
ao crescer oblitera o útero
57
58
Placentação
• Vilosidades materno-fetais
• Difusa
• Zonal
• Cotiledonária
• Discoidal
59
60
Placentação
• Difusa
• Vilosidades em toda superfície do córion (corionalantoides)
• Equinos e suínos
• Em equinos formam ramificações – microcotilédones
61
62
63
64
65
66
Placentação
• Zonal
• Carnívoros domésticos – cães e gatos
• Vilosidades delimitadas em um cinto central ao redor do feto
• Paraplacenta – regiões laterais – troca de ferro
• Zona transparente – extremidades distais do córion – pouca vascularização –
absorção de substâncias intrauterinas
67
68
Placentação
• Cotiledonária
• Ruminantes
• Vilosidades coriônicas agrupadas no córion – cotilédones
• Cotilédones
• Interdigitação e fusão parcial com endométrio – carúnculas formando os Placentomas
• Placentomas altamente vascularizados e remodelados conforme há progressão 
da gestação
• Ramifica para aumentar superfície de troca
• Zonas inter-carunculares – ligação por glicoproteínas
• Adesão – placentomas – 30 dias ovinos e 40 bovinos
Figura 13
Placenta cotiledonária. Na imagem as 
membranas fetais e os cotilédones fetais (FC) 
podem ser visualizados. A membrana rotulada 
AC é o alatocório. O cordão Umbilical (seta UC) 
do feto recebe vasos sanguíneos (BV) dos 
cotilédones fetais (FC). As placas de glicogênio 
(GP) podem ser visualizadas na superfície do 
córion e do âmnio. Essas placas são 
proliferações escamosas. A placenta 
cotiledonária é caracterizada por numerosas 
estruturas em forma de botão distribuídas pela 
superfície do cório. Estes são chamados de 
cotilédones fetais. Quando eles se juntam à 
carúncula materna, formam um placentoma. O 
cotilédone convexo fica coberto com o córion. 
Muitas vilosidades semelhantes a dedos 
(vermelhas) originadas do tecido coriônico se 
projetam em direção ao lúmen do útero. No 
cotilédone côncavo, o tecido coriônico empurra 
pra dentro, formando uma interface côncava 
entre o córion e carúncula materna. Fonte: 
Adaptação de SENGER, 2012. p. 298.
69
70
71
72
Placentação
• Discoidal
• Vilosidades agrupadas em área circular/oval
• Placentação de primatas e roedores
73
74
Placentação
• Importância – Histologicamente
• Epiteliocorial
• Endoteliocorial
• Hemocorial
75
76
77
78
Placentação
• Epiteliocorial
• Placenta com menor intimidade
• Conservam as 6 camadas teciduais intactas
• Circulação fetal e materna separadas
• Éguas e Porcas
• Ruminantes (Sinepiteliocorial)
• Epiteliocorial nos 3 primeiros meses (epitélio coriônico / epitélio endometrial) –
após isso há regiões com apenas uma camada epitelial combinando origem fetal 
e materna
79
80
Placentação
• Endoteliocorial
• Corion fetal contato direto com endotélio vascular endometrial
• Erosão do epitélio e tec conectivo endometrial durante a implantação
• 4 camadas teciduais para atravessar substâncias
• Cães e felinos
81
82
Placentação
• Hemocorial
• 3 camadas de tecido
• Epitélio coriônico intacto e há contato direto com sangue materno
• Substâncias atravessam apenas 3 camadas
• Intercâmbio de substâncias facilitados
• Humanos e Roedores
83
84
85

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