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1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS BENTO GONÇALVES DETERMINAÇÃO DA PORCENTAGEM DE EXTRATO SECO EM DIVERSAS AMOSTRAS POR ANÁLISE GRAVIMÉTRICA NOMES: ADELAR CAPOVILA EDUARDO ANTONIO MOLON MARLENE DA CUNHA NEOMAR ANZILIERO TAIANA ZAGO Bento Gonçalves, 19 de agosto de 2016. 2 SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS ...................................................................................................... 3 LISTA DE TABELAS ..................................................................................................... 4 1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 5 2 RELAÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ................................................ 6 3 DESENVOLVIMENTO ............................................................................................... 7 4 CÁLCULOS REALIZADOS ...................................................................................... 7 5 CONCLUSÃO ............................................................................................................. 11 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................... 13 3 LISTA DE FIGURAS Figura 1: Pesagem da cápsula vazia. ................................................................................ 7 Figura 2: Pesagem da cápsula com amostra de batata. ..................................................... 7 Figura 3: Amostras antes de irem para a estufa. ............................................................... 8 Figura 4: Amostras na estufa ............................................................................................ 8 Figura 5: Amostras após ficarem na estufa. ..................................................................... 9 Figura 6: Pesagem da amostra após tempo na estufa. ...................................................... 9 4 LISTA DE TABELAS Tabela 1: Determinação da porcentagem de estrato seco em amostras diversas............ 10 5 1 INTRODUÇÃO Durante a realização da aula prática no dia 19 de agosto de 2016 foi feito um experimento que objetivava determinar a porcentagem de extrato seco em diversas amostras de vegetais por análise gravimétrica, como amostra em nosso teste utilizamos batata branca. A análise gravimétrica é um método analítico que constitui-se em separar o que se quer dentro da amostra recebida através da perda de peso que ocorre pela evaporação ou volatilização do composto separando-o dos interferentes (MATOS, 2011). 6 2 RELAÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Nos experimentos realizados utilizamos os seguintes materiais e equipamentos: Batata Branca; Cenoura; Maçã; Almofariz; Bandeja de alumínio; Balança analítica (com quatro casas depois da virgula); Capsulas metálicas previamente isentas de umidade Estufa; Faca; Luva de amianto. 7 3 DESENVOLVIMENTO No início do experimento deve-se cortar a batata branca ou outra amostra em cubos com espessura média de 1 mm, foram numeradas as cápsulas com 1, 2 e 3 e pesadas vazias. Figura 1: Pesagem da cápsula vazia. Posteriormente coloca-se a amostra na cápsula até cobrir o fundo da mesma e pesa-se as cápsulas novamente com as amostras de batata. Figura 2: Pesagem da cápsula com amostra de batata. 8 Leva-se a bandeja de alumínio com todas as amostras até a estufa com temperatura média de 100 ºC por aproximadamente uma hora e meia. Figura 3: Amostras antes de irem para a estufa. Figura 4: Amostras na estufa Após esse tempo a bandeja de alumínio com as amostras é retirada da estufa e novamente é realizado a pesagem das capsulas com as amostras secas 9 Figura 5: Amostras após ficarem na estufa. . Figura 6: Pesagem da amostra após tempo na estufa. 10 Tabela 1: Determinação da porcentagem de estrato seco em amostras diversas. Amostra Peso da cápsula (g) Peso da cáp. + Amostra úmida (g) Peso da amostra úmida (g) Peso da cáp + Amostra seca (g) Peso da amostr a seca (g) % de umid ade na amost ra Médi a da % de umid ade na amost ra % de extrat o seco Médi a da % de extrat o seco Batata branca 1 36,7087 51,2102 14,5015 39,9010 3,1923 77,99 81,28 22,01 18,72 Batata branca 2 31,5635 43,2681 11,7046 33,4971 1,9336 83,48 16,52 Batata branca 3 32,1509 45,9366 13,7857 34,5803 2,4294 82,38 17,62 Batata branca 4 37,5670 42,8740 5,3070 38,5085 0,9415 82,26 81,83 17,74 18,17 Batata branca 5 37,8043 46,9590 9,1547 39,5440 1,7397 81,00 19,00 Batata branca 6 39,4040 47,3243 7,9203 40,8119 1,4079 82,23 17,77 Maçã 1 75,8660 102,8837 27,0177 83,4781 7,6121 71,83 64,56 28,17 35,44 Maçã 2 79,0745 100,5215 21,4470 88,5964 9,5219 55,60 44,40 Maçã 3 72,7629 98,4222 25,6593 81,3925 8,6596 66,25 33,75 Cenoura 1 71,0413 77,8868 6,8455 71,7428 0,7015 89,75 89,02 10,25 10,98 Cenoura 2 70,1190 77,8448 7,7258 70,9180 0,7990 89,66 10,34 Cenoura 3 31,4369 39,6767 8,2398 32,4538 1,0169 87,66 12,34 Cenoura 4 39,7455 45,7870 6,0415 40,4869 0,7414 87,73 87,69 12,27 12,31 Cenoura 5 38,9182 44,4621 5,5439 39,6010 0,6828 87,68 12,32 Cenoura 6 40,3250 45,7995 5,4745 41,0000 0,6750 87,67 12,33 11 4 CÁLCULOS REALIZADOS Utilizando a fórmula conhecida como Regra de Três calculamos as porcentagens conforme o abaixo: Batata Branca 1 14,5015 – 100% 3,1923 – X 14,5015 X = 319,23 X = 319,23 ÷ 14,5015 X = 22,01 % de extrato seco na amostra. Batata Branca 2 11,7046 – 100% 1,9336 – X 11,7046 X = 193,36 X = 193,36 ÷ 11,7046 X = 16,52 % de extrato seco na amostra. Batata Branca 3 13,7857 – 100% 2,4294 – X 13,7857 X = 242,94 X = 242,94 ÷ 13,7857 X = 17,62 % de extrato seco na amostra. Média de extrato seco nas amostras: X = (22,01 + 16,52 + 17,62) ÷ 3 X = 56,16 ÷ 3 X = 18,72 % de extrato seco na amostra. 12 5 CONCLUSÃO A aula pratica nos permitiu visualizar com os experimentos realizados no dia 19 de agosto de 2016, obteve-se sucesso na observação do funcionamento da análise gravimétrica aplicada na determinação da porcentagem de extrato seco em diversas amostras. 13 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MATOS, Maria Auxiliadora Costa. Introdução a análise química: gravimetria. Universidade Federal de Juiz de Fora, 2011. SECRETARIA DE ENSINO DE 2º GRAU. Manual de orientação: química. Série Ensino Agrotécnico n. 4. Rio de Janeiro; Fundação de Assistência ao Estudante, 1987
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