Buscar

GeolGeral_Minas_22-VulcanSedim

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
CAMPUSDE CRATEÚS
CURSO DE ENGENHARIA DE MINAS
DISCIPLINA: GEOLOGIA GERAL 
Aula 22:
Prof. RODRIGO CORTEZ
(Géol., M.Sc., Prof. Assist. UFC Campus Crateús) 
VULCANISMO E SEDIMENTAÇÃO
Disponível na biblioteca UFC-Crateús:
• Grotzinger, J. P. & Jordan, Tom. (2013). Para Entender
a Terra. 6° Ed. Bookman. 738p. Capítulos 12-13-18-
19-20-21.
Teixeira, W.; Toledo, M.C.M.; Fairchild, T. R.; Taioli, F. 
(2009). Decifrando a terra. 2° Ed. Oficina de Textos, São 
Paulo, 623p. Capítulos 06-11-12-13-14.
BIBLIOGRAFIA
O gelo é formado pela recristalização da água e deposita-se em
camadas.
Geleiras: São corpos permanentes de gelo, formados de neve
recristalizada, que se movem sob a força da gravidade.
Geleiras são encontradas em regiões com temperaturas que
permitem a água existir em estado sólido: altas latitudes e/ou altas
altitudes.
A AÇÃO GEOLÓGICA DO GELO
Quando o gelo derrete, aparece o trabalho geológico da erosão e sedimentação.
Polimento glacial e estrias
expostos pela retração da 
geleira no Bay National Park
Polimento da superfície
Crevasses
PAISAGENS GLACIAIS
Till: material depositado
diretamente pela fusão do gelo
Morenas: material depositado
na frente
ou nas laterais das geleiras
DEPÓSITOS GLACIAIS
Se dá de acordo com certas características básicas da dinâmica dos fluidos.
Fluxo Laminar
* Linhas de fluxo fluem
paralelamente, sem turbulência
Sedimentos finos-médios
Fluxo
Turbulento
Linhas de fluxo se cruzam, 
causando turbulência
Sedimentos médios a 
grossos
Depende:
Velocidade do fluxo - Geometria (profundidade) - Viscosidade
ESCOAMENTO DA ÁGUA DOS RIOS
formam
as estratificações
sedimentares
Marcas de onda: 
velocidade baixa
*tipicamente
1-5 cm’s de altura
FORMAS DE LEITO
O VALE abrange a área entre o topo das encostas. No fundo dos vales
está o CANAL. A PLANÍCIE DE INUNDAÇÃO é a parte do vale que é
inundada quando o rio extravasa.
Canais, planícies de 
inundação e vales
VALES, CANAIS E PLANÍCIES DE INUNDAÇÃO
TIPOS DE CANAIS FLUVIAIS
resulta em cortes dos meandros e 
formação de lagos.
DEPÓSITOS SEDIMENTARES NOS CANAIS DOS RIOS
Antes da cheia
Planície de 
inundação Canal do Rio
Durante a cheia
Alagamento da 
Planície de 
Inundação
Diminuição da velocidade da corrente 
e deposição de sedimentos em 
suspensão
Alta velocidade de 
corrente
DEPÓSITOS SEDIMENTARES NAS PLANÍCIE DE INUNDAÇÃO
Acumulação de sedimentos formados onde o rio alarga e diminui
subitamente a velocidade na base de uma montanha
Leque Aluvial
Lago ou 
mar 
interior
Estrada
LEQUES ALUVIAIS e SUBMARINOS
O delta se forma na foz de um grande rio ao encontrar o mar e/ou lago.
Delta do Rio Nilo
Delta do Rio Amazonas
DELTAS DE RIOS
❑ A quantidade de material que o vento carrega depende da velocidade
do vento e do tamanho das partículas.
❑ A velocidade da taxa de areia transportada pelo vento sobe
exponencialmente com a velocidade do vento.
❑ Poeira (silte-argila) ou areia fina é a
carga típica carregada por
suspensão pelo vento.
❑ Poeira eólica pode ter efeitos sobre o
clima
A AÇÃO GEOLÓGICA DO VENTO
• O VENTO é
semelhante à água na
sua capacidade de
erosão, transporte e
deposição de
sedimentos, mas é
menos ENERGÉTICO.
• Como os rios, o
VENTO obedece às
leis do movimento
dos fluidos.
O VENTO COMO AGENTE DE TRANSPORTE E EROSÃO
O vento só pode erodir rocha já fragmentada. Além disso, o material
deve estar bem seco.
POEIRA TRANSPORTADA PELO VENTO
• Geralmente constituída por quartzo.
• Grãos bem selecionados e bem arredondados.
• Superfície fosca.
• Blocos com superfícies aplainadas devido
ao atrito com partículas menores
AREIA TRANSPORTADA PELO VENTO
• Quando a velocidade do vento diminui, o material que ele carrega é
depositado
• Formam-se os seguintes tipos de depósitos sedimentares: DUNAS
• Podem alcançar centenas de metros de altura.
• Migram na direção do vento.
• Apresentam estratificação, que significa mudanças na direção do vento.
O VENTO COMO AGENTE DE DEPOSIÇÃO
Rios
Vento
Gelo
Seleção Arredondamento Polimento
boa/reg. arred. brilhante
boa arred. / ang. fosco
má anguloso -
Agentes
Morfologia dos Sedimentos
RESUMO SOBRE OS PROCESSOS SEDIMENTARES
VULCANISMO
CONSTITUIÇÃO DE UM VULCÃO
TIPOS DE ATIVIDADES VULCÂNICAS
DISTRIBUIÇÃO MUNDIAL DOS VULCÕES ATIVOS
FENÔMENOS SECUNDÁRIOS CAUSADOS PELO VULCANISMO
FENÔMENOS SECUNDÁRIOS CAUSADOS PELO VULCANISMO
FENÔMENOS SECUNDÁRIOS CAUSADOS PELO VULCANISMO
FENÔMENOS SECUNDÁRIOS CAUSADOS PELO VULCANISMO
TERREMOTOS
AS ESCALAS DE MAGNITUDES DE UM TERREMOTO
EXEMPLOS DE TERREMOTOS
EXEMPLOS DE TERREMOTOS

Continue navegando