Buscar

Atividade 1 - Plan e Exec BIM

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

2023 
Vanessa Sobral da Cruz 
Atividade 1 
Engenharia Civil | 23/08/2023 
232GGR2423A - PLANEJAMENTO E 
EXECUÇÃO DE OBRAS VIÁRIAS 
 
Planejamento e orçamento em BIM 
PÁGINA 1 
Atividade: 
Leia o excerto a seguir sobre Desenho Universal no processo de projeto: 
A necessidade contemporânea de atendimento a grupos específicos de usuários do 
espaço público tem origem na história e crescente importância que a aplicação dos 
conceitos do Desenho Universal (DU) vem desempenhando nas últimas décadas. O 
crescente número de indivíduos que necessitam de auxílio para locomoção, 
comunicação ou execução de atividades diárias tem povoado o espaço urbano. Essa 
parcela da população permaneceu oculta por décadas, em razão de preconceito ou falta 
de preparo da sociedade para recebê-los (KOWALTOWSKI et al., 2015, p. 204). 
A acessibilidade em uma cidade é um desafio para todos os governantes que lançam 
legislações de obrigatoriedades, muitas vezes inviáveis em seu cumprimento. O objetivo 
maior é a busca incessante em retirar barreiras, tanto arquitetônicas quanto 
urbanísticas, nas ruas, nos equipamentos públicos e nos edifícios. Em paralelo, devem 
também ser resolvidos os transportes públicos e os acessos nas calçadas. Toda a 
sinalização deve ser estudada para a perfeita visibilidade dos que mais necessitam. 
Segundo Carletto e Cambiaghi (2019), o objetivo principal do Desenho Universal é que, 
ao proporcionar acessibilidade ao espaço construído, a cidadania e a aceitação da 
diversidade sejam garantidas. 
As escolas de arquitetura, então, desafiam seus alunos a desenvolver ambientes 
adequados ao uso do homem, incorporando todos os aspectos de acessibilidade. Essa 
consciência exige do arquiteto uma maior sensibilidade de todas as dificuldades e 
necessidades dos usuários. Segundo Carletto e Cambiaghi (2019), os sete princípios do 
DU adotados são: Igualitário; Adaptável; Óbvio; Conhecido; Seguro; Sem esforço; e 
Abrangente. 
CARLETTO, A. C.; CAMBIAGHI, S. Desenho Universal: um conceito para todos. São 
Paulo: Mara Gabrilli, 2019. Disponível em: https://www.maragabrilli.com.br/wp-
content/uploads/2016/01/universal_web-1.pdf. Acesso em: 4 maio 2021. 
KOWALTOWSKI, D. C. C. K. et al. O Processo de Projeto em Arquitetura. São Paulo: 
Oficina de Textos, 2015. Disponível 
em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/38867/pdf/0. Acesso em: 4 
maio 2021. 
Essa é uma base do Desenho Universal. 
Com base no que foi explicado, descreva a importância do Desenho Universal como 
arquitetura inclusiva. Cite casos que você vivenciou. Qual a importância da 
inclusão do DU em legislação para torná-lo obrigatório? 
 
 
 
PÁGINA 2 
RESPOSTA: 
 O Desenho Universal é importante para a inclusão de todos em um ambiente único, 
conhecido também como arquitetura para todos ou design que inclui. 
 A ideia da arquitetura para todos é pensar no acolhimento de todos os públicos, vários 
tipos de pessoas. Com isso há menos episódios de preconceitos, limitações e restrições para 
determinados grupos, assim a convivência com diversidade possibilita que ambientes e objetos 
sejam usáveis por todos: crianças, adultos, gestantes, idosos, pessoas altas, baixas, pessoas com 
nanismo, obesos, pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. 
 O design que inclui não precisa ser aplicado somente por arquitetos, engenheiros e 
projetistas. Aa boas práticas são um bom exemplo de design que inclui. Como por exemplo, a 
observar se uma casa possui muitos móveis que dificultam a passagem, tapetes por toda parte, 
quinas e prateleiras que possam atrapalhar o caminho. Quanto maior o espaço de circulação na 
casa, chance de idosos caminharem com autonomia, crianças circularem com segurança e 
visitas de pessoas com algum tipo de deficiência e baixa mobilidade sem desconforto. 
 Para os arquitetos, engenheiros e projetistas vale ressaltar que os mesmos devem esta 
atentos aos setes princípios do desenho universal. São eles: 
1. Uso igualitário 
2. Uso flexível 
3. Uso simples 
4. Informações de fácil percepção 
5. Uso seguro 
6. Uso de baixo esforço físico 
7. Uso abrangente 
 
Podemos mencionar como o maior benefício para a sociedade é proporcionar mais 
qualidade de vida e independência para as pessoas com diferentes graus de habilidade e idade. 
 
 Avaliando os benefícios de uma arquitetura para todo, isso deveria ser uma 
preocupação constates, pois com o avanço da medicina e qualidade de vida a média de vidado 
brasileiro sem nenhum tipo de deficiência chega a 76 anos, significa que o mundo está 
envelhecendo. Em estudos a partir dos 40 anos as pessoas começam a apresentam algum tipo 
de deficiência. 
 
 
Figura 1 – Desenho mostra rampa de acesso 
 
PÁGINA 3 
 Um exemplo pratico é a Lideranças do setor de hospitalidade que apresentam boas 
práticas no Espaço Equipotel de Acessibilidade Universal, em ambientes de convivência e 
unidades habitacionais concebidos através do conceito internacional de acessibilidade, 
atendendo as normas técnicas da ABNT. 
 A Lei Federal 10.098 estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da 
acessibilidade de pessoas com algum tipo de deficiência ou mobilidade reduzida. 
 Em 2004, as edificações começaram a se adaptar para atender a legislação. As 
mudanças foram visíveis pelo população, principalmente nas edificações públicas, bancos e 
comércios. Mas ainda falta muito para chegar a um senário ideal para todos. 
 A principal função do desenho é, justamente, evitar a necessidade de ambientes e 
produtos especiais para pessoas com deficiências, assegurando que todos possam utilizar com 
segurança e autonomia os diversos espaços construídos e objetos.

Continue navegando