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Prova Direito Público e privado

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Disc.: DGT0276 - DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO E PRIVADO
	Período: 2023.1 EAD (G) / AV
	Aluno: GLEICE GUANABARA TORRES
	Matrícula: 202004089293
	Data: 23/05/2023 21:58:45
	Turma: 9001
		
	Lupa
	
	 
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		 Atenção
1. Veja abaixo, todas as suas respostas gravadas no nosso banco de dados.
2. Caso você queira voltar à prova clique no botão "Retornar à Avaliação".
3. Não esqueça de finalizar a avaliação colocando o código verificador no campo no final da página.
	
	 1a Questão (Ref.: 202009534671)
	Os tratados internacionais de Direitos Humanos possuem uma atenção especial dada pela nossa Constituição Republicana de 1988. Sobre o tratamento constitucional dado a estes, é correto afirmar que:
		
	
	Para determinar a natureza hierárquica dos tratados internacionais de Direitos Humanos, é preciso considerar a interpretação do Supremo Tribunal Federal que entendeu pela distinção entre Lei Complementar e Lei Ordinária.
	
	Os tratados internacionais de Direitos Humanos que foram aprovados antes da Emenda Constitucional n. 45 passaram a possuir status de Lei Complementar face a sua incorporação determinada pelo Art. 5º., § 2º da Constituição Federal de 1988.
	
	Os tratados internacionais de Direitos Humanos, aprovados na forma do Art. 5º, §3º, da Constituição Federal de 1988, possuem status de emenda constitucional e compõem o bloco de constitucionalidade restrito.
	
	Os tratados internacionais de Direitos Humanos que não foram aprovados na forma do Art. 5º, §3º da Constituição Federal, possuem status de lei ordinária, portanto, são revogáveis por lei posterior.
	
	Os tratados internacionais de Diretos Humanos são considerados supralegais quando aprovados por 3/5 em duas votações em cada uma das casas do Congresso Nacional, na forma determinada pelo Art. 5º da Constituição Federal de 1988.
	
	
	 2a Questão (Ref.: 202009534703)
	Sobre o processo de formação dos tratados internacionais, é incorreto afirmar:
		
	
	A ratificação, explica Flávia Piovesan, significa a subsequente confirmação formal por um Estado de que está obrigado ao tratado. Significa, pois, o aceite definitivo, pelo qual o Estado se obriga pelo tratado no plano internacional.
	
	Não gera efeitos a simples assinatura de um tratado se não for referendado pelo Congresso Nacional, já que o Poder Executivo só pode promover a ratificação depois de aprovado o tratado pelo Congresso Nacional. 
	
	É competência exclusiva da Câmara dos Deputados resolver definitivamente sobre tratados, acordos ou atos internacionais.
	
	A assinatura do tratado, por si só, traduz um aceite precário e provisório. Trata-se da mera aquiescência do Estado em relação à forma e ao conteúdo final do tratado. A assinatura do tratado, via de regra, indica tão somente que o tratado é autêntico e definitivo.
	
	A obrigação jurídica interna de um tratado só nasce com a promulgação do mesmo e a respectiva publicação no ordenamento jurídico brasileiro.
	
	
	 3a Questão (Ref.: 202009534811)
	A embaixada de um estado estrangeiro localizada no Brasil contratou um empregado brasileiro para os serviços gerais. No final do ano, não pagou o 13º salário, por entender que, em seu país, este não era devido. O empregado, insatisfeito, recorreu à Justiça do Trabalho. A ação foi julgada procedente, mas a embaixada não cumpriu a sentença. Por isso, o reclamante solicitou a penhora de um carro da embaixada.
Com base no relatado acima, o Juiz do Trabalho decidiu:
		
	
	Extinguir o feito sem julgamento do mérito por entender que o Estado estrangeiro tem imunidade de jurisdição.
	
	Indeferir a penhora, pois o Estado estrangeiro, no que diz respeito à execução, possui imunidade, e seus bens são invioláveis.
	
	Deferir a penhora, pois o Estado estrangeiro não goza de nenhuma imunidade quando se tratar de ações trabalhistas.
	
	Deferir a penhora, uma vez que o empregado tem nacionalidade brasileira e não estrangeira.
	
	Deferir a penhora, pois a Constituição atribui competência à justiça brasileira para ações de execução contra Estados estrangeiros.
	
	
	 4a Questão (Ref.: 202009534687)
	Considere que o Estado A tenha adentrado o espaço aéreo do Estado B sem a sua autorização e que, após tratativas diplomáticas, ele tenha reconhecido que cometera uma violação ao direito do Estado B, tendo apresentado pedido formal de desculpa pelo ocorrido. Nessa situação, de acordo com os artigos da Comissão de Direito Internacional da ONU sobre Responsabilidade Internacional dos Estados, o reconhecimento da violação e o pedido de desculpas realizado pelo Estado A caracterizam a forma de reparação denominada:
		
	
	Compensação.
	
	Restituição.
	
	Satisfação.
	
	Garantia de não repetição.
	
	Danos morais.
	
	
	 5a Questão (Ref.: 202009534773)
	A sociedade empresária G obtém sentença arbitral no Tribunal de Paris (França), condenando a sociedade empresária T ao pagamento de quantia correspondente a R$ 200.000.000,00 (duzentos milhões de reais). Nos termos da Lei federal nº 9.307/1996, a sentença arbitral estrangeira:
		
	
	Será traduzida para valer no país, sem qualquer outro ato aditivo.
	
	Deverá sofrer reexame por tribunal arbitral pátrio.
	
	Terá exequibilidade imediata em território nacional.
	
	Terá, por ser condenatória, execução somente no país de origem.
	
	Sofrerá homologação perante órgão judiciário competente.
	
	
	 6a Questão (Ref.: 202009534797)
	Sobre o término da guerra, assinale a alternativa correta:
		
	
	O fim da guerra é marcado pelo armistício, que consiste em uma suspensão definitiva dos atos hostis, objetivando o restabelecimento da paz.
	
	Por mais que o término da guerra seja oficializado com o Tratado de Paz, tradicionalmente, a guerra costuma encerrar com a vitória de um Estado ou de um grupo de Estados, demarcada pela conquista dos objetivos que levaram ao seu início, sejam eles políticos, econômicos, territoriais, entre outros.
	
	Após o fim da guerra, com a assinatura do Tratado de Paz, não se restabelecem as relações, acordos diplomáticos e tratados internacionais que haviam sido rompidos com a declaração da guerra, porque, a partir da guerra, há o rompimento definitivo das relações diplomáticas entre os países.
	
	A guerra é encerrada oficialmente por meio da assinatura do Tratado de Paz firmado entre os Estados beligerantes. Este Tratado demarca o encerramento do conflito armado, mas ainda permite a prática de atos de hostilidade como resposta imediata à continuidade dos ataques por um dos Estados.
	
	O fim da guerra é marcado pelo armistício, que é um Tratado Internacional que deve ser ratificado não apenas pelos Estados beligerantes, como também por todos os membros da Organização das Nações Unidas.
	
	
	 7a Questão (Ref.: 202011808965)
	(FGV/2019 - Adaptada) Victor, após divorciar-se no Brasil, transferiu seu domicílio para os Estados Unidos. Os dois filhos brasileiros de sua primeira união continuaram vivendo no Brasil. Victor contraiu novo matrimônio nos Estados Unidos com uma cidadã norte-americana e, alguns anos depois, vem a falecer nos Estados Unidos, deixando um imóvel e aplicações financeiras nesse país. A regra de conexão do direito brasileiro estabelece que a sucessão de Victor será regida:
		
	
	pela lei brasileira, em razão da nacionalidade brasileira do de cujus.
	
	pela lei brasileira, pois Victor casou-se no Brasil.
	
	pela lei brasileira, porque o de cujus tem dois filhos brasileiros.
	
	pela lei norte-americana, em razão do local da situação dos bens a serem partilhados.
	
	pela lei norte-americana, em razão do último domicílio do de cujus.
	
	
	 8a Questão (Ref.: 202009534630)
	Hans Kelsen é expoente de qual teoria jurídica?
		
	
	Monismo
	
	Dualismo
	
	Realismo
	
	Pacificismo
	
	Voluntarismo
	
	
	 9a Questão (Ref.: 202009534529)
	Assinale a opção que denota dois grandes acontecimentos que tiveram impacto profundo sobre o desenvolvimento do direito internacionalpúblico, impulsionando os Direitos Humanos e a construção de um sistema de segurança coletiva destinado a prevenir novos conflitos globais.
		
	
	Atentado terrorista ao World Trade Center e Guerra dos Estados Unidos no Guerra do Afeganistão
	
	Primavera Árabe e derrubada de Muammar Gaddafi na Líbia
	
	Queda da Bastilha e Revolução Francesa
	
	Revolução Industrial e Capitalismo
	
	Primeira e Segunda Guerras Mundiais
	
	
	 10a Questão (Ref.: 202009533699)
	Sobre o trabalho de mediação de conflitos é correto afirmar que:
		
	
	transcende a solução dos conflitos, dispondo-se a transformar o contexto adversarial em colaborativo.
	
	não é um trabalho sigiloso, uma vez que as partes interessadas no processo, tal como o juiz e o promotor, devem participar ativamente conhecendo os detalhes da tentativa de autocomposição.
	
	os mediados não devem manejar o próprio conflito, pois os mediadores, que são escolhidos pelo Poder Judiciário local, fornecerão as questões que deverão ser abordadas e os parâmetros jurídicos para tal.
	
	a construção da solução é sempre feita apenas pelo mediador, que dará a palavra final no encaminhamento do caso.
	
	a solução deve ser homologada perante o Superior Tribunal de Justiça para que possa produzir efeitos em território nacional.
		Disciplina: DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO E PRIVADO 
	AV
	Aluno: GLEICE GUANABARA TORRES
	202004089293
	Professor: LETICIA CANUT
 
	Turma: 9001
	DGT0276_AV_202004089293 (AG) 
	 23/05/2023 21:23:04 (F) 
			Avaliação: 9,00 pts
	Nota SIA: 10,00 pts
	 
		
	EM2120306 - DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO
	 
	 
	 1.
	Ref.: 5435477
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Sobre o trabalho de mediação de conflitos é correto afirmar que:
		
	 
	transcende a solução dos conflitos, dispondo-se a transformar o contexto adversarial em colaborativo.
	
	não é um trabalho sigiloso, uma vez que as partes interessadas no processo, tal como o juiz e o promotor, devem participar ativamente conhecendo os detalhes da tentativa de autocomposição.
	
	os mediados não devem manejar o próprio conflito, pois os mediadores, que são escolhidos pelo Poder Judiciário local, fornecerão as questões que deverão ser abordadas e os parâmetros jurídicos para tal.
	
	a construção da solução é sempre feita apenas pelo mediador, que dará a palavra final no encaminhamento do caso.
	
	a solução deve ser homologada perante o Superior Tribunal de Justiça para que possa produzir efeitos em território nacional.
	
	
	 
		
	EM2120314 - INTRODUÇÃO DO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
	 
	 
	 2.
	Ref.: 5436408
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Hans Kelsen é expoente de qual teoria jurídica?
		
	 
	Monismo
	
	Dualismo
	
	Realismo
	
	Pacificismo
	
	Voluntarismo
	
	
	 3.
	Ref.: 5436307
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	Assinale a opção que denota dois grandes acontecimentos que tiveram impacto profundo sobre o desenvolvimento do direito internacional público, impulsionando os Direitos Humanos e a construção de um sistema de segurança coletiva destinado a prevenir novos conflitos globais.
		
	 
	Atentado terrorista ao World Trade Center e Guerra dos Estados Unidos no Guerra do Afeganistão
	
	Primavera Árabe e derrubada de Muammar Gaddafi na Líbia
	
	Queda da Bastilha e Revolução Francesa
	
	Revolução Industrial e Capitalismo
	 
	Primeira e Segunda Guerras Mundiais
	
	
	 
		
	EM2120315 - FONTES DO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
	 
	 
	 4.
	Ref.: 5436449
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Os tratados internacionais de Direitos Humanos possuem uma atenção especial dada pela nossa Constituição Republicana de 1988. Sobre o tratamento constitucional dado a estes, é correto afirmar que:
		
	
	Para determinar a natureza hierárquica dos tratados internacionais de Direitos Humanos, é preciso considerar a interpretação do Supremo Tribunal Federal que entendeu pela distinção entre Lei Complementar e Lei Ordinária.
	
	Os tratados internacionais de Direitos Humanos que foram aprovados antes da Emenda Constitucional n. 45 passaram a possuir status de Lei Complementar face a sua incorporação determinada pelo Art. 5º., § 2º da Constituição Federal de 1988.
	 
	Os tratados internacionais de Direitos Humanos, aprovados na forma do Art. 5º, §3º, da Constituição Federal de 1988, possuem status de emenda constitucional e compõem o bloco de constitucionalidade restrito.
	
	Os tratados internacionais de Direitos Humanos que não foram aprovados na forma do Art. 5º, §3º da Constituição Federal, possuem status de lei ordinária, portanto, são revogáveis por lei posterior.
	
	Os tratados internacionais de Diretos Humanos são considerados supralegais quando aprovados por 3/5 em duas votações em cada uma das casas do Congresso Nacional, na forma determinada pelo Art. 5º da Constituição Federal de 1988.
	
	
	 5.
	Ref.: 5436481
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Sobre o processo de formação dos tratados internacionais, é incorreto afirmar:
		
	
	A ratificação, explica Flávia Piovesan, significa a subsequente confirmação formal por um Estado de que está obrigado ao tratado. Significa, pois, o aceite definitivo, pelo qual o Estado se obriga pelo tratado no plano internacional.
	
	Não gera efeitos a simples assinatura de um tratado se não for referendado pelo Congresso Nacional, já que o Poder Executivo só pode promover a ratificação depois de aprovado o tratado pelo Congresso Nacional. 
	 
	É competência exclusiva da Câmara dos Deputados resolver definitivamente sobre tratados, acordos ou atos internacionais.
	
	A assinatura do tratado, por si só, traduz um aceite precário e provisório. Trata-se da mera aquiescência do Estado em relação à forma e ao conteúdo final do tratado. A assinatura do tratado, via de regra, indica tão somente que o tratado é autêntico e definitivo.
	
	A obrigação jurídica interna de um tratado só nasce com a promulgação do mesmo e a respectiva publicação no ordenamento jurídico brasileiro.
	
	
	 
		
	EM2120316 - SUJEITO DE DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
	 
	 
	 6.
	Ref.: 5436589
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	A embaixada de um estado estrangeiro localizada no Brasil contratou um empregado brasileiro para os serviços gerais. No final do ano, não pagou o 13º salário, por entender que, em seu país, este não era devido. O empregado, insatisfeito, recorreu à Justiça do Trabalho. A ação foi julgada procedente, mas a embaixada não cumpriu a sentença. Por isso, o reclamante solicitou a penhora de um carro da embaixada.
Com base no relatado acima, o Juiz do Trabalho decidiu:
		
	
	Extinguir o feito sem julgamento do mérito por entender que o Estado estrangeiro tem imunidade de jurisdição.
	 
	Indeferir a penhora, pois o Estado estrangeiro, no que diz respeito à execução, possui imunidade, e seus bens são invioláveis.
	
	Deferir a penhora, pois o Estado estrangeiro não goza de nenhuma imunidade quando se tratar de ações trabalhistas.
	
	Deferir a penhora, uma vez que o empregado tem nacionalidade brasileira e não estrangeira.
	
	Deferir a penhora, pois a Constituição atribui competência à justiça brasileira para ações de execução contra Estados estrangeiros.
	
	
	 7.
	Ref.: 5436465
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Considere que o Estado A tenha adentrado o espaço aéreo do Estado B sem a sua autorização e que, após tratativas diplomáticas, ele tenha reconhecido que cometera uma violação ao direito do Estado B, tendo apresentado pedido formal de desculpa pelo ocorrido. Nessa situação, de acordo com os artigos da Comissão de Direito Internacional da ONU sobre Responsabilidade Internacional dos Estados, o reconhecimento da violação e o pedido de desculpas realizado pelo Estado A caracterizam a forma de reparação denominada:
		
	
	Compensação.
	
	Restituição.
	 
	Satisfação.
	
	Garantia de não repetição.
	
	Danos morais.
	
	
	 
		
	EM2120317 - CONTRATOS, COMÉRCIO E GUERRA NO DIREITO INTERNACIONAL
	 
	 
	 8.
	Ref.: 5436551
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	A sociedade empresária G obtém sentençaarbitral no Tribunal de Paris (França), condenando a sociedade empresária T ao pagamento de quantia correspondente a R$ 200.000.000,00 (duzentos milhões de reais). Nos termos da Lei federal nº 9.307/1996, a sentença arbitral estrangeira:
		
	
	Será traduzida para valer no país, sem qualquer outro ato aditivo.
	
	Deverá sofrer reexame por tribunal arbitral pátrio.
	
	Terá exequibilidade imediata em território nacional.
	
	Terá, por ser condenatória, execução somente no país de origem.
	 
	Sofrerá homologação perante órgão judiciário competente.
	
	
	 9.
	Ref.: 5436575
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Sobre o término da guerra, assinale a alternativa correta:
		
	
	O fim da guerra é marcado pelo armistício, que consiste em uma suspensão definitiva dos atos hostis, objetivando o restabelecimento da paz.
	 
	Por mais que o término da guerra seja oficializado com o Tratado de Paz, tradicionalmente, a guerra costuma encerrar com a vitória de um Estado ou de um grupo de Estados, demarcada pela conquista dos objetivos que levaram ao seu início, sejam eles políticos, econômicos, territoriais, entre outros.
	
	Após o fim da guerra, com a assinatura do Tratado de Paz, não se restabelecem as relações, acordos diplomáticos e tratados internacionais que haviam sido rompidos com a declaração da guerra, porque, a partir da guerra, há o rompimento definitivo das relações diplomáticas entre os países.
	
	A guerra é encerrada oficialmente por meio da assinatura do Tratado de Paz firmado entre os Estados beligerantes. Este Tratado demarca o encerramento do conflito armado, mas ainda permite a prática de atos de hostilidade como resposta imediata à continuidade dos ataques por um dos Estados.
	
	O fim da guerra é marcado pelo armistício, que é um Tratado Internacional que deve ser ratificado não apenas pelos Estados beligerantes, como também por todos os membros da Organização das Nações Unidas.
	
	
	 
		
	EM2120319 - PROC. CIVIL INTER. E O DIREITO DE FAMÍLIA NO DIPRIV.
	 
	 
	 10.
	Ref.: 7710743
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	(FGV/2019 - Adaptada) Victor, após divorciar-se no Brasil, transferiu seu domicílio para os Estados Unidos. Os dois filhos brasileiros de sua primeira união continuaram vivendo no Brasil. Victor contraiu novo matrimônio nos Estados Unidos com uma cidadã norte-americana e, alguns anos depois, vem a falecer nos Estados Unidos, deixando um imóvel e aplicações financeiras nesse país. A regra de conexão do direito brasileiro estabelece que a sucessão de Victor será regida:
		
	
	pela lei brasileira, em razão da nacionalidade brasileira do de cujus.
	
	pela lei brasileira, pois Victor casou-se no Brasil.
	
	pela lei brasileira, porque o de cujus tem dois filhos brasileiros.
	
	pela lei norte-americana, em razão do local da situação dos bens a serem partilhados.
	 
	pela lei norte-americana, em razão do último domicílio do de cujus.

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