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Grécia Antiga
1100 a.C – 146 a.C.
Localização:
A Civilização Grega desenvolveu-se na Península Balcânica,
situada no continente europeu, conforme orienta o mapa.
Imagem: Localização da antiga Grécia / Emirr/MapLab / GNU Free Documentation License.
Característica 
peculiar:
Formação 
geográfica
O litoral grego é bastante 
entrecortado, o que 
facilitou o surgimento de 
muitos portos naturais.
O relevo é marcado por 
suas montanhas.
Na imagem, podemos 
observar o topo da 
montanha mais alta da 
Grécia, Monte Olimpo. Na 
época, os gregos 
acreditavam ser o lugar 
onde os deuses moravam. Imagem: Mytikas, cume do Monte Olimpo / Bignoter / Licença GNU de Documentação Livre.
Cronologia
Helenístico → decadência e choque com os romanos e macedônicos.
Clássico(500-338 a.C.) → apogeu da cultura grega.
Arcaico 800-500 a.C.) → formação da polis.
Homérico ((1100-800 a.C.)→ formação do genos (base familiar) - “Ilíada” e 
“Odisseia”.
Pré-homérico (2000-1100 a.C.)→ ocupação dos povos 
formadores.
Helenístico (338-136 a.C.) → decadência e choque com os romanos e macedônicos.
Pré-Homérico
 Essa fase ocorreu durante quase todo o segundo milênio a.C. e 
ficou conhecida pela existência de duas grandes civilizações: 
a cretense (ou minoica) e a micênica. A formação do povo grego 
deu-se pela mistura da cultura cretense com a de povos indo-
europeus que se estabeleceram na região da Grécia.
Economia 
A economia grega era baseada no cultivo de oliveiras, 
trigo e vinhedos, conforme suas possibilidades e 
condições geográficas. O relevo montanhoso era 
inicialmente um obstáculo para as comunicações 
comerciais, superado pela habilidade nos mares.
A metrópole exportava azeite, vinho e perfumes em 
ânforas para toda a Península Balcânica, além dos 
artigos de cerâmica. As colônias forneciam madeiras, 
peles, metais, lãs e cereais. 
Com o comércio marítimo, os gregos alcançaram 
grande desenvolvimento, chegando até mesmo a 
cunhar moedas de metal.
Imagem: Kamares – estilo de cerâmica / 
Wolfgang Sauber / GNU Free 
Documentation License.
Imagem: Moeda ateniense / PHGCOM / GNU Free Documentation License.
Nas imagens, podemos
observar um ânfora de
cerâmica grega (à
esquerda) e uma antiga
moeda da cidade de
Atenas, tendo em um
dos lados a
representação de sua
deusa protetora.
Política e as 
pólis gregas:
Ao contrário do que temos hoje, a Grécia Antiga não chegou a formar 
um estado unificado. Seu território era de fato ocupado por várias 
cidades autônomas: as polis, cada uma delas com sua própria 
organização social, religiosa, política e econômica. As principais 
cidades-estado foram Esparta, Atenas, Tebas e Corinto.
Imagem: Mapa do Mar Mediterrâneo / William Faden 
/ Public Domain.
A polis grega:
 Cada cidade-Estado grega era um centro político, social e religioso 
autônomo, com uma classe dominante, deuses e um sistema de vida 
próprios.
A pólis grega:
 As polis eram formadas por:
 algumas vilas;
 áreas agrícolas;
 núcleo principal.
 Era neste núcleo principal que ficavam a acrópole, a ágora e o asti
(espécie de mercado). Na imagem abaixo, vemos a ágora da cidade de 
Tiro, que tinha a função de praça central.
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A acrópole
A acrópole era o centro religioso da polis, abrigando o templo principal. 
Também poderia servir de fortaleza militar.
A acrópole ateniense (retratada na imagem abaixo) ficou conhecida pela 
construção do Partenon, templo em honra à deusa Atena.
Imagem: Acrópole de Atenas / Leonard G / Public 
Domain.
Homero:
No período pré-homérico, aqueus, jônios, eólios e dórios chegaram e se 
fixaram na região, em ondas sucessivas, formando a base da cultura 
grega.
Durante muito tempo, as únicas informações sobre o período posterior 
à invasão dos dórios, na Grécia Antiga, vinham dos poemas épicos 
Ilíada e Odisseia, atribuídos a Homero, daí denominar-se esse período 
de Homérico.
Imagem: Busto de Homero / JW1805 / Public 
Domain.
A Ilíada e a 
Odisseia:
 Os refugiados da primeira diáspora grega fundaram pequenas 
unidades auto-suficientes baseadas no coletivismo – os genos, ou 
comunidades gentílicas. 
 Essas unidades eram compostas de membros de uma mesma 
família, sob a chefia do pater.
 Por volta do ano 800 a .C., as disputas por terras cultiváveis e o 
crescimento populacional acabaram com o sistema gentílico. 
 Alguns paters se apropriaram das melhores terras, originando a 
propriedade privada, e muitas outras famílias se dispersaram para 
o sul da Itália e para outras regiões, ocasionando a segunda 
diáspora grega
 A desintegração dos genos provocou a formação das pólis e a 
colonização da região correspondente ao sul da Itália e à ilha da 
Sicília,área denominada Magna Grécia. Com as mudanças foram 
reforçadas as diferenças sociais.
Do genos à 
complexificação 
social:
Do genos à 
complexificação 
social:
Ainda no período homérico, a organização social passou a ser
baseada no genos, uma espécie de grande família, com
propriedade comunal das terras. Entretanto, os genos entraram
em colapso devido ao aumento populacional e a poucas terras
férteis para o cultivo, o que gerou uma série de conflitos pelos
direitos de usá-las.
Como consequência, a terra comunal foi, aos poucos, tornando-se
propriedade privada, o que acentuou desigualdades sociais. As
mais férteis ficavam com os eupátridas (parentes mais próximos
dos líderes dos genos), formando uma espécie de aristocracia, em
torno de um monarca, um rei.
No fim do período homérico, a economia da região volta a crescer,
o desenvolvimento da navegação permitiu a colonização de terras
distantes, estabelecendo-se no Egito, no sul da Península Itálica,
entre outras. Essa expansão ajudou a incrementar as atividades
comerciais, dando origem a uma intensa rede de comércio.
Diásporas 
Gregas
Período 
Arcaico
 Com o surgimento da propriedade privada, iniciaram os conflitos 
entre os grupos, e, para lidar com as constantes crises, os 
proprietários de terra passaram a formar associações, as fatrias. Aos 
poucos, as fatrias se uniram na formação das tribos, que, por sua vez, 
se organizaram em demos.
 Os demos deram origem às cidades-Estados, ou pólis – a principal 
transformação do período Arcaico .
Período 
Arcaico:
Algumas cidades gregas até então governadas por soberanos
aboliram a monarquia (“governo de um”), substituindo, por uma
pequena elite governante, a aristocracia.
Em Atenas, mais especificamente, houve uma reformulação
completa das relações sociais, dando surgimento à democracia
(“governo da maioria”), marcada pela participação do cidadão nos
negócios públicos. Enquanto isso, Esparta destacava-se por ser
uma sociedade rigidamente estratificada e por seu espírito
guerreiro.
A disputa pela 
hegemonia no 
mundo grego
Atenas e Esparta, cada uma em seu momento, conquistaram a 
hegemonia do mundo grego, mas a rivalidade entre elas levou ao 
enfraquecimento mútuo diante das investidas expansionistas de 
outros povos, como persas e macedônios, durante o período 
Clássico. 
Da mescla dos valores e do intercâmbio cultural e econômico 
desses povos, sob o domínio de Alexandre, o Grande (ao lado), 
surgiu o helenismo.
Cada uma em seu momento, conquistaram a hegemonia do 
mundo grego, mas a rivalidade entre elas levou ao 
enfraquecimento mútuo diante das investidas expansionistas de 
outros povos, como persas e macedônios, durante o período 
Clássico. 
Da mescla dos valores e do intercâmbio cultural e econômico 
desses povos, sob o domínio de Alexandre, o Grande (ao lado), 
surgiu o helenismo.
Disputa: Atenas Esparta
Atenas:
Conhecida como a cidade exemplar da Grécia Antiga, por sua cultura e prosperidade 
econômica, Atenas, se desenvolveu na Ática, região cercada de montanhas. Por 
causa da falta de terras férteis, os atenienses voltaram-se para a pesca, a navegação 
e o comércio marítimo
As formaspolítica 
ateniense
 Os atenienses experimentaram várias formas de organização política. São 
elas: 
Monarquia: um rei é chefe de guerra, juiz e sacerdote. Seu 
poder é limitado por um Conselho de aristocratas (Areópago).
Oligarquia: composta por nove famílias.
Aristocracia: formada pelos mais ricos e somente donos de terra 
podiam participar.
Tirania: o chefe governava com poder ilimitado, sem
perder de vista que devia representar a vontade do povo.
A nobreza perdeu o monopólio político que detinha.
Democracia: participavam todos os cidadãos gregos.
Organização 
da Democracia 
Ateniense:
 Nem todos os habitantes da polis ateniense eram considerados 
cidadãos!
 Cidadão: Homem nascido na cidade, filho de atenienses e com 
mais de 18 anos.
 Devemos ter em mente que, para os gregos, o cidadão era quem 
estava envolvido com a defesa militar da cidade, ou seja, os 
guerreiros (que possuíssem terra e, consequentemente, pudessem 
arcar com os seus equipamentos). 
 Mulheres, crianças, escravos e estrangeiros estavam excluídos, por 
diferentes razões.
 Se comparada com a nossa vivência de democracia, percebemos que 
a experiência grega limitava bastante.
 Outro aspecto diferente da democracia grega é que era direta, 
enquanto a nossa é representativa.
Ostracismo:
Política:
 Eclésia (assembléia popular que aprovava as medidas da Bulé);
 Bulé (ou Conselho dos 500 que elaboravam as leis a serem 
votadas pela assembléia popular); 
 Arcontado (exerciam a justiça e administração); 
 Estrategos (cuidavam do exército); Helieu (tribunal de justiça 
popular).
Legisladores 
Atenienses
 Drácon = redigiu as leis – até então orais -, dificultando sua 
manipulação pelos eupátridas.
 Sólon = Aboliu a escravidão por dívidas, libertou os devedores da 
prisão e determinou a devolução de terras confiscadas pelos credores 
eupátridas. Também dividiu a sociedade de forma censitária em 
quatro classes sociais e instituiu o princípio da eunomia. Criou órgãos 
legislativos ; a Bulé (ou Conselho dos 500), que preparava leis, e a 
Eclésia (Assembléia Popular), que as votava. 
 Pisístrato = estabeleceu a tirania. Procurou amenizar as diferenças 
sociais, patrocinando várias obras públicas, gerando emprego a thetas
e georgóis descontentes. 
 Hiparco e Hípias = filhos de Pisístrato, não deram seguimento as 
reformas. 
 Clístenes = Foi neste contexto que ocorreu uma grande revolta 
liderada por Clístenes, que instituiu a democracia na cidade. Criou o 
princípio da ISONOMIA. 
 Péricles = Instituiu a remuneração para os ocupantes de cargos 
públicos, assim como para marinheiros e soldados, realizou várias 
obras gerando empregos e estimulou o desenvolvimento intelectual e 
artístico.
Sociedade e 
economia
Ateniense: 
A população estava divida em cinco classes:
 eupátridas: eram os “bem nascidos”, donos das melhores terras;
 geomores: (georgoi) formada pelos pequenos proprietários de
terras;
 demiurgos: eram os comerciantes e artesãos;
 metecos: constituída de estrangeiros, eram comerciantes livres,
mas sem direitos civis ou políticos;
 escravos: prisioneiros de guerra, sem direitos políticos. Em
algumas polis poderiam exercer todos os ofícios, menos política.
A educação
ateniense:
 A educação e a mulher na sociedade ateniense:
A ideia de que o objetivo da educação é a preparação do cidadão, tão 
mencionada na atualidade, nasceu em Atenas.
Para eles, o que dizia respeito à polis afetava toda a sociedade e seus 
membros, por isso mesmo a educação priorizava a formação integral do 
indivíduo, com bom preparo físico, psicológico e intelectual.
Inicialmente, apresentava 2 finalidades: o desenvolvimento do cidadão 
leal a sua polis e a formação do homem com pleno domínio de si, 
equilibrado.
Imagem: Red-Figure Amphora with Musical Scene / Niobid 
Painter / GNU Free Documentation License.
As mulheres 
de Atenas:
“A mulher é um ser imperfeito, e 
por isso mesmo inferior”. 
Aristóteles, filósofo.
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A condição da mulher em Atenas, assim como em toda a
Grécia Antiga, era de completa submissão ao mundo
masculino, com exceção de Esparta. As mulheres eram
dominadas pelos homens, chegando mesmo a serem
comparadas com a situação dos escravos.
A condição 
feminina:
 Em Atenas, as mulheres bem-nascidas viviam isoladas num
aposento da casa.
 Para eles, as mulheres tinham apenas uma função: a de gerar
filhos, de preferência homens.
 O único destino possível para a mulher era o casamento. Aliás,
tratava-se de um dever religioso e cívico: ao formarem uma
família, elas tinham o privilégio de procriar para gerar novos
soldados para o país. Caso a esposa fosse infértil, o homem tinha o
direito de se divorciar. Caso ela o traísse, ele poderia exigir a
separação ou mesmo matar a infiel em público.
 Do lado masculino, tudo era diferente. Eles não só tinham o direito
de trair suas esposas, mas de manter relacionamentos
extraconjugais tanto com mulheres quanto com outros homens.
Aliás, o envolvimento entre um homem maduro e um jovem —
uma prática chamada pederastia — era até incentivada
pela sociedade.
“Mulheres de 
Atenas”
(Chico 
Buarque)
“Mirem-se no exemplo daquelas mulheres de Atenas
Vivem pros seus maridos, orgulho e raça de Atenas
Quando amadas, se perfumam
Se banham com leite, se arrumam
Suas melenas
Quando fustigadas não choram
Se ajoelham, pedem, imploram
Mais duras penas
Cadenas
Mirem-se no exemplo daquelas mulheres de Atenas
Sofrem pros seus maridos, poder e força de Atenas
Quandos Ellis embarcam, soldados
Elas tecem longos bordados
Mil quarentenas
E quando Ellis voltam sedentos
Querem arrancar violentos
Carícias plenas
Obscenas
(...)”
https://www.youtube.com/watch?v=MabbVn0Rlv4&ab_chann
el=MTeresaSoares
Esparta:
 Representou os valores de austeridade, espírito cívico, submissão total 
do indivíduo ao Estado. Sociedade conservadora, patriarcal, 
aristocrática, guerreira e eugênica (não se admite defeitos físicos nos 
cidadãos).
A sociedade 
Espartana
A sociedade espartana era dividida em 3 camadas sociais
distintas:
 espartanos (ou espartíatas): classe dominante; eram
soldados profissionais. A única atividade a que podiam se
dedicar, além da guerra, era a política;
 periecos: camponeses, comerciantes e artesãos. Alguns
possuíam terras e bens; tinham certa autonomia. O
casamento entre espartanos e periecos era proibido.
Serviam no exército em unidades à parte;
 hilotas: eram os servos; cultivavam a terra; iam muitas vezes
à guerra, como escolta, carregadores, criados. Para prevenir
as constantes revoltas, os espartanos promoviam matanças
anuais de hilotas.
Política 
Espartana:
 Diarquia:
A Educação 
pra guerra:
Em Esparta, a educação das crianças 
era tarefa do Estado e tinha como 
finalidade a preparação do indivíduo 
para a guerra. 
Aos 7 anos, os meninos espartanos 
já iniciavam sua educação, como 
veremos com mais detalhes a seguir.
A educação feminina limitava-se a 
fazer das mulheres mães de crianças 
saudáveis. As jovens praticavam 
ginástica e eram acostumadas a se 
mostrar nuas nas festas.
Comparativamente, eram mais 
livres do que as atenienses, já que os 
maridos passavam a maior parte do 
tempo nos quartéis. Imagem: Estátua e mármore / Benutzer:Ticinese /. 
GNU Free Documentation License.
Continuação:
 Ao nascer, a criança era examinada pelos anciãos
espartanos: se fosse sem defeitos físicos, a criança devia
viver; se não, era atirada do alto de um monte para que não
passasse sua inferioridade física a possíveis descendentes.
 Até os 7 anos, a criança era cuidada pela mãe. Em seguida,
era entregue ao Estado, que as educava de acordo com os
valores espartanos.
 Aos 12 anos, tinha início a educação militar, sendo enviados
para o campo onde deviam sustentar-se por conta própria e
dormiam ao ar livre. Aprendiam a roubar com agilidade,pois
se fossem pegos roubando seriam espancados até a morte,
pela inabilidade. Esta fase tinha por intuito fortalecer o físico
e desenvolver habilidades indispensáveis ao bom soldado.
Cont.
Aos 17 anos, os rapazes eram submetidos a uma prova, a 
Kríptia: os jovens se escondiam pelos campos munidos de 
punhais para degolar os escravos. Os que eram aprovados 
neste teste tornavam- -se independentes, recebendo um lote 
de terra.
Em seguida, passavam a viver como soldados no quartel, sem 
poder casar até completar 30 anos.
Só a partir dos 30 anos podiam participar da Assembleia, casar 
e deixar o cabelo crescer.
Aos 60 anos se aposentavam do exército e podiam integrar o 
Conselho dos Anciãos (Gerúsia).
Imagem: Jovens espartanos / Edgar Degas / Public Domain.
Período 
Clássico
 Guerras Médicas : - gregos X persas . 
 Causas: imperialismo persa (expansão persa na Ásia Menor). 
 Batalha em Maratona : vitória grega. Desfiladeiro de Termópilas : o 
exército espartano comandado por Leônidas é derrotado por Xerxes. 
Batalha Naval de Salamina : os persas são derrotados. 
 Batalha de Platéia : Xerxes é derrotado. Paz de Címon ou Calias : os 
persas se comprometiam a abandonar o mar Egeu.
Registro da 
Batalha das 
Termópilas, 
uma das 
batalhas mais 
famosas das 
Guerras 
Médicas.
Liga de Delos e 
a 
momentânea 
a hegemonia 
ateniense
Guerra do 
Peloponeso
 A hegemonia ateniense, com a expansão de sua influência 
política, foi combatida por Esparta, que não desejava que o 
império de Atenas colocasse em risco as alianças de Esparta com 
outras cidades. A formação da Liga do Peloponeso inseriu-se 
nesse contexto.
 Foram 28 anos de lutas, que terminaram com a derrota ateniense. 
A supremacia espartana teve curta duração, sendo seguida pelo 
predomínio de Tebas e por um período de perturbações 
generalizadas. As principais cidades gregas estavam esgotadas 
por décadas de guerra. Eram alvos fáceis para um inimigo exterior 
: a Macedônia.
Período 
Helenístico:
 Período caracterizado pela invasão da Grécia pelos macedônios 
comandados por Filipe II (Batalha de Queronéia).
 A política expansionista iniciada por Filipe II teve continuidade 
com seu filho e sucessor Alexandre Magno, que consolidou a 
dominação da Grécia e conquistou a Pérsia, o Egito e a 
Mesopotâmia. 
 Alexandre respeitou as instituições políticas e religiosas dos povos 
vencidos e promoveu casamentos entre seus oficiais e jovens das 
populações locais; ele próprio desposou uma princesa persa. 
 A fusão dos valores gregos com as tradições das várias regiões 
asiáticas conquistadas deu origem a uma nova manifestação 
cultural, o helenismo .
Alexandre “o 
grande”
Em 336 a.C., Alexandre da Macedônia foi corado rei. Ele 
foi o responsável por expandir seu império pelo Oriente, 
derrotando os persas.
	Grécia Antiga
	Localização:
	Característica peculiar:
	Formação geográfica
	Cronologia
	Pré-Homérico
	Economia 
	Nas imagens, podemos observar um ânfora de cerâmica grega (à esquerda) e uma antiga moeda da cidade de Atenas, tendo em um dos lados a representação de sua deusa protetora.
	Política e as pólis gregas:
	A polis grega:
	A pólis grega:
	A acrópole
	Homero:
	A Ilíada e a Odisseia:
	Do genos à complexificação social:
	Do genos à complexificação social:
	Diásporas Gregas
	Período Arcaico
	Período Arcaico:
	A disputa pela hegemonia no mundo grego
	Disputa: 
	Atenas:
	As formas política ateniense
	Organização da Democracia Ateniense:
	Ostracismo:
	Política:
	Legisladores Atenienses
	Sociedade e economia Ateniense: 
	A educação ateniense:
	As mulheres de Atenas:
	A condição feminina:
	“Mulheres de Atenas”��(Chico Buarque)
	Esparta:
	A sociedade Espartana
	Política Espartana:
	A Educação pra guerra:
	Continuação:
	Cont.
	Período Clássico
	Registro da Batalha das Termópilas, uma das batalhas mais famosas das Guerras Médicas.��
	Liga de Delos e a momentânea a hegemonia ateniense
	Guerra do Peloponeso
	Período Helenístico:

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