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LESOES no atleta Surfista

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LESÕES NO SURF
MARCO ANTONIO
• A história do surf remota de 
aproximadamente 7000 anos, 
a partir da prática por 
populações da Polinésia, que 
viveram na costa do oceano 
Pacífico.
• O primeiro relato sobre a 
prática do surf no Hawaí foi 
feito pelo capitão da marinha 
real britânica James Cook em 
1778 na baía de Waimea;
• Cook descreveu em seu diário, 
cenas de vários nativos nus, 
deslizando sobre ondas de 4 a 
5 metros.
Gutemberg, 1989 
HISTÓRIA
No entanto, junto com a colonização
“branca”, missionários com preconceitos
religiosos, preocupados em espalhar sua fé e
dominar as terras nativas, condenaram o surf.
HISTÓRIA
Além da importância cultural e religiosa da 
prática do Surf na comunidade Havaiana, 
essa atitude foi entendida como algo contra 
os costumes e crenças dos nativos pela 
civilização européia.
HISTÓRIA
• No final do séc XVII e séc XVIII o surf permaneceu praticamente 
esquecido; 
• Prática reiniciada apenas em 1907 quando dois americanos, Jack 
London e George Freeth, mudaram-se para o Havaí e iniciaram a 
luta pela continuidade do esporte
• Lançaram em 1908 o livro “A Royal Sport: Surfing in Waikiki” e 
fundaram um clube de surf e canoagem chamado “The Outtriger 
Canoe and Surboard Club “. 
Testen, 1986; Árias 1996
HISTÓRIA
• O esporte só foi realmente difundido e revitalizado quando o nativo 
havaiano Duke Paoa Kahanamoku, iniciou a sua prática nos Estados 
Unidos e na Austrália;
• Duke era um surfista e atleta de natação tendo participado de 
quatro olimpíadas, sendo recordista mundial de natação em 1912.
Duarte 2000
HISTÓRIA - BRASIL
• Os relatos históricos atribuem ao santista Osmar 
Gonçalves, em 1938 o início da prática do Surf no 
Brasil;
• Osmar ganhou de seu pai uma revista americana, 
que ensinava as etapas de como construir uma 
prancha;
• No verão de 1939 estava pronta a primeira prancha 
de surf do Brasil;
• Osmar e seus amigos foram durante muito tempo os 
únicos surfistas do País. 
Bittencout et al, 2005
ATUALMENTE
A International Surf Association estima o 
impressionante número de 17 milhões de 
praticantes distribuídos por mais de 70 
países. 
ATUALMENTE
Indústria “do surf” movimenta cerca de 2,5 
milhões de dólares anuais.
Principais competições em nível mundial: 
WCT e WQS.
ATUALMENTE
“ CROWD”
O surf tem um expressivo 
número de praticantes no 
Brasil, com 
aproximadamente 2,7 
milhões de surfistas.
Potencial lesivo (Alex Ribeiro)
ESPORTE QUE TEM UM “SUPRA” 
FENÔMENO
KELLY SLATER:
11 VEZES CAMPEÃO DO MUNDO;
MAIS “NOVO” E “VELHO” CAMPEÃO DO WCT.
EM 2013: SERÁ QUE FALTA MUITO???
JADSON ANDRÉ:
CAMPEÃO DA ETAPA NO BRASIL EM MAIO DE 2010
VENCEU KELLY SLATER.
NOSSOS TALENTOS
2014: GABRIEL MEDINA COM SUA 
MANOBRA INOVADORA: BACKFLIP
NOSSOS TALENTOS
• 2015: Adriano de Souza (Mineirinho)
PRÁTICA DO SURF
• Pode ser praticado em locais que ofereçam boas 
condições de segurança:
• ondas pequenas, fundo com profundidade também 
segura, ondas “fáceis” de serem surfadas, 
temperatura ambiente adequada, 
enfim, condições para uma sessão de surf 
sem TER QUE “ENFRENTAR” 
A NATUREZA DOS OCEANOS.
PRÁTICA DO SURF
• Por outro lado, temos o surf praticado em ondas grandes, 
fundos rasos e cortantes, águas geladas, 
locais com tubarão, muita gente no mar (crowd),
ou seja, condições extremas que tornam
esse esporte perigoso, “adrenalizante” e, 
portanto, muito radical e
perigoso.
PRÁTICA DO SURF
• Surf em rios e piscinas com ondas artificiais
SURF ADAPTADO 
ALCINO NETO (PIRATA)
SURF ADAPTADO PAULO EDUARDO (PAUÊ)
BETHANY HAMILTON, ATAQUE DE TUBARÃO AOS 13 ANOS, 
SUPERAÇÃO, FILME EM HOLLYWOOD
“ONDA DO SÉCULO”- LAIRD HAMILTON TEAHUPOO
VÍDEO POR FAVOR
CARACTERÍSTICAS DO SURF
• Sob o aspecto metabólico, o surf é um 
esporte que envolve tanto o metabolismo 
aeróbio quanto o anaeróbio, com alternância 
conforme as características do mar, da 
remada e das manobras. 
CARACTERÍSTICAS DO SURF
• Sob o aspecto neuromotor envolve como principais 
capacidades motoras a resistência muscular, 
principalmente para a remada;
• potência muscular para as manobras mais radicais; 
• Concentração, tomada de decisão, e, em muitas 
situações, de coragem, muita coragem.
CARACTERÍSTICAS DO SURF
• Exige equilíbrio estático e dinâmico e 
controle neuromotor por feedback e 
feedfaward, tanto na relação surfista-prancha 
quanto surfista/prancha-onda.
CAPACIDADES COORDENATIVAS
Equilíbrio, agilidade, 
orientação espaço-temporal, 
controle neuromuscular 
(excentricidade)
Potencial lesivo: aterrizagem
Treinamento “funcional”: 
pliometria com giros em 
superfícies instáveis
PRINCIPAIS MANOBRAS NO SURF
• REMADA:
• Para chegar no out side
• Para entrar na onda
• POSTURA MANTIDA EM EXTENSÃO 
DA COLUNA VERTEBRAL
• MOVIMENTOS REPETITIVOS NO 
CÍNGULO DO MMSS
• PREDISPÕE A LESÕES POR OVER USE
• IMPORTANTE: RML E EQUILÍBRIO 
DAS CADEIAS MUSCULARES
PRINCIPAIS MANOBRAS NO SURF
• DROP:
• É a manobra que permite “descer” a 
onda;
• Manobra fundamental;
• Exige agilidade, programação 
neuromotora, equilíbrio e reflexos.
• Potencial lesivo:
• Quedas com possível impacto com a 
prancha, fundo e a própria água;
• Bump em ondas grandes (joelho).
• História recente: 2 mortes
• Malik Joyeux (2dez05)
Mark Foo (23dez94)
CONCUSSÃO
• Owen Wright, DEZ/2015: 
“caldos em Pipeline”
• Saiu do mar
• Foi para casa
• Acordou desorientado
• Detectada concussão
• Voltou a surfar em 
jul/2016
• Campeão da 1 etapa do 
WCT/2017
PRINCIPAIS MANOBRAS NO SURF
• FLOATER: 
• É a manobra que permite 
“deslizar” sobre a onda (lipe);
• Exige agilidade, equilíbrio e 
reflexos, principalmente para a 
aterrizagem;
• Desaceleração com os 
extensores de MMII e tronco.
• Potencial lesivo:
• Perda do controle na 
aterrizagem: entorses, 
luxações e fraturas (MMII)
PRINCIPAIS MANOBRAS NO SURF
• BATIDA: 
• O surfista projeta a prancha 
contra a onda (lipe)
• Exige flexibilidade, potência, 
agilidade, equilíbrio e reflexos, 
principalmente para a 
aterrizagem
• Rotações do tronco; rotações 
em “pivô” no joelho
• Potencial lesivo:
• Perda do controle na 
aterrizagem: entorses, 
luxações e fraturas (MMII)
PRINCIPAIS MANOBRAS NO SURF
• AÉREO: 
• O surfista imprime velocidade 
para “voar” sobre a onda;
• Exige potência, agilidade, 
equilíbrio e reflexos, 
principalmente para a 
aterrizagem;
• “Diminuição” da ativação do 
quadríceps na fase aérea.
• Potencial lesivo:
• Perda do controle na 
aterrizagem: entorses, 
luxações e fraturas (MMII)
PRINCIPAIS MANOBRAS NO SURF
• TUBO: “SONHO DE 
CONSUMO”
• POTENCIAL LESIVO:QUEDA
• TAIU BUENO
O QUE É IMPORTANTAE SABER PARA 
TREINAR, PREVENIR E RECUPERAR 
LESÕES?
IMPORTANTE
• CINEMÁTICA: estuda a geometria da postura ou 
movimento, sem considerar as causas.
• CINÉTICA: estuda as forças que produzem, mantém ou 
modificam a postura ou o movimento.
• BIOMECÂNICA DOS TECIDOS: como os tecidos se 
comportam em relação às forças impostas; quais as 
respostas, benéficas ou não.
Fonseca, 2007
ASPECTOS BIOMECÂNICOS E CINESIOLÓGICOS 
• Por exemplo: 
• Posturas e movimentos 
dos pés;
• Aplicação de cargas 
compartimentais;
• Componentes 
rotacionais (coluna, 
quadril e joelho)
• Citar caso “Heitor”
• Treinamento específico 
(modelo biomecânico)
COMO SABER AS LESÕES NO SURF?
EPIDEMIOLOGIA CLÍNICA
• Bondiolli EB; Alves, MAF. Lesões no surf 
[Monografia]. São Paulo: Universidade 
Bandeirantes, 1999, 56p.
• Objetivo:identificar as lesões mais freqüentes 
no surf 
CASUÍSTICA E MÉTODOS
• Estudo transversal
• Foram realizadas entrevistas em diversas cidades do litoral paulista 
e na cidade de São Paulo
• Total de 56 surfistas (4 mulheres e 52 homens)
• Surfistas profissionais, amadores e praticantes recreacionais 
• Média de idade de 23 anos e 8 meses
• A média de tempo de prática do esporte: 10 anos, com surfistas 
iniciantes há 1 ano e veteranos com 30 anos de surf 
RESULTADOS
• A maioria dos atletas( 26% ) pratica o esporte todos os dias
• 37,5% não realizam qualquer tipo de preparação específica 
• Diante de uma lesão: 68 % não procuraram nenhum tipo de 
tratamento médico ou fisioterapêutico
• Em relação ao aquecimento: 67,24% dos surfistas realizam 
alongamento antes de surfar 
• No total, foram identificadas 168 lesões
• 56 surfistas: média de 3 lesões por atleta. 
RESULTADOS
• As lesões mais freqüentes:
• 38,69 % são as do tipo corto-contuso (cortes e lacerações) nos 
membros inferiores , principalmente o pé seguida por cabeça e 
pescoço, em função de acidentes com as quilhas, bico ou rabeta, 
corais, pedras ou areia.
• 31,55 % de lesões cápsulo-ligamentares 
• Principalmente o joelho, devido às rotações bruscas (em Pivô) 
associadas à flexão durante as manobras
• Ombro, devido ao "over use" das estruturas articulares, 
principalmente os tendões, durante as remadas 
RESULTADOS
• 26,19%: mialgias por esforço 
• principalmente na região lombar e cervical da coluna vertebral
• devido aos movimentos rotacionais e à postura adotada pelo corpo 
na hora da remada
• Foram encontradas apenas 4 fraturas (2,38%)
• uma fratura estável de segmento cervical da coluna vertebral
• uma de costela e duas de tíbia
• Estiramento muscular (1,19%): região anterior da coxa no músculo 
quadríceps
RESULTADOS
• Etiologia das lesões:
• Manobras: as que predispõe a maior prevalência de lesões 
instantâneas são as que implicam em “aterrizagem”, muitas vezes 
em condições de “turbulência” e instabilidade dos pés na prancha e 
da prancha na onda 
• Floater (15,91%)
• Aéreo (6,82%)
• Batida (11,36%)
CONCLUSÃO
• Neste estudo, os surfistas apresentaram baixo índice de lesões
• Média de tempo de prática do esporte foi de 10 anos 
• Média de lesões por praticante foi 3 lesões 
• 1 lesão a cada 3,4 anos por surfista
• Lesões por over use: 
• tendinopatias em ombro; mialgia cervical e lombar: remada
• Lesões instantâneas:
• Entorses, principalmente em joelho e tornozelo na aterrizagem de 
manobras como o floater, o aéreo e a batida
• Ferimento corto-contuso em pés e cabeça, pelo contato com a 
prancha
COMO SABER AS LESÕES NO SURF?
Objetivo: verificar a ocorrência de lesões instantâneas 
entre atletas profissionais participantes do Campeonato 
Brasileiro de Surf Profissional.
Rev Bras Med Esporte _ Vol. 13, Nº 4 – Jul/Ago, 2007
CASUÍSTICA E MÉTODOS
• Estudo transversal
• Etapa do campeonato brasileiro de surf 
profissional
• Maresias, SP, 25 e 26 de junho de 2005
• 32 atletas entre 19 e 38 anos 
• Média de 16 anos de prática no surf
• Aplicação de questionário
CASUÍSTICA E MÉTODOS
• As lesões foram divididas em relação à (ao)
• Tipo: entorse, estiramento muscular, ferimento 
corto-contuso, fratura e luxação.
• Topografia: cabeça, tronco, membros superiores
e membros inferiores. 
• Etiologia: contato com a prancha, nas manobra e 
contato com o fundo.
RESULTADOS
RESULTADOS
RESULTADOS
RESULTADOS
• Média de 2,5 horas por sessão de surfe, 5,5 dias 
por semana 
• 16 anos de prática
• Todos apresentaram lesão
• Total de 112 lesões
• Afastamento por pelo menos 1 dia
• Baixa ocorrência de lesões:
0,76 lesão para cada 1.000 dias de surfe
CONCLUSÃO
• Ferimento corto-contuso: 
• 33,9% das lesões; mais na cabeça (79,3%); contato com a prancha 
(64,2%)
• Entorse:
• 25,9% das lesões; MMII (45,3%); nas manobras (59,5%)
• Contusões: 
• 14,3% das lesões; MMII (9,4%); contato com a prancha (24,5%)
• Estiramento muscular:
• 12,5% das lesões; MMII (10,9%); nas manobras 31,0%
CASUÍSTICA AMBULATORIAL
• Atletas:
• 78 masc; 12 fem; 85% nível competitivo 
• 124 lesões
• Entorse: 51,5% das lesões (60,0% em joelho; 30,0% em tornozelo)
Todas em manobras, principalmente na aterrizagem
• Mialgia por esforço: 21,1% das lesões (42,0% no segmento lombar) 
Todas relacionadas com as remadas
• Contusão: 20% (50% em ombro; 50% em pé/tornozelo)
Contato com a prancha durante queda
• Lesão muscular: 6,4% das lesões
Isquiotibiais e adutores de quadril; todas em manobras
CASUÍSTICA AMBULATORIAL
• Tendinopatias: 4,5% das lesões (joelho e ombro)
• Todas por over use
• Pubalgia: 1 caso
• Estresse cápsulo-ligamentar: 3,0% das lesões (ombro e joelho)
• Todas relacionadas com a remada
• Lesões graves: 
• 1 luxação de ombro por queda na onda: cirurgia
• Sub-luxação do ombro: 1 caso (tração na corda do jet)
• fratura de maléolo lateral + ruptura de ligamento deltóide durante a 
aterrizagem no floater: cirurgia
• 8 casos de ruptura total de LCA (cirúrgicas): aterrizagem
• Viés: lesões com sintomatologia que alteraram a performance
PIOR LESÃO QUE TRATEI
CONTEXTO DA LESÃO: AGO 2013
LCA + LCP = CANTO PÓSTERO 
LATERAL
CIRURGIA DO LCP/CANTO PL EM 
NOV/2013
LCA EM JAN/2014
VOLTA AO SURF EM AGO/2014
FOLLOW-UP: SURFANDO EM 
ALTO NÍVEL
OUTRO DESAFIO
VICTOR BERNARDO:JAN/2017
EVOLUÇÃO: EXPECTATIVAS (“TODO MUNDO”)
AO EXAME:
• LACKMAN 1+/4 D/E
• PIVOT SHIFT/JERK TEST –
• ESTRESSE EM VALGO 2+/4 
COM DOR NO EP MEDIAL
• APLEY PARA MM –
• DERRAME 2+/4
• QUESTÃO: CIRÚRGICO???
• OPÇÃO: TTO CONSERVADOR
• DESFECHO: SUCESSO
16 MARÇO/12 ABRIL
PREVENÇÃO
• CONHECIMENTO DOS MECANISMOS DE 
DESENVOLVIMENTO DAS LESÕES
• IDENTIFICAÇÃO DOS FATORES PREDISPONENTES:
EXTRÍNSECOS
INTRÍNSECOS
• CONDICIONAMENTO ESPECÍFICO
PARADIGMAS ATUAIS
Incorporação de atividades profiláticas e terapêuticas com o objetivo 
de minimizar o risco de lesões:
• Exercícios de controle neuromuscular
• Exercícios de estabilização segmentar
• Exercícios de reequilíbrio muscular
• IMPORTANTE: entender como as forças
atuam no corpo
PROGRAMAS DE RECUPERAÇÃO
• Ambiente clínico: na maioria das vezes não é suficiente;
• Por mais que sejam criadas situações semelhantes ao gesto 
esportivo, ainda assim, existem peculiaridades que não 
conseguimos reproduzir no ambiente clínico;
• IMPORTANTE: desenvolvimento do processo de recuperação no 
próprio ambiente esportivo, controlando as variáveis de forma 
gradativa para retorno eficiente e seguro;
• Ou seja: a prática do esporte propriamente dito deve preceder o 
retorno ao esporte com fins de performance e/ou competição.
PARA ESTAR APTO AO RETORNO AO ESPORTE
• Progressão funcional: sucessão de atividades e exercícios que 
simulam o gesto esportivo e, se possível, o ambiente esportivo, 
para que o atleta readquira as capacidades motoras inerentes ao 
esporte;
• Progressão funcional: deve estar integrada ao processo de 
recuperação como um todo, e não como uma “substituição” do 
processo de recuperação tradicional;
• Contexto:
• Físico
• Psicológico 
PROGRESSÃO FUNCIONAL
(Prentice, 2002)
IMPORTANTE
• CONHECIMENTO
• EXPERIÊNCIA CLÍNICA
• BOM SENSO
AGRADECIMENTOS
MUITO OBRIGADO
MARCO ANTONIO
fisio.marco@uol.com.br

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