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APRESENTAÇÃO DE AULA DE CONSTRUÇÃO DE PROJETOS

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1
Construção de Projetos Pedagógicos e 
Tecnologias Aplicadas à Docência
Núcleo Comum 
Ementa
A disciplina aborda as dimensões e instrumentos da
gestão pedagógica com vistas à organização de Projetos
Políticos Pedagógicos, em atenção às políticas públicas
educacionais brasileiras vigentes, bem como à
compreensão dos recursos tecnológicos, disponibilizados
pela internet como: redes sociais na internet, softwares
educativos entre outros, enquanto meios de intervenção
pedagógica nas práticas educacionais, tendo em vista a
promoção de melhoramentos no processo de ensino-
aprendizagem.
2
Planejamento instrumento para organização da ação escolar e educativa, de
natureza participativa, flexível, possibilitando alterações no percurso.
Plano – é o documento, a materialização do planejamento, o registro da escrita
dos elementos e objetivos a serem alcançados.
Projeto – do latim projectu, significa lançar para frente uma ideia. O projeto é a
menor unidade do planejamento, com fins, objetivos e metas a serem alcançados
em função de uma necessidade, um problema.
Programa – é um conjunto de projetos, de propostas operacionalizadas,
desenvolvidos para o alcance de metas.
Modalidades de planejamentos/planos (curricular, escolar, de ensino, de
disciplina, de unidade, de aula).
3
 Elementos constitutivos do planejamento:
O que- O problema. O que se pretende fazer ou pesquisar?
Por que – A justificativa. As razões, a relevância do plano ou 
projeto.
Para que – Objetivos que se pretende alcançar.
Para quem – Público a quem se destina o trabalho.
Com quem – Recursos humanos.
Com que – Recursos materiais e financeiros.
Como – Metodologia explica os procedimentos adotados para o 
alcance dos objetivos.
Quando – Período de realização.
Onde – Local de realização.
Quanto – Avaliação dos resultados.
4
História da educação brasileira - planejamento educacional:
*período anterior a década de 1930 - cabia à Igreja a intervenção e organização
da educação no país.
*década de 1930 - elementos de planificação e sistematização da educação pelo
poder estatal
*principal mote do planejamento educacional no Brasil é considerar a educação
como instrumento de controle, de desenvolvimento econômico e social, voltado
para os interesses da política vigente e das classes e grupos dominantes.
*período da Ditadura Militar –controle do sistema autoritário.
*1988 - descentralização e da gestão democrática por uma educação de
qualidade para todos - planejamento participativo. *Globalização e a política
neoliberal - influencia direta no planejamento e organização do sistema
educacional brasileiro.
5
O planejamento participativo é, de fato, uma tendência no campo
educacional, visto como um conjunto de propostas de ferramentas
de intervenção na realidade.
O planejamento participativo não se encerra por definir
coletivamente a organização dos conteúdos, mas se refere
principalmente à organização coletiva e sistematização dos
resultados que pretender buscar, em relação aos seus alunos, às
suas realidades sociais, e a partir disto a avaliação detalhada da
prática educativa e docente, seja propositiva para práticas
alternativas influentes na construção e transformação social.
6
Módulo II - Projeto Político Pedagógico
 Caracterizamos o planejamento como uma atividade humana, pela qual são 
estabelecidos objetivos, metas, fins, a serem alcançados, com estratégias e 
métodos definidos, cuja principal característica é a flexibilidade, ou seja, 
possibilita, ação, reflexão, mudanças no percurso e novas tomadas de 
decisão. 
 A concepção que vamos seguir é a de planejamento educacional 
participativo democrático e coletivo, e assim poderemos aprofundar nossa 
discussão de projeto político pedagógico como instrumento de 
transformação e mudança nas unidades educacionais brasileiras.
7
 projeto não é um documento a ser construído e em seguida arquivado
ou encaminhado às autoridades educacionais como prova do
cumprimento de tarefas burocráticas. O projeto é processo vivido, é
construído e vivenciado em todos os momentos, por todos os
envolvidos como o processo educativo da unidade educacional.
projeto coletivo
 para ser expressão viva de um, a participação de todos os que compõem
a instituição, mapeando o diagnóstico do que a escola é hoje, e também
apontando o que se pretende ser, com organização e sistematização,
desencadeando mudanças na direção de uma formação educativa e
cultural, de qualidade, para todas as crianças e jovens que frequentam a
escola pública e popular.
8
 as dimensões do projeto político pedagógico não se esgotam apenas no
conceito da palavra projeto, mas ampliamos nosso debate para o
entendimento e discussão destas dimensões (político pedagógica).
Podemos elucidar e nos posicionar compreendendo que não se constrói
um projeto sem objetivos, sem direção sem intenções; é uma ação
orientada pela intencionalidade, tem um sentido explícito, de um
compromisso coletivamente firmado ideologicamente, com práticas
pedagógicas também escolhidas intencionalmente. Assim, entende-se
que as dimensões política pedagógica do projeto são indissociáveis,
caminham juntas, pois as escolhas não são neutras.
9
 inovação regulatória e emancipatória
* características que podem acompanhar o projeto político
pedagógico. Diferenciando-as, resumidamente, a primeira está ligada à
inovação técnica que o projeto político pedagógico pode representar,
considerando este como um documento organizado, pronto e acabado
sem a participação de seus atores.
 inovação emancipatória considera que o projeto político pedagógico
pode oportunizar se o plano integral da instituição, elaborado a partir
da perspectiva democrática com a participação de todos os sujeitos
envolvidos, bem como a expressão e efetivação de práticas sociais
transformadoras.
10
 No Brasil partir de 1988, com a promulgação da Constituição verifica-se 
a lógica da descentralização e da gestão democrática. Em decorrência a 
LDBEN 9394/96, pautada em princípios democráticos, aponta por uma 
educação de qualidade para todos. Uma das novidades da LDB 
estudadas neste módulo foi a introdução do projeto político pedagógico, 
como ferramenta do planejamento educacional participativo, visando 
maior autonomia às unidades educacionais brasileiras.
11
MÓDULO III - Metodologia de Trabalho para a Elaboração do 
Projeto Político Pedagógico
 As circunstâncias nas quais vivemos e das quais fazemos parte no
século XXI, entre desafios, conflitos, as tecnologias da
comunicação, o tempo e o espaço digital, o complexo de
elementos que constituem nossa realidade, nos coloca nos coloca
diante de uma necessidade: PLANEJAR

Podemos caracterizar o planejamento como uma atividade
humana, pela qual são estabelecidos objetivos, metas, fins, a
serem alcançados, com estratégias e métodos definidos, cuja
principal característica é a flexibilidade, ou seja, possibilita, ação,
reflexão, mudanças no percurso e novas tomadas de decisão.
12
 Principal elemento do planejamento: a racionalidade, distintivo da
condição humana. Pensar antes de agir. Organizar a ação. Adequar
meios a fins e valores. Estas expressões sintetizam o conceito de
planejamento, considerando-o uma técnica, uma ferramenta para a
ação, de natureza flexível, possibilitando alterações no percurso. Coloca-
se esta questão dentro do que se convenciona chamar de visão
instrumental do planejamento, destacando-se seu aspecto utilitário, a
partir das necessidades, anseios, ideias, desejos e transformações, com a
previsão de meios e recursos disponíveis para atingir os objetivos.
13
Planejamento instrumento para organização da ação escolar e educativa, de 
natureza participativa, flexível, possibilitando alterações no percurso. 
Plano – é o documento, a materialização do planejamento, o registro da escrita 
dos elementos e objetivos a serem alcançados.
Projeto – do latim projectu, significa lançar para frente uma ideia. O projeto é a 
menor unidade do planejamento,com fins, objetivos e metas a serem alcançados 
em função de uma necessidade, um problema.
Programa – é um conjunto de projetos, de propostas operacionalizadas, 
desenvolvidos para o alcance de metas.
Modalidades de planejamentos/planos (curricular, escolar, de ensino, de 
disciplina, de unidade, de aula).
14
Elementos constitutivos do planejamento:
O que- O problema. O que se pretende fazer ou pesquisar?
Por que – A justificativa. As razões, a relevância do plano ou projeto.
Para que – Objetivos que se pretende alcançar.
Para quem – Público a quem se destina o trabalho.
Com quem – Recursos humanos.
Com que – Recursos materiais e financeiros.
Como – Metodologia explica os procedimentos adotados para o alcance dos objetivos.
Quando – Período de realização.
Onde – Local de realização.
Quanto – Avaliação dos resultados.
15
História da educação brasileira - planejamento educacional: 
*período anterior a década de 1930 - cabia à Igreja a intervenção e 
organização da educação no país.
*década de 1930 - elementos de planificação e sistematização da educação 
pelo poder estatal
* 1940 a 1950 - planejamento educacional organizado para promover o 
crescimento e reduzir a pobreza, e considerava o analfabetismo como 
responsável pela situação de subdesenvolvimento do país.
*principal mote do planejamento educacional no Brasil é considerar a 
educação como instrumento de controle, de desenvolvimento econômico e 
social, voltado para os interesses da política vigente e das classes e grupos 
dominantes. 
16
✓ período da Ditadura Militar –controle do sistema autoritário
✓ 1988 - descentralização e da gestão democrática por uma 
educação de qualidade para todos - planejamento 
participativo.
✓Globalização e a política neoliberal - influência direta no 
planejamento e organização do sistema educacional brasileiro
17
O planejamento participativo é, de fato, uma tendência no campo
educacional, visto como um conjunto de propostas de ferramentas de
intervenção na realidade.
O planejamento participativo não se encerra por definir coletivamente a
organização dos conteúdos, mas se refere principalmente à organização
coletiva e sistematização dos resultados que pretender buscar, em relação
aos seus alunos, às suas realidades sociais, e a partir disto a avaliação
detalhada da prática educativa e docente, seja propositiva para práticas
alternativas influentes na construção e transformação social.
18
MODULO IV: Da Educação Tradicional às Novas 
Tecnologias Aplicadas à Educação
A História da Tecnologia na Educação
A história da tecnologia como elemento fundamental para a evolução
do ensino aprendizagem trouxe mudanças constantes e necessárias
para atender as transformações culturais e sociais que ocorrem na
sociedade.
Como pudemos ver, historicamente, a origem dela se deu desde o
começo do século passado, contribuiu e transformou a educação
continuando até os dias atuais desenvolvendo novas teorias e formas
de pensar e agir, facilitando a aprendizagem, o que implica em um
trabalho educativo atualizado moderno e permanente e que continua
se transformando ao longo da história.
19
 Podemos incluir qualquer forma de tecnologia no processo
educacional como rádio e TV além da internet. Toda forma de
tecnologia pode ser aplicada a educação nos trazendo métodos
organizados e avançados para que as escolas possam
acompanhar o rápido desenvolvimento da sociedade ao longo
do tempo, buscando cada vez mais dar qualidade ao ensino.
20
A Mudança de tempos espaços na escola a partir do uso 
das tecnologias
 Com os recursos tecnológicos cada vez mais a escola deve reorganizar o
processo de ensino aprendizagem, utilizando ferramentas que se
tornaram imprescindíveis à Educação contemplando o PPP, Projeto
Político Pedagógico da escola.
 A escola deve preparar a todos, alunos, pais, professores, gestores como
leitores críticos e escritores conscientes das mídias que servem de
suporte a essas novas tecnologias de informação.
 É necessário, ao implantar a informática educativa nas escolas dispor de
um currículo flexível, multicultural, que relacione seus conteúdos,
objetivos e estratégias às questões culturais e tecnológicas,
reorganizando os tempos e espaços com as mudanças necessárias para
ampliar os olhares e a visão de mundo dos educandos.
21
A Inclusão Social frente ao uso das Tecnologias
 O uso das tecnologias na escola se estabelece, promovem resultados e
se sustentam através de um trabalho realizado dentro e fora da escola. A
inserção da tecnologia nas escolas é fundamental para garantir o acesso
a cidadania e igualdade de direitos.
 Através da inclusão digital no espaço educativo contemplando o
planejamento dos projetos amplia a inclusão social trazendo
significativas contribuições para o pensamento crítico de todos,
gestores, professores, alunos e pais contribuindo para diminuir as
desigualdades de oportunidades dentro e fora da escola.
 A tecnologia por si mesma não promove a inclusão e sim depende de
como é inserida no processo educacional, envolvendo o acesso das
pessoas aos meios, sobretudo a formação destas pessoas para a
utilização social destas tecnologias.
22
MODULO V: UNIVERSIDADE, POLÍTICAS PÚBLICAS E 
NOVAS TECNOLOGIAS APLICADAS À EAD
Políticas Públicas Neoliberais e a Expansão da EAD
 A trajetória histórica da consolidação da Educação a Distância (EAD)
no Brasil se deu através das políticas públicas e da realidade social do
Brasil.
 A EAD é apresentada como uma modalidade de ensino que
acompanhou o desenvolvimento do sistema educacional brasileiro e,
a partir de 1996, com a LDB.
 A EAD vem recebendo significativo apoio do Governo Federal que,
por meio do Ministério da Educação, tem incentivado o seu
crescimento, tanto na esfera púbica quanto privada, dando destaque
a UAB, Universidade Aberta no Brasil, que atingem todas as regiões
do nosso país.
23
A EAD e as Políticas Públicas de Democratização
 A ampliação da Educação à Distância, a EAD e as políticas educacionais
são fundamentais para a democratização do ensino superior no Brasil.
 O crescimento considerável do número de matriculados na EAD justifica
a necessidade de se qualificar o caráter democrático do acesso e a
formação da população brasileira em nível superior.
 As políticas de formação continuada de professores estabelecem
avanços significativos na democratização da educação superior visando a
qualidade e o reconhecimento das especificidades dos alunos e sua
cultura regional ampliando assim, o acesso e oportunizando uma
educação crítica para todos
24
“Políticas Públicas e “Inclusão Digital”
 Uma verdadeira democratização da sociedade numa perspectiva
inclusiva se dá através da organização de uma sociedade na qual as
identidades dos indivíduos são construídas através dos seus saberes.
 Para que a grande inclusão digital de professores, alunos, pais e toda
sociedade que estamos inseridos ocorrer pelo direcionamento dos
esforços dos profissionais da informação no fornecimento de
competências tecnológicas e interdisciplinares.
 Para que todos sejam capazes de desenvolver habilidades na rede, 
aprendendo uns com os outros através de uma educação inclusiva 
digital e social.
25
MODULO VI: Alternativas e Estratégias das Instituições de Ensino 
Superior (IES) Frente às Transformações do Paradigma Educacional 
Contemporâneo
Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica
 A nova tecnologia para a educação caracteriza-se por ser um processo composto
por duas mediações pedagógicas: a mediação humana e a mediação
tecnológica, ligadas uma na outra. A primeira pelo sistema de tutoria, a segunda
pelo sistema de comunicação para viabilizar a mediação pedagógica.
 A mediação pedagógica, resultante da concepção planejada entre estas duas
mediações, é potencializada pela convergência digital que disponibiliza acesso e
portabilidade por meio de dispositivos de comunicação num processo dialógico,
de construção e atuação coletiva do conhecimento.
26
Perfil do Professor eas Exigências de formação
 Segundo Morais, S., uma mudança de paradigma não se restringe
apenas em incorporar as tecnologias de informação e comunicação
no processo educacional, deve-se propiciar reflexões e ações críticas
sobre o trabalho do professor na sala de aula.
 Essa mudança, também exigirá que o professor esteja subsidiado
com leituras e discussões em torno das tendências pedagógicas de
ensino. Ao incorporar a internet, o professor deverá primeiramente
dominar o conteúdo e possuir uma prática escolar democrática para
viabilizar a construção de conhecimento.
27
 Esse saber, independente das tecnologias, servirá como um instrumento
a mais para o professor criar novos espaços de atuação e interação, para
aluno utilizar esses recursos na sala de aula.
 A partir desta constatação a metodologia de projeto colaborativo
propõe ações que possibilitam ao professor e aluno criar situações de
aprendizagens significativas.
28
A colaboração em uma Rede de Aprendizagem
 Paulo Freire (1996) introduz Pedagogia da Autonomia explicando suas
razões para analisar a prática pedagógica do professor em relação à
autonomia de ser e de saber do educando. Enfatiza a necessidade de
respeito ao conhecimento que o aluno traz para o espaço educacional,
visto ser ele um sujeito social e histórico, e da compreensão de que
"formar é muito mais do que puramente treinar o educando no
desempenho de destrezas"
29
 Enfatiza a necessidade de respeito ao conhecimento que o aluno traz
para o espaço educacional, visto ser ele um sujeito social e histórico,
e da compreensão de que "formar é muito mais do que puramente
treinar o educando no desempenho de destrezas"
 Nessa perspectiva a aprendizagem em uma rede colaborativa, deve
ser centrada nos saberes dos alunos, nas trocas e no diálogo em uma
rede estruturada e mediada pelo professor.
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